904 resultados para Family Background Variables


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Background: Intimate partner violence (IPV) against women occurs in all countries, all cultures and at every level of society; however, some populations may be at greater risk than others. The aim of this study was to explore IPV prevalence among Ecuadorian, Moroccan and Romanian immigrant women living in Spain and its possible association with their personal, family, social support and immigration status characteristics. Methods: Cross-sectional study of 1607 adult immigrant women residing in Barcelona, Madrid and Valencia (2011). Prevalence rates and adjusted odds ratios (AORs) were calculated, with current IPV being the outcome. Different women’s personal (demographic), family, social support and immigration status characteristics were considered as explicative and control variables. All analyses were separated by women’s country of origin. Results: Current IPV prevalence was 15.57% in Ecuadorians, 10.91% in Moroccans and 8.58% in Romanians. Some common IPV factors were found, such as being separated and/or divorced. In Romanians, IPV was also associated with lack of social support [AOR 5.96 (1.39–25.62)] and low religious involvement [AOR 2.17 (1.06–4.43)]. The likelihood of current IPV was lower among women without children or other dependants in this subgroup [AOR 0.29 (0.093–0.92)]. Conclusion: The IPV prevalence rates obtained for Moroccan, Romanian and Ecuadorian women residing in Spain were similar. Whereas the likelihood of IPV appeared to be relatively evenly distributed among Moroccan and Ecuadorian women, it was higher among Romanian women in socially vulnerable situations related to family responsibilities and the lack of support networks. The importance of intervention in the process of separation and divorce was common to all women.

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Background: There is strong evidence of the efficacy of family psychosocial interventions for schizophrenia, but evidence of the role played by the attitudes of relatives in the therapeutic process is lacking. Method: To study the effect of a family intervention on family attitudes and to analyse their mediating role in the therapeutic process 50 patients with schizophrenia and their key relatives undergoing a trial on the efficacy of a family psychosocial intervention were studied by means of the Affective Style Coding System, the Scale of Empathy, and the Relational Control Coding System. Specific statistical methods were used to determine the nature of the relationship of the relatives’ attitudes to the outcome of family intervention. Results: Family psychosocial intervention was associated with a reduction in relatives’ guilt induction and dominance and an improvement in empathy. Empathy and lack of dominance were identified as independent mediators of the effect of family psychosocial intervention. The change in empathy and dominance during the first 9 months of the intervention predicted the outcome in the following 15 months. Conclusion: Relatives’ empathy and lack of dominance are mediators of the beneficial effect of family psychosocial intervention on patient’s outcome.

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Background/Aims: The simultaneous use of alcohol and cannabis is common among adolescents, but has been little studied. In this study, we examine predictors and consequences of this behavior in a population-based sample of high school students. Method: Self-reports were obtained from students in Quebec (Canada) followed throughout high school (N=6589). Logistic regressions were used to test the association between individual, family, and peerrelated predictors in grades 7–8 and simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10, as well as between simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10 and experiencing 3 or more substance-related problems of various types (legal, physical, etc.) in grade 11. Results: Most predictors in grades 7–8 were associated with simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10. Only variables reflecting early-onset substance use involvement — alcohol intoxication, cannabis use, and drug use by close friend(s) — remained predictive in a multivariate model. Simultaneous alcohol and cannabis use was associated with increased substance-related problems in grade 11, above and beyond baseline problems and the concurrent use of the two substances in separate episodes in grade 10. Conclusions: Simultaneous alcohol and cannabis use 1) is anticipated by multiple psychosocial risk factors which come together with individual and peer substance use in early high school and 2) is independently predictive of subsequent substance-related problems. Providing adolescents with adequate information regarding the potential harm of simultaneous use may be a useful prevention strategy.

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Enquadramento: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte, cuja etiologia surge da conjugação de fatores de risco, causando uma patogenia complexa. Objetivos: identificar quais os fatores de risco, em presença, nos profissionais de saúde do Centro Hospitalar Tondela-Viseu; analisar a relação das variáveis sociodemográficas (sexo e idade) com o risco cardiovascular. Métodos: Estudo quantitativo e não experimental, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao Questionário de Nível de Risco Cardiovascular (QNRC) (Cunha & Macário, 2012). A amostragem é não probabilística por conveniência, constituída por 1000 profissionais de saúde do Centro Hospitalar Tondela-Viseu. Resultados: Amostra maioritariamente feminina (71.3%), na faixa etária dos 36-45 anos (35.8%), a exercerem em serviços médicos (40.1%), destacando-se os enfermeiros (42.7%). Quanto à presença de fatores de risco cardiovascular, 5.2% são hipertensos; 3.5% são obesos; 1.6% sofrem de doença cardíaca; 1.6% sofrem de diabetes mellitus; verificou-se a presença de história familiar de hipertensão arterial (40.6%), obesidade (7.8%), doença cardíaca (15.9%), diabetes mellitus (23.4%); 69.9% apresentavam pressão arterial normal; 37.3% relataram hábitos tabágicos; 80.7% não apresentavam situação sem riso em relação aos triglicerídeos, mas em 19.3% esse estava presente; 61.9% não revelaram risco no parâmetro colesterol total, contudo, 38.1% patenteavam; 88.8% não apresentam risco quanto ao colesterol HDL, porém, 11.2% enquadravam-se no grupo de risco face ao colesterol HDL; 64.0% não apresentam valores de colesterol LDL considerados de risco, todavia, 36.0% revelaram valores de colesterol LDL considerados de risco. Conclusão: Os resultados apontam para a realização de sessões de esclarecimento na promoção da saúde e prevenção das doenças cardiovasculares para profissionais de saúde. Palavras-chave: Fatores de Risco Cardiovascular; Profissionais de Saúde.

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Enquadramento – A fobia da febre contínua a subsistir na atualidade, levando muitos pais a ficar ansiosos perante a febre no seu filho, refletindo-se em atitudes menos adequadas. Objetivos – Identificar se as variáveis sociodemográficas se repercutem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre; analisar se as variáveis contextuais da criança interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre; averiguar se as variáveis fontes de informação sobre a febre interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre. Material e Método – Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao questionário de caracterização sociodemográfica, variáveis clínicas, fontes de informação, conhecimento e atitudes perante a criança com febre. A amostra é do tipo não probabilística por conveniência, constituída por 360 pais/acompanhantes de crianças na consulta de Vigilância de Saúde Infantil e Juvenil. Resultados – Amostra é maioritariamente feminina (51.7%), sendo as mulheres, em média (M=34.78 anos .7.976 anos), mais velhas comparativamente aos homens. As principais fontes de informação sobre a febre foram o médico de família, o enfermeiro, os familiares e a experiência própria. O sexo, a idade, a zona de residência e as habilitações literárias são variáveis que interferem nas atitudes dos participantes perante a criança com febre. Existe uma probabilidade de 63.9% de atitudes não adequadas perante a criança com febre. Conclusão: Os resultados indicam que as atitudes da maioria dos pais/acompanhantes face à criança com febre são desadequadas. O que justifica que os pais/acompanhantes têm de ser mais esclarecidos, fazendo-se uma contextualização e desdramatização sobre o significado da febre, realçando aos pais a sua importância como mecanismo protetor do organismo no combate à infeção, alertando-os para os sinais de alarme que justificam a observação profissional atempada e para a adoção de atitudes adequadas. Palavras-chave: Febre; Criança; Pais; Atitudes.

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Enquadramento: O luto é algo complexo e abarca múltiplas dimensões que podem resultar em luto patológico. Objetivos: Determinar a prevalência de luto complicado em familiares de pessoas em situação paliativa; identificar que variáveis sociodemográficas e de contexto do luto interferem no processo de luto complicado; averiguar se há relação entre a funcionalidade familiar, satisfação quanto aos cuidados prestados ao ente querido, a sobrecarga do cuidador e o luto em familiares de pessoas em situação paliativa. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra de 75 familiares de doentes em situação paliativa. Utilizou-se um Questionário Sociodemográfico; Escala de Apgar Familiar (Agostinho & Rebelo, 1988), Escala do Contexto do Luto (Cunha, 2014), Escala de Avaliação da Satisfação dos Familiares dos Doentes em Cuidados Paliativos - Escala FAMCARE (Almeida, 2012), Escala de Sobrecarga do Cuidador (Sequeira, 2010) e o Inventory of Complicated Grief (ICG) (Frade & Rocha, 2008). Resultados: Dos 75 participantes, apenas 24 (35.2%) que se encontravam pelo menos há 6 meses enlutados obtiveram uma pontuação superior a 30 no ICG, tradutora de vivência de luto complicado. Destes, 58.3% eram mulheres e 41.7% homens; na faixa etária =<49 anos (37.5%); com companheiro(a) (54.2%); 70.8% revelam funcionalidade familiar; 62.5% dos participantes perdeu um familiar direto, cujo falecimento ocorreu em 71.4% dos casos no domicílio; 83.3% dos familiares revelam sobrecarga com os cuidados; 29.2% revelam-se insatisfeitos com os cuidados prestados ao seu familiar. Conclusão: Os resultados revelam a necessidade de identificação dos fatores de risco no luto, de modo a mobilizarem-se os recursos para a promoção da vivência saudável do luto. Palavras-Chave: Cuidados Paliativos; Familiares; Luto Complicado.

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Enquadramento: A segurança é um direito da criança, que deve ser assegurado pelos pais e sociedade em geral, pois devido à sua vulnerabilidade estão sujeitas a um maior risco de lesões e morte. O transporte seguro de recém-nascidos/crianças em automóveis é uma preocupação, pois os acidentes de viação são a principal causa de mortalidade e morbilidade nesta faixa etária. Nos acidentes rodoviários, o uso correto de um sistema de retenção para crianças (SRC), desde o nascimento, constitui uma forma eficaz de proteção. Objetivos: Caracterizar os conhecimentos e atitudes dos pais no uso do SRC; analisar a influência do processo de aquisição e de informação dos pais sobre o uso do SRC; identificar a relação entre as variáveis sociodemográficas dos pais e o uso de SRC; determinar se os conhecimentos são mediadores das atitudes dos pais na utilização do SRC. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra não probabilística, por conveniência de 112 pais de recém-nascidos, mães com média de idade de 30,37 anos (Dp=5,63) e pai 33,91 (Dp=6,09). Para recolha de informação utilizou-se um questionário, construído para o efeito, que os pais preencheram 24-48h após o parto durante os meses de março a maio de um centro hospitalar da região norte de Portugal. Resultados: Maioritariamente tinham como escolaridade o ensino secundário e entre 1 a 4 filhos. O SRC fazia parte do ―enxoval‖ do bebé em 54,5% dos participantes, destes, 72,3% já o tinha experimentado no automóvel e pretendiam usá-lo na alta desde a maternidade 97,3%. Contudo, apurou-se que apenas 47,3% o faria de forma adequada, apesar de 83% referir conhecer a legislação e todos reconhecerem que previne lesões em caso de acidente e 67% admitir ter conhecimentos adequados sobre SRC. Concluiu-se haver relação entre os conhecimentos e a idade e a escolaridade das mães, e pelos resultados obtidos, inferimos que melhores conhecimentos conduzem a melhores atitudes na utilização do SRC. Conclusões: Os resultados indicam que os conhecimentos dos pais sobre o uso adequado de SRC continuam insuficientes. Este facto justifica o investimento no ensino, treino e preparação dos pais para a alta segura desde a maternidade, momento particularmente sensível, e que será determinante nas atitudes de promoção da segurança rodoviária das crianças e adolescentes. Palavras-chave: Segurança; Recém-nascido; Sistema de retenção; Conhecimentos; Atitudes.

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Enquadramento: Embora o ciclo menstrual seja um fenômeno normal na vida de mulheres em idade fértil, a ele podem se associar síndromes de intensidade variável. Objectivo: Determinar o impacto da síndrome pré-menstrual e da síndrome disfórica pré-menstrual na qualidade de vida de mulheres em idade fértil, comparadas a mulheres sem essas síndromes. Material e Métodos: Procedeu-se a estudo quantitativo, descritivo, correlacional, transversal, com 60 participantes do sexo feminino (16 com síndrome pré-menstrual, 28 com sintomatologia compatível com SDPM e 16 não apresentavam sintomas compatíveis com diagnóstico), A colheita de dados foi no Ambulatório de Ginecologia do Hospital Militar de nível terciário no período de janeiro a fevereiro de 2015, apresentando idade entre 18 e 56 anos, menarca há mais de um ano; ciclos menstruais em ausência de uso de terapia de reposição hormonal, com queixas associadas ao período menstrual. Três instrumentos de recolha de dados foram empregados: um questionário de identificação da paciente e caracterização de vida reprodutiva; o Questionário de Triagem de Sintomas Pré-menstruais e o Short Form Health-Survey com 36 itens. Para organização e análise dos dados, foi empregado o programa Statistical Package for Social Sciences, na versão 21.0. As variáveis foram dicotomizadas, para análise de contingência com o teste exato de Fisher. Para comparação de médias, foram utilizados o teste de diferença de médias de amostras independentes e o teste Kruskal Wallis, todos em nível de significância de 0,05. Resultados: A prevalência de síndrome menstrual igualou-se a 76,3%, sendo 46,6% compatível com síndrome disfórica e 29,7% com síndrome pré-menstrual. Esses grupos diferiram significantemente nos sintomas de ansiedade/tensão, fadiga/perda de energia, dificuldade de concentração, fome excessiva ou anorexia e sentimento de opressão. A síndrome disfórica pré-menstrual associou-se a maior comprometimento de relações sociais, familiares e domésticas, bem como à perda de saúde geral e de saúde mental, nos domínios de vitalidade, funções sociais, limitações devidas a problemas emocionais e saúde mental. Essas alterações não interferiram na percepção da libido e de orgasmo, mas alguns domínios da qualidade de vida estiveram associados a características reprodutivas. Conclusão: As síndromes pré-menstruais comprometem a qualidade de vida das utentes e requerem assistência voltada à melhoria do conhecimento das mulheres sobre seu problema de saúde. Palavras-chave: Síndrome pré-menstrual, Síndrome disfórica pré-menstrual, Qualidade de vida.

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Enquadramento – Os adolescentes com acesso a conhecimentos, informação e motivação, para adotarem comportamentos sexuais seguros, serão capazes de alterar as suas atitudes e os seus comportamentos. Objetivos – Caraterizar os adolescentes relativamente às variáveis de contexto sexual; identificar os conhecimentos dos adolescentes sobre IST e planeamento familiar; identificar as atitudes dos adolescentes face à sexualidade, pílula e preservativos; identificar a motivação dos adolescentes para terem ou não relações sexuais; determinar a eficácia de uma intervenção formativa no âmbito da sexualidade nos conhecimentos sobre IST, Planeamento Familiar, bem como nas suas atitudes face à sexualidade. Métodos - Investigação experimental de campo. O instrumento de recolha de dados é um questionário, elaborado pela equipa de investigadores do Projeto Monitorização de Indicadores de Saúde Infanto-Juvenil (MISIJ) no domínio temático da “Sexualidade Adolescente”. Este permite caracterizar sociodemograficamente e sexualmente os adolescentes, inclui ainda a Escala de atitudes face à sexualidade em adolescentes (AFSA) (Nelas et al., 2010), Escala de conhecimentos sobre infeções de transmissão sexual (Nelas et al., 2010), Escala de atitudes face ao preservativo (Ramos et al., 2009), Escala de atitudes face à pílula (Ramos et al., 2009), Escala de conhecimentos sobre planeamento familiar (Nelas et al., 2010), Escala de motivação para fazer e para não fazer sexo (Alferes, 1997). Resultados - A amostra é constituída por 56 estudantes do 9º ano de escolaridade (28 do grupo de controlo e 28 do grupo experimental). A maioria dos adolescentes do grupo de controlo é do sexo feminino (71,4%), contrariamente ao grupo de controlo onde 64,3% é do sexo masculino. As raparigas do grupo de controlo revelaram mais conhecimentos sobre infeções transmissíveis sexualmente, em ambos os momentos da avaliação, os adolescentes do sexo masculino, em ambos os momentos, revelam mais conhecimentos sobre o planeamento familiar, comparativamente às adolescentes do género feminino. Aos índices positivos antes da intervenção formativa corresponderam melhores índices após a intervenção formativa. Conclusão - Os profissionais de saúde devem, através da educação para a saúde, promover atitudes que promovam a saúde sexual e reprodutiva e promover o desenvolvimento de competências indispensáveis para adoção de comportamentos saudáveis. Palavras-chave - Adolescentes; Sexualidade; Educação sexual; Intervenção formativa.

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Background Lethal chondrodysplasia (bulldog syndrome) is a well-known congenital syndrome in cattle and occurs sporadically in many breeds. In 2015, it was noticed that about 12 % of the offspring of the phenotypically normal Danish Holstein sire VH Cadiz Captivo showed chondrodysplasia resembling previously reported bulldog calves. Pedigree analysis of affected calves did not display obvious inbreeding to a common ancestor, suggesting the causative allele was not a rare recessive. The normal phenotype of the sire suggested a dominant inheritance with incomplete penetrance or a mosaic mutation. Results Three malformed calves were examined by necropsy, histopathology, radiology, and computed tomography scanning. These calves were morphologically similar and displayed severe disproportionate dwarfism and reduced body weight. The syndrome was characterized by shortening and compression of the body due to reduced length of the spine and the long bones of the limbs. The vicerocranium had severe dysplasia and palatoschisis. The bones had small irregular diaphyses and enlarged epiphyses consisting only of chondroid tissue. The sire and a total of four affected half-sib offspring and their dams were genotyped with the BovineHD SNP array to map the defect in the genome. Significant genetic linkage was obtained for several regions of the bovine genome including chromosome 5 where whole genome sequencing of an affected calf revealed a COL2A1 point mutation (g.32473300 G > A). This private sequence variant was predicted to affect splicing as it altered the conserved splice donor sequence GT at the 5’-end of COL2A1 intron 36, which was changed to AT. All five available cases carried the mutant allele in heterozygous state and all five dams were homozygous wild type. The sire VH Cadiz Captivo was shown to be a gonadal and somatic mosaic as assessed by the presence of the mutant allele at levels of about 5 % in peripheral blood and 15 % in semen. Conclusions The phenotypic and genetic findings are comparable to a previously reported COL2A1 missense mutation underlying lethal chondrodysplasia in the offspring of a mosaic French Holstein sire (Igale Masc). The identified independent spontaneous splice site variant in COL2A1 most likely caused chondrodysplasia and must have occurred during the early foetal development of the sire. This study provides a first example of a dominant COL2A1 splice site variant as candidate causal mutation of a severe lethal chondrodysplasia phenotype. Germline mosaicism is a relatively frequent mechanism in the origin of genetic disorders and explains the prevalence of a certain fraction of affected offspring. Paternal dominant de novo mutations are a risk in cattle breeding, especially because the ratio of defective offspring may be very high and be associated with significant animal welfare problems.

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Background/Aims: The simultaneous use of alcohol and cannabis is common among adolescents, but has been little studied. In this study, we examine predictors and consequences of this behavior in a population-based sample of high school students. Method: Self-reports were obtained from students in Quebec (Canada) followed throughout high school (N=6589). Logistic regressions were used to test the association between individual, family, and peerrelated predictors in grades 7–8 and simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10, as well as between simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10 and experiencing 3 or more substance-related problems of various types (legal, physical, etc.) in grade 11. Results: Most predictors in grades 7–8 were associated with simultaneous alcohol and cannabis use in grade 10. Only variables reflecting early-onset substance use involvement — alcohol intoxication, cannabis use, and drug use by close friend(s) — remained predictive in a multivariate model. Simultaneous alcohol and cannabis use was associated with increased substance-related problems in grade 11, above and beyond baseline problems and the concurrent use of the two substances in separate episodes in grade 10. Conclusions: Simultaneous alcohol and cannabis use 1) is anticipated by multiple psychosocial risk factors which come together with individual and peer substance use in early high school and 2) is independently predictive of subsequent substance-related problems. Providing adolescents with adequate information regarding the potential harm of simultaneous use may be a useful prevention strategy.

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PURPOSE To evaluate image contrast and color setting on assessment of retinal structures and morphology in spectral-domain optical coherence tomography. METHODS Two hundred and forty-eight Spectralis spectral-domain optical coherence tomography B-scans of 62 patients were analyzed by 4 readers. B-scans were extracted in 4 settings: W + N = white background with black image at normal contrast 9; W + H = white background with black image at maximum contrast 16; B + N = black background with white image at normal contrast 12; B + H = black background with white image at maximum contrast 16. Readers analyzed the images to identify morphologic features. Interreader correlation was calculated. Differences between Fleiss-kappa correlation coefficients were examined using bootstrap method. Any setting with significantly higher correlation coefficient was deemed superior for evaluating specific features. RESULTS Correlation coefficients differed among settings. No single setting was superior for all respective spectral-domain optical coherence tomography parameters (P = 0.3773). Some variables showed no differences among settings. Hard exudates and subretinal fluid were best seen with B + H (κ = 0.46, P = 0.0237 and κ = 0.78, P = 0.002). Microaneurysms were best seen with W + N (κ = 0.56, P = 0.025). Vitreomacular interface, enhanced transmission signal, and epiretinal membrane were best identified using all color/contrast settings together (κ = 0.44, P = 0.042, κ = 0.57, P = 0.01, and κ = 0.62, P ≤ 0.0001). CONCLUSION Contrast and background affect the evaluation of retinal structures on spectral-domain optical coherence tomography images. No single setting was superior for all features, though certain changes were best seen with specific settings.

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Building on institutional theory and family sociology literature we explore the logics that underlie the formation of transaction price expectations related to the intergenerational transfer of corporate ownership in private family firms. By probing a sample of 3'487 students with family business background from 20 countries we show that next generation family members expect to receive a 56.58% discount in comparison to some nonfamily buyer (i.e. the family discount) when taking over the parent's firm. We also show that the logic underlying the formation of family discount expectations is characterized by parental altruism, filial reciprocity, filial decency and parental inducement. These norms embrace both the family and market logics and accommodate the duties and demands of children and parents in determining a fair transfer price. These findings are important for institutional theory as well as for family business and entrepreneurial exit literatures.

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Vols. 3-4, paged continuously, have subtitle: Family and personal records.

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2 scans, front and back, sharing same hs#. Front is hs# alone, back is hs#.2of2