982 resultados para reciprocal rank


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Tese de Doutoramento em Ciências Jurídicas (área de especialização em Ciências Jurídicas Públicas).

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil

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OBJECTIVE: The aim of this study is to evaluate the survival rate in a cohort of Parkinson's disease patients with and without depression. METHODS: A total of 53 Parkinson's disease subjects were followed up from 2003-2008 and 21 were diagnosed as depressed. Mean time of follow up was 3.8 (SD 95% = 1.5) years for all the sample and there was no significant difference in mean time of follow up between depressed and nondepressed Parkinson's disease patients. Survival curves rates were fitted using the Kaplan-Meier method. In order to compare survival probabilities according to the selected covariables the Log-Rank test was used. Multivariate analysis with Cox regression was performed aiming at estimating the effect of predictive covariables on the survival. RESULTS: The cumulative global survival of this sample was 83% with nine deaths at the end of the study - five in the depressed and four in the nondepressed group, and 55.6% died in the first year of observation, and none died at the fourth and fifth year of follow up. CONCLUSION: Our finding point toward incremental death risk in depressed Parkinson's disease patients.

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OBJECTIVE: To detect factors associated with cardiovascular mortality in the elderly of Botucatu. METHODS: We evaluated 29 variables of interest in a cohort of patients aged ³60 using data from a survey conducted between 1983/84. The elderly cohort was analyzed in 1992 to detect the occurrence of cardiovascular deaths. Survival analysis was performed using the Kaplan-Meier method, the log-rank test, and Cox regression analysis. Three models were adapted for each group of variables, and a final model was chosen from those variables selected from each group. RESULTS: We identified predictor for cardiovascular death according to age for elderly males not supporting the family, not possessing a vehicle, and previous cardiovascular disease. In elderly females, the predictor variables were previous cardiovascular disease and diabetes mellitus. CONCLUSION: Socioeconomic indicators (family heading and vehicle ownerrship) may be added to well stabilished medical factors (diabete mellitus and hypertension to select target groups for programs intended to reduce deaths due to cardiovascular diseases in elderly people.

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PURPOSE: Upright tilt-table testing (UTT) is an useful method for identifying patients with neurocardiogenic syncope, but its role in the evaluation of therapeutic efficacy is controversial. The aim of this study was to determine the correlation between negative UTT after therapy introduction (acute efficacy) and symptom recurrence during follow-up (chronic efficacy). METHODS: We studied 56 severely symptomatic patients (age 27±19 years) with recurrent (7±12 episodes) neurocardiogenic syncope (positive UTT). Once empirical pharmacological therapy was initiated, all patients underwent another UTT (therapeutic evaluation test - TET). Therapy was not modified after TET results. The probability of symptom recurrence was analyzed with the Kaplan-Meier method and compared by log-rank test in patients with negative and positive TET. RESULTS: Negative UTT after therapy was related to a significantly lower probability of recurrence during follow-up (4.9 versus 52.4% in 12 months, P<0.0001). CONCLUSION: A good correlation exists between acute and long-term efficacy of pharmacological therapy for neurocardiogenic syncope, so that serial UTT may be considered a good method for identifying an effective therapeutic strategy.

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OBJECTVE: To objectively and critically assess body mass index and to propose alternatives for relating body weight and height that are evidence-based and that eliminate or reduce the limitations of the body mass index. METHODS: To analyze the relations involving weight and height, we used 2 databases as follows: 1) children and adolescents from Brazil, the United States, and Switzerland; and 2) 538 university students. We performed mathematical simulations with height data ranging from 115 to 190 cm and weight data ranging from 25 to 105 kg. We selected 3 methods to analyze the relation of weight and height as follows: body mass index - weight (kg)/height (m²); reciprocal of the ponderal index - height (cm)/weight1/3 (kg); and ectomorphy. Using the normal range from 20 to 25 kg/m² for the body mass index in the reference height of 170 cm, we identified the corresponding ranges of 41 to 44 cm/kg1/3 for the reciprocal of the ponderal index, and of 1.45 to 3.60 for ectomorphy. RESULTS: The mathematical simulations showed a strong association among the 3 methods with an absolute concordance to a height of 170 cm, but with a tendency towards discrepancy in the normal ranges, which had already been observed for the heights of 165 and 175 cm. This made the direct convertibility between the indices unfeasible. The reciprocal of the ponderal index and ectomorphy with their cut points comprised a larger age range in children and adolescents and a wider and more central range in the university students, both for the reported (current) and desired weights. CONCLUSION: The reciprocal of the ponderal index and ectomorphy are stronger and are more mathematically logical than body mass index; in addition, they may be applied with the same cut points for normal from the age of 5 ½ years on.

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OBJETIVO: Analisar a influência de dissecções coronarianas não complicadas na incidência de revascularização do vaso alvo e eventos cardiovasculares maiores, em um ano. MÉTODO: Pacientes tratados de junho/1996 a dezembro/2000, sendo os dados coletados, prospectivamente, e comparadas dissecções não complicadas (G1, n=36) às sem dissecções (G2, n=871). Os dados foram analisados com programa estatístico SPSS 8,0, os desfechos comparados com curvas de Kaplan-Meier e o nível de significância avaliado pelo teste do log rank. RESULTADOS: As características clínicas foram semelhantes nos dois grupos: O G1 apresentou diâmetro de referência médio menor (p<0,0001), mais pacientes com lesões tipo C (p=0,01), menores diâmetros luminais ao final do procedimento (p=0,003) e maiores relações balão/artéria (p<0,0001). Por análise multivariada, somente diâmetro de referência e relação balão-artéria foram independentemente associados à presença de dissecções residuais. Não houve diferença estatisticamente significativa nas incidências de revascularização do vaso alvo e eventos cardiovasculares maiores, no seguimento clínico em um ano, entre os grupos de pacientes com ou sem dissecções. Os preditores de eventos clínicos adversos em um ano foram diâmetro de referência, extensão da lesão e estenose residual, mas não a presença de dissecção residual. CONCLUSÃO: Dissecções residuais não complicadas após o implante de "stents" coronarianos estão associadas a artérias de menor calibre e maiores relações balão/artéria, mas não com piores desfechos no seguimento clínico em um ano.

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FUNDAMENTO: Pouco se sabe, principalmente em nosso meio, sobre a influência dos planos de saúde na evolução a longo prazo pós-infarto agudo do miocárdio (IAM). OBJETIVO: Avaliar a evolução de pacientes com IAM usuários do SUS ou de outros convênios. MÉTODOS: Foram analisados 1588 pacientes com IAM (idade média de 63,3 ± 12,9 anos, 71,7% homens), incluídos de forma prospectiva em banco de dados específico, e seguidos por até 7,55 anos. Deste total, 1003 foram alocados no "grupo SUS" e 585 no "outros convênios". Qui-quadrado, log-rank e Cox ("stepwise") foram aplicados nas diferentes análises estatísticas. O modelo multivariado a longo prazo, com mortalidade como variável dependente, incluiu 18 variáveis independentes. RESULTADOS: As mortalidades hospitalares nos grupos "outros convênios" e "SUS" foram de 11,4% e 10,3%, respectivamente (P=0,5); a longo prazo, as chances de sobrevivência nos grupos foram, respectivamente, de 70,4% ± 2,9 e 56,4% ± 4,0 (P=0,001, "hazard-ratio"=1,43, ou 43% a mais de chance de óbito no grupo "SUS"). No modelo ajustado, o grupo "SUS" permaneceu com probabilidade significativamente maior de óbito (36% a mais de chance, P=0,005), demonstrando-se ainda que cirurgia de revascularização miocárdica e angioplastia melhoraram o prognóstico dos pacientes, ao passo que idade e história de infarto prévio, diabete ou insuficiência cardíaca, pioraram o prognóstico dos mesmos. CONCLUSÃO: Em relação a usuários de outros convênios, o usuário SUS apresenta mortalidade similar durante a fase hospitalar, porém tem pior prognóstico a longo prazo, reforçando a necessidade de esforços adicionais no sentido de melhorar o nível de atendimento destes pacientes após a alta hospitalar.

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FUNDAMENTO: Disfunção diastólica é frequente em pacientes de hemodiálise, mas seu impacto na evolução clínica é incerto. OBJETIVO: Avaliar a prevalência e o impacto prognóstico da disfunção diastólica (DD) avançada (DDA) do ventrículo esquerdo (VE) em pacientes de hemodiálise. MÉTODOS: Ecocardiogramas foram realizados em pacientes no primeiro ano de hemodiálise, em ritmo sinusal, sem doença cardiovascular manifestada, excluindo-se aqueles com valvopatia significativa ou derrame pericárdico. Pela avaliação integrada dos dados ecodopplercardiográficos, a função diastólica foi classificada como: 1) normal, 2) DD discreta (alteração do relaxamento) e 3) DDA (pseudonormalização e fluxo restritivo). Os desfechos pesquisados foram mortalidade geral e eventos cardiovasculares. RESULTADOS: Foram incluídos 129 pacientes (78 homens), com idade 52 ± 16 anos e prevalência de DD de 73% (50% com DD discreta e 23% com DDA). No grupo com DDA, demonstrou-se maior idade (p < 0,01), pressão arterial sistólica (p < 0,01) e diastólica (p = 0,043), massa do VE (p < 0,01), índice do volume do átrio esquerdo (p < 0,01) e proporção de diabéticos (p = 0,019), além de menor fração de ejeção (p < 0,01). Após 17 ± 7 meses, a mortalidade geral foi significativamente maior naqueles com DDA, em comparação aos normais e com DD discreta (p = 0,012, log rank test). Na análise multivariada de Cox, a DDA foi preditiva de eventos cardiovasculares (hazard ratio 2,2, intervalo de confiança 1,1-4,3, p = 0,021) após ajuste para idade, gênero, diabete, massa do VE e fração de ejeção. CONCLUSÃO: A DDA subclínica foi encontrada em aproximadamente um quarto dos pacientes de hemodiálise e acarretou impacto prognóstico, independente de outros dados clínicos e ecocardiográficos.

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FUNDAMENTO: Há falta de dados sobre o impacto prognóstico da pressão diastólica final do ventrículo esquerdo (PDFVE) sobre as síndromes coronarianas agudas (SCA). OBJETIVO: Avaliar a PDFVE e suas implicações prognósticas em pacientes com SCA. MÉTODOS: Estudo prospectivo, longitudinal e contínuo de 1.329 pacientes com SCA de um único centro, realizado entre 2004 e 2006. A função diastólica foi determinada através da PDFVE. A população foi dividida em dois grupos: Grupo A - PDFVE < 26,5 mmHg (n = 449); Grupo B - PDFVE > 26,5 mmHg (n = 226). RESULTADOS: Não houve diferenças significantes entre os grupos em relação aos fatores de risco para doença cardiovascular, histórico médico e terapia médica durante a admissão. Nos pacientes do grupo A, a SCA sem elevação do segmento ST foi mais frequente, bem como angiogramas coronários normais. A mortalidade hospitalar foi similar entre os grupos, mas a sobrevida de um ano foi maior entre os pacientes do grupo A (96,9 vs 91,2%, log rank p = 0,002). Em um modelo multivariado de regressão de Cox, uma PDFVE > 26,5 mmHg (RR 2,45, IC95% 1,05 - 5,74) permaneceu um preditor independente para mortalidade de um ano, quando ajustado para idade, fração de ejeção sistólica do VE, SCA com elevação do segmento ST, pico da troponina, glicemia na admissão hospitalar e diuréticos após 24 horas. Além disso, uma PDFVE > 26,5 mmHg foi um preditor independente de uma futura rehospitalização por IC congestiva (RR 6,65 IC95% 1,74 - 25,5). CONCLUSÃO: Em nossa população selecionada, a PDFVE apresentou uma influência prognóstica significante.

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FUNDAMENTO: Pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise possuem altas taxas de morbidade e mortalidade cardiovascular. Apesar de alterações ecocardiográficas estruturais e funcionais em pacientes submetidos à hemodiálise terem sido objeto de diversos estudos de análise de sobrevida, o valor prognóstico destas alterações ainda não está bem estabelecido na literatura. OBJETIVO: Determinar o valor prognóstico de parâmetros ecocardiográficos em pacientes com DRC em hemodiálise. MÉTODOS: Sessenta pacientes consecutivos com DRC em tratamento hemodialítico foram avaliados clinicamente e submetidos ao ecodopplercardiograma, sendo acompanhados durante 19 ± 6 meses. Os desfechos avaliados foram eventos cardiovasculares fatais e não fatais e mortalidade geral. O valor preditivo das variáveis ecocardiográficas foi avaliado pelo modelo de regressão de Cox, as curvas de sobrevida foram construídas pelo método de Kaplan-Meier e o teste log rank foi utilizado para compará-las. RESULTADOS: As taxas de sobrevida livre de eventos cardiovasculares, de mortalidade cardiovascular e de mortalidade global em dois anos foram de 79,4%, 88,5% e 83%, respectivamente. Diabetes, diagnóstico prévio de doença cardiovascular (DCV), fração de ejeção, fração de encurtamento, diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo e relação E/e' foram preditores de desfecho cardiovascular na análise univariada. Na análise multivariada, história prévia de DCV (HR = 6,17; IC 95% 1,7 - 22,2; p = 0,005) e disfunção diastólica moderada a grave (HR = 3,76; IC 95% 1,05 - 13,4; p = 0,042) foram fatores de risco independentes para eventos cardiovasculares. CONCLUSÃO: Disfunção diastólica de moderada a grave é um preditor independente de eventos cardiovasculares em pacientes em hemodiálise.

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Fundamento: O ecocardiograma fornece dados importantes na avaliação cardiológica de pacientes em insuficiência cardíaca. A identificação de parâmetros ecocardiográficos na cardiopatia chagásica grave auxiliaria na implementação terapêutica e na avaliação prognóstica. Objetivo: Correlacionar parâmetros ecocardiográficos com desfecho mortalidade cardiovascular em pacientes com fração de ejeção < 35%. Métodos: Estudo de análise retrospectiva de parâmetros ecocardiográficos coletados prospectivamente e pré-especificados em 60 pacientes incluídos no Estudo Multicêntrico Randomizado de Terapia Celular em Cardiopatias - braço cardiopatia chagásica. Os parâmetros foram: diâmetros e volumes diastólico e sistólico do ventrículo esquerdo, fração de ejeção, diâmetro do átrio esquerdo, volume do átrio esquerdo, volume indexado do átrio esquerdo, pressão sistólica da artéria pulmonar, integral da velocidade do fluxo aórtico, índice de performance miocárdica, taxa de aumento da pressão do ventrículo esquerdo, tempo de relaxamento isovolumétrico, velocidade das ondas E, A, Em, Am e Sm, tempo de desaceleração da onda E, relação E/A , E/Em e insuficiência mitral. Resultados: No seguimento médio de 24,18 meses, 27 pacientes faleceram. a fração de ejeção média era de 26,6 ± 5,34%. Na análise multivariada, foram incluídos os parâmetros de fração de ejeção (HR = 1,114; p = 0,3704), volume indexado do átrio esquerdo (HR = 1,033; p < 0,0001) e relação E/Em (HR = 0,95; p = 0,1261). O volume indexado do átrio esquerdo foi um fator de predição independente em relação ao desfecho e observou-se que um valor > 70,71 mL/m2 foi associado ao aumento significativo na mortalidade (log rank p < 0,0001). Conclusão: O volume indexado do átrio esquerdo mostrou-se como único fator de predição independente de mortalidade nesta população de pacientes chagásicos e com disfunção sistólica importante.

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Background: End-stage kidney disease patients continue to have markedly increased cardiovascular disease morbidity and mortality. Analysis of genetic factors connected with the renin-angiotensin system that influences the survival of the patients with end-stage kidney disease supports the ongoing search for improved outcomes. Objective: To assess survival and its association with the polymorphism of renin-angiotensin system genes: angiotensin I-converting enzyme insertion/deletion and angiotensinogen M235T in patients undergoing hemodialysis. Methods: Our study was designed to examine the role of renin-angiotensin system genes. It was an observational study. We analyzed 473 chronic hemodialysis patients in four dialysis units in the state of Rio de Janeiro. Survival rates were calculated by the Kaplan-Meier method and the differences between the curves were evaluated by Tarone-Ware, Peto-Prentice, and log rank tests. We also used logistic regression analysis and the multinomial model. A p value ≤ 0.05 was considered to be statistically significant. The local medical ethics committee gave their approval to this study. Results: The mean age of patients was 45.8 years old. The overall survival rate was 48% at 11 years. The major causes of death were cardiovascular diseases (34%) and infections (15%). Logistic regression analysis found statistical significance for the following variables: age (p = 0.000038), TT angiotensinogen (p = 0.08261), and family income greater than five times the minimum wage (p = 0.03089), the latter being a protective factor. Conclusions: The survival of hemodialysis patients is likely to be influenced by the TT of the angiotensinogen M235T gene.

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Background:Information about post-acute coronary syndrome (ACS) survival have been mostly short-term findings or based on specialized, cardiology referral centers.Objectives:To describe one-year case-fatality rates in the Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome (ERICO) cohort, and to study baseline characteristics as predictors.Methods:We analyzed data from 964 ERICO participants enrolled from February 2009 to December 2012. We assessed vital status by telephone contact and official death certificate searches. The cause of death was determined according to the official death certificates. We used log-rank tests to compare the probabilities of survival across subgroups. We built crude and adjusted (for age, sex and ACS subtype) Cox regression models to study if the ACS subtype or baseline characteristics were independent predictors of all-cause or cardiovascular mortality.Results:We identified 110 deaths in the cohort (case-fatality rate, 12.0%). Age [Hazard ratio (HR) = 2.04 per 10 year increase; 95% confidence interval (95%CI) = 1.75–2.38], non-ST elevation myocardial infarction (HR = 3.82 ; 95%CI = 2.21–6.60) or ST elevation myocardial infarction (HR = 2.59; 95%CI = 1.38–4.89) diagnoses, and diabetes (HR = 1.78; 95%CI = 1.20‑2.63) were significant risk factors for all-cause mortality in the adjusted models. We found similar results for cardiovascular mortality. A previous coronary artery disease diagnosis was also an independent predictor of all-cause mortality (HR = 1.61; 95%CI = 1.04–2.50), but not for cardiovascular mortality.Conclusion:We found an overall one-year mortality rate of 12.0% in a sample of post-ACS patients in a community, non-specialized hospital in São Paulo, Brazil. Age, ACS subtype, and diabetes were independent predictors of poor one‑year survival for overall and cardiovascular-related causes.