845 resultados para Symbolic and Algebraic Manipulation
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There is a substantial body of literature that suggests that clothing and more particularly fashion is a form of communication. It communicates how we want to be seen by others as well as how we see ourselves. But does it communicate how we feel? This paper draws a link between symbolic and emotional communication by suggesting that fashion changes our internal feelings and that many of these emotions are expressed to others through symbols such as the clothes we wear. A conceptual framework is presented explaining the effects of clothing on an individual consumer. This framework classifies the fashion effect into internally and externally communicated meanings. Knowledge of how fashion is used as a form of emotional expression is particularly important for those fashion retailers who display the clothing they sell to engender positive feelings that may then lead to purchase behaviour.
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Os produtos de luxo são capazes de transmitir significados sociais e individuais, bem como sua carga simbólica e emocional. Por meio desses produtos, é possível conhecer um pouco dos valores, crenças e atitudes das pessoas que os consomem. O número de pessoas com deficiência no Brasil chega a 45 milhões da população brasileira, e o mercado brasileiro voltado para pessoas com deficiência ainda é pouco explorado pelas empresas. Esse trabalho objetiva analisar os efeitos dos fatores antecedentes da atitude face aos bens de luxo entre pessoas portadoras de deficiência física e pessoas sem deficiência. A pesquisa fundamenta-se em uma abordagem de investigação quantitativa, onde os dados foram coletados por meio de um instrumento de pesquisa com a obtenção de 239 questionários respondidos, possibilitando a análise dos relacionamentos entre os construtos Status, Influência Social, Autoestima, Não funcionalidade sobre a Atitude Face aos Bens de Luxo. Para realizar os testes das hipóteses do estudo, foi realizada a análise de equações estruturais, com base no PLS-PM (Partial Least Squares Path Modeling), onde foram apresentadas medidas satisfatórias para os construtos investigados e o modelo proposto, sendo significantes algumas relações entre os construtos. O estudo concluiu que a percepção de status influencia positivamente a Atitude face ao luxo, pois os indivíduos buscam aumentar seu status através do consumo de bens de luxo. Concluiu-se também que a influência social e autoestima impactam positivamente a Atitude face aos bens de luxo. Não foram encontradas influências significantes da não funcionalidade com a atitude face ao luxo e, além disso, não foi confirmado que a autoestima influencia a percepção de status e de influência social. Os resultados evidenciam também que pessoas sem deficiência possuem maior percepção de Status se comparados com as pessoas com deficiência física. O grupo de pessoas com deficiência física tem maior percepção de Funcionalidade atribuída aos produtos e maior Autoestima se comparado com o grupo de pessoas sem deficiência. De acordo com os resultados, o impacto da Autoestima sobre a Atitude Face ao Luxo é moderado pelo porte de deficiência.
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O tema desta tese é a concepção de Deus e de religião no pensamento de Jacques Lacan. Partindo de um estudo dos principais conceitos da psicanálise lacaniana, articulados em torno dos registros do imaginário, do simbólico e do real, a tese aborda as diferentes expressões da dimensão da falta que caracteriza a condição do ser humano e as articula com sua incidência sobre o desenvolvimento das concepções de Deus e de religião em Lacan. Constata que Lacan trabalha com duas concepções distintas de Deus: Uma relacionada com os registros do imaginário e do simbólico, onde Deus se caracteriza como aquele que se constitui pelo sacrifício do desejo do sujeito oferecido a ele como forma de negar a falta é o Deus que goza do sujeito. A outra está relacionada ao registro do real. É o Deus que se manifesta no sintoma, que porta um enigma e uma falta, suscitando o desejo no sujeito. Lacan o identifica como o Deus de Moisés. Essas diferentes concepções de Deus permitem uma crítica à concepção lacaniana de religião, bem como, a identificação de pontos de proximidade entre esta e a psicanálise.
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Na Vila de Regência Augusta, às margens do Rio Doce no município de Linhares - ES, uma intricada dinâmica sócio-religiosa reveste de atribuições religiosas um herói cujo feito remonta os finais do século XIX. Bernardo José dos Santos, morador da vila, ficaria conhecido em âmbito nacional como o herói Caboclo Bernardo ao ser homenageado por Princesa Isabel, por realizar o salvamento de 128 dos 142 tripulantes do naufrágio do Navio de Guerra Imperial Marinheiro , próximo à foz do Rio Doce. O evento e suas conseqüências tornaram-se um marco na história da vila, inclusive o assassinato do herói nos meados da segunda década do século XX. Na continuidade narrativa, ritual e simbólica do ato heróico do Caboclo Bernardo esta investigação lança suas preocupações. Atualmente acontece na vila, todos os anos, a Festa de Caboclo Bernardo, uma festividade para onde convergem religiosos de diversas etnias tupiniquim, botocudo, negros e caboclos com o intuito de prestar homenagens ao herói na capela que leva seu nome. Neste sentido, esta etnografia pretende analisar o processo de construção da identidade étnico-religiosa na vila, pois, ele acontece concomitantemente e está umbilicalmente relacionado ao processo que eleva o herói ao patamar dos santos padroeiros das bandas de congo na região. Para isso, analisado será o contexto dramático onde a identidade da vila é construída; as confluências históricas, narrativas e simbólicas que contribuem para a atual configuração da identidade; e o contexto político-institucional organizado em torno do Caboclo Bernardo, paradigma central da construção da identidade. O método etnográfico, a antropologia interpretativa e a antropologia visual forneceram os contornos metodológicos desta investigação, que se constituiu como uma descrição densa.(AU)
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A exploração e a manipulação do desejo são algumas das principais marcas da cultura de consumo. Nas sociedades em que predomina essa cultura, o consumo aparece como critério de humanização, e o sentido da vida o núcleo ético-mítico em torno do qual a sociedade se organiza é a busca de acumulação de riqueza para se consumir cada vez mais. Alguns estudos têm demonstrado os aspectos sagrados dessa cultura, que se tornou uma verdadeira religião da vida cotidiana, com suas devoções, espiritualidades, mitos e ritos. Da mesma forma, alguns estudos vêm demonstrando como essa cultura determina os projetos pedagógicos. Esses estudos não são acidentais, pois religião e educação são elementos fundamentais na origem e na manutenção de qualquer cultura e sociedade humanas. Todavia, podem ser também elementos de transformação. Paulo Freire acena com o interesse pela criação de uma Pedagogia do Desejo, compreendendo que este tema é de fundamental importância na luta pela superação da exclusão social, o que infelizmente não teve tempo de formulá-la. A obra de René Girard reforça a tese de que a religião é um processo fundamental para as sociedades humanas, considerando sua real função na origem da cultura. Segundo Girard, a religião é a educadora da humanidade no processo de humanização e socialização. E sua característica mais notável é justamente a de educar o desejo, pois, devido a sua natureza mimética, constantemente é gerador de violência. Nas pesquisas sobre as relações entre Religião/Teologia e Educação, recentemente tem sido realizado o estudo dos pressupostos teológicos e espirituais das propostas educacionais. Há muitos pontos de convergência entre Paulo Freire e René Girard, alguns até complementares. O diálogo entre esses dois autores se mostra muito profícuo na discussão do tema do desejo em relação com a espiritualidade e a educação. Este trabalho é uma tentativa de buscar elementos que favoreçam a elaboração de uma Pedagogia do Desejo a partir das contribuições das Ciências da Religião.(AU)
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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do espírito humano, sugere que a problemática do conhecimento sobre o espírito e a espiritualidade humanos está enraizada não apenas nos redutos religiosos, mas também no próprio interstício da ciência e também no coração da sociedade moderna. Apostamos neste tema não apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes últimos anos o status de indispensável no conjunto dos saberes, das realizações e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, é preciso uma nova lente epistemológica capaz de fazer uma leitura crítica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gênese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as várias percepções sobre a condição humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes científicos. A aproximação entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenário enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e práticas educacionais na escola, na família, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servirá de norte para o esforço desta pesquisa, é a seguinte: o espírito humano existe e, se existe, é educável? Para um melhor aproveitamento e compreensão desta dissertação, a pesquisa foi dividida em três capítulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro capítulo fizemos a exposição de algumas dificuldades de infiltração na temática sobre o espírito e da espiritualidade humanos. Essa exposição foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semânticos sobre o espírito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposição do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura científica que tem deixado de lado algumas dimensões humanas, sob pesado ônus para a existência humana como um todo. No segundo capítulo discutimos a atualidade do tema, que também pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condição humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropológicos a dimensão simbólica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometéica e a emergência e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas últimas décadas. No terceiro e último capítulo, discorremos sobre as funções do espírito e as possibilidades reais de uma educação para o espírito humano. Semelhantemente, dividimos o capítulo em dois momentos de discussão: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimensão do espírito e a expressão da consciência como função de sentido. No segundo e último momento, levantamos a questão da educação do espírito humano. Seguindo este raciocínio, propomos uma pedagogia voltada também para o espírito humano. Deixamos por fim algumas sugestões que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.
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Este estudo verifica a eficácia de intervenções lúdicas junto a crianças abrigadas com problemas de aprendizagem e quadros de depressão, analisando a influência do brincar em seu bem-estar e qualidade de vida. Realiza-se através de metodologia clínica-interventiva, junto a oito crianças de ambos os sexos, de 8 anos, de classe de baixa renda, abrigadas há dois anos, cursando a 1ª. série de escola pública, com queixa escolar. Após caracterização da instituição, avalia-se individualmente o nível cognitivo das crianças através das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, das Provas Piagetianas de conservação, classificação e seriação e verifica o material escolar. Aplica a seguir o Inventário de Depressão Infantil CDI, normatizado para o Brasil. Com base nesses dados, realiza oito sessões lúdicas grupais, semanais, de noventa minutos cada, através de estratégias sensório-motoras, simbólicas e sociais, com espaço para atividades espontâneas. Após as intervenções lúdicas, reavalia as crianças com os mesmos instrumentos da avaliação anterior. Os resultados indicam melhora no desempenho escolar e diminuição dos sintomas depressivos, com aumento da auto-estima e da segurança emocional, com reflexos em sua vida em geral, inclusive na escolar. As experiências vivenciadas nas situações lúdicas contribuíram para uma auto-avaliação subjetiva mais positiva pelas crianças, assim como para uma avaliação escolar melhor, em seus aspectos cognitivos e afetivo-emocionais integrados. Os dados apontam a importância da equipe técnica ao reconhecer precocemente os sintomas depressivos para realização de programas interventivos, utilizando o lúdico como facilitador para superação das dificuldades cognitivas e afetivas das crianças abrigadas
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Retrospective clinical data presents many challenges for data mining and machine learning. The transcription of patient records from paper charts and subsequent manipulation of data often results in high volumes of noise as well as a loss of other important information. In addition, such datasets often fail to represent expert medical knowledge and reasoning in any explicit manner. In this research we describe applying data mining methods to retrospective clinical data to build a prediction model for asthma exacerbation severity for pediatric patients in the emergency department. Difficulties in building such a model forced us to investigate alternative strategies for analyzing and processing retrospective data. This paper describes this process together with an approach to mining retrospective clinical data by incorporating formalized external expert knowledge (secondary knowledge sources) into the classification task. This knowledge is used to partition the data into a number of coherent sets, where each set is explicitly described in terms of the secondary knowledge source. Instances from each set are then classified in a manner appropriate for the characteristics of the particular set. We present our methodology and outline a set of experiential results that demonstrate some advantages and some limitations of our approach. © 2008 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.
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This thesis initially presents an 'assay' of the literature pertaining to individual differences in human-computer interaction. A series of experiments is then reported, designed to investigate the association between a variety of individual characteristics and various computer task and interface factors. Predictor variables included age, computer expertise, and psychometric tests of spatial visualisation, spatial memory, logical reasoning, associative memory, and verbal ability. These were studied in relation to a variety of computer-based tacks, including: (1) word processing and its component elements; (ii) the location of target words within passages of text; (iii) the navigation of networks and menus; (iv) command generation using menus and command line interfaces; (v) the search and selection of icons and text labels; (vi) information retrieval. A measure of self-report workload was also included in several of these experiments. The main experimental findings included: (i) an interaction between spatial ability and the manipulation of semantic but not spatial interface content; (ii) verbal ability being only predictive of certain task components of word processing; (iii) age differences in word processing and information retrieval speed but not accuracy; (iv) evidence of compensatory strategies being employed by older subjects; (v) evidence of performance strategy differences which disadvantaged high spatial subjects in conditions of low spatial information content; (vi) interactive effects of associative memory, expertise and command strategy; (vii) an association between logical reasoning and word processing but not information retrieval; (viii) an interaction between expertise and cognitive demand; and (ix) a stronger association between cognitive ability and novice performance than expert performance.
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This research explores the conceptual basis in adopting a skills approach to management development. The literature reveals a number of development approaches but only a limited appreciation of how the manager does his job i.e. of the skills that he needs. An investigation of managerial skills was conducted with 10 manager s mainly occupying middle and senior positions. The principal source of evidence was the manager's thoughts on what he did and how he did it, although the interviews were supplemented by formal and informal observation. There was also a dialectic value from discussions with other analysts/managers and empathy between analyst and practitioner also played a part. Each manager was invited to comment upon his own skills analysis as a check upon validity. The study supports the view that the manager similar to other skilled practitioners, is conceptually a model builder and operationally a navigator (Singleton 1978b) . The manager variously holds enactive, pictorial, symbolic and hybrid models that enable him to understand his world and act in it. The universal managerial function is decision making and the study presents a preliminary nomenclature in classifying decision processes or perceptual skills. Managerial skills are also reflected in interpersonal interaction where the hallmark is mutual construction and attribution and in 'self-management’ where the requirement is to cope with the inner rather than the outer world. Differences between the managers are most evident in perceptual skills, the more senior manager requiring increasing ability to process abstract information and take account of environmental uncertainty. He will also make greater use of 'off- line’ information. The practical purpose in studying managerial skills is to facilitate the improvement of managerial performance and the implications of the research for training, selection and appraisal are explored.
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All-optical technologies for data processing and signal manipulation are expected to play a major role in future optical communications. Nonlinear phenomena occurring in optical fibre have many attractive features and great, but not yet fully exploited potential in optical signal processing. Here, we overview our recent results and advances in developing novel photonic techniques and approaches to all-optical processing based on fibre nonlinearities. Amongst other topics, we will discuss phase-preserving optical 2R regeneration, the possibility of using parabolic/flat-top pulses for optical signal processing and regeneration, and nonlinear optical pulse shaping. A method for passive nonlinear pulse shaping based on pulse pre-chirping and propagation in a normally dispersive fibre will be presented. The approach provides a simple way of generating various temporal waveforms of fundamental and practical interest. Particular emphasis will be given to the formation and characterization of pulses with a triangular intensity profile. A new technique of doubling/copying optical pulses in both the frequency and time domains using triangular-shaped pulses will be also introduced.
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All-optical technologies for data processing and signal manipulation are expected to play a major role in future optical communications. Nonlinear phenomena occurring in optical fibre have many attractive features and great, but not yet fully exploited potential in optical signal processing. Here, we overview our recent results and advances in developing novel photonic techniques and approaches to all-optical processing based on fibre nonlinearities. Amongst other topics, we will discuss phase-preserving optical 2R regeneration, the possibility of using parabolic/flat-top pulses for optical signal processing and regeneration, and nonlinear optical pulse shaping. A method for passive nonlinear pulse shaping based on pulse pre-chirping and propagation in a normally dispersive fibre will be presented. The approach provides a simple way of generating various temporal waveforms of fundamental and practical interest. Particular emphasis will be given to the formation and characterization of pulses with a triangular intensity profile. A new technique of doubling/copying optical pulses in both the frequency and time domains using triangular-shaped pulses will be also introduced.
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This chapter introduces activity theory as an approach for studying strategy as practice. Activity theory conceptualizes the ongoing construction of activity as a product of activity systems, comprising the actor, the community with which that actor interacts and those symbolic and material tools that mediate between actors, their community and their pursuit of activity. The focus on the mediating role of tools and cultural artefacts in human activity seems especially promising for advancing the strategy-as-practice agenda, for example as a theoretical resource for the growing interest in sociomateriality and the role of tools and artefacts in (strategy) practice (for example, Balogun et al. 2014; Lanzara 2009; Nicolini 2009; Spee and Jarzabkowski 2009; Stetsenko 2005). Despite its potential, in a recent review Vaara and Whittington (2012) identified only three strategy-as-practice articles explicitly applying an activity theory lens. In the wider area of practice-based studies in organizations, activity theory has been slightly more popular (for example, Blackler 1993; 1995; Blackler, Crump and McDonald 2000; Engeström, Kerosuo and Kajamaa 2007; Groleau 2006; Holt 2008; Miettinen and Virkkunen 2005). It still lags behind its potential, however, primarily because of its origins as a social psychology theory developed in Russia with little initial recognition outside the Russian context, particularly in the area of strategy and organization theory, until recently (Miettinen, Samra-Fredericks and Yanow 2009). This chapter explores activity theory as a resource for studying strategy as practice as it is socially accomplished by individuals in interaction with their wider social group and the artefacts of interaction. In particular, activity theory’s focus on actors as social individuals provides a conceptual basis for studying the core question in strategy-as-practice research: what strategy practitioners do. The chapter is structured in three parts. First, an overview of activity theory is provided. Second, activity theory as a practice-based approach to studying organizational action is introduced and an activity system conceptual framework is developed. Third, the elements of the activity system are explained in more detail and explicitly linked to each of the core SAP concepts: practitioners, practices and praxis. In doing so, links are made to existing strategy-as-practice research, with brief empirical examples of topics that might be addressed using activity theory. Throughout the chapter, we introduce key authors in the development of activity theory and its use in management and adjacent disciplinary fields, as further resources for those wishing to make greater use of activity theory.
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The accurate identification of T-cell epitopes remains a principal goal of bioinformatics within immunology. As the immunogenicity of peptide epitopes is dependent on their binding to major histocompatibility complex (MHC) molecules, the prediction of binding affinity is a prerequisite to the reliable prediction of epitopes. The iterative self-consistent (ISC) partial-least-squares (PLS)-based additive method is a recently developed bioinformatic approach for predicting class II peptide−MHC binding affinity. The ISC−PLS method overcomes many of the conceptual difficulties inherent in the prediction of class II peptide−MHC affinity, such as the binding of a mixed population of peptide lengths due to the open-ended class II binding site. The method has applications in both the accurate prediction of class II epitopes and the manipulation of affinity for heteroclitic and competitor peptides. The method is applied here to six class II mouse alleles (I-Ab, I-Ad, I-Ak, I-As, I-Ed, and I-Ek) and included peptides up to 25 amino acids in length. A series of regression equations highlighting the quantitative contributions of individual amino acids at each peptide position was established. The initial model for each allele exhibited only moderate predictivity. Once the set of selected peptide subsequences had converged, the final models exhibited a satisfactory predictive power. Convergence was reached between the 4th and 17th iterations, and the leave-one-out cross-validation statistical terms - q2, SEP, and NC - ranged between 0.732 and 0.925, 0.418 and 0.816, and 1 and 6, respectively. The non-cross-validated statistical terms r2 and SEE ranged between 0.98 and 0.995 and 0.089 and 0.180, respectively. The peptides used in this study are available from the AntiJen database (http://www.jenner.ac.uk/AntiJen). The PLS method is available commercially in the SYBYL molecular modeling software package. The resulting models, which can be used for accurate T-cell epitope prediction, will be made freely available online (http://www.jenner.ac.uk/MHCPred).
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This research explores how news media reports construct representations of a business crisis through language. In an innovative approach to dealing with the vast pool of potentially relevant texts, media texts concerning the BP Deepwater Horizon oil spill are gathered from three different time points: immediately after the explosion in 2010, one year later in 2011 and again in 2012. The three sets of 'BP texts' are investigated using discourse analysis and semi-quantitative methods within a semiotic framework that gives an account of language at the semiotic levels of sign, code, mythical meaning and ideology. The research finds in the texts three discourses of representation concerning the crisis that show a movement from the ostensibly representational to the symbolic and conventional: a discourse of 'objective factuality', a discourse of 'positioning' and a discourse of 'redeployment'. This progression can be shown to have useful parallels with Peirce's sign classes of Icon, Index and Symbol, with their implied movement from a clear motivation by the Object (in this case the disaster events), to an arbitrary, socially-agreed connection. However, the naturalisation of signs, whereby ideologies are encoded in ways of speaking and writing that present them as 'taken for granted' is at its most complete when it is least discernible. The findings suggest that media coverage is likely to move on from symbolic representation to a new kind of iconicity, through a fourth discourse of 'naturalisation'. Here the representation turns back towards ostensible factuality or iconicity, to become the 'naturalised icon'. This work adds to the study of media representation a heuristic for understanding how the meaning-making of a news story progresses. It offers a detailed account of what the stages of this progression 'look like' linguistically, and suggests scope for future research into both language characteristics of phases and different news-reported phenomena.