493 resultados para Nietzsche Minaj


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Vol. 1 first published 1892.

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Advertisements on last 12 unnumbered pages.

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Tr. of: Jenseits von gut und bose.

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Bibliography: p.[210]-216.

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Unsre Aufgabe.--Fremde Meister.--Gerhart Hauptmann.--In philistros.--Die Gesellschaft.--Heimat und Drama.--Die entfesselte Lyrik.--Richard Dehmel.--Friedrich Nietzsche.--Stefan George.--Romantik.--Expressionismus.--Alte und neue Kunst.--Unser Land.--Kaiser und Reich.--Růckblick.

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Tr. of: Der Antichrist.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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One of the curious things about this challenging book is that its ostensible subject— the Saxon medical and political scientist Hermann Conring (1606–1681)— is not mentioned in the title. Constantin Fasolt argues that we cannot know what Conring really thought or meant in his writings, which means that his topic cannot be Conring as such and must instead be that which occludes our knowledge of him, the titular limits of history. Given that we do in fact learn a good deal about Conring from Fasolt’s book, we can only hope that the decapitation of its subject will be rectified in a subsequent edition, or perhaps by the restorative work of librarians putting together subject headings. And yet Fasolt’s decision is understandable, for Conring is indeed a stalking-horse for a much bigger quarry: historiography and the historical consciousness. By “history” Fasolt understands a way of imposing intelligibility on the world, which is founded on the twin assumptions that the past is gone and unchangeable, and that the meaning of texts can be determined by placing them in their historical contexts (ix). In challenging this mode of intelligibility, Fasolt is not attempting to improve professiona history—it’s already as good as it can be—but to displace it. He regards his work as a declaration of “independence from historical consciousness” (32). At the same time, Fasolt insists that he is not simply jumping from historiography to philosophy, or attempting to preempt history with ontology (37-39). That has been tried by Nietzsche and Heidegger, who have been tainted by Nazism (Fasolt thinks unfairly). It has also been attempted by modern philosophers from Gadamer to Foucault and Charles Taylor who, in failing to address the “violence” that its mode of intelligibility does to the world, have not succeeded in outflanking history. Perhaps, Fasolt wonders, it is only the personal experience of those who have been subject to this violence—the experience of those who have been subject to historical examination—that can break the spell of history. Fasolt’s disclaimer notwithstanding, in the course of these remarks I shall argue that he is indeed jumping from history to philosophy, or attempting to outflank history by subjecting it to a particular metaphysical understanding. I shall do so in part by sketching the recent intellectual history of this move—a historical examination that I hope inflicts as little violence as possible on Fasolt’s argument.

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O escritor grego Nikos Kazantzákis (1883-1957) carrega as marcas de poeta e de pensador, e cuja obra é mais que expressão literária: revela sua busca por redenção. Inserido nesta perspectiva está o livro Ascese-Os Salvadores de Deus obra fundamental para compreender o pensamento do autor e que descreve o esforço que o ser humano deve empreender para adquirir uma nova concepção de vida. A presente pesquisa pretende investigar os elementos constitutivos desse livro e analisar sua profunda espiritualidade. Ao longo da obra termos como Deus, liberdade e luta se interpenetram e se confundem, formam um complexo conceitual e são constantemente reinterpretados. Complexidade é a sua marca: composta numa forma poética, nela interage os discursos literário, filosófico e religioso, constituindo, assim, uma tentativa de conciliação entre diversos pontos de vista. Dentre as muitas influências é possível vislumbrar indícios das filosofias de Nietzsche e de Bergson. Sua trajetória é uma ascese da afirmação da vida e do empenho por reelaborar incessantemente um novo rosto para Deus. Na perspectiva de Kazantzákis, Deus é sentido a partir de uma espiritualidade da luta e da liberdade. Uma luta permanente contra a imobilidade e em direção à espiritualização da vida: o desafio de transubstanciar a matéria em espírito . É o sentido da criação/liberdade no qual o ser humano deve lutar para salvar Deus.

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O tema desta tese é a relação entre hermenêutica, niilismo e religião no pensamento do filósofo italiano Gianni Vattimo. Partindo da articulação das idéias de Nietzsche e Heidegger, Vattimo afirma que a superação da metafísica tem como finalidade o niilismo. Este termo assume três significados: (1) Tudo é interpretação. (2) Fazer esta afirmação também é interpretação, pois o ser não é estrutura, mas evento, impossibilitando a afirmação da existência de algo originário. (3) O niilismo é o destino da história do ser, promovendo o enfraquecimento das estruturas fortes da metafísica. Estes três aspectos engendram a hermenêutica e são igualmente engendrados por ela. A vocação da hermenêutica e da história do ser para o enfraquecimento da metafísica é devedora da concepção cristã de esvaziamento de Deus. Por causa disto, segundo Vattimo, o cristianismo é o elemento niilista operante no interior da metafísica.(AU)

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O presente trabalho busca apresentar a relação entre retorno da religião e secularização no pensamento de Gianni Vattimo. O ponto de partida se dá na reflexão vattimiana sobre a superação da metafísica desde o anúncio nietzscheano da morte de Deus e do anúncio heideggeriano de fim da metafísica, ambos são equivalentes. O retorno da religião acontece em duas modalidades: na sociedade e na filosofia, como conseqüência da impossibilidade de um fundamento absoluto. A secularização, como enfraquecimento das estruturas metafísicas, está ao mesmo tempo na motivação do retorno da religião como em sua configuração.(AU)