668 resultados para Depressive symptoms


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Background: The mechanisms underlying the relationship between depression and acute coronary syndrome (ACS) remain unclear. Platelet serotonin has been associated with both depression and coronary artery disease in stable outpatients. Understanding the association between depression and platelet serotonin, during ACS, may explain some of the acute cardiovascular events seen in some individuals with depression. ^ Objectives: This study was designed to evaluate whether levels of platelet serotonin, during ACS, differ between individuals who screen positive for depression and individuals who screen negative for depression and to determine if a dose-response relationship exists between depressive symptoms and platelet serotonin levels. ^ Methods: In this cross-sectional study, data was collected on 51 patients hospitalized for ACS. Multiple linear regression models were used to determine if a relationship exists between depression and platelet serotonin levels. ^ Results: Of the 51 ACS patients, 24 screened positive for depression and 27 screened negative for depression. Platelet serotonin levels were not significantly different between the depressed group (942.10 ± 461.3) and the non-depressed group (1192.41 ± 764.3) (p= .293 and β= -4.093) and a dose-response relationship between depressive symptoms and platelet serotonin levels was not found (p= .250 and β= -.254). ^ Discussion: In this study, a relationship between depression and platelet serotonin levels was not found. Future research should focus on gaining a better understanding of the variables that may influence platelet serotonin levels in the ACS population. ^

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Purpose. To describe the prevalence of violence exposure and depression and their association among 5th grade students. ^ Methods.. Students (n=5,147) attending 5th grade (mean age 11.12) from three major metropolitan areas in the United States were surveyed on various health-related measures including experience with being a victim of violence (adapted from YRBS and Traumatic Events Screening Inventory) and depressive symptoms (from the DISC Predictive Scale). Prevalence was calculated for rates of violence exposure as well as depression defined as having five or more depressive symptoms. Logistic regression was used to examine the association between exposure to violence and depression. ^ Results. This study found that over 35% of students were exposed to some form of violence such as being threatened, hit, punched, kicked, beaten up, or threatened/injured with a gun or knife. Male students had a higher prevalence than female students on almost all exposure types. Over 7% of students also reported having 5 or more depressive symptoms. All forms of violence were significantly associated with depression. Students who had been a victim of violence were between 2.5 and 6.5 more likely to have five or more depression symptoms. Conslusion. The results of this study underscore the urgent need of collaborative prevention and treatment efforts for children exposed to violence. By preventing such exposure, serious effects including physical injury, mental health problems, and other detrimental outcomes may be mitigated.^

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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto “Asilo é...”, a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado

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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto “Asilo é...”, a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado

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O objetivo geral deste estudo foi analisar a relação entre a rede e apoio social, satisfação com o apoio social recebido e as variáveis sociodemográficas, de saúde física e mental, dos idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário do interior paulista. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e exploratório, realizado com 98 idosos atendidos no referido ambulatório. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Mini Exame do Estado Mental, um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15), o Índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, a Escala de medida da rede e apoio social do Medical Outcomes Study e a Escala de Satisfação com o Suporte Social. Os aspectos éticos foram respeitados conforme a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A média de idade dos idosos foi de 80,1 anos, 70,4% eram mulheres, 49,0% viúvos; a média de anos de estudo foi 2,3; 24,5% dos idosos residiam com o cônjuge e filhos ou somente com os filhos; a renda familiar média foi de R$1.773,70. Quanto à capacidade funcional, 80,6% eram independentes para as atividades básicas da vida diária e 88,8% eram parcialmente dependentes para as instrumentais. Os idosos possuíam, em média, 5,3 diagnósticos médicos e os sintomas depressivos estiveram presentes para 61,2% deles. Quanto à rede social, o escore total médio foi de 6,4 pessoas para contato na rede, sendo que 36,7% apresentavam médio contato e participação em atividades sociais. Em relação ao apoio social, o maior escore médio foi para a dimensão material (90,2) e o menor para a interação social positiva (81,8); já para a satisfação com o suporte social, 36,7% e 32,7% apresentaram alta e média satisfação, respectivamente. Foi encontrada correlação inversa entre os escores de todas as dimensões da escala de apoio social e os escores da EDG-15, indicando que quanto maior o apoio social em todas as dimensões, menor é a presença de sintomas depressivos e houve diferenças estatisticamente significativas para todas as dimensões, material (p=0,014), afetiva (p=0,026), interação (p=0,011), emocional (p=0,001) e informação (p=0,005); já a correlação entre os escores das dimensões da escala de apoio social e os escores na escala de Lawton e Brody, foi inversa e fraca para as dimensões material (r=-0,157) e informação (r=-0,027), sugerindo que quanto menor a independência para as AIVDs, maior o apoio social nas referidas dimensões, porém, não houve diferença estatisticamente significativa, material (p=0,121) e informação (p=0,789). A correlação entre os escores da EDG-15 e os escores da escala de satisfação com o apoio social, foi inversa e moderada (r=- 0,467), indicando que quanto maior a satisfação com o apoio social, menor a presença de sintomas depressivos, sendo estatisticamente significativa (p=0,000). Evidencia-se a importância de conhecer se os idosos estão inseridos em rede social e se percebem o apoio social para um melhor direcionamento da assistência prestada ao idoso e para o planejamento e formulação de políticas públicas, programas e projetos voltados a essa população

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O Transtorno Bipolar (TB) tipo I é uma doença caracterizada por episódios de mania e depressão recorrentes com importante prejuízo do funcionamento global e comprometimento das funções cognitivas. Além disso, sabe-se que o número de episódios de humor patológico ao longo da vida pode também influenciar o funcionamento cognitivo destes sujeitos. Neste cenário, ocorreu a necessidade de se investigar marcadores genéticos para disfunção cognitiva no TB com o objetivo de estudar este fenômeno. Dentre os potenciais genes responsáveis por influenciar a cognição destacam-se os polimorfismos funcionais do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), da catecol-O-metiltransferase (COMT), da apolipoproteína-E (APOE) e do canal de cálcio de baixa voltagem subunidade 1-C (CACNA1C). Sabe-se, também, que no TB os marcadores de estresse oxidativo estão aumentados durante todas as fases da doença, entretanto, não é claro qual impacto destes na disfunção cognitiva de indivíduos com TB. O objetivo dessa tese foi avaliar o desempenho cognitivo de pacientes jovens com bipolaridade tipo I e sua associação com o genótipo de BDNF, COMT, APOE e CACNA1C e também com os níveis plasmáticos de oxidação da guanosina (8-OHdG) e citosina (5-Mec) durante os episódios de humor, eutimia e em controles. Para investigar essa associação foram incluídos 116 pacientes (79 em episódio de humor patológico e 37 eutímicos) com diagnóstico de TB tipo I (DSMIV-TR); 97 controles saudáveis foram submetidos à avaliação neuropsicológica e coleta de sangue para extração de DNA visando genotipagem para BDNF (rs6265), COMT (rs4680; rs165599), APOE (rs429358 e rs7412), CACNA1C (rs1006737), 8-OhdG e 5-Mec. A análise dos dados obtidos revelou que pacientes portadores do genótipo Met/Met rs4680/rs165599 do COMT apresentam comprometimento cognitivo mais grave (função executiva, fluência verbal, memória e inteligência) comparado ao genótipo Val/Met ou Val/Val durante episódios maníacos ou mistos. Na mesma direção destes resultados, verificou-se que pacientes portadores do alelo Met rs4680 do COMT apresentam comprometimento do reconhecimento de emoções faciais em episódios de mania e depressão. Nenhum efeito do COMT foi observado em controles. O alelo de risco Met do CACNA1C se associou a um pior comprometimento executivo independente dos sintomas maníacos ou depressivos no TB, porém nenhum efeito se observou nos controles. O alelo Met do BDNF rs6265 ou a presença do alelo 4 da APOE não representa um fator que identifique um grupo com desempenho cognitivo diferenciado durante as fases do TB ou em controles. Sujeitos com TB apresentaram níveis mais elevados de 8-OHdG e tais níveis eram diretamente proporcionais ao número de episódios maníacos ao longo da vida, sugerindo um papel dos episódios hiperdopaminérgicos na oxidação das bases de DNA. Concluiu-se que a genotipagem para COMT e CACNA1C em pacientes com TB pode identificar um grupo de pacientes associados a pior disfunção cognitiva durante as fases maníacas e mistas do TB. Tal dado pode ser um indicador do envolvimento do sistema dopaminérgico e dos canais de cálcio de baixa voltagem na fisiopatologia da disfunção cognitiva no TB e deve ser explorado em outros estudos

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This study investigates a new way of assessing change in psychotherapy, with the goal of decreasing the schism in the field of psychology between research and clinical practice. Change in psychotherapy was assessed in clients presenting with depressive symptoms who were seeking therapy at the Professional Psychology Center (PPC) at the University of Denver. Prior to beginning treatment, the subjects completed the Beck Depression Inventory- II (BDI-II) and the Symptom Checklist-90-R (SCL-90), and were also assessed by independent clinicians using the Shedler-Westen Assessment Procedure II (SWAP-II). Six to nine months later, after completing at least 12 psychotherapy sessions (range 12-21 sessions), the assessment procedure was repeated.There were no significant differences pre- to post-treatment on any measure. However, two subjects in the sample appeared to benefit from treatment, as assessed by both the self-report measures and the SWAP-II. The findings for these two subjects suggest that the SWAP-II can provide a greater depth of understanding about what can change in therapy than self-report measures alone. Possible reasons for the lack of treatment effects in the larger sample are discussed.

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Background: Questions remain regarding the consequences of illicit drug use on adolescent adjustment and the nature of mechanisms that may explain these consequences. In this study, we examined whether early-onset illicit drug use predicts subsequent academic and psychosocial adjustment and whether associations are socially-mediated by decreased school engagement and increased peer deviancy. Method: 4885 adolescents were followed throughout secondary school. We used regressions to determine whether illicit drug use in grade 7 predicted academic achievement, school dropout, depressive symptoms, and conduct problems in grades 10–11, adjusting for potential confounders. We used path analysis to test whether significant associations were mediated by school engagement and peer deviancy in grade 8. Results: Illicit drug use predicted conduct problems and school dropout, but not academic achievement and depressive symptoms. The association between illicit drug use and conduct problems was fully mediated by increased peer deviancy. The association between illicit drug use and school dropout was partially mediated by increased peer deviancy, but remained mostly direct. No indirect association via decreased school engagement was found. Examination of reverse pathways revealed that conduct problems and academic achievement in grade 7 predicted drug use in grades 10–11. These associations were mediated by peer deviancy and school engagement (conduct problems only). Conclusion: Adolescent illicit drug use influences the risk of school dropout and conduct problems in part by contributing to deviant peer affiliation. Reciprocal social mediation characterizes the association between drug use and conduct problems. A reverse mechanism best explains the association with academic achievement.

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Objective: Our aim was to identify moderators of the effects of a cognitive behavioral group-based prevention program (CB group) and CB bibliotherapy, relative to an educational brochure control condition and to one another, in a school-based effectiveness randomized controlled prevention trial. Method: 378 adolescents (M age ¼ 15.5, 68% female) with elevated depressive symptoms were randomized in one of three conditions and were assessed at pretest, posttest, and 6-month follow-up. We tested the moderating effect of three individual (baseline depressive symptoms, negative attributional style, substance use), three environmental (negative life events, parental support, peer support), and two sociodemographic (sex, age) characteristics. Results: Baseline depressive symptoms interacted with condition and time. Decomposition indicated that elevated baseline depressive symptoms amplified the effect of CB bibliotherapy at posttest (but not 6-month follow-up) relative to the control condition, but did not modify the effect of CB group relative to the control condition or relative to bibliotherapy. Specifically, CB bibliotherapy resulted in lower posttest depressive symptoms than the control condition in individuals with elevated, but not average or low baseline symptoms. We found no interaction effect for other putative moderators. Conclusions: Our findings suggest that bibliotherapy is effective only in participants who have elevated depressive symptoms at baseline. The fact that no study variable moderated the effects of CB group, which had a significant main effect in reducing depressive symptoms relative to the control condition, suggests that this indicated prevention intervention is effective for a wide range of adolescents.

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Background: Adolescent depression prevention research has focused on mean intervention outcomes, but has not considered heterogeneity in symptom course. Here, we empirically identify subgroups with distinct trajectories of depressive symptom change among adolescents enrolled in two indicated depression preven- tion trials and examine how cognitive-behavioral (CB) interventions and baseline predictors relate to trajectory membership. Methods: Six hundred thirty-one participants were assigned to one of three conditions: CB group intervention, CB bibliotherapy, and brochure control. We used group-based trajectory modeling to identify trajectories of depressive symptoms from pretest to 2-year follow-up. We examined associations between class membership and conditions using chi- square tests and baseline predictors using multinomial regressions. Results: We identified four trajectories in the full sample. Qualitatively similar trajectories were found in each condition separately. Two trajectories of positive symptom course (low-declining, high-declining) had declining symptoms and were dis- tinguished by baseline symptom severity. Two trajectories of negative course (high-persistent, resurging), respectively, showed no decline in symptoms or de- cline followed by symptom reappearance. Participants in the brochure control condition were significantly more likely to populate the high-persistent trajectory relative to either CB condition and were significantly less likely to populate the low-declining trajectory relative to CB group. Several baseline factors predicted trajectory classes, but gender was the most informative prognostic factor, with males having increased odds of membership in a high-persistent trajectory rel- ative to other trajectories. Conclusions: Findings suggest that CB preventive interventions do not alter the nature of trajectories, but reduce the risk that adolescents follow a trajectory of chronically elevated symptoms.

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Trata-se de um estudo descritivo de série histórica, com os dados coletados do Sistema de Informação de Mortalidade, através de relatórios do TABWIN, gerados em Excel, com banco de dados e análise estatística feitas no programa estatístico SPSS. Tem por objetivo determinar a mortalidade por suicídio na população do município de Arapiraca-AL, no período de 2007 a 2013, caracterizar o perfil epidemiológico e verificar a existência da associação entre a exposição a agrotóxicos e o suicídio. Identificamos 76 óbitos por suicidio no periodo, porém 14 óbitos foram eliminados por apresentarem informações ignoradas. Dos 53 óbitos, que apresentou uma média de 7,6 óbitos/ano, 40 foram praticados por homens e 13 por mulheres, a faixa etária inferior a 30 anos teve 45% dos óbitos, concentrados entre 20 a 29 anos, com 32,1%; os solteiros representaram 64,1%; pessoas de cor parda, com 41 mortos, (77,3%); a escolaridade apresentou 50,9% com um a 7 anos de estudos; 73,6% das pessoas residiam na zona urbana; 37,7% eram trabalhadores da agricultura, e o meio mais utilizado foi o enforcamento com 28 dos óbitos, (52,9%), seguido do uso de pesticidas com 16 óbitos, (30,2%). O Teste Exato de Fisher utilizado para avaliar a associação entre os fatores que poderiam influenciar a prática do suicídio, mostrou não existir diferença estatística na prática do suicídio entre os trabalhadores com agrotóxicos (p=0,64), bem como em relação a ocupação (p=0,76). Porém, foram encontradas associações significativas entre o desfecho suicídio e a existência de quadro depressivo (p=0,001) e a utilização de medicamentos (p=0,03). Novos estudos devem ser realizados com o intuíto de melhor explicar a ocorrência de depressão e do suicídio e principalmente determinar a sua relação causal com a exposição aos agrotóxicos. Palavras-chave: Suicídio; Mortalidade; Agrotóxicos.

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O envelhecimento faz parte do ciclo de vida de cada indivíduo e assume-se como um tema que preocupa a atualidade de Portugal e do mundo. Esta realidade provoca uma reflexão a respeito não só das infraestruturas e apoios existentes para a população idosa como ao próprio idoso, que pelas suas características, pela mudança de papéis e perdas que ocorrem nesta fase da vida, tornam-se pessoas mais vulneráveis, por vezes mais sós, sujeitos a depressões, isolamento e em situações extremas à exclusão social. Neste sentido, e com o objetivo de alterar mentalidades e comportamentos surge a ideia de desenvolver este trabalho que assenta essencialmente na perceção do impacto que as atividades de ASC (animação sociocultural) assumem na prevenção de quadros de sintomatologia depressiva em idosos institucionalizados. Assim sendo, este trabalho tem como objetivo primordial verificar se a realização de um conjunto diversificado de atividades de animação sociocultural contribuem efetivamente não só para o bem-estar, participação e aumento da qualidade de vida dos idosos, como contribuem essencialmente para a prevenção de quadros de sintomatologia depressiva. Assim, o presente projeto de intervenção tem como temática, “O Contributo de uma Estratégia de Animação Sociocultural na prevenção da Depressão em Idosos Institucionalizados”. O espaço eleito para o estudo e posteriormente para a intervenção é a Casa do Povo de Alagoa, uma IPSS de apoio a idosos que conta atualmente com um número aproximado de 65 clientes nas respetivas valências, Serviço de Apoio Domiciliário, Centro de Dia e ERPI (Estrutura Residencial para Pessoas Idosas) que se situa na Freguesia de Alagoa, Distrito de Portalegre. Trata-se portanto, de um estudo de caso de base mista (qualitativa e quantitativa), cingindo-se a uma amostra de 30 clientes institucionalizados, nas respetivas valências de Centro de Dia e ERPI. A metodologia selecionada para o estudo será o recurso a diversas técnicas tais como: o Questionário, MMS (Mini Mental State Examination) e a GDS (Escala de Depressão Geriátrica).

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Background: Questions remain regarding the consequences of illicit drug use on adolescent adjustment and the nature of mechanisms that may explain these consequences. In this study, we examined whether early-onset illicit drug use predicts subsequent academic and psychosocial adjustment and whether associations are socially-mediated by decreased school engagement and increased peer deviancy. Method: 4885 adolescents were followed throughout secondary school. We used regressions to determine whether illicit drug use in grade 7 predicted academic achievement, school dropout, depressive symptoms, and conduct problems in grades 10–11, adjusting for potential confounders. We used path analysis to test whether significant associations were mediated by school engagement and peer deviancy in grade 8. Results: Illicit drug use predicted conduct problems and school dropout, but not academic achievement and depressive symptoms. The association between illicit drug use and conduct problems was fully mediated by increased peer deviancy. The association between illicit drug use and school dropout was partially mediated by increased peer deviancy, but remained mostly direct. No indirect association via decreased school engagement was found. Examination of reverse pathways revealed that conduct problems and academic achievement in grade 7 predicted drug use in grades 10–11. These associations were mediated by peer deviancy and school engagement (conduct problems only). Conclusion: Adolescent illicit drug use influences the risk of school dropout and conduct problems in part by contributing to deviant peer affiliation. Reciprocal social mediation characterizes the association between drug use and conduct problems. A reverse mechanism best explains the association with academic achievement.

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Objective: Our aim was to identify moderators of the effects of a cognitive behavioral group-based prevention program (CB group) and CB bibliotherapy, relative to an educational brochure control condition and to one another, in a school-based effectiveness randomized controlled prevention trial. Method: 378 adolescents (M age ¼ 15.5, 68% female) with elevated depressive symptoms were randomized in one of three conditions and were assessed at pretest, posttest, and 6-month follow-up. We tested the moderating effect of three individual (baseline depressive symptoms, negative attributional style, substance use), three environmental (negative life events, parental support, peer support), and two sociodemographic (sex, age) characteristics. Results: Baseline depressive symptoms interacted with condition and time. Decomposition indicated that elevated baseline depressive symptoms amplified the effect of CB bibliotherapy at posttest (but not 6-month follow-up) relative to the control condition, but did not modify the effect of CB group relative to the control condition or relative to bibliotherapy. Specifically, CB bibliotherapy resulted in lower posttest depressive symptoms than the control condition in individuals with elevated, but not average or low baseline symptoms. We found no interaction effect for other putative moderators. Conclusions: Our findings suggest that bibliotherapy is effective only in participants who have elevated depressive symptoms at baseline. The fact that no study variable moderated the effects of CB group, which had a significant main effect in reducing depressive symptoms relative to the control condition, suggests that this indicated prevention intervention is effective for a wide range of adolescents.

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Background: Adolescent depression prevention research has focused on mean intervention outcomes, but has not considered heterogeneity in symptom course. Here, we empirically identify subgroups with distinct trajectories of depressive symptom change among adolescents enrolled in two indicated depression preven- tion trials and examine how cognitive-behavioral (CB) interventions and baseline predictors relate to trajectory membership. Methods: Six hundred thirty-one participants were assigned to one of three conditions: CB group intervention, CB bibliotherapy, and brochure control. We used group-based trajectory modeling to identify trajectories of depressive symptoms from pretest to 2-year follow-up. We examined associations between class membership and conditions using chi- square tests and baseline predictors using multinomial regressions. Results: We identified four trajectories in the full sample. Qualitatively similar trajectories were found in each condition separately. Two trajectories of positive symptom course (low-declining, high-declining) had declining symptoms and were dis- tinguished by baseline symptom severity. Two trajectories of negative course (high-persistent, resurging), respectively, showed no decline in symptoms or de- cline followed by symptom reappearance. Participants in the brochure control condition were significantly more likely to populate the high-persistent trajectory relative to either CB condition and were significantly less likely to populate the low-declining trajectory relative to CB group. Several baseline factors predicted trajectory classes, but gender was the most informative prognostic factor, with males having increased odds of membership in a high-persistent trajectory rel- ative to other trajectories. Conclusions: Findings suggest that CB preventive interventions do not alter the nature of trajectories, but reduce the risk that adolescents follow a trajectory of chronically elevated symptoms.