628 resultados para serotonergic neurotransmission
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The insular cortex (IC) has been reported to be involved in the modulation of memory and autonomic and defensive responses. However, there is conflicting evidence about the role of the IC in fear conditioning. To explore the IC involvement in both behavioral and autonomic responses induced by contextual fear conditioning, we evaluated the effects of the reversible inhibition of the IC neurotransmission through bilateral microinjections of the non-selective synapse blocker CoCl2 (1 mm) 10 min before or immediately after the conditioning session or 10 min before re-exposure to the aversive context. In the conditioning session, rats were exposed to a footshock chamber (context) and footshocks were used as the unconditioned stimulus. Forty-eight hours later, the animals were re-exposed to the aversive context for 10 min, but no shock was given. Behavioral (freezing) as well as cardiovascular (arterial pressure and heart rate increases) responses induced by re-exposure to the aversive context were analysed. It was observed that the local IC neurotransmission inhibition attenuated freezing and the mean arterial pressure and heart rate increase of the groups that received the CoCl2 either immediately after conditioning or 10 min before re-exposure to the aversive context, but not when the CoCl2 was injected before the conditioning session. These findings suggest the involvement of the IC in the consolidation and expression of contextual aversive memory. However, the IC does not seem to be essential for the acquisition of memory associated with aversive context. © 2013 Federation of European Neuroscience Societies and John Wiley & Sons Ltd.
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The aim of the present study was to investigate the role of the lateral hypothalamus (LH) and its local glutamatergic neurotransmission in the cardiovascular adjustments observed when rats are submitted to acute restraint stress. Bilateral microinjection of the nonspecific synaptic inhibitor CoCl2 (0.1 nmol in 100 nL) into the LH enhanced the heart rate (HR) increase evoked by restraint stress without affecting the blood pressure increase. Local microinjection of the selective N-methyl-d-aspartate (NMDA) glutamate receptor antagonist LY235959 (2 nmol in 100 nL) into the LH caused effects that were similar to those of CoCl2. No changes were observed in the restraint-related cardiovascular response after a local microinjection of the selective non-NMDA glutamatergic receptor antagonist NBQX (2 nmol in 100 nL) into the LH. Intravenous administration of the muscarinic cholinergic receptor antagonist homatropine methyl bromide (0.2 mg/kg), a quaternary ammonium drug that does not cross the blood-brain barrier, abolished the changes in cardiovascular responses to restraint stress following LH treatment with LY235959. In summary, our findings show that the LH plays an inhibitory role on the HR increase evoked by restraint stress. Present results also indicate that local NMDA glutamate receptors, through facilitation of cardiac parasympathetic activity, mediate the LH inhibitory influence on the cardiac response to acute restraint stress. The bilateral microinjection of the CoCl2 or LY235959 into the LH enhanced the HR increase evoked by restraint stress without affecting the blood pressure increase. Intravenous administration of the homatropine methyl bromide abolished the changes in cardiovascular responses to restraint stress following LH treatment with LY235959. These results suggest that such LH influence is mediated by local NMDA glutamate receptors and involves parasympathetic nervous activation. © 2013 Federation of European Neuroscience Societies and John Wiley & Sons Ltd.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Fisiológicas - FOAR
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas.
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The present invention provides the use of molecules for cholinergic and/or serotonergic system models, revealing pharmaceutical compositions comprising 11-OH-erythravine, erythravine, erythrartine, pharmaceutically acceptable isotherals, salts, byproducts and/or solvates thereof, optionally containing other erythrina byproducts, for the treatment of anxiety disorders; processes for obtaining said pharmaceutical compositions are also revealed.
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The present invention provides the use of molecules for cholinergic serotonergic and/or gabaergic system models, revealing pharmaceutical compositions comprising 11-OH-erythravine, erythravine, erythrartine, pharmaceutically acceptable isotherals, salts, byproducts and/or solvates thereof, optionally containing other Erythrine byproducts, for the treatment of anxiety disorders; processes for obtaining said pharmaceutical compositions...