758 resultados para Transtorno Bipolar


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Este estudo objetivou verificar as associações entre as manifestações clínicas e comportamentais do Transtorno de Ansiedade Social (TAS) e aferir a validade discriminativa do Inventário de Habilidades Sociais (IHS-Del-Prette) no diagnóstico deste transtorno. Participaram 1006 estudantes universitários, na faixa etária entre 17 e 35 anos, de ambos os gêneros. Posteriormente, 86 participantes foram randomicamente selecionados desta amostra inicial e agrupados como casos e não-casos de TAS por meio de avaliação clínica sistemática. Os resultados obtidos indicaram que quanto mais elaborado for o repertório de habilidades sociais de um indivíduo, menor será a sua probabilidade de satisfazer os critérios de rastreamento de indicadores diagnósticos para o TAS. Além disso, o IHS-Del-Prette demonstrou distinguir significativamente indivíduos com e sem TAS, evidenciando-se a sua validade discriminativa.

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OBJETIVO: Comparar o desempenho de crianças com e sem transtorno fonológico (TF) quanto às habilidades de consciência fonológica (CF), índice de Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisada (PCC-R) e Índice de Inconsistência de Fala (IIF), além de correlacionar estes resultados entre si. MÉTODOS: Participaram 36 sujeitos, entre 5 anos e 7 anos de idade, divididos em: Grupo Pesquisa (GP): 18 crianças com TF; e Grupo Controle (GC): 18 crianças em desenvolvimento típico de linguagem. Foi calculado o PCC-R, aplicado o IIF e o Teste de Sensibilidade Fonológica-Visual (TSF-V): aliteração igual (AI), diferente (AD) e total (AT), rima igual (RI), diferente (RD) e total (RT). Os resultados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças na comparação dos grupos em todos os índices, com melhores desempenhos no GC. Neste, houve correlação negativa do IIF com todas as habilidades de CF e com o PCC-R, exceto com RI. Em todos os subtestes do TSF-V houve correlações positivas entre si. No GP, foram encontradas correlações positivas entre o PCC-R e as provas de aliteração; não foram encontradas correlações entre IFF e PCC-R, nem com as provas de CF. Houve correlações no TSF-V: AI com AT; AD com AT; AD com RD; RI com RT e RD com RT. CONCLUSÃO: Crianças com TF apresentam pior desempenho; as do GC, na medida em que estabilizam a produção de fala, desenvolvem as habilidades de rima e aliteração. As crianças do GP são mais inconsistentes e parecem desenvolver as habilidades de CF de forma desorganizada.

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OBJETIVO: Verificar se o índice de gravidade, que mede a porcentagem de consoantes corretas, distingue as crianças com transtorno fonológico em relação às medidas de estimulabilidade e inconsistência de fala, bem como à presença dos históricos familial e de otite média. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 15 sujeitos com idades entre 5 e 7 anos e 11meses, com diagnóstico de transtorno fonológico. O índice Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisado (PCC-R) foi calculado para as provas de imitação de palavras e de nomeação de figuras, separadamente. A partir destas provas também foi computada a necessidade de aplicação da prova de estimulabilidade, de acordo com os critérios propostos em pesquisas anteriores. A prova de inconsistência de fala permitiu classificar os sujeitos como consistentes ou inconsistentes. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Na comparação entre os valores do PCC-R medido na prova de nomeação e de imitação foi observada diferença em relação à necessidade da aplicação da estimulabilidade. Em relação à prova de inconsistência de fala, não houve evidência desta relação. Não foi verificada diferença no PCC-R considerando-se a presença dos históricos de otite média e familial. CONCLUSÃO: O estudo indica que as crianças que precisaram da aplicação da prova de estimulabilidade apresentaram valores mais baixos de PCC-R. Entretanto, em relação à prova de inconsistência de fala e aos históricos de otite ou familial, o PCC-R não determinou diferenças entre as crianças.

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OBJETIVO: Descrever os índices articulatórios quanto aos diferentes tipos de erros e verificar a existência de um tipo de erro preferencial em crianças com transtorno fonológico, em função da presença ou não de histórico de otite média. MÉTODOS: Participaram deste estudo prospectivo e transversal, 21 sujeitos com idade entre 5 anos e 2 meses e 7 anos e 9 meses com diagnóstico de transtorno fonológico. Os sujeitos foram agrupados de acordo com a presença do histórico otite média. O grupo experimental 1 (GE1) foi composto por 14 sujeitos com histórico de otite média e o grupo experimental 2 (GE2) por sete sujeitos que não apresentaram histórico de otite média. Foram calculadas a quantidade de erros de fala (distorções, omissões e substituições) e os índices articulatórios. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Os grupos GE1 e GE2 diferiram quanto ao desempenho nos índices na comparação entre as duas provas de fonologia aplicadas. Observou-se em todas as análises que os índices que avaliam as substituições indicaram o tipo de erro mais cometido pelas crianças com transtorno fonológico. CONCLUSÃO: Os índices foram efetivos na indicação da substituição como o erro mais ocorrente em crianças com TF. A maior ocorrência de erros de fala observada na nomeação de figuras em crianças com histórico de otite média indica que tais erros, possivelmente, estão associados à dificuldade na representação fonológica causada pela perda auditiva transitória que vivenciaram.

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O planejamento e a evolução terapêutica de crianças com transtorno fonológico estão diretamente relacionados à avaliação inicial e aos testes complementares aplicados. Acompanhar a evolução do caso por meio de verificações regulares acrescenta informações importantes à avaliação diagnóstica, o que permite fortalecer achados iniciais a respeito da dificuldade subjacente identificada na avaliação inicial. Assim, no presente estudo de caso verificou-se a efetividade e a eficiência da aplicação do índice de porcentagem de consoantes corretas revisado (PCC-R) bem como dos testes complementares de inconsistência de fala, de estimulabilidade e de habilidades metafonológicas no acompanhamento da intervenção terapêutica em crianças com transtorno fonológico. Participaram deste estudo três crianças do gênero masculino. Na data da avaliação inicial o Caso 1 tinha 6 anos e 9 meses de idade, o Caso 2, 8 anos e 10 meses, e o Caso 3, 9 anos e 7 meses. Além da avaliação específica da fonologia, foram aplicados testes complementares que auxiliaram na verificação da dificuldade subjacente específica em cada um dos casos. Desta forma, os sujeitos foram submetidos à avaliação de habilidades metafonológicas, à prova de inconsistência de fala e de estimulabilidade. A análise conjunta dos dados permitiu constatar que os testes selecionados foram efetivos e eficientes tanto para complementar o diagnóstico como para indicar mudanças nos três casos de crianças com transtorno fonológico.

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OBJETIVO: Comparar o desempenho em processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidos a treino auditivo formal e informal. MÉTODOS: Quinze indivíduos com transtorno fonológico (limiares tonais ≤20 dBNA de 0,50 a 4 kHz e idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses) foram avaliados e divididos em três grupos: Grupo Controle - composto por cinco indivíduos (média de idade de 9,1 anos) sem transtorno do processamento auditivo, que passaram por duas avaliações do processamento auditivo (central) com intervalo de seis a oito semanas, sem receber qualquer intervenção; Grupo Treino Formal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,3 anos), com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino formal; e Grupo Treino Informal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,1 anos) com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino informal. RESULTADOS: Após oito sessões, o grupo treino formal apresentou melhora de 8% e o grupo treino informal de 22,5% no que se refere ao teste padrão temporal de frequência. Para o teste padrão temporal de duração, o grupo treino formal melhorou 12,9% e o grupo treino informal 18,7%. No desempenho nos testes padrão de frequência e padrão de duração, não houve diferença estatística entre as médias obtidas pelos dois grupos após a intervenção. CONCLUSÃO: Embora os resultados não tenham apresentado significância estatística, o estudo piloto apresentado sugere que ambos os treinos, formal e informal, proporcionam melhora das habilidades de processamento temporal em crianças com transtorno fonológico e do processamento auditivo.

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Abstract Background Eating disorder (ED) patients often have comorbidities with other psychiatric disorders, especially with mood disorders. Although recent studies suggest an intimate relationship between ED and bipolar disorder (BD), the study on a broader bipolar spectrum definition has not been done in this population. We aimed to study the occurrence of bipolar spectrum (BS) and comorbidities in eating disorder patients of a tertiary service provider. Methods Sixty-nine female patients diagnosed with anorexia nervosa, bulimia nervosa, or eating disorder not otherwise specified were evaluated. The assessment comprised the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I), clinical criteria for diagnosis of the Zurich bipolar spectrum. Mann–Whitney tests compared means of continuous variables. The association between categorical variables and the groups was described using contingency tables and analyzed using the chi-square or Fisher's exact test. The level of significance alpha was set at 5%. Results The results showed that 68.1% of patients had comorbidity with bipolar spectrum, and this was associated with higher family income, proportion of married people, and comorbidity with substance use. The ED with BS group showed higher rates of substance use comorbidity (40.4%) than the ED without BS group (13.6%). Discussion These results showed that the bipolar spectrum is a common comorbidity in patients with eating disorders and is associated with correlates of clinical importance, notably the comorbidity with substance use. Due to the pattern of similarity between the groups with and without comorbid bipolar spectrum in relation to various outcomes evaluated, the identification of comorbidity can be difficult. However, the precise diagnosis and careful identification of clinical correlates may contribute to future advances in treating these conditions. Further studies are necessary to evaluate the association of other clinical correlates and its possible causal association.

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OBJECTIVE: The aim of this study was to compare impulsivity among patients with bipolar disorder, their siblings, and healthy controls in order to examine whether impulsivity in bipolar disorder is related to genetic liability for the illness. METHODS: Using the Barratt Impulsiveness Scale, we assessed 204 subjects: 67 euthymic outpatients with bipolar disorder type I, 67 siblings without bipolar disorder, and 70 healthy controls. RESULTS: Impulsivity scores were higher among patients with bipolar disorder than among healthy controls. Siblings showed higher motor impulsivity scores than did healthy controls. CONCLUSIONS: Our results suggest that motor impulsivity may be a vulnerability marker for bipolar disorder. Our data may contribute to further improve preventive strategies in subjects at high risk for bipolar disorder.

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To assess the prevalence and correlates of childhood and adolescent sexual and/or physical abuse (SPA) in bipolar I disorder (BDI) patients treated for a first episode of psychotic mania.

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We identified a bipolar disorder (BPD) susceptibility region on chromosome 3q29 in a genome-wide linkage scan (Bailer et al. 2002 (Biol Psychiatry 52: 40), NPL-score 4.09) and follow-up linkage analysis (Schosser et al. 2004 (J Psychiatr Res 38(3): 357), NPL-scores >3 with five markers). These findings were supported by further fine-mapping of this region (Schosser et al. 2007 (Eur Neuropsychopharmacol 17(6-7): 501)), finding NPL-scores >3.9 with SNPs (single nucleotide polymorphisms) spanning a region of 3.46 Mbp in BPD families. Since genetic association studies are more powerful than linkage studies for detecting susceptibility genes of small effect size, we aimed to replicate these findings in an independent case-control sample collected in London (UK) and Vienna (Austria).

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This study aims to differentiate schizoaffective disorder (SAD) and bipolar-I-disorder (BD) in first-episode psychotic mania (FEPM).

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Bipolar affective disorder (BD) is a severe, recurrent and disabling disorder with devastating consequences for individuals, families and society. Although these hazards and costs provide a compelling rationale for development of early detection and early intervention strategies in BD, the development of at-risk criteria for first episode mania is still in an early stage of development. In this paper we review the literature with respect to the clinical, neuroantomical and neuropsychological data, which support this goal. We also describe our recently developed bipolar at-risk criteria (BAR). This criteria comprises the peak age range of the first onset of bipolar disorder, genetic risk, presenting with sub-threshold mania, cyclothymic features or depressive symptoms. An initial pilot evaluation of the BAR criteria in 22 subjects indicated conversion rates to proxies of first-episode mania of 23% within 265 days on average, and high specificity and sensitivity of the criteria. If prospective studies confirm the validity of the BAR criteria, then the criteria would have the potential to open up new avenues of research for indicated prevention in BD and might therefore offer opportunities to ameliorate the severity of, or even prevent BD.

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Bipolar disorder (BD) and attention deficit/hyperactivity disorder (ADHD) may share common genetic risk factors as indicated by the high co-morbidity of BD and ADHD, their phenotypic overlap especially in pediatric populations, the high heritability of both disorders, and the co-occurrence in families. We therefore examined whether known polygenic BD risk alleles are associated with ADHD. We chose the eight best SNPs of the recent genome-wide association study (GWAS) of BD patients of German ancestry and the nine SNPs from international GWAS meeting a 'genome-wide significance' level of α = 5 × 10(-8). A GWAS was performed in 495 ADHD children and 1,300 population-based controls using HumanHap550v3 and Human660 W-Quadv1 BeadArrays. We found no significant association of childhood ADHD with single BD risk alleles surviving adjustment for multiple testing. Yet, risk alleles for BD and ADHD were directionally consistent at eight of nine loci with the strongest support for three SNPs in or near NCAN, BRE, and LMAN2L. The polygene analysis for the BP risk alleles at all 14 loci indicated a higher probability of being a BD risk allele carrier in the ADHD cases as compared to the controls. At a moderate power to detect association with ADHD, if true effects were close to estimates from GWAS for BD, our results suggest that the possible contribution of BD risk variants to childhood ADHD risk is considerably lower than for BD. Yet, our findings should encourage researchers to search for common genetic risk factors in BD and childhood ADHD in future studies.