705 resultados para Futebol Torcedores
Resumo:
Mestrado em Engenharia Electrotcnica e de Computadores. rea de Especializao em Sistemas Autnomos
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.
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Introduo: No futebol, a entorse lateral do tornozelo (ELT) destaca-se como sendo a leso mais prevalente. Potenciada pela variedade de chuteiras disponveis no mercado e pela crescente utilizao de relvados sintticos, a interao entre o terreno e o calado tem assumido elevada relevncia como fator de risco para a ELT. A maior incidncia de leses na 2 parte do jogo traduz a necessidade do estudo dessa interao durante tarefas que envolvam fadiga. Objetivo: Estudar a influncia das chuteiras em variveis preditoras do risco de ELT em relvado sinttico sob duas condies: sem e com fadiga dos msculos eversores do tornozelo Mtodos: Foi utilizada uma amostra de atletas saudveis. Todos os indivduos realizaram 3 sries de 5 saltos mdio-laterais uni-podlicos, cada uma com 1 de 3 modelos de chuteiras (Turf, Hard e Firm ground) em duas condies: sem e com fadiga induzida pelo dinammetro isocintico. Durante a tarefa, a atividade eletromiogrfica do longo e curto peroniais, o valor das foras de reao do solo e o movimento do retro-p (plano frontal), foram recolhidos e usados para calcular variveis cinemticas (everso/inverso do tornozelo, o deslocamento e velocidade do centro de presso), cinticas (taxa de crescimento das foras de reao do solo) e neuromusculares (tempo de ativao muscular dos peroniais). Resultados: exceo do tempo de ativao do curto peronial com o modelo Hard ground (sem fadiga vs com fadiga (p=0,050), no foram identificadas diferenas estatisticamente significativas nas variveis preditoras de leso, entre chuteiras, nem entre as duas condies avaliadas. Concluso: Para o teste funcional escolhido e executado por atletas saudveis em sinttico de 3 gerao, nenhuma das chuteiras apresenta maior risco de leso (com e sem fadiga), tendo em conta as variveis em estudo.
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A Indstria Txtil do Ave S.A. (ITA) dedica-se, desde 1948, produo de componentes txteis para pneus em forma de fio torcido (corda) e tela. Estes componentes so quimicamente activados e impregnados em estufas, possibilitando assim a posterior adeso ao pneu. A mquina de impregnar corda Single End composta pelos grupos de estiragem, por um recipiente contendo a soluo qumica e por 4 estufas em srie. A mquina de impregnar tela Zell composta pelos grupos de estiragem, pelos acumuladores de sada e entrada, pelos recipientes com as solues qumicas e por um grupo de 7 estufas em srie. O aquecimento das estufas feito atravs da queima de gs natural. O presente trabalho teve como objectivo a realizao de uma auditoria energtica ITA com um especial destaque s mquinas de impregnar corda (Single End) e tela (Zell). As correntes de entrada que contribuem para a potncia trmica de impregnao so a combusto do gs natural, o ar de combusto, o ar fresco, o artigo em verde e as solues qumicas. As correntes de sada correspondem aos gases de combusto e exausto, ao artigo impregnado e s perdas trmicas. A auditoria mquina Single End mostrou que a potncia trmica de impregnao de 413,1 kW. Dessa potncia trmica, 77,2% correspondem combusto do gs natural, 6,7% ao ar de combusto, 15% ao ar fresco, 0,7% s cordas em verde e 0,4% soluo qumica. Da potncia trmica de sada, 88,4% correspondem aos gases de combusto e exausto, 3,2% s cordas impregnadas e 8,4% s perdas trmicas. Da auditoria mquina Zell observou-se que a potncia trmica de impregnao de 5630,7 kW. Dessa potncia, 73,3% corresponde combusto do gs natural, 1,6% ao ar de combusto, 24,5% ao ar fresco, 0,3% tela em verde e 0,3% s solues qumicas. Da potncia trmica de sada, 65,2% correspondem aos gases de combusto e exausto, 3,1% tela impregnada e 31,7% s perdas trmicas. Foram sugeridas como medidas de optimizao a reduo dos caudais de exausto das estufas e o aumento de temperatura do ar fresco. O aumento da temperatura do ar fresco da mquina de impregnar Single End para 50 C, usando ar quente dos torcedores, leva a uma poupana de 0,22 /h, com um perodo de retorno do investimento de 13 anos e 4 meses enquanto o aumento para 120 C, usando o calor dos gases de combusto e exausto, reduz os custos em 0,88 /h, sendo o perodo de retorno para esse investimento de 2 anos e 6 meses. Na mquina de impregnar Zell, uma reduo de 15% no caudal de exausto numa das estufas leva a ganhos de 3,43 /h. O aumento de temperatura do ar fresco para 45 C, usando o calor de gases de combusto e exausto, leva a uma poupana de 9,93 /h sendo o perodo de retorno para cada uma das duas sugestes de investimento de 5 meses e 9 meses.
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A presente dissertao enderea o desenvolvimento de um sistema de viso stereo ativo para os robs de futebol robtico da equipa ISePorto do ISEP, de modo a que estes tirem o mximo partido das cmaras rotativas neles existentes. Este trabalho surge da necessidade de melhorar a capacidade de perceo do ambiente por parte dos robs, principalmente da perceo da bola quando no est no plano do campo e dos robs adversrios. Esta necessidade surge devido ao aumento da dinmica que se tem vindo a veri car ultimamente nas competies. Para tal, foram estudados algumas trabalhos relacionados no que diz respeito a sistemas de viso stereo com baselines variveis e eixos de rotao em ambas as cmaras, bem como fundamentos de viso stereo. Foi proposta uma arquitetura para o sistema de viso ativo de modo a ser aplicado em qualquer rob da equipa MSL (Middle Size League). Para tornar possvel a implementao desta arquitetura foi desenvolvido um procedimento para a calibrao e determinao em tempo real dos parmetros extrnsecos do par stereo em funo da posio angular dos eixos rotativos do rob. O sistema de viso foi tambm dotado de capacidade de sincronismo e foram implementadas funcionalidades ao nvel de software que possibilitam a deteo de objetos na imagem, a correspondncia de objetos presentes nas imagens de ambas as cmaras e consequentemente a determinao das posies tridimensionais desses objetos relativamente ao rob. O sistema desenvolvido foi testado e validado em cenrio MSL ao nvel de perceo da bola, robs adversrios e linhas do campo. Os resultados obtidos apresentam uma melhoria signi cativa, face implementao atual dos robs, na perceo tridimensional da bola quando no est no plano do campo, e dos robs adversrios.
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OBJETIVO: Compreender a fissura do usurio de crack, bem como descrever os comportamentos desenvolvidos sob fissura e estratgias utilizadas para seu controle. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo com amostra intencional por critrios de 40 usurios e ex-usurios de crack em So Paulo, SP, nos anos de 2007 e 2008. Os entrevistados foram recrutados pela tcnica da bola de neve e submetidos entrevista semi-estruturada em profundidade, at a saturao terica. Aps transcrio literal, seguiu-se a anlise do contedo das entrevistas para elaborao de inferncias e hipteses aliceradas nessas narrativas. ANLISE DOS RESULTADOS: Os entrevistados estavam igualmente distribudos quanto ao sexo, possuam idade entre 18 e 50 anos, abrangeram todos os nveis de escolaridade e a maior parte possua poucos recursos financeiros. Alm da fissura sentida na abstinncia de crack e da fissura induzida por pistas ambientais e emocionais, constatou-se um tipo de fissura que faz parte do prprio efeito do crack. Esta ltima apareceu como forte fator mantenedor dos binges de consumo, que foram os maiores responsveis pelo rebaixamento de valores do usurio, sujeitando-o a prticas arriscadas para a obteno da droga. Os mtodos mais citados para a obteno de crack ou dinheiro para compr-lo foram: prostituio, manipulao de pessoas, endividamento, troca de pertences por crack e roubo. Foram relatadas estratgias para o alvio da fissura e tticas farmacolgicas e comportamentais para evitar o seu desenvolvimento, como: comer, ter relao sexual, jogar futebol, trabalhar, evitar o contexto social de uso de crack e usar drogas que causam sonolncia. CONCLUSES: Os binges de consumo de crack so causados pela fissura induzida durante o uso da droga. As medidas criadas pelo prprio usurio para lidar com a sua fissura melhoram sua relao com o crack e podem ser ferramenta importante para o aprimoramento do tratamento.
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Mestrado em Engenharia Civil - Gesto da construo
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Trabalho de projeto apresentado Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Publicidade e Marketing.
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Introduo: Por mais de uma dcada assumiu-se que o transverso abdominal/oblquo interno (TrA/OI) se comportava como um ventre muscular nico, pr-ativando-se bilateralmente de forma simultnea para aumentar a stiffness da coluna lombar, conferindo-lhe estabilidade segmentar durante o movimento de um dos membros superiores. luz dos estudos atuais sabe-se que tal mecanismo no ocorre, uma vez que o TrA/OI apresenta uma ativao por mecanismo de feedforward predominantemente contralateral ao membro superior movido. Apesar de morfologicamente o TrA/OI do lado no-dominante ser mais hipertrofiado do que o do lado dominante, nada se sabe acerca da influncia da dominncia nos timings ativao do TrA/OI. Objectivos: Confirmar se o TrA/OI tem um timing de ativao assimtrico durante o movimento rpido de flexo do membro superior (MRMS). Pretende-se ainda avaliar se o timing de ativao do TrA/OI influenciado pela dominncia de lateralidade manual. Mtodos: Efectuou-se um estudo observacional descritivo, transversal e duplamente cego com 32 atletas de futebol voluntrios com membro superior direito dominante, colocando-os apenas num grupo. Procedeu-se recolha do sinal eletromiogrfico de forma a avaliar os timings de ativao do TrA/OI bilateralmente aquando dos movimentos rpidos de flexo de ambos os membros superiores, vez. Todos os dados foram tratados estatisticamente com o programa SPSS, verso 20.0 para Mac OS, com um grau de significncia de 0,05. Resultados: Verificaram-se diferenas nos timings de ativao dos TrA/OI direito e esquerdo durante os MRMS direito e esquerdo (Teste ANOVA medidas repetidas: F=291,087; p<0,001). O timing de ativao do TrA/OI direito 29,15(13,15)ms foi superior ao esquerdo 4,71(17,32)ms durante MRMS direito (Teste Post Hoc Bonferroni: p<0,001). O timing de ativao do TrA/OI esquerdo 31,98(12,50)ms foi superior ao direito 12,20(17,40)ms durante MRMS esquerdo (p<0,001). O timing de ativao do TrA/IO direito aquando do MRMS direito foi superior ao observado durante MRMS esquerdo (p<0,001). O contrrio sucedeu em relao ao timing ativao do TrA/IO esquerdo (p<0,001). O timing de ativao do TrA/IO esquerdo no MRMS direito foi inferior ao do TrA/IO direito aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). O TrA/IO direito possuiu um timing de ativao no MRMS direito inferior ao do TrA/IO esquerdo aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). Concluso: Atravs deste estudo pde-se concluir que o TrA/OI contralateral ao MRMS apresenta um timing de ativao inferior ao ipsilateral e ainda que durante o MRMS dominante o TrA/OI esquerdo e direito apresentam um timing de ativao inferior ao ocorrido durante o MRMS no-dominante.
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Sendo uma forma natural de interao homem-mquina, o reconhecimento de gestos implica uma forte componente de investigao em reas como a viso por computador e a aprendizagem computacional. O reconhecimento gestual uma rea com aplicaes muito diversas, fornecendo aos utilizadores uma forma mais natural e mais simples de comunicar com sistemas baseados em computador, sem a necessidade de utilizao de dispositivos extras. Assim, o objectivo principal da investigao na rea de reconhecimento de gestos aplicada interaco homemmquina o da criao de sistemas, que possam identificar gestos especficos e uslos para transmitir informaes ou para controlar dispositivos. Para isso as interfaces baseados em viso para o reconhecimento de gestos, necessitam de detectar a mo de forma rpida e robusta e de serem capazes de efetuar o reconhecimento de gestos em tempo real. Hoje em dia, os sistemas de reconhecimento de gestos baseados em viso so capazes de trabalhar com solues especficas, construdos para resolver um determinado problema e configurados para trabalhar de uma forma particular. Este projeto de investigao estudou e implementou solues, suficientemente genricas, com o recurso a algoritmos de aprendizagem computacional, permitindo a sua aplicao num conjunto alargado de sistemas de interface homem-mquina, para reconhecimento de gestos em tempo real. A soluo proposta, Gesture Learning Module Architecture (GeLMA), permite de forma simples definir um conjunto de comandos que pode ser baseado em gestos estticos e dinmicos e que pode ser facilmente integrado e configurado para ser utilizado numa srie de aplicaes. um sistema de baixo custo e fcil de treinar e usar, e uma vez que construdo unicamente com bibliotecas de cdigo. As experincias realizadas permitiram mostrar que o sistema atingiu uma preciso de 99,2% em termos de reconhecimento de gestos estticos e uma preciso mdia de 93,7% em termos de reconhecimento de gestos dinmicos. Para validar a soluo proposta, foram implementados dois sistemas completos. O primeiro um sistema em tempo real capaz de ajudar um rbitro a arbitrar um jogo de futebol robtico. A soluo proposta combina um sistema de reconhecimento de gestos baseada em viso com a definio de uma linguagem formal, o CommLang Referee, qual demos a designao de Referee Command Language Interface System (ReCLIS). O sistema identifica os comandos baseados num conjunto de gestos estticos e dinmicos executados pelo rbitro, sendo este posteriormente enviado para um interface de computador que transmite a respectiva informao para os robs. O segundo um sistema em tempo real capaz de interpretar um subconjunto da Linguagem Gestual Portuguesa. As experincias demonstraram que o sistema foi capaz de reconhecer as vogais em tempo real de forma fivel. Embora a soluo implementada apenas tenha sido treinada para reconhecer as cinco vogais, o sistema facilmente extensvel para reconhecer o resto do alfabeto. As experincias tambm permitiram mostrar que a base dos sistemas de interao baseados em viso pode ser a mesma para todas as aplicaes e, deste modo facilitar a sua implementao. A soluo proposta tem ainda a vantagem de ser suficientemente genrica e uma base slida para o desenvolvimento de sistemas baseados em reconhecimento gestual que podem ser facilmente integrados com qualquer aplicao de interface homem-mquina. A linguagem formal de definio da interface pode ser redefinida e o sistema pode ser facilmente configurado e treinado com um conjunto de gestos diferentes de forma a serem integrados na soluo final.
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Introduo: A dor lombar comum manifestar-se em atletas de futebol, pelo que se torna importante utilizar testes clnicos como forma de detetar alteraes que estejam associadas presena de dor lombar. Objetivo: Identificar a relao entre a presena de dor lombar e os testes de resistncia, flexibilidade e ativao/controlo muscular da regio lombo plvica em futebolistas com e sem dor lombar. Mtodos: Realizou-se o presente estudo transversal numa amostra de 25 futebolistas amadores, dos quais 8 apresentavam dor lombar. Foi avaliada a resistncia e os rcios dos msculos globais do tronco, a flexibilidade dos flexores e extensores da anca bem como a ativao/controlo dos msculos transverso do abdmen e multfidos. Resultados: Os atletas com lombalgia apresentaram uma diminuio significativa do tempo de resistncia muscular dos vrios grupos musculares do tronco e da flexibilidade muscular comparativamente aos atletas sem lombalgia. Foi tambm identificado um aumento significativo no rcio flexores/extensores do tronco. Relativamente aos testes de ativao muscular, no foram encontradas associaes com a presena de dor lombar. Concluso: A aplicao de testes de resistncia e flexibilidade parece diferenciar os indivduos com e sem dor lombar, no se tendo verificado o mesmo quanto ativao do transverso do abdmen e dos multfidos.
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O presente relatrio foi elaborado na sequncia do estgio desenvolvido no mbito do curso de Mestrado em Fisioterapia, opo Desporto da Escola Superior de Tecnologia da Sade do Porto, com o propsito de obteno do grau de Mestre. O estgio foi realizado no Clube Desportivo Candal em Vila Nova de Gaia, entre os meses de setembro e dezembro de 2012, num total de aproximadamente 200 horas, tendo como o principal objetivo aprofundar/desenvolver competncias especficas da prtica profissional e propiciar a integrao dos conhecimentos tericos e prticos adquiridos nas unidades curriculares do 1 ano do mestrado. O Clube Desportivo Candal um clube de futebol amador fundado em 1904, a estrutura etria da sua formao desportiva composta por seis categorias, escolas, infantis, iniciados, juvenis, juniores e seniores. O piso de treinos e jogos do clube apresenta relva sinttica, com dimenses de 100 metros de comprimento por 60 metros de largura. A equipa de futebol snior do clube composta por jogadores amadores, e iniciou a sua pr-poca no dia 06/09/2012, com o objetivo de disputar a primeira diviso de honra 2012\2013 da Associao de Futebol do Porto. O perodo de treinos da equipa decorreu quatro vezes por semana, s segundas, quartas, quintas e sextas feiras, com durao de duas horas, das 20:00 s 22:00. Os jogos disputados para o campeonato eram realizados aos domigos tarde, o calendrio determinava que um jogo se realizasse no Clube Desportivo Candal e a jornada seguinte no campo do adversrio, assim sucessivamente. O acompanhamento da equipa foi realizado em treinos e jogos, com a equipa clnica do clube, disponvel para os atendimentos nos dias de treinos das 19:00 s 22:00 e em dias de jogos, com assistncia antes, durante e aps o jogo. O sector clube, no incio da pr-poca no possua nenhum registo clnico dos atletas do presente plantel, assim como no apresentava nenhum profissional de sade, neste perodo os tratamentos eram efetuados por um massagista com curso de massagem. Devido falta de dados sobre os atletas, a primeira tarefa foi a elaborao de um questionrio (anexo 1), onde foram recolhidos os principais dados clnicos dos atletas, que depois de tratados serviram de referncia para o planeamento geral do estgio. Durante este perodo foram ainda realizadas avaliaes de aptido fsica dos atletas, concebidos, planeados e implementados programas de preveno, interveno e reabilitao de leses, baseados nos requisitos fisiolgicos necessrios prtica da modalidade e desenvolvidos planos de promoo e educao de sade para os atletas, treinadores e restantes agentes desportivos.
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WWW is a huge, open, heterogeneous system, however its contents data is mainly human oriented. The Semantic Web needs to assure that data is readable and understandable to intelligent software agents, though the use of explicit and formal semantics. Ontologies constitute a privileged artifact for capturing the semantic of the WWW data. Temporal and spatial dimensions are transversal to the generality of knowledge domains and therefore are fundamental for the reasoning process of software agents. Representing temporal/spatial evolution of concepts and their relations in OWL (W3C standard for ontologies) it is not straightforward. Although proposed several strategies to tackle this problem but there is still no formal and standard approach. This work main goal consists of development of methods/tools to support the engineering of temporal and spatial aspects in intelligent systems through the use of OWL ontologies. An existing method for ontology engineering, Fonte was used as framework for the development of this work. As main contributions of this work Fonte was re-engineered in order to: i) support the spatial dimension; ii) work with OWL Ontologies; iii) and support the application of Ontology Design Patterns. Finally, the capabilities of the proposed approach were demonstrated by engineering time and space in a demo ontology about football.
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Introduo: A anafilaxia induzida pelo exerccio (AIE) uma forma rara de alergia fsica que ocorre na sequncia de esforos fsicos. A verdadeira incidncia e prevalncia da AIE permanecem por esclarecer, no existindo at data dados publicados a nvel nacional. Objectivos: Estimar a frequncia da AIE no ambulatrio de um servio de Imunoalergologia e incrementar o conhecimento em relao a esta patologia. Mtodos: De 7699 doentes observados na consulta de Imunoalergologia durante o perodo de um ano, inclumos os correspondentes a quadros de anafilaxia notificados pelo corpo clnico (pelo menos um episdio de reaco sistmica grave). Resultados: A AIE foi reportada em 5 de 103 doentes com histria de anafilaxia; correspondendo a uma frequncia de 0,06% na populao observada na consulta. A mdia etria destes doentes era de 20,2 10,3 anos (entre 10 e 37 anos) e a distribuio por sexo masculino/feminino de 4:1. Todos tinham histria pessoal de atopia e de rinite alrgica; dois doentes (40%) tinham asma. As actividades desencadeantes das crises foram a corrida, o futebol, a natao e a dana. Todos os doentes tinham sintomas com o exerccio dependente da ingesto prvia de alimentos: cereais em trs doentes (trigo dois, cevada um), leguminosas em dois (amendoim um, feijo -frade e feijo -verde um); com teste cutneo por picada positivo para os referidos alimentos. Concluses: A AIE representa 5% dos casos de anafi laxia reportados. Todos os casos identifi cados apresentavam AIE dependente de alimentos, encontrando-se os doentes controlados com a evico dos alimentos referidos 6 horas antes da prtica de exerccio e sendo portadores de dispositivo para autoadministrao de adrenalina.
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Criana de 12 anos de idade, do sexo masculino, com asma desde os primeiros anos de vida, controlada com evico alergnica e corticoterapia inalada. Aos 10 anos de idade, aps inicio de actividade desportiva mais intensa(futebol), verifica-se a ocorrncia de broncoconstrio induzida pelo esforo, limitando a sua performance. Efectuou prova de esforo que se revelou positiva, com reduzido VEMS basal de 53%; instituiu-se um novo esquema teraputico. Aps 6 meses, embora referindo melhoria, mantinha queixas significativas durante a prtica desportiva, revelando no entanto uma prova de esforo modestamente positiva (reduo do VEMS de 12%). Efectuado novo ajuste do tratamento, aps 6 meses houve regresso total das queixas de esforo, com negativao da prova de esforo. Mantm-se sem queixas, cumprindo o seu programa desportivo (treinos e jogos).