1000 resultados para Economia de escala Teses
Resumo:
A temperatura mdia global do planeta superfcie elevou-se de 0,6 a 0,7 C nos ltimos 100 anos, com acentuada elevao desde a dcada de 60. A ltima dcada apresentou os trs anos mais quentes dos ltimos 1000 anos da histria recente da Terra. Hoje, atravs das anlises sistemticas do Painel Intergovernamental de Mudana do Clima (IPCC), sintetizando o conhecimento cientfico existente sobre o sistema climtico e como este responde ao aumento das emisses antropognicas de gases do efeito estufa (GEE) e de aerossis, h um razovel consenso de que o aquecimento global observado nos ltimos 100 anos causado pelas emisses acumuladas de GEE, principalmente o dixido de carbono (CO2), oriundo da queima de combustveis fsseis - carvo mineral, petrleo e gs natural - desde a Revoluo Industrial e, em menor escala, do desmatamento da cobertura vegetal do planeta, e o metano (CH4), e no por eventual variabilidade natural do clima. A mudana global do clima j vem se manifestando de diversas formas, destacando-se o aquecimento global, a maior frequncia e intensidade de eventos climticos extremos, alteraes nos regimes de chuvas, perturbaes nas correntes marinhas, retraco de geleiras e elevao do nvel dos oceanos. A menos que aces globais de mitigao do aumento de emisses de gases de efeito estufa sejam efectivamente implementadas nas prximas dcadas (seria necessria uma reduo de cerca de 60% das emisses globais de GEE para estabilizar suas concentraes em nveis considerados seguros para o sistema climtico global), a demanda futura de energia, principalmente nos pases em desenvolvimento, medida que suas economias se expandem, ter como consequncia alteraes climticas significativamente mais graves, como por exemplo, um aumento das temperaturas mdias globais entre 1,4 e 5,8 graus Celsius (C) at o final do sculo, acompanhadas por substantivas e perturbadoras modificaes no ciclo hidrolgico em todo o planeta. A Conveno do Clima surgiu em resposta s ameaas das mudanas climticas para o desenvolvimento sustentvel, a segurana alimentar e os ecossistemas do planeta, como um tratado internacional de carcter essencialmente universal foi firmada e ratificada por praticamente todos os pases. O objectivo da Conveno o de estabilizar a concentrao dos gases de efeito estufa na atmosfera, em nveis tais que evitem a interferncia perigosa com o sistema climtico. Ora, tal estabilizao somente pode ser obtida pela estabilizao das emisses lquidas (emisses menos remoes) dos gases de efeito estufa. Por outro lado, j impossvel evitar completamente a mudana global do clima. O Protocolo de Quioto representa o principal avano obtido na Conveno, estabelecendo limites para a emisso de GEE dos pases do Anexo I (Membros da OCDE e economias em transio), que em seu conjunto devero no perodo 2008-2012 reduzi-las em 5,2% do total emitido por eles em 1990. Negociado em 1997, assinado por praticamente todos os pases, e ratificado por uma grande maioria, o Tratado de Quioto entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005. No entanto, os Estados Unidos (EUA) decidiram no buscar a sua ratificao, no que foram seguidos pela Austrlia, embora esta ltima tenha declarado que limitar as suas emisses como se houvesse ratificado. Para os pases em desenvolvimento e, sobretudo, para as maiores economias em desenvolvimento como China, ndia e Brasil, que devem, ao mesmo tempo, inserir-se na moderna economia globalizada e superar seus passivos social e econmico, o Protocolo de Quioto um dos itens prioritrios na agenda ambiental. A importncia do instrumento se d, principalmente, por dois motivos: do ponto de vista poltico, o facto de os pases do Anexo I terem metas, e os pases em desenvolvimento no as terem, representou o claro fortalecimento do princpio das responsabilidades comuns, porm diferenciadas, um dos pilares da posio dos pases em desenvolvimento nas negociaes internacionais sobre mudana do clima. Do ponto de vista econmico, o facto de os pases fora do Anexo I no terem metas assegura flexibilidade para seus projectos de desenvolvimento. Nesse contexto, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto cria grande expectativa no pas pelos benefcios que poder trazer para Cabo Verde. Por um lado, os projectos a serem realizados no mbito do MDL representam uma fonte de recursos financeiros para projectos de desenvolvimento sustentvel e, por outro, esses projectos devero incentivar o maior conhecimento cientfico e a adopo de inovaes tecnolgicas. Os pases em desenvolvimento so de facto os mais vulnerveis mudana do clima, em funo de terem historicamente menor capacidade de responder variabilidade natural do clima. A vulnerabilidade de Cabo Verde em relao mudana do clima se manifesta em diversas reas: por exemplo, aumento da frequncia e intensidade de enchentes e secas, com perdas na agricultura e ameaa biodiversidade; mudana do regime hidrolgico, expanso de vectores de doenas endmicas. Alm disso, a elevao do nvel do mar pode vir a afectar todas as ilhas do arquiplago, em especial as ilhas mais planas. Cabo Verde , indubitavelmente, um dos pases que podem ser duramente atingidos pelos efeitos adversos das mudanas climticas futuras, j que tem uma economia fortemente dependente de recursos naturais directamente ligados ao clima, a agricultura e no turismo. Para um pas com tamanha vulnerabilidade, o esforo de mapear tal vulnerabilidade e risco, conhecer profundamente suas causas, sector por sector, e subsidiar polticas pblicas de mitigao e de adaptao ainda incipiente, situando-se aqum de suas necessidades.
Resumo:
Cabo Verde hoje um pas cada vez mais inserido no mundo globalizado, tendo desenvolvido ao longo dos anos importantes reformas scio - econmicas, as quais se traduziram, no campo energtico, em aumentos significativos nas importaes de combustveis fsseis. Hoje, a importao de produtos petrolferos atinge cerca de 280 mil toneladas ao ano, dos quais cerca de 40 por cento so reexportados atravs da bunker internacional e da aviao civil. Embora os valores sejam expressivos para um pequeno pas insular como Cabo Verde, no contexto mundial o volume de importao de facto irrisrio, o que no permite qualquer margem negocial junto dos fornecedores. Desde sempre os produtos petrolferos como o Gasleo e Fuelleo (doravante Fuel) foram recebidos em So Vicente, o JetA1 e a Gasolina no Sal e o gs Butano na ilha de Santiago. A redistribuio entre as ilhas efectuada com recurso a pequenos tankers, processo que contribui para o aumento dos custos e consequente repercusso nos preos de venda ao consumidor final. Com o desenvolvimento exponencial da Ilha de Santiago aumentou igualmente o consumo de combustveis, com especial destaque na produo de energia elctrica. Actualmente a Ilha consome internamente cerca de 50 % dos produtos petrolferos importados, processo altamente dificultado pela inexistncia de condies porturias que permitam a recepo directa dos produtos petrolferos. Assim torna-se imprescindvel a racionalizao deste sector de forma a minimizar os custos para o consumidor final, com a criao de condies de descarga no principal centro consumidor do pas e a constituio de uma empresa de logstica comum, que envolva as empresas privadas que trabalham neste ramo, a Enacol e a Vivo Energy. A segurana energtica ser reforada com a constituio das reservas estratgicas de combustveis. Para alcanar os objectivos preconizados neste trabalho, fiz pesquisas e estudos aprofundados com base na bibliografia citada, bem como nos relatrios, Leis, Decretos-Leis e trabalhos especializados. De igual modo realizei entrevistas a pessoas com competncia nesta rea, com a finalidade de compreender melhor o sector e dar meu contributo para o fortalecimento da sua eficincia, dado o impacto que tem na economia Cabo-verdiana.
Resumo:
O trabalho de memria ora apresentado teve como objectivo estudar os aspectos mais relevantes que condicionam as decises de financiamento nas empresas que operam no ramo da Construo Civil. Tendo em conta os constrangimentos encontrados na recolha dos dados, o estudo refere-se apenas as empresas que responderam o questionrio, tratando-se de um estudo de caso mltiplo. Este trabalho foi feito com base na aplicao de um questionrio sete empresas construtoras, sediadas na Cidade da Praia, e que esto no mercado pelo menos dois anos. A fundamentao terica consistiu essencialmente na descrio e anlise dos pontos de vista de vrios autores sobre a deciso de financiamento e a composio da estrutura de capital que considerado muito importante no contexto da gesto financeira das empresas e esto principalmente relacionadas ao estabelecimento da poltica ideal de endividamento, ou seja aquela que tende a maximizar o valor da empresa, e tambm dos vrios mtodos utilizados na avaliao das decises de financiamento. As interpretaes feitas foram estruturadas a partir de um estudo qualitativo sobre os aspectos financeiros mais relevantes nas empresas como sejam, a caracterizao da estratgia de investimento e a definio de uma poltica de financiamento, e dos significados mais relevantes de certos autores sobre a temtica em estudo. Os resultados demonstram que as fontes de financiamento so escolhidos de acordo com o custo das fontes e a oportunidade do capital. Os mesmos evidenciaram a prtica sistemtica da avaliao das fontes de financiamento com predominncia para a utilizao do mtodo do valor actual lquido da deciso de financiamento. Pensmos com a realizao deste trabalho, poder contribuir modestamente para um melhor entendimento das decises de financiamento nas empresas.
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Este estudo teve a pretenso de analisar a convergncia do IDH no mundo e analisar a dinmica da evoluo do Desenvolvimento Humano. De acordo com os resultados alcanados, nota-se que embora os testes de convergncia aplicados apontem para a confirmao da teoria de convergncia, um aspecto preocupante da actual tendncia no Desenvolvimento Humano que a taxa global de convergncia est a diminuir o seu ritmo. Em um mundo de desigualdades em que as diferenas em Desenvolvimento Humano entre pases ricos e pobres uma regra, necessrio um esforo conjunto permanente entre organizaes internacionais, governos e privados no sentido da melhor distribuio de recursos no mundo e elimine, de certa forma, o cariz utpico dessa teoria para que o mundo possa ser mais equitativo.
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O presente trabalho monogrfico que se intitulado Economia Solidria e Reduo da Pobreza no Concelho de Santa Catarina enquadra-se no mbito do grau da licenciatura em Servio Social realizado pela Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. As pessoas esto se organizando sob princpios democrticos, autogestionrios e solidrios para produzir determinados bens, oferecer servios ou obter crdito colectivamente, como alternativa para gerar trabalho e renda e consequentemente reduzir a pobreza. Trata-se da denominada economia solidria, cujos princpios so opostos aos do modo de produo capitalista. Em sua maioria, os empreendimentos econmicos solidrios surgem nas camadas mais pobres e excludas da populao. Assim, essas organizaes enfrentam dificuldades de toda ordem para serem criadas, legalizadas e desenvolvidas at atingir viabilidade econmica e visibilidade social. O estudo pretende conhecer o papel das organizaes que actuam na rea da economia solidria em Santa Catarina de Santiago e os seus contributos para o desenvolvimento comunitrio. Para que se possa alcanar os objectivos preconizados, utilizou-se a metodologia quantitativa e qualitativa, no tratamento dos dados, relao, comentrio e anlise dos dados e das informaes. O presente trabalho de investigao prope evidenciar a influncia da economia solidria no desenvolvimento sustentvel do concelho de Santa Catarina de Santiago, e tem como objectivo analisar a contribuio das organizaes que actuam na rea da economia solidria no concelho de Santa Catarina de Santiago e identificar os principais constrangimentos ao desenvolvimento do concelho de Santa Catarina de Santiago. Das anlises das avaliaes feitas, das informaes das entrevistas feitas aos sujeitos da pesquisa, chegou-se a concluso de que a economia solidria contribui para a reduo da pobreza.
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O presente estudo incide sobre mudana organizacional na empresa e tem por finalidade conhecer o processo de aprendizagem organizacional atravs de um estudo de caso e da aplicao das tcnicas de observao participante e do inqurito por entrevista a uma empresa cabo-verdiana de combustveis, a ENACOL, tendo em conta o ambiente marcado pela competitividade. Na economia do conhecimento, caracterstica da sociedade do conhecimento, a aprendizagem organizacional contnua considerada essncia da mudana e estratgia de competitividade. Da que a sua incrementao pelas organizaes fundamental para a competitividade das mesmas. Factores como viso sistmica das organizaes, atitude face mudana na envolvente, gesto da informao e do conhecimento, entre outros, so apontados por vrios autores e estudos como condicionantes da aprendizagem organizacional. Conclui-se que a aprendizagem organizacional contnua tida e utilizada pela ENACOL Delegao de Santiago como estratgia competitiva.
Resumo:
O trabalho ora apresentado reflecte uma anlise sobre a divida do GC de Cabo Verde, na perspectiva da sua sustentabilidade e o impacto dos projectos financiados no mbito deste endividamento, no crescimento econmico e do bem-estar da populao. Foi desenvolvido com base nas prticas e mtodo de anlise de sustentabilidade utlizado pelo FMI e Banco Mundial para os pases membros, da anlise da participao dos investimentos e consume pblico no crescimento econmico bem como pelo mtodo de anlise de impacto de projecto, comparando a situao antes e depois do projecto. A analise da divida foi feita num perodo 13 anos, a contar a partir de 2002, repartidos em dois perodos distintos: o perodo antes e depois da crise financeira.O objectivo foi de analisar as deferentes motivaes que estiveram na base da dinmica da divida. No primeiro perodo da analise conclui-se que os indicadores que influenciam directamente ou indirectamente a evoluo da divida, entre os quais se destacam o crescimento econmico, o dfice oramental, tinham boa performance, contribuindo para uma performance da divida no perodo.Contudo, no perodo aps a crise, a dvida aumentou consideravelmente atingindo propores preocupantes, considerando os riscos inerentes, tais como, perda espao oramental para politicas anti cclicas, perda de credibilidade no mercado financeiro, com consequncia no custo de financiamento, etc. A causa do aumento da divida identificada o incremento de despesa pblica, impulsionado pelo aumento de investimento publico, em detrimento da diminuio da demanda do sector privado, que teve repercusso no crescimento econmico. A concluso da nossa anlise que a divida, apesar do seu aumento, ela ainda sustentvel. Contudo, o GOVCV deve enveredar esforo para diminuir despesas pblicas e rentabilizar os activos derivados dos investimentos realizados, para manter o equilbrio entre as despesas e receitas e proporcionar a sustentabilidade da divida nos prximos anos. Conclui-se tambm, que os investimentos realizados no perodo em referncia, contriburam fortemente para melhorar o clima de negcio no pas, para assegurar o crescimento econmico durante o perodo da crise e para melhorar o nvel de bem-estar dos cabo-verdianos.
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Sobre la surgncia d'aigua entre materials calcaris a la poblaci de Cinc Claus (L' Escala)
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Paralichthys adspersus "lenguado", especie endmica de las costas de Per y Chile, es muy valorada comercialmente y los estudios demuestran la factibilidad de su cultivo. En tal sentido, la clasificacin del desarrollo gonadal en escalas de madurez, viene a ser una fuente de informacin para conocer el ciclo reproductivo de esta especie y necesario para el manejo de los recursos en el medio natural as como en cautiverio. Los 162 individuos utilizados en la presente tesis, fueron adquiridos de capturas realizadas en la costa central del Per. Los peces se evaluaron biomtrica y biolgicamente. Se analizaron y procesaron histolgicamente 96 ovarios y 66 testculos. Se realiz la caracterizacin del desarrollo de los gametos y de las gnadas microscpica y macroscpicamente; adems se evalu la homogeneidad del ovario, la caracterizacin morfomtrica de las poblaciones ovocitarias en cada estadio de madurez gonadal, la proporcin sexual por grupos de longitudes totales, la talla de primera madurez gonadal y otros parmetros indicadores del desarrollo gonadal. Del grupo evaluado, las hembras representaron el 59,3% mientras que los machos el 40,7%.
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Ecossistemas marinhos de upwelling so muito heterogneos e apresentam uma intensa atividade de mesoescala de dimenso de dezenas de quilmetros e submesoescala que variam de centenas de metros at quilmetros dos processos fsicos. A importncia das estruturas dos processos fsicos est na estruturao que eles exercem sob a biomassa de zooplncton. O presente trabalho est relacionado a um estudo realizado a cabo no Norte do Sistema da Corrente de Humboldt (Peru). Utilizou-se duas variveis, a profundidade do limite superior da zona de mnimo oxignio (ZMO) e a biomassa de zooplncton. desenvolvida uma metodologia de anlise baseada no uso de ondaletas para a identi cao das estruturas dos processos fsicos em suas diferentes escalas. O mtodo foi aplicado aos dados de ZMO. Estudos de simula o mostraram que o mtodo tem a capacidade de identi car as estruturas de interesse, tendo erro de estimao nas bordas do espectro da potncia de ondaleta. A tipologia das estruturas identi cadas mostraram que existe trs tipos de estruturas, estruturas maiores de mesoescala, duas estruturas pequenas de submesoescala com profundidades diferentes. Outro resultado importante foi que dentro das estruturas pequenas e mais profundas existe maior biomassa de zooplncton, principalmente nas estruturas de downwelling.
Resumo:
En este trabajo, se describe la escala de madurez gonadal macroscpica, validada microscpicamente, de anchoveta peruana Engraulis ringens. Se analiz 1970 gnadas (1251 ovarios, 719 testculos), procedentes del seguimiento de la pesquera pelgica del 2006, 2008, 2009 y 2012 y de cruceros de Evaluacin Hidroacstica de Recursos Pelgicos del 2006, 2009 y 2012. La escala establece seis estadios de madurez para hembras y machos: 0 (virginal), I (reposo), II (en maduracin), III (maduro), IV (desovante/expulsante), V (recuperacin/post expulsante).
Resumo:
Se determin la escala de madurez gonadal macroscpica, validada microscpicamente del recurso merluza peruana Merluccius gayi peruanus. Para ello, se analizaron histolgicamente gnadas de hembras y machos colectadas en los cruceros de Evaluacin de Recursos Demersales, desde el otoo del 2002 hasta el verano del 2004. En base a las observaciones microscpicas de cada estadio de madurez gonadal, se establecen las caractersticas visuales ms conspicuas que diferencian a cada uno de ellos, establecindose seis estadios tanto para hembras como para machos: 0 (virginal), I (reposo), II (en maduracin), III (maduro), IV (desovante/expulsante), V (recuperacin/ post expulsante).
Resumo:
El objetivo fue elaborar la escala de madurez gonadal macroscpica de Sarda chiliensis chiliensis con una validacin basada en anlisis histolgicos. Se analizaron 591 muestras de gnadas provenientes del plan de seguimiento de la pesquera pelgica en el ao 2014. A cada gnada se asign un estadio de madurez macroscpico luego de la observacin del desarrollo ovocitario y espermatognico en los cortes histolgicos. Se describieron seis estadios de maduracin que van desde 0 (virginal) hasta el estadio 5 (recuperacin en hembras, post expulsante en machos). Se compara la descripcin de esta escala con trabajos anteriormente realizados, se discuten los criterios de catalogacin y se dan recomendaciones para el seguimiento de la pesquera.
Resumo:
En el presente trabajo se realiz la validacin de la escala de madurez gonadal macroscpica de la caballa Scomber japonicus peruanus. Se analizaron 464 muestras de gnadas provenientes del plan de seguimiento de la pesquera pelgica del 2006, 2008, 2009 y 2014. Sobre la base del desarrollo ovocitario, se asign a cada individuo el estadio de madurez gonadal macroscpico. Se describieron seis estadios de maduracin que va desde el estadio 0 (virginal) hasta el estadio 5 (recuperacin en hembras, post expulsante en machos). Se compara la presente escala con trabajos anteriormente realizados, se discute acerca de los beneficios de su uso y recomendaciones futuras como parte del seguimiento de la pesquera.