817 resultados para College students -- Tobacco use -- Canada
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Antecedentes: La mala calidad del sueño en los estudiantes de medicina debido a sus horarios de estudio, turnos, carga académica, estrés emocional y académico, repercute en su salud física y mental. Estudios previos han demostrado la existencia de una relación entre la mala calidad del sueño y un menor rendimiento académico. Objetivo General: Caracterizar la calidad del sueño y su relación con el rendimiento académico en los estudiantes de medicina de la Universidad de Cuenca durante el periodo lectivo Marzo- Agosto 2015. Metodología: Se realizó un estudio transversal a partir de una muestra de 246 estudiantes de medicina seleccionada mediante conglomerados al azar simple. Participaron 244 estudiantes, tras aplicar criterios de exclusión Se utilizó el ICSP para valorar la calidad del sueño y se obtuvo el promedio global de notas del último bimensual. Se buscó relación entre calidad de sueño y rendimiento escolar a través del cálculo de p, OR e IC. Conclusiones: La prevalencia de mala calidad del sueño fue de 66,2%; siendo más frecuente en el sexo femenino (71%). De los estudiantes con un rendimiento académico “Bueno”, el 67% tienen una mala calidad del sueño. Por lo tanto no se encontró una asociación estadísticamente significativa entre la calidad del sueño y el rendimiento académico. Resultados: Se logró obtener una visión general de la prevalencia de la calidad del sueño de los estudiantes de nuestra universidad, y su relación con el rendimiento académico de los mismos. La importancia de este estudio radica en que existen pocos estudios y datos del tema en nuestro país
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During the past decade, there has been a dramatic increase by postsecondary institutions in providing academic programs and course offerings in a multitude of formats and venues (Biemiller, 2009; Kucsera & Zimmaro, 2010; Lang, 2009; Mangan, 2008). Strategies pertaining to reapportionment of course-delivery seat time have been a major facet of these institutional initiatives; most notably, within many open-door 2-year colleges. Often, these enrollment-management decisions are driven by the desire to increase market-share, optimize the usage of finite facility capacity, and contain costs, especially during these economically turbulent times. So, while enrollments have surged to the point where nearly one in three 18-to-24 year-old U.S. undergraduates are community college students (Pew Research Center, 2009), graduation rates, on average, still remain distressingly low (Complete College America, 2011). Among the learning-theory constructs related to seat-time reapportionment efforts is the cognitive phenomenon commonly referred to as the spacing effect, the degree to which learning is enhanced by a series of shorter, separated sessions as opposed to fewer, more massed episodes. This ex post facto study explored whether seat time in a postsecondary developmental-level algebra course is significantly related to: course success; course-enrollment persistence; and, longitudinally, the time to successfully complete a general-education-level mathematics course. Hierarchical logistic regression and discrete-time survival analysis were used to perform a multi-level, multivariable analysis of a student cohort (N = 3,284) enrolled at a large, multi-campus, urban community college. The subjects were retrospectively tracked over a 2-year longitudinal period. The study found that students in long seat-time classes tended to withdraw earlier and more often than did their peers in short seat-time classes (p < .05). Additionally, a model comprised of nine statistically significant covariates (all with p-values less than .01) was constructed. However, no longitudinal seat-time group differences were detected nor was there sufficient statistical evidence to conclude that seat time was predictive of developmental-level course success. A principal aim of this study was to demonstrate—to educational leaders, researchers, and institutional-research/business-intelligence professionals—the advantages and computational practicability of survival analysis, an underused but more powerful way to investigate changes in students over time.
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Nas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita de aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.
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Nas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.
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Méthodologie: Modèle de régression quantile de variable instrumentale pour données de Panel utilisant la fonction de production partielle
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This study looked at the reasons why Vanier College students in computer programming are encountering difficulties in their learning process, Factors such as prior academic background, prior computer experience, mother tongue, and learning styles were examined to see how they play a role in students' success in programming courses. The initial research hypotheses were the following : Computer science students using understanding and integrating succeed better than students using following coding, or problem solving. Students using problem solving succeed better than those who use participating and enculturation. Students who use coding perform better than those who prefer participating ans enculturation. In addition, this study hoped to examine whether there is a gender difference in how students learn programming.||Résumé :||La présente étude a examiné les raisons pour lesquelles les étudiants en informatique du Collège Vanier rencontrent des difficultés dans leurs études en programmation. Les facteurs tel que le niveau des études précédentes, l'expérience en informatique, la langue maternelle e les méthodes d'apprentissage ont été considérés pour voir quel rôle ces facteurs jouent pour promouvoir la réussite dans les cours de programmation.Les hypothèses initiales de recherche ont été formulées comme suit : 1. Les étudiants en informatique utilisant la compréhension et l'intégration réussissent mieux que ceux utilisant «suivre», le codage ou la résolution des problèmes. 2, Les étudiants utilisant la résolution des problèmes réussissent mieux que ceux qui utilisent la participation dans la culture informatique. 3, Les étudiants utilisant le codage réussissent mieux que ceux qui utilisent la participation dans la culture informatique.
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Objetivo: Evaluar los efectos de una intervención educativa en la práctica del autoexamen de seno, los conocimientos y práctica de los estilos de vida saludables para la prevención del cáncer de seno en estudiantes mujeres de un colegio público de la localidad de Ciudad Bolívar en Bogotá, Colombia. Materiales y métodos: Estudio de intervención, antes y después, no controlado en un periodo de seis meses con la participación de mujeres jóvenes estudiantes entre 10 y 20 años de edad. Se contemplaron cinco momentos metodológicos ejecutados en los meses de febrero en el cual se realizó la aplicación del cuestionario auto-diligenciado; de marzo en el cual las estudiantes recibieron una sesión educativa de 90 minutos y una de 60 minutos, soportadas con material audiovisual y folletos informativos. Se realizó el seguimiento prospectivo para la toma de datos en uno, tres y seis meses post-intervención. Conclusiones: 155 estudiantes fueron encuestadas. La prevalencia de práctica del autoexamen de seno fue de 78,1% (n=121). Se evidenció un cambio significativo en el conocimiento de la técnica y la práctica del autoexamen de seno, así como aumentos significativos en los conocimientos de los principales factores de riesgo para el cáncer de mama (p<,0001). En cuanto a los estilos de vida, las estudiantes mejoraron de manera significativa la práctica regular de actividad física con más de 150 minutos semanales a los 6 meses post-intervención. Conclusión: Una intervención educativa puede mejorar los conocimientos acerca de los factores de riesgo para cáncer de mama, la práctica del autoexamen de seno y los estilos de vida en mujeres jóvenes estudiantes de una localidad de bajo nivel socio-económico en Bogotá, Colombia. Estudios experimentales de alta calidad son requeridos.
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El cáncer colorrectal es un serio problema de salud pública a nivel mundial. Evidencias epidemiológicas han sugerido que al menos el 50% de la enfermedad puede ser prevenida mediante un estilo de vida saludable. Las intervenciones educativas surgen como una herramienta clave de movilización social para la prevención y han sido sugeridas desde las autoridades nacionales para el control del cáncer en el país.
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Introducción: La incidencia del cáncer de piel melanoma y no melanoma es un problema de salud pública a nivel mundial. El incremento en la incidencia del cáncer de piel en los últimos años se debe a múltiples factores como: cambios en los estilos de vida, el envejecimiento de la población, cambios ambientales, el desconocimiento a la exposición a la radiación ultravioleta (RUV) durante la práctica de actividad física sin elementos de fotoprotección, siendo éste último reconocido como el principal factor de riesgo. Objetivo: Evaluar los efectos de una intervención educativa en los conocimientos y comportamientos relacionados con la fotoprotección durante la práctica de la actividad física en estudiantes de un colegio público de Bogotá D.C., Colombia. Métodos: Estudio de intervención, antes y después, no controlado en 281 estudiantes de los grados noveno, décimo y once de estratos 1-3 de un colegio público de Bogotá, con seguimiento a 1, 3 y 6 meses post-intervención. Se evaluaron los conocimientos y los hábitos de fotoprotección mediante un cuestionario Cancer Awareness Measure (CAM) y el modelo Transteórico de cambio comportamental de Prochaska y Di Clemente. El estudio se realizó durante el primer semestre de 2015 con 4 sesiones educativas de 60 minutos apoyadas con material audiovisual y pedagógico, acorde a la Guía para la Comunicación Educativa en el marco el control del cáncer publicada por el Instituto Nacional de Cancerología. Resultados: Del grupo de estudiantes que participaron del estudio, el 52,3% eran hombres, el promedio de edad fue de 15,46 ± 1,2 años. El tipo de piel predominante fue la trigueña con 65,8%. La intervención educativa produjo cambios significativos en los conocimientos de foto protección, finalizado el seguimiento al sexto mes. En cuanto a la prevención los estudiantes refirieron tener conocimiento de cómo examinar su piel en el momento basal (12,5% n=35), presentándose un aumento significativo de 62,6% (n=211) al sexto mes (p<0,05). Conclusión: El estudio demostró la efectividad de la intervención educativa, evidenciando cambios significativos en los conocimientos en fotoprotección y comportamientos preventivos del cáncer de piel durante la práctica de la actividad física en estudiantes de un colegio público de Bogotá D.C., Colombia.
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El propósito de este estudio es medir los efectos que tiene el videojuego League of Legends en los procesos cognitivos de memoria de trabajo visual (MVT) y solución de problemas (SP). Para medir dichos efectos se implementó un diseño pre test-post con un grupo experimental y uno control, compuestos cada uno por siete participantes, en donde se evaluaron los procesos previamente mencionados utilizando los cubos de Corsi para MVT y las matrices del WAIS III para SP. Después de realizar los respectivos entrenamientos se encontraron resultados significativos en los diferentes momentos de aplicación. En el grupo experimental se encontraron diferencias en la variable dependiente SP, mientras que en el grupo control en MVT, pero no en la interacción entre grupos ni diferencias entre grupos, lo que sugiere un efecto de familiarización a la prueba.
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In this article, we take a close look at the literacy demands of one task from the ‘Marvellous Micro-organisms Stage 3 Life and Living’ Primary Connections unit (Australian Academy of Science, 2005). One lesson from the unit, ‘Exploring Bread’, (pp 4-8) asks students to ‘use bread labels to locate ingredient information and synthesise understanding of bread ingredients’. We draw upon a framework offered by the New London Group (2000), that of linguistic, visual and spatial design, to consider in more detail three bread wrappers and from there the complex literacies that students need to interrelate to undertake the required task. Our findings are that although bread wrappers are an example of an everyday science text, their linguistic, visual and spatial designs and their interrelationship are not trivial. We conclude by reinforcing the need for teachers of science to also consider how the complex design elements of everyday science texts and their interrelated literacies are made visible through instructional practice.
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This abstract is a preliminary discussion of the importance of blending of Indigenous cultural knowledges with mainstream knowledges of mathematics for supporting Indigenous young people. This import is emphasised in the documents Preparing the Ground for Partnership (Priest, 2005), The Indigenous Education Strategic Directions 2008–2011 (Department of Education, Training and the Arts, 2007) and the National Goals for Indigenous Education (Department of Education, Employment and Work Relations, 2008). These documents highlight the contextualising of literacy and numeracy to students’ community and culture (see Priest, 2005). Here, Community describes “a culture that is oriented primarily towards the needs of the group. Martin Nakata (2007) describes contextualising to culture as about that which already exists, that is, Torres Strait Islander community, cultural context and home languages (Nakata, 2007, p. 2). Continuing, Ezeife (2002) cites Hollins (1996) in stating that Indigenous people belong to “high-context culture groups” (p. 185). That is, “high-context cultures are characterized by a holistic (top-down) approach to information processing in which meaning is “extracted” from the environment and the situation. Low-context cultures use a linear, sequential building block (bottom-up) approach to information processing in which meaning is constructed” (p.185). In this regard, students who use holistic thought processing are more likely to be disadvantaged in mainstream mathematics classrooms. This is because Westernised mathematics is presented as broken into parts with limited connections made between concepts and with the students’ culture. It potentially conflicts with how they learn. If this is to change the curriculum needs to be made more culture-sensitive and community orientated so that students know and understand what they are learning and for what purposes.
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Engineering education for elementary school students is a new and increasingly important domain of research by mathematics, science, technology, and engineering educators. Recent research has raised questions about the context of engineering problems that are meaningful, engaging, and inspiring for young students. In the present study an environmental engineering activity was implemented in two classes of 11-year-old students in Cyprus. The problem required students to use the data to develop a procedure for selecting among alternative countries from which to buy water. Students created a range of models that adequately solved the problem although not all models took into account all of the data provided. The models varied in the number of problem factors taken into consideration and also in the different approaches adopted in dealing with the problem factors. At least two groups of students integrated into their models the environmental aspect of the problem (energy consumption, water pollution) and further refined their models. Results provide evidence that engineering model-eliciting activities can be successfully integrated in the elementary mathematics curriculum. These activities provide rich opportunities for students to deal with engineering contexts and to apply their learning in mathematics and science to solving real-world engineering problems.
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Examined the impact of happy and sad moods on efficacy judgments concerning a variety of activities in 16 undergraduates who scored between 9 and 12 on the Harvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility—Form A. The mood was induced by having hypnotized Ss recall and revive their feelings about a romantic success or failure. Changes in efficacy that these memories induced were not restricted to the romantic domain but were also seen on interpersonal, athletic, and other activities remote from romance. Results suggest that emotional states have widespread impact on judgments by making mood-congruent thoughts more available. Implications for self-efficacy theory and practical applications are discussed.
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English has long been the subject where print text has reigned supreme. Increasingly in our networked and electronically connected world, however, we can be using digital technologies to create and respond to texts studied in English classrooms. The current approach to English includes the concept of ‘multiliteracies,’ which suggests that print texts alone are necessary but not sufficient’ (E.Q, 2000) and that literacy includes the flexible and sustainable mastery of a repertoire of practices. This also includes the decoding and deployment of media technologies (E.Q, 2000). This has become more possible in Australia as secondary students have increasing access to computers and online platforms at home and at school. With the advent of web 2.0., with its interactive platforms and free media making software, teachers and students can use this software to access information and emerging online literature in English covering a range of text types and new forms for authentic audiences and contexts. This chapter is concerned with responding to literary and mediated texts through the use of technologies. If we remain open to trying out new textual forms and see our digital ‘native students’ (Prensky, 2007) as our best resource, we can move beyond technophobia, become digital travellers’ ourselves and embrace new digital forms in our classrooms.