822 resultados para Língua portuguesa (Ensino médio) Estudo e ensino


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Aps breve observao da histria do desenvolvimento das relaes entre Portugal e a Rssia e da situao atual do ensino do portugus Língua Estrangeira, na Federao Russa, incluindo os programas, metodologias, estratgias, materiais didticos feitos na Rssia, procede-se a uma anlise das dificuldades que tm os falantes de russo, as causas e fontes das complicaes mais recorrentes tendo em conta os erros mais tpicos dos falantes de russo na aprendizagem de língua portuguesa. Centraremos o nosso trabalho na produo de uma sequncia didtica que corresponda s necessidades do destinatrio que tem como língua nativa o russo.

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RESUMO - Objetivos: Anualmente morrem cerca de 1,3 milhes de pessoas, a nvel mundial, devido aos acidentes de viao. Tambm mais de 20 milhes de pessoas sofrem ferimentos ligeiros ou graves devido aos acidentes de viao que resultam em incapacidade temporria ou permanente. Desta forma, consideram-se os acidentes de viao, um grave problema de sade pblica, com custos elevados para as sociedades afetando a sade das populaes e economias de cada pas. Este estudo pretendeu descrever e caracterizar os condutores de veculos ligeiros, residentes em Portugal Continental, abrangendo caractersticas sociodemogrficas, experincia de conduo e questes relativas a atitudes, opinies e comportamentos. Por outro lado procurou-se analisar a associao entre as opinies, atitudes e comportamentos, auto reportados e a ocorrncia de um acidente de viao nos ltimos trs anos a fim de construir um modelo final preditivo do risco de sofrer um acidente de viao. Mtodo: Foi realizado um estudo observacional analtico transversal baseado num questionrio traduzido para a língua portuguesa e com origem no projeto europeu SARTRE 4. A populao-alvo foram todos os condutores de veculos ligeiros possuidores de uma licena de conduo e residentes em Portugal Continental, baseado numa amostra de igual dimenso definida no estudo europeu SARTRE 4 (600 condutores de veculos ligeiros). Das 52 perguntas existentes, selecionaram-se pela anlise de componentes principais (ACP) variveis potencialmente independentes e complementares para as componentes opinies, atitudes e comportamentos. Para alm das medidas descritivas usuais, recorreu-se regresso logstica binria para analisar associaes e obter um modelo que permitisse estimar a probabilidade de sofrer um acidente rodovirio em funo das variveis selecionadas referentes s opinies, atitudes e comportamentos auto reportados. Resultados: Dos 612 condutores inquiridos, 62,7% (383) responderam no ter sofrido nenhum acidente de viao nos ltimos trs anos enquanto 37,3% (228) respondeu ter estado envolvido em pelo menos um acidente de viao com danos materiais ou feridos, no mesmo perodo. De uma forma geral, o tpico condutor que referiu ter sofrido um acidente nos ltimos trs anos homem com mais de 65 anos de idade, com o 1 ensino bsico, vivo e sem filhos, no empregado e reside numa rea urbana. Os condutores residentes numa rea suburbana apresentaram um risco 5,368 mais elevado de sofrer um acidente de viao em relao aos condutores que habitam numa zona rural (IC 95%: 2,344-12,297; p<0,001). Os condutores que foram apenas submetidos uma vez a um controlo de lcool, nos ltimos trs anos, durante o exerccio da conduo apresentaram um risco 3,009 superior de sofrer um acidente de viao em relao aos condutores que nunca foram fiscalizados pela polcia (IC 95%: 1,949-4,647, p<0,001). Os condutores que referiram muito frequentemente parar para dormir quando se sentem cansados a conduzir tm uma probabilidade inferior de 81% de sofrer um acidente de viao em relao aos condutores que nunca o fazem (IC 95%: 0,058-0,620; p=0,006). Os condutores que quando cansados raramente bebem um caf/bebida energtica tm um risco de 4,829 superior de sofrer um acidente de viao do que os condutores que sempre o referiram fazer (IC 95%:1,807-12,903; p=0,002). Concluses: Os resultados obtidos em relao aos fatores comportamentais vo ao encontro da maioria dos fatores de risco associados aos acidentes de viao referidos na literatura. Ainda assim, foram identificadas novas associaes entre o risco de sofrer um acidente e as opinies e as atitudes auto reportadas que atravs de estudos de maiores dimenses populacionais podero vir a ser mais exploradas. Este trabalho vem reforar a necessidade urgente de novas estratgias de interveno, principalmente na componente comportamental, direcionadas aos grupos de risco, mantendo as existentes.

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A presente dissertao insere-se no mbito do mestrado em Lingustica: Cincias da Linguagem. Com este trabalho pretende-se, com base num estudo de caso sobre a Aquisio da Competncia Lexical na Aprendizagem do Portugus Língua segunda, constatar se os alunos angolanos que aprendem o Portugus como Língua segunda adquirem e desenvolvem a competncia lexical, atendendo s suas especificidades. Nesta dissertao discute-se sobre o ensino do Portugus e consequente aquisio da competncia lexical, face realidade plurilingue considerando as metodologias adotadas para o efeito. Sendo o portugus a língua do discurso pedaggico em Angola, e concomitantemente, língua segunda para a maioria da populao angolana que utente de diversas línguas (locais, nativas) designadas nacionais ou africanas de Angola, suscitou o mais vivo interesse em refletir sobre o seu ensino, as metodologias usadas para o efeito, visando a aquisio e o desenvolvimento da competncia lexical de alunos que o aprendem. A pluralidade lingustica de Angola coloca ao estado, aos professores de Língua Portuguesa, e no s, desafios enormes no que diz respeito adoo de poltica lingustica, quer da Língua Portuguesa, quer das línguas africanas de Angola no que concerne ao seu ensino e na promoo do sucesso escolar nos mais variados nveis de escolaridade. Por estas e outras razes, defende-se nesta dissertao no s a clarificao de metodologias adequadas e contextualizadas para o ensino do Portugus em Angola, tanto como língua segunda ou como língua materna, optando-se por uma ou outra metodologia com base na realidade especfica do aluno, pois no se deve ignorar a provenincia lingustica primria do aprendente, para que se consigam aprendizagens harmoniosas, slidas e significativas.

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Diferentes instituies sociais e o prprio Ministrio da Educao reconhecem a heterogeneidade sociocultural e a diversidade lingustica da atual populao escolar as quais representam uma riqueza singular que implica a criao de condies e estratgias de ensino inovadoras. Com elas se pretende no perder a riqueza multicultural que provm do contacto entre alunos recm-chegados de diferentes contextos e, simultaneamente, apoi-los na aquisio da língua portuguesa como segunda língua garantia indispensvel para o necessrio sucesso escolar. Neste artigo, damos conta do projeto Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa desenvolvido entre 2003 e 2007 e que teve como objetivo central conhecer o contexto escolar de diversidade lingustica. Para tal, inicimos o projeto por um levantamento das línguas faladas pelos alunos nas escolas de ensino bsico situadas na rea da grande Lisboa, nos seis primeiros anos de escolaridade. Responderam ao inqurito 410 escolas, frequentadas por 74595 alunos, provenientes de 75 pases diferentes A par deste projecto, desenvolvemos tambm um outro - que est ainda em curso e que terminar em 2012 - intitulado Bilinguismo, aprendizagem do portugus L2 e sucesso educativo. um projeto mais centrado no estudo e na proposta de metodologias que tivessem como resultado a aquisio de um domnio satisfatrio do portugus.

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A língua gestual (LG) a língua natural da pessoa surda, sendo utilizada como forma de expresso e comunicao da comunidade surda de um determinado pas. Porm, de todo impossvel escrever estas línguas atravs de um alfabeto comum como o da Língua Portuguesa (LP). Em 1974, na Dinamarca, Valerie Sutton criou o SignWriting (SW), um sistema de escrita das línguas gestuais, contrariando assim a ideia de que as línguas espao-visuais no poderiam ter uma representao grfica. Para o surgimento deste sistema foram fundamentais os estudos pioneiros de William Stokoe que reconheceram o estatuto lingustico das línguas gestuais, atribuindo-lhes propriedades inerentes a uma língua, como por exemplo a arbitrariedade e convencionalidade. Neste trabalho apresentamos o SW, sistema de escrita das línguas gestuais j utilizado noutros pases, e questionamos se exequvel e profcua a sua adaptao língua gestual portuguesa (LGP). Nesse sentido, concretizamos a escrita da LGP com base em reas vocabulares distintas e presentes no programa curricular do ensino da LGP. Por ltimo, efetivamos tal proposta atravs de um modelo de ao de formao em SW.

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O presente trabalho constitui um projecto de investigao aco realizado numa escola de primeiro ciclo do distrito de Lisboa, mais especificamente numa truma do 4 ano de escolaridade,desencadeado por dois alunos diagnosticados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais que integravam uma unidade de apoio e specializado a alunos com multideficincia e surdocegueira congnita . Paralelamente foram tambm mobilizados os docentes do ncleo de educao especial do agrupamento de escolas . A caraterizao destes trs contextos a turma, a unidade e o ncleo- realizou-se atravs da utilizao dos seguintei instrumentos de recolha de dados: anlise documental, observao naturalista, entrevista semi-estruturada e sociometria. A anlise dos mesmos permitiu fazer as seguintes constataes : turma bastante heterognea, diferentes nveis de aprendizagem, alunos de língua portuguesa no materna, de diferentes etnias, e nvel socioeconmico, problemas de relacionamento entre eles e alguma resistncia em aceitar os colegas considerados com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; passividade e pouca responsabilidade no ato de aprender; dificuldades no cumprimento de regras; participao escassa das famlias no processo de ensino/aprendizagem; um tipo de ensino preferencialmente expositivo ; trabalho essencialmente individualizado , por parte dos alunos; dificuldade em incluir aqueles cujas diferenas individuais so mais significativas - diferenciao pedaggica descontextualizada . Na unidade de apoio especializado verificou se a necessidade de um trabalho mais cooperado e convergente entre todos os intervenientes . No grupo de docentes de educao especial, constatou-se que as prticas de apoio aos sessenta alunos considerados com necessidades educativas especiais de carter permanente eram essencialmente centradas no apoio direto ao aluno, fora da sala de aula .Tendo como quadro concetual de referncia o paradigma da diversidade,a incluso, a escola e educao inclusivas, a diferenciao pedaggica inclusiva, a aprendizagem cooperativa, e , tal como j se referiu, uma abordagem assente nas permissas da investigao ao como um processo cclico de refletir para agir e refletir sobre a aco , desenvolveram se aes nos referidos contextos da interveno. Turmadiferenciao pedaggica inclusiva, utilizao de metodologias de ensino/aprendizagem cooperativa na rea da língua portuguesa Na unidade de apoio especializado interveno individualizada com os alunos caso para O desenvolvimento das competncias estipuladas nos seus currculos especficos individuais, tendo por base um trabalho coordenado e cooperativo entre professores, famlias, assistentes operacionais e tcnica de terapia da fala. No ncleo de educao especial ao de sensibilizao sobre a importncia do papel de parceria pedaggica com os docentes do ensino regular , para implementao de uma pedagogia diferenciada inclusiva e da aprendizagem cooperativa como estratgias de incluso . Considerando a complexidade dos contextos de interveno e a competncia profissional to necessria ao sucesso de todos os alunos e melhoria da escola , com a realizao deste projeto de investigao aco pelo enriquecimento profissional que proporcionou, pde constatar-se que este tipo de abordagem (o professor como investigador crtico e reflexivo), se apresenta de facto, como uma via importantssimade formao contnua. Neste caso, o desenvolvimento deste projeto, permitiu encontrar algumas respostas que contriburam para a melhoria profissional dos implicados e dos contextos em questo, atenuando os problemas identificados e perspetivar outras respostas . No entanto, esta abordagem no foi um processo fcil, pois esta capacidade de fazer juzos crticos sobre o prprio trabalho requer tempo de aprendizagem e principalmente a vontade de querer fazer, sempre, mais e melhor.

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Este documento apresenta uma introduo educao virtual, abordando as suas principais caractersticas, as vantagens e desvantagens desta metodologia, analisando igualmente alguns exemplos de adequao em vrias reas de ensino e graus acadmicos. Sero igualmente apresentadas algumas reflexes sobre o uso das Tecnologias de Informao e Comunicao (TICs), do Ensino Distncia (EAD) e do E-Learning. Em particular sero analisadas as motivaes, as condies e o potencial da contribuio da EAD na melhoria do ensino. Tambm ser referenciado o E-Learning como a alternativa mais correta e adequada para este tipo de ensino. A desmotivao e a falta de relao interpessoal podero ser um grande obstculo a este tipo de ensino (EAD). O E-Learning vem colmatar essa desvantagem, apoiando-se nas vantagens da educao tradicional e nas do Ensino Distncia juntando-as para se tornar num ensino recorrente vivel. Como caso prtico ser acompanhada e analisada uma experincia em curso na Universidade Lusfona, destinada a promover ensino distncia no espao lusfono, com o objectivo de provar que promover a longo prazo a integrao de alunos de outros pases de língua portuguesa definitivamente uma mais-valia para todos os intervenientes.

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A pesquisa teve por objetivo apresentar atividades didticas envolvendo a Língua Brasileira de Sinais com o intuito de estabelecer uma relao de mtuo reforo entre o ensino de Geografia e a utilizao da leitura e escrita da língua portuguesa a partir da incluso de alunos surdos em uma escola de Ensino de Jovens e Adultos. Na primeira parte da dissertao foi analisado o histrico das propostas pedaggicas para educao de surdos e os conflitos gerados pela disputa de saber e poder. A segunda parte, apresenta a abordagem do espao na perspectiva geogrfica e pedaggica em busca de elementos que propiciem partir da potencialidade visual dos surdos e a espacialidade da língua de sinais como instrumentos do processo de ensino-aprendizagem. A terceira parte, resgata a reflexo sobre a educao de surdos e anlise das atividades didticas desenvolvidas.

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Os aprendizes de portugus como segunda língua ou língua estrangeira mostram dificuldades no processo de aquisio por vrios motivos. Para coreanos, o sistema de artigos, entre outros fatores gramaticais, um dos fatores que causam dificuldade porque no h artigos na língua coreana. O presente estudo tem como objetivos principais investigar o processo de aquisio do artigo definido em portugus como segunda língua por aprendizes coreanos e comparar a realizao do artigo definido por brasileiros e por coreanos no caso de uso opcional. Para isso, discutimos o uso do artigo definido, observamos estudos anteriores sobre a aquisio de artigos e buscamos apoio terico nos conceitos de transferncia, interlíngua e variao. Os dados foram gerados longitudinalmente atravs de entrevistas com 6 falantes de coreano aprendendo portugus como segunda língua em Porto Alegre. Categorizamos as funes do artigo definido em: uso em primeira meno, uso em segunda meno e uso genrico. Em seguida, analisamos as caractersticas e as inadequaes do processo de aquisio e comparamos o uso diante de possessivos e de antropnimos com dados de 2 brasileiros. Os resultados mostram um domnio do artigo zero () por aprendizes coreanos, o que pode estar refletindo uma transferncia do sistema da língua materna ou a esquiva devido diferena entre o coreano e o portugus e complexidade do prprio sistema. Os resultados tambm sugerem que os participantes ainda estavam na fase inicial de desenvolvimento do sistema de artigos, sendo que o uso mais produtivo do artigo definido ocorreu na contrao com preposies. So discutidas algumas implicaes do estudo para o ensino de portugus como segunda língua, especificamente, para alunos coreanos.

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O presente trabalho analisa o efeito do trabalho infantil no desempenho escolar de alunos pertencentes Rede Municipal de Ensino de So Paulo. Grande parte da literatura econmica mostra que, de maneira geral, o trabalho infantil tem um efeito negativo na proficincia escolar dos indivduos. Nesta abordagem, o objetivo foi investigado a partir de dados de desempenho escolar, indicador de trabalho infantil e demais variveis de controle. Tais valores sofrem alteraes ao longo do tempo entre 2007 e 2009. Para tanto, utilizou-se um modelo economtrico capaz de analisar uma estrutura de informaes longitudinais, baseado em efeitos fixos. Considerando as duas proficincias analisadas, o trabalho infantil no influencia o desempenho acadmico do aluno em Língua Portuguesa. Por outro lado, no caso da disciplina de Matemtica, h uma relao positiva entre proficincia e o trabalho infantil. Os resultados deste trabalho apresentam um novo aspecto na relao entre trabalho infantil e desempenho acadmico. Todavia tais concluses foram obtidas sob uma esfera especfica de anlise: alunos matriculados (em 2007) na 2 srie do Ciclo II em escolas da rede municipal de ensino de So Paulo.

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Esta investigao centrou-se essencialmente na importncia da Língua Estrangeira (L.E.) na Formao de Professores do 1 Ciclo do Ensino Bsico e nas repercusses que o ensino/aprendizagem da mesma ter junto das crianas desse nvel de ensino, no que diz respeito a competncias sociais e cognitivas, constando de duas partes: o enquadramento terico, sobre o qual se fundamenta a pesquisa realizada e o estudo emprico, que procura testar a hiptese formulada. O suporte terico-conceptual assenta, por um lado, sobre as teorias de Vigotsky e de Piaget, especificamente no que se refere articulao entre o pensamento e a linguagem na criana, e, por outro lado, em aspectos relacionados com o ensino das línguas em contexto europeu, sem esquecer a problemtica do plurilingusmo e do pluriculturalismo. Este suporte inclui ainda uma viso diacrnica da Formao Inicial de Professores do 1 Ciclo do Ensino Bsico, no que concerne existncia de uma componente de ensino e/ou ensino/aprendizagem da L.E. nos planos de estudos dessa formao. Em ltimo lugar, abordmos o ensino precoce da L.E., dele ressaltando as competncias essenciais. O trabalho de campo, que diz respeito a uma amostra de cento e noventa e cinco professores do 1 Ciclo do Ensino Bsico a leccionar em escolas dos onze concelhos da Regio Autnoma da Madeira (R.A.M.), distribudos por trs grupos (um grupo de professores que integra um projecto de formao em L.E. e outros dois grupos de professores sem formao), teve a durao de um ano lectivo e consistiu na recolha de informao sobre aspectos relacionados com o ensino/aprendizagem precoce da L.E. e sua implicao na aprendizagem de competncias cognitivas e sociais por crianas do 1 Ciclo do Ensino Bsico, na opinio dos docentes que constituam a amostra. Anteriormente havamos procedido recolha de informao sobre a situao desse ensino precoce nas escolas do 1 Ciclo do Ensino Bsico da Regio Autnoma da Madeira, junto da Directora Regional de Educao. Utilizmos dois instrumentos de recolha de dados, consoante a informao necessria e a natureza da anlise a realizar. O primeiro instrumento foi uma Entrevista, cujo guio foi por ns estruturado e redigido e que foi aplicado Directora Regional de Educao. O segundo instrumento, um Questionrio, igualmente da nossa autoria, foi aplicado amostra experimental, aps ter sido pilotado numa amostra criada para esse efeito. Os elementos recolhidos foram abordados qualitativa e quantitativamente. Numa abordagem qualitativa, analismos o texto das respostas s perguntas da Entrevista, as quais incidiam sensivelmente sobre aspectos contidos no Questionrio e acima discriminados. Numa abordagem estatstica, analismos os dados do Questionrio respeitantes s vantagens da aprendizagem de uma L.E. por crianas do 1 Ciclo do Ensino Bsico, integrao dessa aprendizagem no horrio escolar das crianas, articulao com as restantes reas curriculares, assim como s metodologias adequadas (grupo I), para alm dos dados relativos Formao Inicial dos Professores em L.E. e s lacunas por eles sentidas, quando chamados a promover o ensino/aprendizagem da L.E. (grupo II). Os resultados do estudo sugerem que todos os alunos, de acordo com as respostas dos docentes interrogados, manifestam maior desenvolvimento tanto a nvel das capacidades cognitivas como a nvel das capacidades sociais. Os professores so unnimes em afirmar que o ensino/aprendizagem de L.E. deve ocorrer em horrio extra-curricular, mas em articulao com as restantes reas curriculares. tambm consensual entre os professores o reconhecimento da necessidade da utilizao de metodologias adequadas a esse ensino/aprendizagem, as quais deviam constar da Formao Inicial. O trabalho sublinha o significado que deve ser atribudo ao ensino precoce da L.E. e os resultados contribuem para validar a hiptese de que o sucesso dos alunos no ensino/aprendizagem de competncias sociais e de competncias cognitivas se deve tambm aprendizagem de uma L.E., cuja preparao deve ser contemplada na Formao Inicial de Professores.

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This work aims to identify, describe and analyze the main mechanisms of reference present in the texts produced by students that are finishing their fundamental school. With this in mind, we observe 46 Portuguese classes. The class was in its 9th Fundamental level, in a public school of the Cruzeta, RN. In this period, we collected our corpus that is composed by the papers that students produced. This research has an ethnographic approach and it has as theoretical support some studies about some mechanisms of reference, specifically, the lexical repetition and anaphor. In general, we are based on the studies about cohesive mechanisms from authors as Adam (2008); Beaugrande and Dressler (1981, 1997); Koch (1999, 2004, 2005, 2008), Marcuschi (1983, 1992, 2005, 2006); Bessa Neto (1991) and Neves (2006). In the corpus, we could identify some lexical repetitions (literal, with estrutural variation), as well as, anaphors, mainly pronominal ones. Then, we can notice that most students have showed difficulties in the use of those mechanisms of reference as a strategy of textual progression

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This work aims to identify, describe and analyze the main mechanisms of reference present in the texts produced by students that are finishing their fundamental school. With this in mind, we observe 46 Portuguese classes. The class was in its 9th Fundamental level, in a public school of the Cruzeta, RN. In this period, we collected our corpus that is composed by the papers that students produced. This research has an ethnographic approach and it has as theoretical support some studies about some mechanisms of reference, specifically, the lexical repetition and anaphor. In general, we are based on the studies about cohesive mechanisms from authors as Adam (2008); Beaugrande and Dressler (1981, 1997); Koch (1999, 2004, 2005, 2008), Marcuschi (1983, 1992, 2005, 2006); Bessa Neto (1991) and Neves (2006). In the corpus, we could identify some lexical repetitions (literal, with estrutural variation), as well as, anaphors, mainly pronominal ones. Then, we can notice that most students have showed difficulties in the use of those mechanisms of reference as a strategy of textual progression