1000 resultados para Escola Infantil


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Introdução: A crescente incidência de doenças crónicas, nomeadamente a patologia renal, dificulta o desfrutar de uma vida normal, dadas as modificações ocorridas no quotidiano. Objetivos: Caracterizar a qualidade de vida percebida pelas crianças com patologia renal que frequentam campos de férias e analisar a relação entre as variáveis sociodemográficas e clínicas. Metodologia: Estudo Ibérico descritivo-correlacional e transversal, misto: quantitativo e qualitativo. A amostra é composta por 29 crianças espanholas e 13 portuguesas, com patologia renal crónica, que frequentaram campos de férias com idades entre 7 e 17 anos. Utilizou-se a escala KINDL (Bullinger & Ravens-Sieberer, 1998a, 1998b), que contempla 7 dimensões: Bem-estar Físico, Bem-Estar Emocional, Autoestima, Família, Amigos, Escola e Situação Clínica. Agregaram-se 6 questões sociodemográficas e um bloco de notas. Resultados: Os participantes revelaram uma perceção positiva da qualidade de vida. A dimensão “Autoestima” foi a melhor percecionada e o “Bem-estar Emocional” a pior. As crianças de nacionalidade espanhola percecionaram melhor qualidade de vida. Relativamente às restantes variáveis, as diferenças não foram estatisticamente significativas. Pela análise de conteúdo efetuada aos testemunhos, emergiram sentimentos positivos, o que nos permite inferir que o campo de férias foi uma atividade que contribuiu para a socialização e melhoria da qualidade de vida das crianças. Conclusão: Estes dados revelam que seria benéfico um acompanhamento individualizado, mais direcionado às necessidades específicas de cada criança, por uma equipa multidisciplinar. Os campos de férias enquanto formativos e lúdicos são essenciais. Palavras-chave: Qualidade de vida; Doença renal; Acampamento.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.

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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional

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Apesar das várias iniciativas desenvolvidas no sentido da promoção da amamentação, as taxas de aleitamento materno continuam abaixo das recomendadas, verificando-se um decréscimo acentuado após o regresso das mães ao trabalho (DGS, 2014). Este estudo procurou conhecer as medidas promotoras da amamentação que os enfermeiros dos cuidados de saúde primários, Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, desenvolvem no sentido de apoiarem as mães que trabalham a continuarem a amamentar e identificar as intervenções promotoras da amamentação desenvolvidas pelos enfermeiros junto das mães, a nível da comunidade, na família, nos locais de trabalho, nas creches e nos seus próprios locais de trabalho. Desenvolveu-se um estudo descritivo e transversal, seguindo uma metodologia qualitativa, junto de 13 enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria que trabalham em Centros de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego. Para a colheita de dados utilizou-se uma entrevista semiestruturada, cuja aplicação decorreu entre 2 de junho e 6 de julho de 2015. No tratamento da informação recorreu-se à análise de conteúdo de Laurence Bardin. Os resultados evidenciaram que os enfermeiros estão despertos para a necessidade de promover a manutenção da amamentação após o regresso das mães ao trabalho, sendo que desenvolvem, nesse sentido, várias intervenções, junto das mães, pais, avós e crianças, predominantemente nas consultas de enfermagem. Há contudo, outros locais onde as intervenções de enfermagem deviam chegar, nomeadamente, creches, entidades patronais e sociedade em geral, com vista a reduzir o desmame precoce motivado pelo regresso das mães ao trabalho.

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Este texto traz uma discussão a respeito da escola como ambiente promotor de experiências e aprendizagens que irão compor o rol formativo dos alunos desde os primeiros anos de vida e do professor como agente mediador dessas situações formativas. Entendemos que os diferentes gêneros textuais que circulam nos mais diversos espaços socioculturais compõem amplo universo a ser explorado também pela educação infantil – a qual compreende a faixa etária dos 0 aos 5 anos – de modo a aproximar, familiarizar e engajar os pequenos na linguagem escrita, de maneira a compreender seu valor social e vir, futuramente, utilizar-se dessa linguagem para ampliar as possibilidades de mobilidade social, para a qual a escrita é tão relevante. Nos deteremos aqui na discussão sobre aspectos relevantes ao trabalho com os textos, destacando porque e como proceder a leitura em voz alta na educação infantil.

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Ele começa apontando a importância da promoção da saúde em creches, e registra que o fato da criança estar matriculada e frequentar ambientes coletivos favoráveis ao desenvolvimento, já promove sua saúde, além de propiciar à mãe a oportunidade de entrar no mercado de trabalho. As políticas relativas à alimentação infantil são destacadas, mostrando tipos de estratégia e abordagens em relação ao consumo da sacarose. Segue mencionando a Escola Promotora de Saúde (EPS) e comparando-a a escola com enfoque tradicional. Observa que alterações na aprendizagem estão diretamente ligadas à saúde e que a equipe Saúde da Família pode identificar e excluir as causas médicas que provocam as dificuldades de aprendizagem. Termina comentando que a opinião materna pode ser útil na identificação de atraso no desenvolvimento, e ainda coloca a definição de Alterações de Aprendizagem ou Dificuldade de Aprendizagem (AD) como dado pelo National Joint Committee for Learning Disabilities. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este trabalho consiste na elaboração de um projeto de intervenção para o controle da pediculose na comunidade escolar Escola Municipal Dom Lélis Lara no município de Coronel Fabriciano-MG, a partir da priorização deste problema de saúde pública detectado através do diagnóstico situacional da área de abrangência da Equipe Verde da Unidade Básica de Saúde Caladinho em maio de 2013. Trata-se de um estudo de caráter intervencionista, realizado através de uma parceria entre a comunidade educacional do bairro Caladinho e a Unidade de Saúde local, com uma revisão da literatura a respeito do tema Pediculose e estabelecimento de planos de ação para o problema escolhido. Ressalta-se, enfim, a importância e a necessidade de ações multiprofissionais na prevenção e promoção da saúde no ambiente escolar.

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Betim é uma cidade localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, com população estimada de 406.474 habitantes, dos quais 99.27% residem na área urbana. A proporção de crianças na escola e de jovens com o ensino médio completo tem crescido e, hoje, são 45.612 estudantes matriculados na rede municipal. Em Betim são 62 equipes de saúde da família, uma cobertura de 81%. Desde o ano de 2010, o município aderiu ao Programa Saúde na Escola (PSE), que propõe a formação integral dos estudantes através de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Dentre outras ações, o PSE atua fortalecendo o enfrentamento das vulnerabilidades no campo da saúde por meio de avaliação clínica e nutricional e promoção da alimentação saudável. Mesmo vivenciado em Betim desde então, ainda há necessidade de sensibilizar profissionais da saúde e da educação para a prática do Programa. Portanto, este trabalho se justifica pela necessidade de melhorar a adesão dos profissionais da saúde e da educação ao PSE. Assim, objetivou propor um plano de intervenção para melhorar a adesão ao PSE por profissionais da educação e da saúde. Para tal, fez-se pesquisa bibliográfica na SciELO, com os descritores saúde escolar e os qualificadores: desenvolvimento infantil, comportamentos saudáveis, hábitos alimentares, programas de rastreamento. O plano se baseou no Planejamento Estratégico Situacional com identificação dos problemas e seus "nós críticos" e geração de propostas de ação para alcançar maior êxito na avaliação dos estudantes. E, a partir destas construções, o plano de ação busca trabalhar a informação e instrução dos profissionais envolvidos com o PSE. A partir de uma ação adequada e eficaz da equipe de saúde da família no PSE será possível que não só os estudantes, mas também as famílias tenham acesso a ideias novas sobre alimentação, atividade física e saúde. Assim, será possível reestabelecer uma população mais saudável, com hábitos alimentares adequados e, consequentemente, indivíduos com riscos menores de desenvolver doenças não transmissíveis.

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É consenso que a obesidade infantil vem aumentando de forma significativa e que ela determina várias complicações na infância e na idade adulta. Ela pode estar relacionada a fatores hereditários, mas também a maus hábitos alimentares e sedentarismo sendo que a prática de exercícios físicos aliada à alimentação equilibrada são regras fundamentais para todas as crianças; O objetivo desse trabalho foi apresentar uma proposta de intervençãode atuação para os profissionais que atuam no Programa Saúde para enfrentamento e controle da obesidade, na Escola da Escola Municipal Professora Maria de Matos Silveira do município de Contagem, com o propósito de promover a saúde e uma melhor qualidade de vida da população atendida. Na coleta dos dados para realização desta proposta de intervenção utilizou-se o Planejamento Estratégico Situacional (PES). Foram selecionados os seguintes nós críticos: a vulnerabilidade do grupo à aquisição de peso devido ao aumento do consumo e fácil acesso às comidas industrializadas e a existência de preconceitos, relacionadas às questões da obesidade: crianças e principalmente adolescentes que estão acima do peso, se recusam a pesar, o que leva a falta de identificação do IMC. Baseados nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: "Alimentação + Saudável" (Modificar hábitos alimentares), "Fora Preconceito" (Diminuir o preconceito a respeito da obesidade) e "PSE legal' (Avaliação de 100% do IMC dos alunos avaliados). Buscando assim a sensibilização dos setores envolvidos e mobilização da comunidade para demandar atenção dos governantes para a melhoria da qualidade de vida em relação à obesidade.

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O Programa Saúde na Escola (PSE) começou a ser implantado no município de Contagem-MG no ano de 2009. O Distrito Sanitário de Vargem das Flores foi comtemplado pelo programa desde o início e atualmente encontram-se vinculadas sete escolas municipais e um centro municipal de educação infantil. A Escola Municipal Professora Ana Guedes Vieira foi a escolhida para elaboração do diagnóstico situacional proposto pela disciplina Planejamento e Avaliação das ações de saúde, e por meio dele, percebeu-se que o problema prioritário identificado nesta escola foi o início da vida sexual de jovens escolares sem orientação e, portanto, sem conhecimentos dos riscos a que estão expostos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi propor um plano de intervenção com o intuito de formar um grupo de jovens multiplicadores na área da saúde sexual e reprodutiva por meio do debate de assuntos específicos para construção de seu conhecimento. O caminho metodológico para elaboração deste trabalho apresentou duas etapas: realização e análise dos dados do diagnóstico situacional e revisão bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) com vistas à identificação de material já publicado sobre o tema deste estudo. Espera-se que as dinâmicas propostas no Plano de intervenção possibilitem resultados positivos e que os adolescentes se sintam protagonistas e vivam a própria sexualidade com conhecimento, afetividade e consciência crítica.

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Uma vez que a infância compreende um período de crescimento e desenvolvimento, qualquer distúrbio que ocorra neste período pode representar consequências graves na fase adulta da pessoa. Sabe-se, porém, que tanto os fatores genéticos e metabólicos, como alimentação, saúde, higiene, condições de vida e cuidados de forma geral, influenciam no crescimento e desenvolvimento da criança. O presente estudo trata-se da elaboração de uma proposta de intervenção para a creche pactuada com o Programa Saúde na Escola (PSE), do município de Ipaba - MG, a fim de implementar estratégias de prevenção e controle das carências nutricionais da infância e potencializar o desenvolvimento infantil, tendo-se em vista que a alimentação e nutrição compreendem determinantes básicos para a promoção e proteção da saúde, resultando em uma melhor qualidade de vida. Torna-se portanto imprescindível a implementação das estratégias propostas para a promoção da educação para a saúde, a prevenção e o controle de carências nutricionais das crianças atendidas na creche.

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A obesidade infantil vem crescendo mundialmente, o que pode causar, em longo prazo, sérias repercussões na saúde e no aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis nos adolescentes. Através do desenvolvimento das ações da equipe do Programa Saúde na Escola no município de Dom Cavati - MG foi possível identificar como um dos problemas prioritários e de grande necessidade de intervenção, o alto consumo de alimentos industrializados ricos em açucares e lipídeos pelos alunos. Considerando que as doenças crônicas têm sido hoje responsáveis pelo gasto de boa parte dos recursos disponibilizados pela saúde pública no Brasil e da necessidade de intervenções precoces quanto ao avanço destes agravos, este estudo tem como objetivo elaborar um Plano de Intervenção para a redução do consumo de alimentos industrializados ricos em açucares e lipídeos pelos alunos do 4o ano de ensino da Escola Municipal "Alverino Moreira Chaves" pertencente ao município de Dom Cavati/MG. Para realização deste trabalho utilizou-se do Planejamento Estratégico Situacional, com priorização do problema maus hábitos alimentares pelos alunos no ambiente escolar. Foi realizada identificação dos nós críticos e criação do plano operativo, tendo como referência o módulo de planejamento e avaliação das ações de saúde. O plano de intervenção elaborado irá possibilitar melhor controle nas ações para o enfrentamento de problemas prioritários da área de abrangência, garantindo assim qualidade no trabalho. Conclui-se que é essencial uma educação permanente em nutrição, visando uma reeducação alimentar com a finalidade de prevenir agravos atuais ou futuros e promover o tratamento precoce quando já instalados.

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É notado que a obesidade infantil vem aumentando de forma significativa e que determina várias complicações na infância e na idade adulta, sendo de difícil manejo em determinadas comunidades. Este trabalho é um projeto de intervenção no cenário escolar no território de uma unidade da ESF de Nova Iguaçu/RJ, abrangendo crianças e adolescentes entre as idades 8 a 14 anos, com ênfase aos aspectos do diagnóstico e prevenção da obesidade infantil, a partir de revisão do tema. A observação feita pela equipe de saúde em relação à frequência nos atendimentos aos casos de sobrepeso e obesidade, além da alimentação inadequada em crianças e adolescentes matriculadas na Escola Municipal Profa. Ana Maria Ramalho, área de abrangência da Unidade de Saúde Boa Esperança, motivou a aproximação e abordagem do tema, através de três encontros escolares com alunos e consequentemente com os pais, para uma roda de conversa sobre os riscos do sobrepeso e o incentivo na aquisição de hábitos mais saudáveis.

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O presente trabalho foi elaborado a partir de pesquisa bibliográfica em material escrito na língua portuguesa, com a finalidade de analisar a importância do crescente número da população infantil que está acima do peso ideal. Todavia, já se sabe que isto se tornou um problema de saúde pública e que apresenta caráter multifatorial. No bairro São João no município de Buritis - Minas Gerais foi observado, através do levantamento realizado pelo Programa Saúde da Família (PSF) em junho de 2012, que de 361 crianças examinadas na rede pública de ensino, 100 apresentaram alteração no Índice de Massa Corporal (IMC), ou seja, apresentaram obesidade, instigando a realização do plano de ação voltado para o enfretamento do problema. Assim, este estudo objetivou elaborar um plano de ação com vistas á diminuição da obesidade infantil encontrada em escolares do bairro. A pesquisa apontou que o número de crianças obesas é alarmante e continua crescendo de forma descontrolada, em todo Brasil. A unidade de saúde e a escola têm papel fundamental ao modelar as atitudes e comportamentos das crianças sobre atividade física e nutrição. Deve-se dar atenção à prevenção com desenvolvimento de estratégias preventivas para todas as idades, tendo início preferencial na infância

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O aumento na prevalência da obesidade em crianças e adolescentes, o que se torna um fator preocupante devido aos inúmeros problemas de saúde desencadeados pelo fator nutricional. O objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta de intervenção para mudança de hábitos de vida com foco no controle do Índice de Massa Corporal através da educação nutricional dos alunos da Escola Sonia Braga da Cruz Ribeiro. Como parte da elaboração do plano de ação, foi realizada revisão bibliográfica para fomentar o projeto de intervenção. Com base nos dados a serem levantados para calculo de IMC, foram elaboradas propostas para o projeto de intervenção a ser realizado com os alunos da Escola. Espera-se como resultado da ação aumentar o nível de informação dos alunos, assim reduzindo a obesidade infantil e as complicações adjuntas a ela.