1000 resultados para Protetor auditivo
Resumo:
O herbicida clomazone tem sua seletividade às plantas de arroz aumentada quando as sementes recebem o protetor dietholate. Sabendo que o dietholate atua sobre a atividade da enzima citocromo P-450 mono-oxigenase e que esta é responsável pela ativação do clomazone, buscam-se outros produtos que possam ser utilizados como protetores. Em vista disso, o objetivo deste experimento foi avaliar o efeito protetor do dietholate e do phorate em função de doses de clomazone. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições, em esquema fatorial. O fator A foi composto pelo tratamento de sementes com dietholate ou phorate, além de uma testemunha, que não recebeu protetor nas sementes. O fator B foi composto por oito doses de clomazone (0, 156, 312, 625, 1.250, 2.500, 5.000 e 10.000 g i.a. ha-1). Dezoito dias após a semeadura, foram avaliados a fitotoxicidade, o percentual de redução da estatura e a massa fresca e seca das plantas de arroz. Os dados foram submetidos à análise da variância, por meio da regressão não linear do tipo logístico. Houve diferença entre a testemunha sem protetor e os tratamentos de sementes com os protetores dietholate e phorate. Analisando as curvas de dose-resposta, verifica-se que, quando sementes do cultivar IRGA 417 foram tratadas com dietholate ou com phorate, ambos protegeram as plântulas de arroz do clomazone, ou seja, as plantas foram capazes de tolerar maiores doses de clomazone. Assim, há evidências de que os protetores de plantas dietholate e phorate atuam como inibidores da enzima citocromo P-450, impedindo que ela ative o clomazone nas plantas de arroz, proporcionando maior seletividade deste herbicida quando comparado à testemunha que não recebeu proteção.
Resumo:
O presente trabalho teve por finalidade estudar os efeitos do cádmio sobre a levedura Saccharomyces cerevisiae, bem como avaliar a possibilidade de se utilizar a vinhaça como fornecedora de agentes ligantes, visando minimizar os efeitos deletérios do mesmo. Primeiramente montou-se um ensaio visando observar a ação tóxica de diferentes concentrações de cádmio (0; 0,05; 0,1 e 0,5mM), avaliada pelo crescimento de duas cepas da levedura S. cerevisiae (PE-2 e IZ-1904) em meio YED. O meio foi inoculado com 1mL de uma suspensão a 1% (m/v) das respectivas cepas e incubado por 18 horas. Em tempos determinados durante o crescimento anaeróbio, alíquotas da suspensão de células foram retiradas e a concentração celular foi determinada. No final do ensaio, foram determinadas a viabilidade celular, a taxa de brotamento e a contaminação bacteriana. Os teores de trealose para cada tratamento, de ambas as cepas, foram dosados no início e no final do ensaio. Em uma segunda etapa, montou-se um ensaio visando avaliar a capacidade da vinhaça (0,15 e 30% do volume do meio) em atenuar os efeitos tóxicos de duas doses de cádmio (0,1 e 0,5mM), empregando-se a levedura S. cerevisiae PE-2 em meio YED. O meio foi inoculado com 2mL de uma suspensão a 1% (m/v) da levedura e incubado por 18 horas. Em tempos determinados durante o crescimento anaeróbio, alíquotas da suspensão de células foram retiradas e a concentração celular foi determinada. No final do ensaio, foram determinadas a viabilidade celular, a taxa de brotamento, a contaminação bacteriana e a produção de etanol. Os teores de trealose, para cada tratamento, foram dosados nas leveduras no início e no final do ensaio. O cádmio prejudicou o crescimento e a viabilidade celular das duas cepas da levedura S. cerevisiae. A vinhaça apresentou um discreto efeito tóxico, traduzido pela redução do crescimento. Porém, nos tratamentos contaminados com cádmio, apresentou um efeito protetor, minimizando os efeitos deletérios do metal.
Resumo:
L’objectif principal de cette thèse était de quantifier et comparer l’effort requis pour reconnaître la parole dans le bruit chez les jeunes adultes et les personnes aînées ayant une audition normale et une acuité visuelle normale (avec ou sans lentille de correction de la vue). L’effort associé à la perception de la parole est lié aux ressources attentionnelles et cognitives requises pour comprendre la parole. La première étude (Expérience 1) avait pour but d’évaluer l’effort associé à la reconnaissance auditive de la parole (entendre un locuteur), tandis que la deuxième étude (Expérience 2) avait comme but d’évaluer l’effort associé à la reconnaissance auditivo-visuelle de la parole (entendre et voir le visage d’un locuteur). L’effort fut mesuré de deux façons différentes. D’abord par une approche comportementale faisant appel à un paradigme expérimental nommé double tâche. Il s’agissait d’une tâche de reconnaissance de mot jumelée à une tâche de reconnaissance de patrons vibro-tactiles. De plus, l’effort fut quantifié à l’aide d’un questionnaire demandant aux participants de coter l’effort associé aux tâches comportementales. Les deux mesures d’effort furent utilisées dans deux conditions expérimentales différentes : 1) niveau équivalent – c'est-à-dire lorsque le niveau du bruit masquant la parole était le même pour tous les participants et, 2) performance équivalente – c'est-à-dire lorsque le niveau du bruit fut ajusté afin que les performances à la tâche de reconnaissance de mots soient identiques pour les deux groupes de participant. Les niveaux de performance obtenus pour la tâche vibro-tactile ont révélé que les personnes aînées fournissent plus d’effort que les jeunes adultes pour les deux conditions expérimentales, et ce, quelle que soit la modalité perceptuelle dans laquelle les stimuli de la parole sont présentés (c.-à.-d., auditive seulement ou auditivo-visuelle). Globalement, le ‘coût’ associé aux performances de la tâche vibro-tactile était au plus élevé pour les personnes aînées lorsque la parole était présentée en modalité auditivo-visuelle. Alors que les indices visuels peuvent améliorer la reconnaissance auditivo-visuelle de la parole, nos résultats suggèrent qu’ils peuvent aussi créer une charge additionnelle sur les ressources utilisées pour traiter l’information. Cette charge additionnelle a des conséquences néfastes sur les performances aux tâches de reconnaissance de mots et de patrons vibro-tactiles lorsque celles-ci sont effectuées sous des conditions de double tâche. Conformément aux études antérieures, les coefficients de corrélations effectuées à partir des données de l’Expérience 1 et de l’Expérience 2 soutiennent la notion que les mesures comportementales de double tâche et les réponses aux questionnaires évaluent différentes dimensions de l’effort associé à la reconnaissance de la parole. Comme l’effort associé à la perception de la parole repose sur des facteurs auditifs et cognitifs, une troisième étude fut complétée afin d’explorer si la mémoire auditive de travail contribue à expliquer la variance dans les données portant sur l’effort associé à la perception de la parole. De plus, ces analyses ont permis de comparer les patrons de réponses obtenues pour ces deux facteurs après des jeunes adultes et des personnes aînées. Pour les jeunes adultes, les résultats d’une analyse de régression séquentielle ont démontré qu’une mesure de la capacité auditive (taille de l’empan) était reliée à l’effort, tandis qu’une mesure du traitement auditif (rappel alphabétique) était reliée à la précision avec laquelle les mots étaient reconnus lorsqu’ils étaient présentés sous les conditions de double tâche. Cependant, ces mêmes relations n’étaient pas présentes dans les données obtenues pour le groupe de personnes aînées ni dans les données obtenues lorsque les tâches de reconnaissance de la parole étaient effectuées en modalité auditivo-visuelle. D’autres études sont nécessaires pour identifier les facteurs cognitifs qui sous-tendent l’effort associé à la perception de la parole, et ce, particulièrement chez les personnes aînées.
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Se presenta experiencia educativa que propone una intervenci??n con alumnado con trastornos del espectro autista para proporcionarles un ambiente estructurado. Los objetivos son: reducir problemas de conducta y situaciones de ansiedad; ayudar a aprender mejor priorizando el canal visual sobre el auditivo; favorecer ser independientes; generalizar los nuevos aprendizajes; fomentar que el alumnado est?? tranquilo; ayudar a entender situaciones y expectativas.
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Se incluye un diccionario y el material de lectoescritura para una alumna con s??ndrome de down
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Realización de un método específico para favorecer el aprendizaje de la lectoescritura para alumnado con deficiencias auditivas que están integrados en este centro educativo. El método se basa en experiencias anteriores realizadas en grupos de trabajo.
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Desarrollar las capacidades necesarias que favorezcan la comprensión y expresión oral, escrita y gestual a través de cuentos en soporte informático.
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Programa informático dirigido a niños con deficiencias auditivas que recoge el trabajo desarrollado a través del programa LAO (Logopedia asistida por ordenador). El contenido del programa SIFO aporta dos propuestas; de un lado una reflexión teórica sobre la adquisición de la lectura en los niños sordos inspirada en un modelo psicolingüista. Por otro lado la exploración de un programa informático, valedero para la adaptación práctica de dichas teorías. SIFO no es un modelo de programa generalizable para todos los niños, sino un programa susceptible de ser adaptado a las características particulares de cada niño. A través del programa se trabaja la conciencia silábica y fonémica por lo que se puede aplicar tanto en el proceso de adquisición de la lectura como en la rehabilitación.
Resumo:
El libro forma parte de un proyecto que fue aprobado en el curso escolar 1999-2000, titulado: Estudio de los números para alumnos con deficiencias auditivas, llevado a cabo en el IES Juan Carlos I de Murcia
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El libro pertenece a un proyecto que fue aprobado en el curso escolar 1999-2000 titulado: Estudios de los números para alumnos con deficiencias auditivas, llevado a cabo en el IES Juan Carlos I de Murcia
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El libro forma parte de un proyecto que fue aprobado en el curso escolar 1999/2000 titulado: estudio de los números para alumnos con deficiencias auditivas, llevado a cabo en el IES Juan Carlos I de Murcia
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Este proyecto parte de la necesidad de tener un libro con lenguaje signado fácil de interpretar por el niño sordo y sus compañeros en el aula. En el mismo se pretende facilitar el acceso del niño/a normoyente y sordo al lenguaje oral signado, así como al currículo ordinario por parte del alumnado con déficit auditivo; también el profesorado puede acceder a este material como guía did ctica en su práctica docente diaria. Para la elaboración de este trabajo se parte de las características del niño/a con déficit auditivo y de sus necesidades educativas.
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Encuentro regional de profesionales que atienden a las necesidades educativas de los ni??os con deficiencia auditiva, organizado por la Consejer??a de Educaci??n del Gobierno aut??nomo de la Regi??n de Murcia con participaci??n de federaciones y asociaciones relacionadas con esta problem??tica. En las actas se recogen las conferencias y los talleres que abordaron los siguientes temas: la lectura en alumnos sordos; el acceso biling??e a la lectoescritura; el lenguaje escrito; integraci??n en secundaria de alumnos con deficiencia auditiva.
Resumo:
La Consejería de Educación y Universidades de la Región de Murcia tiene una publicación anterior de este mismo diccionario en soporte de papel (2001)
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Manual que ofrece informaci??n sistematizada sobre los recursos de que dispone la Regi??n de Murcia para atender a alumnos con discapacidad auditiva, adem??s de ser un instrumento de consulta para las familias y profesionales de la ense??anza. El recorrido del libro abarca desde el estudio del concepto de deficiencia auditiva hasta el papel de la Federaci??n de Asociaciones de Ni??os Sordos de la Regi??n de Murcia, as?? como de otras organizaciones que atienden a este colectivo en la Comunidad Aut??noma.