1000 resultados para mundos posibles
Resumo:
La institucionalidad, las firmas y el territorio son campos que concurren en los mundos de producción. De este enfoque se relacionan la conformación de redes industriales, individuales u otro tipo de instituciones, con la cadena productiva y la relevancia de la cooperación. De estos factores se generan procesos de acumulación, lo que redunda en ciclos de vida de las firmas estables o inestables, dependiendo del entorno del sistema económico. El problema para los agentes es la conexión entre tales estructuras con productos y tecnologías de manera que realicen una asignación eficiente de los recursos en el sistema económico.
Resumo:
O presente Relatório Final pretende ser o relato das experiências chave e momentos de estágio considerados mais relevantes e que permitam a quem lê, perceber a sequência dos acontecimentos e percepcionar como decorreu todo o percurso ao longo das quatro fases em que se dividiu a Prática Pedagógica, no âmbito da unidade curricular de Prática Educativa do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Paralelamente ao relato das actuações e da evolução de todo o estágio, este trabalho pretende ser uma narrativa articulada com a literatura, em que se interliga a prática à fundamentação teórica e por isso ao longo deste relatório é possível perceber as linhas orientadoras que serviram de base ao desenvolvimento das práticas educativas. Por outro lado, a organização e o enfoque dado a determinados aspectos relativos à observação, planificação, avaliação, reflexão, níveis de bem-estar e implicação e auscultação das crianças são aqueles que mais se destacam ao longo da minha experiência de estágio e que foram chaves mestras para atingir os objectivos iniciais de todo este percurso e por isso tento passar e transparecer o seu significado nos capítulos deste relatório. O Projecto Pedagógico implementado teve como principal preocupação promover situações em que as crianças pudessem experienciar e contactar com coisas da vida real, uma vez que essa tinha sido a necessidade mais evidente que observamos no grupo e na tentativa de responder a essa necessidade demos asas à nossa imaginação e criatividade e o resultado está nas páginas que se seguem. As metas foram traçadas, o caminho percorrido e este é o resultado da experiência mais relevante, enriquecedora e gratificante para mim ao longo de toda a minha formação.
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O que pode vir a ser material dramatúrgico em dança? Onde o corpo se ancora para criá-lo? Como o artista faz o trânsito deste para a pesquisa de movimento? E, por fim, como cria a dramaturgia do corpo na cena? Para responder a estas questões norteadoras desta pesquisa busquei o solo fértil de investigação da Cia. Mariana Muniz de Dança e Teatro. Para a fundamentação, descrição e análise, foi eleito o processo de remontagem de “2 Mundos”, criação coreográfica que integrou à exposição fotográfica Trajetória(s) Mariana Muniz – quem, aliás, abriu a Mostra de Fomento à Dança de São Paulo (Brasil), em 2015, com a apresentação do mesmo. Assim, parti para o acompanhamento e observação dos ensaios da artista. Utilizei-me de anotações em um caderno de campo e vídeos. Discussões, trocas e diálogo com a mesma sobre seu caminho para a criação e, posterior, remontagem do espetáculo foram de singular importância para o direcionamento do meu olhar buscador. Sentimos, ao longo do processo, a necessidade de realizar uma entrevista que apontasse, assim, maiores detalhes sobre seu caminhar para este trabalho. Encontramos quatro “práticas” que serviram de treino corporal à artista: Gerda Alexander e a Eutonia, Rudolf Steiner e seu pensamento sobre a Antroposofia que criou a Euritmia; o T`ai Chi Chuan e o Yoga. Para Mariana Muniz “entrar no lugar da criação” requer ferramentas ora da dança ora do teatro ou, ainda, de ambas. Desta forma, Grotowski, referência indicada pela artista, permitiu um rico intercâmbio entre a dança e o teatro por uma dramaturga do corpo. “2 Mundos”, cujo registro em vídeo acompanha esta dissertação, é um convite ao universo da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Para surdos e ouvintes, neste espetáculo, a palavra ganha corpo e Mariana Muniz nos oferece com delicadeza sua diferença enquanto artista do movimento.
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“Educar é uma responsabilidade partilhada, expressa por um compromisso entre pais, a escola e a comunidade, que não poderá ser quebrado.” (Barros, Pereira, & Goes, 2007, p. 7). O presente relatório final tem o objetivo de expor de forma reflexiva as práticas educativas realizadas em Educação pré-escolar e em 1.º Ciclo do Ensino Básico. É pretendido realçar alguns aspetos relacionados com os contextos de estágio e as práticas educativas onde a criança teve um papel ativo no processo de ensino-aprendizagem. É também apresentado ao longo do Relatório um conjunto de experiências-chave que considerámos serem importantes na nossa formação como futuros educadores e/ou professores1, que revelam as nossas preocupações no decorrer do estágio. Nestas experiências está incluída um exercício investigativo, com o objetivo de dar “voz” às crianças, e descobrir quais as suas perspetivas acerca dos espaços do Jardim de infância. Por fim são apresentadas as considerações finais, onde tecemos uma breve reflexão sobre todo o percurso, na aquisição de competências e aprendizagens enquanto futuros educadores e/ou professores.
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[Enseñanza del inglés]
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This dissertation analyses, through a theoretical framework and a critical approach, letters of Cuban writers Gertrudis Gómez de Avellaneda and Juana Borrero. While love letters have captured the interest of some scholars, such as Claudio Guillén, Cintio Vitier and Alexander Roselló Selimov, the conflict that the analysis of non-literary texts poses has prevented further research in this field. Therefore, I propose a systematic method of analysis encompassing but not limited to evaluating letters based on their purpose, intent, interpretation, and temporal and spatial composition; analyzing the perspective and function of epistolary entities, and examining the textual signs that distinguish the epistolary forms from the literary forms. With this analytical tool, I examine a selection of letters of Gómez de Avellaneda and demonstrate that the writer displaces her identify from the autobiographic self to the epistolary self, in order to manipulate the perspective of her addressee. Caught between the Neoclassical way of thinking and the Romantic aesthetics, her assertive discourse, also reflected in her epistolary work, contributed to the incursion of women writers into the social and professional life of the nineteen century. Following the same method of investigation, an analysis of letters written by Borrero proves that, by building a world of delusion, hallucination and fantasy the writer brings to prose what first generation of female modernistas had done in poetry. In both cases, my focus is on the strategies that turn these letters into instruments of power, process that transformed the love-letter paradigm and forever renovated the women epistolary genre. This dissertation further explores the possibility of initiating a cycle in the study of personal letters to uncover a forgotten genre, mission that might build a bridge to embrace the new forms of written communication that scholars have already begun to explore in contemporary literature.
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Fedro realiza a lo largo de su obra un esfuerzo consciente y prolongado por obtener un lugar, que cree merecido, como recreador latino del género fabulístico. A partir del epílogo del L. II de sus Fábulas, el poeta da cuenta de un cambio en su posición como escritor y un incremento de la recepción de su obra en los círculos letrados. En el prólogo del L. IV declara que su esfuerzo se ha visto recompensado, porque ya sus obras eran copiadas y leídas. Por su parte Ovidio en Tr. 4, 10 declara que, gracias a la Musa, tiene un lugar destacado en el Helicón e, inmune a la Envidia, ha conseguido en vida un renombre por su obra. En esta ponencia, mediante la identificación de recurrencias léxicas y analogías estructurales, se explora la posible incidencia de Ov. Tr. 4, 10 en algunos prólogos y epílogos fedrianos, tomando como centro los del L. III, donde se encuentran condensadas las reflexiones del poeta acerca de supropia escritura, de su imagen como escritor y la preocupación por los ataques de la Envidia, representada por sus críticos y detractores.
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El trabajo de investigación que aquí se presenta toma a las indias de Buenos Aires, desde mediados del siglo XVIII hasta comienzos del XIX, como protagonistas. Si bien fueron un grupo minoritario en la ciudad, su presencia tuvo características que se ponen de relieve a partir de la definición de las condiciones específicas de las indias. Su definición involucra las variables de género, etnia y clase, entre otros. Se considera que estas actúan conjuntamente definiendo posiciones relativas en la sociedad. De esta manera, la construcción de alteridades en Buenos Aires virreinal constituye un marco general de la investigación. Se utilizan fuentes demográficas para analizar la particularidad de su presencia en la ciudad. Luego, tomando una escala de análisis reducida, se analizan los grupos domésticos de los que las indias formaron parte. En este contexto se busca analizar, a partir de la incorporación de otras fuentes, formas de sujeción que mantuvieron a las indias, aún siendo libres, bajo la autoridad de un amo o ama. Se incorpora una mirada sobre las estrategias que pusieron en práctica en diferentes situaciones y que pudieron, eventualmente, ampliar sus márgenes de acción. El estudio de la Casa de Recogidas ocupa un lugar central en esta investigación por la importancia que tuvieron las indias en esta institución. Fue el ámbito en que se implementaron las formas más explícitas de control, no sólo para las indias, funcionando también como prisión para mujeres. Sin embargo, la importante presencia indígena hizo del lugar un "centro" en el ámbito de la ciudad. Esto conduce a indagar acerca de las posibilidades de apropiación del espacio y la elección de la permanencia en el lugar. La última parte del trabajo aborda la transición del siglo XVIII al XIX, llegando hasta 1820, periodo en que se observa una disminución de las indias en las fuentes documentales. Aquí se retoma el análisis de las categorías, en un contexto complejo de reconfiguración de identidades
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El trabajo de investigación que aquí se presenta toma a las indias de Buenos Aires, desde mediados del siglo XVIII hasta comienzos del XIX, como protagonistas. Si bien fueron un grupo minoritario en la ciudad, su presencia tuvo características que se ponen de relieve a partir de la definición de las condiciones específicas de las indias. Su definición involucra las variables de género, etnia y clase, entre otros. Se considera que estas actúan conjuntamente definiendo posiciones relativas en la sociedad. De esta manera, la construcción de alteridades en Buenos Aires virreinal constituye un marco general de la investigación. Se utilizan fuentes demográficas para analizar la particularidad de su presencia en la ciudad. Luego, tomando una escala de análisis reducida, se analizan los grupos domésticos de los que las indias formaron parte. En este contexto se busca analizar, a partir de la incorporación de otras fuentes, formas de sujeción que mantuvieron a las indias, aún siendo libres, bajo la autoridad de un amo o ama. Se incorpora una mirada sobre las estrategias que pusieron en práctica en diferentes situaciones y que pudieron, eventualmente, ampliar sus márgenes de acción. El estudio de la Casa de Recogidas ocupa un lugar central en esta investigación por la importancia que tuvieron las indias en esta institución. Fue el ámbito en que se implementaron las formas más explícitas de control, no sólo para las indias, funcionando también como prisión para mujeres. Sin embargo, la importante presencia indígena hizo del lugar un "centro" en el ámbito de la ciudad. Esto conduce a indagar acerca de las posibilidades de apropiación del espacio y la elección de la permanencia en el lugar. La última parte del trabajo aborda la transición del siglo XVIII al XIX, llegando hasta 1820, periodo en que se observa una disminución de las indias en las fuentes documentales. Aquí se retoma el análisis de las categorías, en un contexto complejo de reconfiguración de identidades
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Fedro realiza a lo largo de su obra un esfuerzo consciente y prolongado por obtener un lugar, que cree merecido, como recreador latino del género fabulístico. A partir del epílogo del L. II de sus Fábulas, el poeta da cuenta de un cambio en su posición como escritor y un incremento de la recepción de su obra en los círculos letrados. En el prólogo del L. IV declara que su esfuerzo se ha visto recompensado, porque ya sus obras eran copiadas y leídas. Por su parte Ovidio en Tr. 4, 10 declara que, gracias a la Musa, tiene un lugar destacado en el Helicón e, inmune a la Envidia, ha conseguido en vida un renombre por su obra. En esta ponencia, mediante la identificación de recurrencias léxicas y analogías estructurales, se explora la posible incidencia de Ov. Tr. 4, 10 en algunos prólogos y epílogos fedrianos, tomando como centro los del L. III, donde se encuentran condensadas las reflexiones del poeta acerca de supropia escritura, de su imagen como escritor y la preocupación por los ataques de la Envidia, representada por sus críticos y detractores.
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El trabajo de investigación que aquí se presenta toma a las indias de Buenos Aires, desde mediados del siglo XVIII hasta comienzos del XIX, como protagonistas. Si bien fueron un grupo minoritario en la ciudad, su presencia tuvo características que se ponen de relieve a partir de la definición de las condiciones específicas de las indias. Su definición involucra las variables de género, etnia y clase, entre otros. Se considera que estas actúan conjuntamente definiendo posiciones relativas en la sociedad. De esta manera, la construcción de alteridades en Buenos Aires virreinal constituye un marco general de la investigación. Se utilizan fuentes demográficas para analizar la particularidad de su presencia en la ciudad. Luego, tomando una escala de análisis reducida, se analizan los grupos domésticos de los que las indias formaron parte. En este contexto se busca analizar, a partir de la incorporación de otras fuentes, formas de sujeción que mantuvieron a las indias, aún siendo libres, bajo la autoridad de un amo o ama. Se incorpora una mirada sobre las estrategias que pusieron en práctica en diferentes situaciones y que pudieron, eventualmente, ampliar sus márgenes de acción. El estudio de la Casa de Recogidas ocupa un lugar central en esta investigación por la importancia que tuvieron las indias en esta institución. Fue el ámbito en que se implementaron las formas más explícitas de control, no sólo para las indias, funcionando también como prisión para mujeres. Sin embargo, la importante presencia indígena hizo del lugar un "centro" en el ámbito de la ciudad. Esto conduce a indagar acerca de las posibilidades de apropiación del espacio y la elección de la permanencia en el lugar. La última parte del trabajo aborda la transición del siglo XVIII al XIX, llegando hasta 1820, periodo en que se observa una disminución de las indias en las fuentes documentales. Aquí se retoma el análisis de las categorías, en un contexto complejo de reconfiguración de identidades
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Servicios registrales
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Las teorías administrativas se han basado, casi sin excepción, en los fundamentos y los modelos de la ciencia clásica (particularmente, en los modelos de la física newtoniana). Sin embargo, las organizaciones actualmente se enfrentan a un mundo globalizado, plagado de información (y no necesariamente conocimiento), hiperconectado, dinámico y cargado de incertidumbre, por lo que muchas de las teorías pueden mostrar limitaciones para las organizaciones. Y quizá no por la estructura, la lógica o el alcance de las mismas, sino por la falta de criterios que justifiquen su aplicación. En muchos casos, las organizaciones siguen utilizando la intuición, las suposiciones y las verdades a medias en la toma de decisiones. Este panorama pone de manifiesto dos hechos: de un lado, la necesidad de buscar un método que permita comprender las situaciones de cada organización para apoyar la toma de decisiones. De otro lado, la necesidad de potenciar la intuición con modelos y técnicas no tradicionales (usualmente provenientes o inspiradas por la ingeniería). Este trabajo busca anticipar los pilares de un posible método que permita apoyar la toma de decisiones por medio de la simulación de modelos computacionales, utilizando las posibles interacciones entre: la administración basada en modelos, la ciencia computacional de la organización y la ingeniería emergente.