895 resultados para Swan Ganz catheter


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Two ionic liquids, 1-ethylpyridinium docusate (IL1) and tri-n-butyl(2-hydroxyethyl)phosphonium docusate (IL2), were designed and synthesized with the explicit intention of imparting a combination of plasticization and antimicrobial efficacy when incorporated into medical grade poly(vinyl chloride)s (PVCs). The glass transition (T-g) of PVC can be reduced by >20 degrees C on addition of 15 wt% IL2. Both IL1 and IL2 leached to varying extents from the base PVC resins rendering the surface of the PVCs hydrophilic. The antimicrobial activity of both ILs is related to the presence and concentration of both cationic and anionic component of the ILs leached from the PVC and inversely proportional to the extent of PVC gelation. Blends of the PVCs with IL1 displayed antibacterial activity against almost all Gram-positive bacteria tested, including coagulase-negative Staphylococci (CoNS) and methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA), but not with IL2 at low concentration in contrast to our previous study when high concentrations of IL2 were used. The more hydrophilic IL1 when added to PVC retards biofilm formation.

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A highly sensitive and specific competitive ELISA on 96-microwell plates was developed for the analysis of the nonsteroidal anti-inflammatory drug diclofenac. Within the water cycle in Europe, this is one of the most frequently detected pharmaceutically active compounds. The LOD at a signal-tonoise ratio (S/N) of 3, and the IC 50, were found to be 6 ng/L and 60 ng/L respectively in tap water. In a comparative study using ELISA and GC-MS, diclofenac levels in wastewater from 21 sewage treatment plants were determined and a good correlation between these methods was found (ELISA vs. GCMS: r = 0.70, slope = 0,90, intercept = 0.37, n = 24). An average degradation rate of -25% can be calculated. Labscale-experiments on the elimination of diclofenac in continuous pilot sewage plants revealed a removal rate of only 5% over a period of 13 weeks. In a further study, the ELISA was applied to a number of extracts of various animal tissues from a range of species, and again a very good relationship between ELISA and LC-ESI/MS data sets was obtained (r = 0.90, p<0.0001; n = 117). The ELISA has proven to be a simple, rapid, reliable and affordable alternative to otherwise costly and advanced techniques for the detection of diclofenac in matrix diverse water samples and tissue extracts after only relatively simple sample preparation. © 2007 American Chemical Society.

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Procedural pain in neonates has been a concern in the last two decades. The purpose of this review was to provide a critical appraisal and a synthesis of the published epidemiological studies about procedural pain in neonates admitted to intensive care units. The aims were to determine the frequency of painful procedures and pain management interventions as well as to identify their predictors. Academic Search, CINAHL, LILACS, Medic Latina, MEDLINE and SciELO databases were searched for observational studies on procedural pain in neonates admitted to intensive care units. Studies in which neonatal data could not be extracted from the paediatric population were excluded. Eighteen studies were included in the review. Six studies with the same study duration, the first 14 days of the neonate life or admission in the unit of care, identified 6832 to 42,413 invasive procedures, with an average of 7.5-17.3 per neonate per day. The most frequent procedures were heel lance, suctioning, venepuncture and insertion of peripheral venous catheter. Pharmacological and nonpharmacological approaches were inconsistently applied. Predictors of the frequency of procedures and analgesic use included the neonate's clinical condition, day of unit stay, type of procedure, parental presence and pain assessment. The existence of pain protocols was not a predictor of analgesia. Painful procedures were performed frequently and often with inadequate pain management. Unlike neonate clinical factors, organizational factors may be modified to promote a context of care more favourable to pain management. © 2015 European Pain Federation - EFIC®

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Dissertação de mestrado, Energias Renováveis e Gestão de Energia, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de Mestrado, Geomática – Ramo de Ciências da Informação Geográfica, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Instituto Superior de Engenharia, Universidade do Algarve, 2015

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Die empfindliche Verteuerung des Rohöls im Laufe der letzten Jahre und die in ihrem Sog erfolgten Preissteigerungen auch für die anderen Energieträger haben Energie zu einem besonders kostbaren Wirtschaftsgut werden lassen. Es ist ganz deutlich geworden, dass Energie in allen Lebens- und Produktionsbereichen äußerst sparsam verwendet und optimal genutzt werden muss. Mittel- und langfristig gesehen sind daher gezielt Anstrengungen zu unternehmen, nicht einen Brennstoff durch einen anderen zu ersetzen, sondern - wo immer auch möglich - die natürlcihen Energiequellen zu nutzem.

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Bei dem Konzept Makerspace handelt es sich um ein niedrigschwelliges Angebot, das für alle Besucher Anreize, Ideen und Unterstützung bieten kann. Durch den Faktor des gemeinsamen Lernens werden soziale Grenzen überbrückt und neue Netzwerke gebildet, implizites Wissen wird ausgetauscht und Lernen neu erfahren. Der Makerspace bietet eine Bühne, um eigene Erfahrungen auszutauschen, Wissen an Interessierte weiterzugeben oder gemeinschaftlich an einem kreativen Projekt zu arbeiten. Als Ort des Lernens und der Information, aber auch als Treffpunkt bieten öffentliche Bibliotheken einen idealen Rahmen für ein entsprechendes Angebot. Das modulare Makerspace-Konzept ermöglicht ihnen, die Angebote ganz nach ihren Bedürfnissen und Ansprüchen auszurichten. Vorhandene Medienbestände können in die Makerspace-Aktivitäten eingebunden werden. Makerspaces sind vielversprechende Zukunftsmodelle kollektiver Erfahrungsräume und bieten Platz für eine inklusive Lernwerkstatt für die Gemeinschaft. Aufgrund der vorliegenden Analyse empfiehlt das Projektteam für die Stadtbibliothek Göttingen mit dem Koffermodul zu starten, um die Teilnehmer und Mitarbeiter nicht zu überfordern. Die räumlichen Gegebenheiten lassen aber in einem späteren Stadium auch die Module Schrank und Raum zu. Diese Erweiterungen sollten von der Nutzung und der Nachfrage abhängig gemacht werden.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.

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Resumo: A hiperplasia benigna da próstata (HBP) tem elevada prevalência nos homens entre os 50 e 79 anos de idade, sendo ubiquitária com o envelhecimento. Devido à significativa morbi-mortalidade associada aos tratamentos médicos e cirúrgicos currentemente disponíveis, são necessárias novas tecnologias para melhorar os resultados e minimizar o desconforto dos doentes. Recentemente, estudos preliminares de experimentação animal e em 3 doentes tratados, sugeriram a embolização arterial prostática selectiva (EAPS) como hipótese terapêutica para a HBP. Decidimos investigar se a EAPS poderia ser um procedimento bem sucedido no tratamento da HBP gravemente sintomática. Para tal realizámos um estudo anátomo-radiológico e clínico em 63 doentes com recurso a uma terapêutica inovadora minimamente invasiva guiada pela imagem. Avaliámos 126 hemipélvis com recurso a Angio-RM, Angio-TC e Angiografia Digital de Subtracção, com o intuito de definir os padrões básicos de bifurcação das artérias ilíacas internas até agora apenas descritos em estudos cadavéricos. Estudámos ainda o suprimento vascular arterial prostático, identificando: 1 as artérias prostáticas; 2 origem e direcção; 3 os ramos intra-prostáticos; 4 anastomoses com outras artérias. Em relação aos resultados anatómicos, identificámos 181 artérias prostáticas, já que em 43.7% das hemipélvis existiam dois pedículos arteriais prostáticos com origens independentes. A origem mais frequente foi a artéria pudenda interna (39.7%), seguida do tronco comum glúteo-pudendo (21%) e da artéria vesical superior (18.2%). Origens menos frequentes foram a artéria obturadora (12.1%), as artérias glúteas inferior (3.9%)ou superior (1.7%), ramos rectais provenientes da artéria mesentérica inferior (1.7%) e a artéria pudenda acessória (1.7%). Identificaram-se anastomoses com as artérias adjacentes em 57.9% dos casos: com a terminação da artéria pudenda interna (41.6%),artérias prostáticas contra-laterais (18.2%) e homo-laterais (11.7%), com ramos rectais (15.6%) e com artérias vesicais (12.9%). Em relação ao estudo clínico tratámos 63 doentes (idades compreendidas entre 52 - 82 anos, média 69.5 anos) com HBP gravemente sintomática refractária à terapêutica médica há mais de 6 meses. Foi possível avaliação após o tratamento em 37 doentes: média de seguimento de 4.7 meses (variando entre 1 e 12 meses). A EAPS unilateral foi possível em todos os doentes, com embolização bilateral em 73% dos casos. A embolização bilateral não foi possível em 27% dos casos devido a tortuosidade, alterações ateroescleróticas e pequeno calibre das artérias ilíacas e/ou prostáticas. Em média houve uma melhoria do International Prostate Symptom Score (IPSS) de 10.8 pontos, da QoL de 1.5 pontos e do Internationl Index of Erectile Function (IIEF) de 2.1 pontos. Houve uma redução média do PSA de 30% (2.4 ng/mL), um aumento do pico de fluxo urinário (Qmax) de 3.1 - 3.85 mL/s e uma redução média do volume prostático de 21% (18.5 mL). Registou-se uma complicação major: pequena área de isquémia da parede vesical tratada cirurgicamente. Em 75% dos doentes tratados obteve-se sucesso clínico com franca melhoria dos sintomas, enquanto 25% dos doentes foram considerados insucesso clínico por se ter registado uma fraca ou ausente melhoria sintomática após a embolização. Os restantes doentes tratados estão sob controlo evolutivo, pararam toda a medicação prostática, sem qualquer caso de disfunção sexual associada com o tratamento. Este trabalho constitui o primeiro estudo anatómico descritivo in vivo das artérias prostáticas, conseguido devido à utilização de técnicas de imagem nunca usadas para este fim. O uso clínico dos dados anatómicos acima referidos permitiu a implementação de técnicas de Radiologia de Intervenção no tratatamento de uma doença de elevada prevalência. ------------------------------- ABSTRACT: Benign prostatic hyperplasia (BPH) has high prevalence in men aged 50–79 years being ubiquitous with aging. Due to significant morbi-mortality associated with currently available medical and surgical treatments, there is the need for innovative technologies to continue to improve outcomes and minimize patient discomfort and morbidity. Recently, prostatic arterial embolization (PAE) was suggested as a treatmentoption for BPH based on preliminary results from animal studies and 3 treated patients. We decided to investigate if PAE might be a successful treatment option for severely symptomatic BPH patients. We performed a clinical and anatomical-radiological study in 63 patients with the use of an inovative image-guided minimally invasive technique. We evaluated 126 pelvic sides using Angio-MR or Angio-CT and Catheter Angiography before embolisation to treat symptomatic BPH. We aimed to define the main branching patterns of the male internal iliac arteries, so far only studied in the cadaver. We also evaluated the prostatic arterial supply, identifying: 1 the prostatic arteries; 2 origin and direction; 3 intra-prostatic branches; 4 anastomoses with surrounding arteries. Regarding the anatomical study we identified 181 prostatic arteries, because in 43.7% of pelvic sides 2 separate prostatic vascular pedicles were found. The most frequent origin was the internal pudendal artery (39.7%) with the common glutealpudendal trunk (21%) and superior vesical arteries (18.2%) the next commonest. Less frequent origins were the obturator artery (12.1%), the inferior (3.9%) or superior (1.7%) gluteal arteries, rectal branches from the inferior mesenteric artery (1.7%) and the accessory pudendal artery (1.7%). There were anastomoses with the surrounding arteries in 57.9% of cases: termination of the internal pudendal artery (41.6%), contralateral prostatic arteries (18.2%), same-side prostatic arteries (11.7%), rectal branches (15.6%), and vesical arteries (12.9%).Regarding the clinical study, we treated 63 patients aged 52–82 years (mean 69.5 years) who presented with symptomatic BPH refractory to medical treatment for at least 6 months. Follow-up evaluation (mean 4.7 months, range 1-12 months) was possible in 37 patients. PAE was achieved in all patients with bilateral embolization in 73%. In 27% PAE was performed unilaterally due to tortuosity, atherosclerotic changes and small size of iliac and prostatic arteries. There was a mean decrease in the IPSS of 10.8 points, a mean improvement in QoL of 1.5 points, and a mean increase in the sexual function score of 2.1 points. There was a mean PSA reduction of 30% (2.4 ng/mL), a Qmax increase of 3.1 to 3.85 mL/sec, and a mean prostate volume decrease of 21% (18.5 mL). There was one major complication: a small area of bladder wall ischemia treated by surgery. Overall, 75% of patients were considered clinical success with major improvement after PAE, while 25% of patients were considered clinical failure with little or no improvement after PAE. All remaining patients are under follow-up, stopped all prostatic medication, and reported no sexual dysfunction. This study is the first one to describe the radiological anatomy of the prostatic arteries, with the use of imaging techniques never used for this purpose before. The clinical use of the anatomical findings allowed the implementation of Interventional Radiology tehniques in the treatment of a disease with a high prevalence.

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RESUMO - Medidas efetivas de prevenção e controlo de infeção, assim como a sua aplicação diária e consistente, devem fazer parte da cultura de segurança dos profissionais de saúde para promover a excelência da prestação de cuidados. Também a identificação dos fatores de riscos individuais de infeção é crucial e indispensável para a adoção de medidas para a gestão desses mesmos riscos. A avaliação do risco pretende determinar a probabilidade que um doente tem de adquirir ou disseminar uma infeção hospitalar (IH) (WIRRAL, 2008) nas unidades de saúde. A avaliação deve ser efetuada na admissão do doente e, de forma periódica durante o internamento, usando uma grelha de avaliação, integrada no processo global de cuidados do doente. Efetuada a avaliação de risco individual, que pressupõe a identificação dos fatores de risco do doente (fatores de risco intrínsecos e extrínsecos) pode ser implementado um plano de cuidados individualizado para os gerir. Pretendeu-se com este estudo identificar os fatores de risco de infeção hospitalar do doente que estão presentes na admissão e/ou que podem surgir durante o seu internamento, para que posteriormente seja possível determinar as medidas de prevenção (gestão do risco) a aplicar individualmente. Foi realizado um estudo de caso-controlo com os doentes internados no Hospital dos Lusíadas em 2011 com o objetivo de, por um lado, determinar os fatores de risco individuais que contribuem para a aquisição da IH e, por outro, caraterizar os fatores de risco para uma futura identificação de possíveis medidas de prevenção e controlo da aquisição e transmissão cruzada da infeção hospitalar. A população em estudo foi constituída pelos doentes que foram internados, entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2011 sendo os casos os doentes em que foi identificada a presença de infeção hospitalar através do programa institucional de vigilância epidemiológica das infeções, tendo os controlos sido selecionados numa razão de 3:1 caso. Foi utilizado um suporte estruturado para a colheita de dados, com a listagem de fatores de risco identificados na revisão bibliográfica e de todos os fatores de risco apresentados pelos doentes em estudo. Os fatores de risco identificados que apresentaram um maior significado estatístico foram: a idade acima dos 50 anos, o género masculino, a administração de antimicrobianos nas três semanas anteriores ao internamento, a colocação de cateter venoso central, a algaliação e, no caso dos doentes cirúrgicos, a cirurgia de urgência e a classificação ASA 3. Após a identificação dos fatores de risco da população estudada neste hospital, é agora possível utilizar a informação obtida e delinear investigações adicionais, objetivando a construção de instrumentos para a identificação de doentes com risco aumentado de infeção.

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RESUMO - Introdução: As Infeções nosocomiais da corrente sanguínea associada a cateter venoso central (INCS-CVC) provocam um aumento das despesas hospitalares, traduzindo num aumento dos dias de internamento, consumo de antibióticos e de meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT). O presente estudo pretende avaliar os custos das INCS-CVC nos serviços de internamento do CHLO, no ano de 2012. Metodologia: Realizou-se um estudo retrospetivo de caso-controlo para determinar os custos adicionais inerentes às INCS-CVC. Foram identificados, em 2012, 32 doentes com infeção e 31 sem infeção. Os controlos foram extraídos da população tendo igual grupo diagnóstico Homogéneo (GDH), idade, sexo, serviço e duração de internamento e presença de CVC. As principais fontes de informação foram os registos da Comissão Controlo de Infeção (CCI) e do processo clinico eletrónico (PCE). A estimativa dos custos teve em consideração a duração de internamento, consumo de antibióticos e de MCDT. Resultados: A idade média dos casos e controlos foi de 66 e 69, respetivamente (p=0,432), 50% dos casos e 51,6% dos controlos eram do sexo masculino. Um total de 22 casos foi comparado com 22 controlos. A duração média de internamento dos casos e controlos foi de 70,8 e 36,6 dias, respetivamente (p=0,000). Em média o custo adicional por doente com antibióticos foi de 256€ (p=0,001). Nos casos o consumo de análises clinica foi 2,5 vezes superior e de exames imagiológicos 2 vezes superior aos controlos. O custo total médio adicional por doente foi de 20.737,6€. Conclusão: A ocorrência de INCS-CVC resultou num aumento significativo de utilização de recursos hospitalares e consequentemente num aumento dos custos hospitalares.

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RESUMO - Introdução: As infecções associadas aos cuidados de saúde são um importante problema de saúde pública. Entre elas, as infecções urinárias são as mais frequentes associando‐se a elevados custos e morbilidade. Pretende‐se caracterizar as ITU adquiridas no Hospital (ITUaH) ocorridas num serviço de Medicina Interna de um hospital português. Métodos: Efectuou‐se um estudo de coorte (histórica) para determinação da incidência da ITUaH e da bacteriúria assintomática. Analisaram-se os dados correspondentes a uma amostra aleatória sistemática de 388 doentes, representativa dos 3492 admissões ocorridas, em 2014, nesse Serviço. Resultados: A taxa de incidência global de ITUaH foi de 6,2% (24/388; IC 95%:[3,8--‐8,6%]). Ocorreram 19,76 ITU por mil dias de cateter vesical (ITUaCV) e 4,17 ITUaCV por mil dias de internamento. A taxa de incidência de ITUaCV foi de 4% (15/388; IC 95%:[2%--‐6%]). Oitenta por cento destas infecções ocorreram em doentes sem indicação para a algaliação. Um quarto dos doentes desta coorte foram algaliados (24,7%; IC 95%: [20%--‐29%]), não se verificando indicação para o procedimento em 36,5% dos casos. Os principais factores de risco para a algaliação identificados foram a dependência total (OR: 24,47; IC 95%: [5,50--‐ 108,87]; p<0,001) a dependência grave (OR:11,43; IC 95% [2,56--‐50,93]; p=0,001) (escala de Barthel) e a carga de doença (OR: 1,19; IC 95% [1,03--‐1,38]; p=0,017) (índice de comorbilidade de Charlson). Foram utilizados CV em 759 dias dos 3591 dias de internamento quantificados neste estudo (21%). A Taxa de incidência de Bacteriúria Assintomática (BA) foi de 4,4% (IC 95%:[2--‐6%]). Cerca de 60% (10/17) desses doentes foram submetidos a tratamento contrariamente às recomendações clínicas actuais. Conclusões: Este estudo evidencia a necessidade de implementação de estratégias de prevenção, das quais se destaca a redução do número de algaliações. O tratamento da BA deve ser evitado.

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Background and aim of the study: Patients with anterior cruciate ligament (ACL) reconstruction and femoral catheter analgesia may develop quadriceps amyotrophy. We aimed to determine whether this amyotrophy might be related to a femoral neuropathy. Material and method: After Ethical Committee approval and patients' written informed consent, 17 patients ASA I and II scheduled to undergo ACL reconstruction were recruited. An electromyography (EMG) was performed before the operation in order to exclude a femoral neuropathy. A femoral nerve catheter was inserted before the surgery with the aid of a nerve stimulator, and 20 ml of 0.5% ropivacaine was injected. The operation was done under spinal or general anaesthesia. Postoperative analgesia was provided with 0.2% ropivacaine for 72 hours, in association with oxycodone, paracetamol and ibuprofen. A second EMG was performed 4 weeks after the ACL repair. A femoral neuropathy was defined as a reduction of the surface of the motor response of more than 20%, compared to the first EMG. A third EMG was performed at 6 months if a neuropathy was present. Results: Mean age of this group of patients was 27 years old (range 18-38 y.). Among the 17 patients, 4 developed a transient femoral neuropathy (incidence of 24%) without clinical complain. Conclusion: In this study, the incidence of subclinical femoral neuropathy after ACL reconstruction is high. This lesion may be caused by the femoral catheter (mechanical damage, toxicity of local anaesthesia) or by the Tourniquet. Further studies are needed to investigate the incidence of subclinical neuropathy, according to the type of analgesia (epidural analgesia, PCA) and surgery.

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We reviewed our surgery registry, to identify predictive risk factors for operative results, and to analyse the long-term survival outcome in octogenarians operated for primary isolated aortic valve replacement (AVR). A total of 124 consecutive octogenarians underwent open AVR from January 1990 to December 2005. Combined procedures and redo surgery were excluded. Selected variables were studied as risk factors for hospital mortality and early neurological events. A follow-up (FU; mean FU time: 77 months) was obtained (90% complete), and Kaplan-Meier plots were used to determine survival rates. The mean age was 82+/-2.2 (range: 80-90 years; 63% females). Of the group, four patients (3%) required urgent procedures, 10 (8%) had a previous myocardial infarction, six (5%) had a previous coronary angioplasty and stenting, 13 patients (10%) suffered from angina and 59 (48%) were in the New York Heart Association (NYHA) class III-IV. We identified 114 (92%) degenerative stenosis, six (5%) post-rheumatic stenosis and four (3%) active endocarditis. The predicted mortality calculated by logistic European System for Cardiac Operative Risk Evaluation (EuroSCORE) was 12.6+/-5.7%, and the observed hospital mortality was 5.6%. Causes of death included severe cardiac failure (four patients), multi-organ failure (two) and sepsis (one). Complications were transitory neurological events in three patients (2%), short-term haemodialysis in three (2%), atrial fibrillation in 60 (48%) and six patients were re-operated for bleeding. Atrio-ventricular block, myocardial infarction or permanent stroke was not detected. The age at surgery and the postoperative renal failure were predictors for hospital mortality (p value <0.05), whereas we did not find predictors for neurological events. The mean FU time was 77 months (6.5 years) and the mean age of surviving patients was 87+/-4 years (81-95 years). The actuarial survival estimates at 5 and 10 years were 88% and 50%, respectively. Our experience shows good short-term results after primary isolated standard AVR in patients more than 80 years of age. The FU suggests that aortic valve surgery in octogenarians guarantees satisfactory long-term survival rates and a good quality of life, free from cardiac re-operations. In the era of catheter-based aortic valve implantation, open-heart surgery for AVR remains the standard of care for healthy octogenarians.

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Patients who develop a severe stenosis in biological pulmonary conduits previously implanted for pulmonary outflow trunk reconstructions are treated either by surgical re-replacement, or by transcatheter stent-valve implantation through a femoral vein access. A catheter-based sub-xyphoidian access through the right ventricle for stent-valve positioning in a pulmonary conduit has rarely been proposed. We describe the case of a 20-year-old man who underwent a pulmonary trunk reconstruction for a congenital pulmonary valve dysplasia and a few years later developed a stenosis in the pulmonary conduit. He was successfully treated with a 23 mm Edwards Sapien stent-valve implantation in pulmonary position, through an unusual right ventricular, sub-xyphoidian access and without contrast medium injections and pleura opening.