995 resultados para Novo Progresso - PA
Resumo:
O nascimento de um novo Estado. A proclamao de independncia do Sudo do Sul em 9 de Julho de 2011: o terminus do conflito de Darfur?
Resumo:
Os "mercadores de letras" que agora publicamos corresponde ao texto da nossa dissertao de mestrado em Histria Contempornea, defendida na faculdade de Letras de Universidade de Lisboa, em 1998. Por diversas razes e apesar de algumas propostas, sempre com a inteno de aligeirar o texto, no o publicamos na altura. Os projetos entretanto encetados e os novos rumos tomados pela nossa atividade de investigao, nomeadamente a opo pelo doutoramento em museologia, desviaram-nos decisivamente da nossa investigao sobre os editores e livreiros, sobre a divulgao do livro e da leitura. Foram anos de muita atividade. Em colaborao com o nosso amigo Ricardo Machaqueiro, desenvolvemos vrios trabalhos sobre editoras e sobre os editores, nomeadamente sobre a Civilizao do Porto, a Prelo a Teorema. Fizemos alguns trabalhos sobre Bibliotecas de Lisboa: A saudosa Biblioteca Popular, a biblioteca dos Operrios da Sociedade Geral, A biblioteca do Arsenal do Alfeite, onde buscamos os vestgios da atividade de Bento Gonalves, a Biblioteca da Voz do Operrio. Trabalhamos vrias livrarias, como a livraria leitura do Porto e a Livraria Ler, a livraria do Lus Alves, tertlia do lisboeta bairro de Campo de Ourique, ao p da esttua da Maria da Fonte. Alguns destes textos foram dados ao prelo em peridicos. A ver vamos se alguns sero reeditados.
Resumo:
O presente trabalho tem como principal objectivo tratar da questo do perdo aos judeus no contexto pombalino. Desde a formao da nacionalidade portuguesa h sinais da presena dos judeus. No entanto, a trajetria desta minoria em Portugal nem sempre foi pacfica. Na poca de D. Manuel I os judeus conversos ao cristianismo foram chamados de cristos-novos, numa clara demonstrao de desigualdade com os demais cristos. Com a implantao da Inquisio em Portugal, os cristos-novos de origem judaca passaram a ser alvo prioritrio das perseguies, inquiries, acusaes e condenaes. A trajetria dos critos-novos em Portugal foi marcada por marchas e contramarchas dos monarcas portugueses e dos pontfices na concesso ou no dos perdes. No contexto de perseguio e dio da Inquisio em Portugal aparece a figura do padre Antnio Vieira que se posicionou em defesa dos judeus e dos cristos-novos, alm de propor a reestrurao da Inquisio portuguesa. Como ponto de chegada nuclear do presente trabalho tratamos do perodo pombalino, com destaque para os vrios diplomas promulgados por D. Jos. Estes diplomas que beneficiaram os cristos-novos traziam um novo enquadramento jurdico decorrente da promulgao da Lei da Boa Razo, parte integrante da formao do direito portugus moderno.
Resumo:
Considerando que a prtica de exerccio fsico com uma intensidade pelo menos moderada melhora a capacidade funcional (Maines et al., 1997; Clara et al., 2002; Olney et al., 2006), a qualidade de vida (Leal et al., 2005; Azevedo & Leal, 2009; Flynn et al., 2009) e diminui os fatores de risco coronrios (Maines et al., 1997; Squires & Hamm, 2007; Perk, 2009; Pimenta, 2010), prope-se com o presente estudo analisar o efeito do exerccio fsico supervisionado, em fase ambulatrio precoce, realizada na comunidade, ao nvel da recuperao de doentes cardacos. Mtodo: Aplicar-se- um estudo experimental, em doentes cardacos de ambos os sexos, entre os 28 e os 80 anos. Atribuir-se- particular nfase s alteraes induzidas pela aplicao do programa de exerccio fsico nos parmetros bioqumicos (colesterol total, C-LDL, C-HDL, triglicridos e glicose), na composio corporal (peso, ndice de massa corporal, permetro da cintura), na capacidade funcional (consumo de oxignio pico V02 pico, equivalente metablico, duplo produto), no nvel de atividade fsica, na ingesto alimentar e na qualidade de vida. O estudo ter uma durao superior a trs meses, comparando dois grupos, um grupo submetido ao exerccio fsico supervisionado (ES) e outro aos cuidados usuais (CU), os quais sero alvo de duas avaliaes (inicial e final), avaliando-se a mdia e o desvio-padro para todas as variveis em estudo e recorrendo-se aos testes no paramtricos e paramtricos, para um nvel de significncia de p< .05. Resultados: Foram elegidos 52 doentes, sendo que 22 participaram no grupo cuidados usuais (CU) e 30 no grupo exerccio fsico supervisionado (ES), observando-se que o grupo ES apresentou melhorias mais acentuadas quando comparadas com o grupo CU, ao nvel dos seguintes indicadores: dispndio de kcal/semana (+697.22% vs +320.20%); PC (-3.19% vs +5.85%); CT (-23.92% vs -9.29%), C-LDL (-32.52% vs -8.92%); total de kcal/dia ingeridas (-33,31% vs -2.58%); VO2 pico (+30.88% vs -3.57%); qualidade de vida geral (+53.86% vs +2.96%). Concluso: Concluindo que o exerccio fsico multicomponente, inserido na fase de ambulatrio precoce na comunidade, potencia a recuperao de doentes cardacos influenciando positivamente os fatores de risco de progresso da doena coronria, a capacidade funcional e a qualidade de vida fundamentais para que o doente possa, pelos seus prprios meios, retomar a sua vida na comunidade.
Resumo:
Esta investigao faz um registro de um estudo de caso realizado com o objetivo de avaliar quais as contribuies trazidas pelo Fundo de Manuteno e Valorizao da Educao Bsica (FUNDEB) ao ensino fundamental, no Municpio de Nazarezinho Paraba/Brasil, no perodo de 2007 a 2009. O estudo est fundamentado nos principais acontecimentos histricos da educao brasileira: o financiamento educacional, as polticas de investimento e monitoramento internacional, as polticas neoliberais, o governo de Fernando Henrique Cardoso, a organizao e vigncia das principais legislaes educacionais do pas. Os principais programas educacionais da gesto do Presidente Luiz Incio Lula da Silva, origem e desenvolvimento do FUNDEB a nvel nacional e local, tambm fundamentaram a pesquisa conceitos de qualidade, financiamento educacional e polticas educacionais. Como aporte terico, buscou-se as principais referncias brasileiras: Davies (2008), Pinto (2004), Arelaro (2005), Azevedo (2005) e (Saviani) (2008). Como metodologia foram utilizadas tcnicas de anlise documental e entrevistas semiestruturadas com professores da rede municipal de ensino. A amostra documental foi feita atravs de estudo dos relatrios, balanos, demonstrativos de receitas e despesas do FUNDEB, Atas do Conselho de Acompanhamento do FUNDEB. Os resultados da pesquisa apontam que o novo fundo, no citado municpio, trouxe significativas melhorias em vrios aspectos educacionais: formao docente, aquisio de equipamentos e infraestrutura das escolas. Porm, na questo da aplicao condigna dos recursos, ainda so necessrios ajustes. Tambm percebemos que o ndice de evaso e repetncia continua muito alto. A pesquisa trouxe contribuies efetivas no que diz respeito s informaes sobre os recursos do FUNDEB, inclusive abrindo debate para que o municpio pudesse discutir as formas de aplicao dos recursos conforme a lei na sociedade e no Conselho de Acompanhamento do FUNDEB.
Resumo:
Historicamente, o franciscanismo sempre utilizou os referenciais msticos da Ordem para renovar suas diretrizes em momentos de crise. Dentre os referenciais mais usados, dois se destacam: So Francisco e as Chagas de Cristo nele impressas. O franciscano colonial brasileiro em pleno sculo XVIII, precisamente a partir de 1750, marcado por um retorno s fontes franciscanas. Procuramos trilhar esse momento de renovao espiritual no Brasil a partir da arte iconogrfica nos conventos do Nordeste e da literatura desenvolvidas por franciscanos brasileiros. Em 1754, pintado um magnfico Orbis Seraficus no Salo de Santana, no convento de Olinda. Em 1761, Fr. Antnio de Santa Maria Jaboato retoma esse Orbis Seraficus e acrescenta a existncia de um Novo Braslico na sua crnica. A nossa pesquisa consiste em desvendar a importncia da espiritualidade franciscana na formao de um novo perfil poltico para o Brasil em meados do sculo XVIII.
Resumo:
Por que razo a necessidade religiosa tem sido to asperamente anti-progressista? Porque que os pobres tm procurado tanto o evangelismo/ /carismatismo? Porque que os antigos movimentos progressistas, incluindo alguns ramos da Aco Catlica, se foram esvaziando, enquanto os Novos Movimentos Eclesiais se enchiam de gente, alguma dela trnsfuga do progressismo? Por que motivo os deserdados do Islo rejeitaram a sua Teologia da Libertao? Porque que o extremismo islmico recruta tanto nas classes mdias e nas universidades? Como explicar a tendncia para o culto religioso desinstitucionalizado, individual ou familiar?
Resumo:
A comunicao e a cultura inclusivas constituem o mbil de um amplo desenvolvimento biopsicossocial e humano, numa dimenso de igualdade de circunstncias e de oportunidades para todos, com lugar e qualidade de vida para todos, independentemente de dificuldades como, por exemplo, sensoriocognitivas, sociocognitivas, sociocomunicacionais, intelectuais, psquicas, patologias neurognicas da comunicao. Trata-se de uma viagem concisa, passeando num paradigma novo para o desenvolvimento humano, o da educomunico inclusiva, uma aglutinao conceptual consubstanciada no polinmio educao+comunicao/TIC+cultura+pedagogia, que o caminhar livre e seguro, digno e socializante, numa perspetiva ecoevolutiva humana profcua e eticizante da vida.
Resumo:
Foram necessrios 21 anos e algumas mudanas polticas e alteraes conceptuais, para que o legislador lograsse entender que o momento de aprovar uma nova disciplina jurdica ao nvel do edifcio normativo da Segurana. A criao do cargo de Secretrio-Geral do SSI e d concepo do conjunto de recursos e meios ao servio da Segurana Interna encarados como um sistema, com tudo o que isso comporta de integrao e articulao, foi uma das maiores alteraes, se no mesmo a nica inovao. A cooperao e a partilha de informaes, que so a essncia do funcionamento do Sistema de Segurana Interna, so um bom exemplo da metodologia a adoptar na incluso de vectores da Segurana, Justia e Defesa num esforo que deve ser nacional, na reduo e potencial eliminao de ameaas e riscos para a nossa Comunidade no pressuposto de que a misso servir os cidados, garantindo a sua liberdade e segurana.
Resumo:
A dissertao de mestrado O Impacto das Novas Biotecnologias no Pensamento Poltico A problemtica das clulas estaminais embrionrias partiu do pressuposto basilar de que a Humanidade se depara com uma ruptura de modelo de pensamento sem paralelo na Histria. O Homem detm hoje um conhecimento cientfico sem precedentes e v-se perante o potencial das novas biotecnologias que, pela primeira, vez podem alterar a forma de olhar sobre si prprio, no apenas enquanto ser social mas sobretudo como entidade biolgica. Todo o enquadramento da dissertao tem em considerao os diferentes momentos da Histria em que certos homens levados pela inevitabilidade do progresso intelectual e cientfico contriburam decisivamente para alterar profundamente os modelos de pensamento. Modelos que, surgidos em determinado contextos histricos, foram considerados de ruptura e revolucionrios. Em sentido contrrio, numa espcie de reaco conservadora, foram surgindo foras de autoridade e de poder, rejeitando novos modelos e paradigmas que, de uma maneira ou de outra, pudessem pr em causa o sistema de sociedade institudo. As grandes rupturas na Histria da Humanidade resultaram desse confronto de ideias, entre um modelo de pensamento vigente e um novo paradigma proposto. Ao longo da dissertao apresentada so analisados vrios perodos de ruptura, com particular enfoque para o advento da gentica no sculo XIX e posterior revoluo biotecnolgica nos Estados Unidos que, num futuro prximo, poder vir a curar doenas congnitas e degenerativas, funcionando como uma espcie de kit de reparao do corpo humano, e, num horizonte mais alargado, poder potenciar a possibilidade da criao de um outro eu, produto do Homem e no do livre arbtrio. Pela primeira vez, o Homem tem conhecimento e tcnica para criar um mundo ps-humano, onde cada um resultado da vontade individual dos seus progenitores, dando-se, assim, incio a uma nova Histria. Mas, tudo isto levanta uma srie de questes morais, ticas e polticas. Dilemas quanto aos processos de investigao e quanto s consequncias que a sua aplicao poder trazer para a prpria Humanidade. Como trabalho de Cincia Poltica no cabe no propsito deste tecer cenrios filosficos quanto ao futuro do Homem face aos avanos da investigao gentica, mas sim tentar analisar e procurar encontrar um padro de comportamento na forma como os legisladores e governantes, mediante a sua base doutrinria, tm abordado uma matria cujas implicaes tero eventualmente impacto na concepo da prpria Humanidade.
Resumo:
O 25 de Abril de 1974 foi um dos mais importantes acontecimentos que ocorreram em Portugal durante o sculo XX. Como tal, entende-se til efectuar uma observao s circunstncias em que o pas vivia na parte final do regime durante o qual o Governo foi chefiado por Marcello Caetano. Entre 1968 e 1974, verificaram-se significativas mudanas na conjuntura internacional, tanto no que concerne economia, como a nvel social e militar. Tambm a nvel interno, a instituio militar comeou a ser agitada pelos efeitos da saturao que a guerra estava a causar e que levou o Governo a tomar medidas polticas que tinham por objectivo a eternizao do conflito. Nesse contexto, um grupo de oficiais, essencialmente capites, comeou a reunirse clandestinamente para encontrar formas de ultrapassar o impasse poltico em que o pas se encontrava. A partir do momento em que esse grupo considerou que a soluo do problema era o derrube do regime, iniciou uma dinmica de planeamento que culminou com um golpe de estado militar. Este projecto faz uma observao desse perodo, desde que Caetano chegou ao poder at que foi derrubado, com especial enfoque na evoluo da contestao dos capites que desencadearam o golpe.
Resumo:
Abordam-se questes tericas e prticas inerentes aos processos museolgicos de claro perfil comunitrio, onde os museus podem ser entendidos como criaes autnticas de comunidades, no seu trabalho de construo e sustentao de sua memria social. No contexto do panorama diversificado das museologias sociais , comunitrias, territoriais e ecomuseologia na contemporaneidade, prope-se a profissionalizao de responsveis por museus locais, ecomuseus e museus comunitrios pela oferta de capacitao em cursos ou oficinas e a incluso gradativa da Museologia Comunitria nas graduaes, especializaes e cursos de extenso , apostando no jogo da formao e da qualificao das comunidades que desejam gerir seus museus e assim agarrar a mudana.