O gerente de projetos de TI em organizações com n��veis de maturidade diferenciados

A literatura sobre gest��o de projetos mostra, de forma recorrente, a import��ncia da figura do gerente no desempenho dos projetos. O presente artigo apresenta os resultados de um levantamento (survey) do papel do gerente de projetos de TI como elemento condicionante do desempenho desses projetos. Os resultados encontrados mostram que a rela����o do gerente de projetos com o desempenho dos projetos �� alterada pelo n��vel de maturidade da organiza����o executante em gest��o de projetos. Nas organizações com menor maturidade existe uma rela����o muito mais forte do perfil do gerente com o desempenho dos projetos.Isso sugere que as organizações que conseguem estimular sua maturidade em gest��o de projetos criam condi����es para que o desempenho de seus projetos fique menos dependente da a����o individual dos gerentes.

O papel das organizações n��o-governamentais na coopera����o internacional em sa��de p��blica

O presente artigo pergunta pela possibilidade de as ONGs atuarem na coopera����o internacional sanit��ria e pelo modo como essa atua����o �� regulada. Primeiramente se apresenta a coopera����o internacional e sua rela����o com a sa��de p��blica. Ent��o s��o referidos dados sobre a coopera����o bilateral sanit��ria brasileira, nos quais se pode verificar o reconhecimento formal das ONGs como parceiras dos Estados. Isso permite refletir sobre o papel das ONGs na coopera����o e se percebe que, embora o direito internacional legitime a atua����o das ONGs, ele regula essa atua����o de modo incipiente. Isso sugere importantes aspectos a serem aperfei��oados na rela����o jur��dica que as ONGs travam com Estados no campo da sa��de p��blica.

Redes neurais artificiais na previs��o da infla����o: aplica����o como ferramenta de apoio �� an��lise de decis��es financeiras em organizações de pequeno porte

As estima����es das taxas de infla����o s��o de fundamental import��ncia para os gestores, pois as decis��es de investimento est��o intimamente ligadas a elas. Contudo, o comportamento inflacion��rio tende a ser n��o linear e at�� mesmo ca��tico, tornando dif��cil a sua correta estima����o. Essa caracter��stica do fen��meno pode tornar imprecisos os modelos mais simples de previs��o, acess��veis ��s pequenas organizações, uma vez que muitos deles necessitam de grandes manipula����es de dados e/ou softwares especializados. O presente artigo tem por objetivo avaliar, por meio de an��lise formal estat��stica, a efic��cia das redes neurais artificiais (RNA) na previs��o da infla����o, dentro da realidade de organizações de pequeno porte. As RNA s��o ferramentas adequadas para mensurar os fen��menos inflacion��rios, por se tratar de aproxima����es de fun����es polinomiais, capazes de lidar com fen��menos n��o lineares. Para esse processo, foram selecionados tr��s modelos b��sicos de redes neurais artificiais Multi Layer Perceptron, pass��veis de implementa����o a partir de planilhas eletr��nicas de c��digo aberto. Os tr��s modelos foram testados a partir de um conjunto de vari��veis independentes sugeridas por Bresser-Pereira e Nakano (1984), com defasagem de um, seis e doze meses. Para tal, foram utilizados testes de Wilcoxon, coeficiente de determina����o R�� e o percentual de erro m��dio dos modelos. O conjunto de dados foi dividido em dois, sendo um grupo usado para treinamento das redes neurais artificiais, enquanto outro grupo era utilizado para verificar a capacidade de predi����o dos modelos e sua capacidade de generaliza����o. Com isso, o trabalho concluiu que determinados modelos de redes neurais artificiais t��m uma razo��vel capacidade de predi����o da infla����o no curto prazo e se constituem em uma alternativa razo��vel para esse tipo de mensura����o.

Escaparate Interactivo de Actividades Turísticas

[ES]En este proyecto se ha pretendido desarrollar un completo sistema de gesti��n de actividades turísticas. Para ello se ha investigado c��mo los hoteles y las empresas interact��an con los turistas y les muestran su oferta de ocio. Como resultado de esa investigaci��n se propone un sistema de recomendaci��n de actividades a los turistas. Este sistema contiene las actividades de la empresa de ocio y hoteles que se registran. La aplicaci��n ha sido dise��ada de forma que los usuarios de los diferentes roles puedan acceder y realizar sus funciones mediante un sistema de autenticaci��n y autorizaci��n de usuarios. El sistema utiliza un algoritmo de Collaborative Filtering similar al de Amazon para recomendar las actividades a los usuarios. Estos usuarios pueden acceder a las actividades y recomendaciones del sistema mediante tres v��as: un portal web, un cliente para Android y un cliente para el robot Karotz.

An��lisis del reclutamiento ("efecto guarder��a") de los sebadales y sus implicaciones turísticas

[ES] El desarrollo experimentado en las islas durante los ��ltimos a��os, ha sometido al litoral de algunas islas del archipi��lago canario a una desmesurada presi��n medioambiental, debilitando los h��bitats que predominan en nuestras islas, como las praderas de faner��gamas marinas. Estas praderas conocidas en Canarias como ���sebadales��� funcionan como una guarder��a para gran cantidad de especies, aumentando la supervivencia a trav��s de la protecci��n de depredadores y por la gran cantidad de recursos alimenticios que proporciona. Para evaluar este ���efecto guarder��a��� de los sebadales, es preciso evaluar cuantitativamente el asentamiento y el reclutamiento, y los colectores artificiales pasivos representan una magnifica herramienta para ello.

Calidad de las aguas de ba��o en playas turísticas del sur de Gran Canaria. Influencia de factores clim��ticos: tormentas de lluvias, oleajes y corrientes superficiales marinas. Un estudio a largo plazo

[ES]La Directiva europea 2006/7/CE de gesti��n de la calidad de las aguas de ba��o define los criterios para clasificar las playas con arreglo a su Calidad, obtenida a partir del percentil 95 de las concentraciones de Escherichia coli y enterococos intestinales de una serie de muestras, tomadas en cada punto de ba��o siguiendo un calendario de control dentro de la temporada de ba��os, que en Canarias tiene un a��o natural de duraci��n. Durante un largo tiempo (1996-2008) se tomaron muestras de cuatro importantes playas del sur de Gran Canaria cada quince d��as y se elabor�� un informe anual, basado en los preceptos de la legislaci��n vigente en esos a��os, Directiva 76/160/CEE. Al aplicar los criterios de calidad de la nueva Directiva observamos que las playas consideradas no habr��an alcanzado la Calidad Excelente en todos los a��os de estudio. De hecho, las playas de Maspalomas y de El Ingl��s incumplir��an la normativa la mitad de los a��os. Los resultados de los an��lisis bacteriol��gicos mostraron un comportamiento que se repet��a a lo largo de los a��os. Durante los meses de primavera-verano, se obten��an bajas concentraciones de indicadores bacterianos de contaminaci��n, mientras que en oto��o-invierno, coincidiendo con las borrascas de Sur-Suroeste, se alcanzaban valores bacterianos de 102 y 103 /100 ml, suficientes para elevar el percentil 95 por encima de los l��mites de calidad. El principal factor de contaminaci��n son las aguas de escorrent��a que desembocan en las playas de ba��o mezcladas con las aguas residuales procedentes de la red sanitaria en la que se producen inundaciones y desbordamientos causados por el enorme caudal de pluviales. Se plantea as�� un problema de dif��cil soluci��n.

Potencialidades turísticas del valle de Agaete

Estructura de Teleformaci��n

Marketing digital en Pymes turísticas de Mendoza

El objetivo de la presente investigaci��n es conocer si las Pymes de Mendoza hacen uso de la comunicaci��n digital y herramientas de marketing digital de manera correcta y creciente.

Modelos predictivos para la valoraci��n territorial de ��reas residenciales en zonas litorales turísticas

El an��lisis del mercado inmobiliario abre nuevas lineas de investigaci��n donde la interdisciplinariedad y pluralidad de contenidos que requiere el an��lisis econ��mico del fen��meno inmobiliario, nos permite profundizar en campos de conocimiento ��ntimamente ligados a la profesi��n del arquitecto. La reflexi��n sobre el significado del valor urbano, permite identificar nuestro ejercicio profesional con una actividad regulada mediante la atribuci��n legal de facultades y ligada a la planificaci��n y gesti��n urbana. Se expone una experiencia metodol��gica concreta destinada a analizar modelos territoriales en ��reas litorales turísticas a trav��s de las funciones de demanda de suelo. El estudio tiene como objetivo b��sico establecer modelos predictivos de valoraci��n territorial a partir de la evaluaci��n de externalidades de car��cter socioecon��mico, ambiental o urban��stico que han definido el desarrollo urbano del ��rea.

Tecnologias sociais: as organizações n��o governamentais no enfrentamento das mudan��as clim��ticas e na promo����o de desenvolvimento humano

De acordo com o quarto relat��rio do Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), as regi��es semi��ridas do mundo estar��o entre as mais afetadas pelos impactos das mudan��as clim��ticas globais. Estudos realizados pelo Minist��rio do Meio Ambiente (MMA), em 2007, confirmam que, no Nordeste brasileiro, n��o apenas chover�� menos e mais irregularmente, mas, tamb��m, haver�� mais secas, devido ao aquecimento da temperatura. Diante dos diversos impactos sociais, ambientais e econ��micos poss��veis nesses cen��rios, �� de fundamental import��ncia a verifica����o de alternativas sustent��veis para o semi��rido brasileiro. Este artigo tem por objetivo avaliar o potencial de algumas das tecnologias sociais (TS) de conviv��ncia com o semi��rido, desenvolvidas por diversas organizações, para a mitiga����o das mudan��as clim��ticas e a promo����o de desenvolvimento humano. Constata-se que as TS tem grande potencial para auxiliar na mitiga����o e na adapta����o das mudan��as clim��ticas, ao mesmo tempo que promovem melhorias na qualidade de vida das localidades onde est��o sendo desenvolvidas.