449 resultados para Castanhal nativo


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O feijão-de-metro é uma hortaliça amplamente cultivada nos municípios da região metropolitana de Belém. Diversas doenças podem comprometer a sua produtividade, dentre elas as viroses. Recentemente, foi detectado o Cucumber mosaic virus (CMV) em vagens de feijão-de-metro provenientes do município de Castanhal-PA. Este trabalho teve como objetivo identificar o subgrupo do CMV detectado em vagens de feijão-de-metro, por meio de RT-PCR, sequenciamento do ácido nucléico e análise utilizando o programa Blast, ClustalW e MEGA 7.0. Para isso, foi feita a extração de ácidos nucleicos total a partir de folhas de fumo inoculado com o isolado. Posteriormente, foi realizado o RT-PCR utilizando os primers específicos (CMV-CPR e CMV-CPF). A partir da análise da filogenia foi observado que o isolado formou um clado com os acessos do subgrupo IB de CMV.

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Libidibia ferrea pertence à familia Fabaceae, nativa da Mata Atlântica. Suas propriedades medicinais compreendem tratamento de feridas, contusões, antidiarréicos, anticatarrais e cicatrizantes. Os estudos sobre a fenologia oferecem meios de conhecimento para o entendimento sobre seu ciclo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o período de frutificação e floração do jucá, e sua interação com a precipitação pluviométrica, com o intuito de identificar a época mais indicada para a coleta e utilização das folhas. Para as observações fenológicas, foram selecionados 7 indivíduos de jucá. As avaliações foram realizadas diariamente, pela manhã, durante o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015. As maiores médias de números de dias de floração ocorreram nos meses de janeiro, abril, maio e junho, respectivamente com 10,5; 10,8; 12,5 e 12,5 coincidindo com o período chuvoso. Quanto à frutificação, a maior média de números de dias ocorreu no mês de setembro, com 13,5 dias, coincidindo com o período de menor precipitação pluviométrica. As menores médias de números de dias de frutificação foram registradas nos meses de abril e junho, com 0,8 e 3 dias, respectivamente. Os meses indicados para coleta e uso das folhas são os que apresentaram as menores médias de dias das fenofases.

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A Phyla betulifolia (Kunth) Greene, conhecida popularmente como capim-doce, é uma erva perene pertencente à família botânica Verbenaceae. Na medicina popular, é utilizada em tratamentos de resfriados, bronquite, tosse e também como relaxante muscular. A micropropagação é uma das técnicas mais utilizadas em plantas medicinais, pelo fato de oferecer vantagens de manutenção de genótipos e fenótipos de híbridos, mutações genéticas selecionadas e excelentes estados fitossanitários das plantas obtidas. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos das diferentes concentrações do meio de cultura MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962) na micropropagação da phyla betulifolia. O trabalho foi realizado no Laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia Vegetal, da Embrapa Amazônia Oriental. O experimento foi realizado em delineamento casualizado contendo três concentrações de meio de cultura: MS, MS 1/2 e MS 1/4. Cada concentração de meio apresentava sete repetições com dois frascos, e cada frasco apresentava três explantes. As variáveis avaliadas foram número de raízes, número de brotações, comprimento da maior raiz e comprimento do maior broto, e para análise estatística das variáveis utilizou-se o programa Sisvar. Ocorreu diferença estatística significativa para todas as variáveis avaliadas. O meio MS apresentou os maiores valores significativo, respectivamente, 10,20; 2,60; 2,41 cm e 2,86 cm para número de raiz e de broto e para comprimento de raiz e de broto. Os menores valores foram registrados no meio de cultura MS com ¼ da sua concentração. O meio de cultura MS induz formação de plântulas com os maiores valores significativo para todas as variáveis avaliadas.

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Quassia amara L. é um arbusto pertencente à família Simaroubaceae, conhecida popularmente como Quina, sendo originária da América Tropical, principalmente do norte do Brasil. É utilizada na medicina popular, possuindo ações em afecções sanguíneas, dermatológicas, dores em geral, febre, malária, adstringente, diarréia, cólicas e congestões hepáticas. Possui ainda, propriedades farmacológicas como antileucêmicas e anticarcinogênicas. O comportamento fenológico dessa espécie, tratando-se de sua floração e frutificação, conduz estudos para utilização da planta como elemento para produção de derivados e uso medicinais. O objetivo deste estudo foi avaliar o período de floração e frutificação da Quina de janeiro de 2012 a dezembro de 2015, objetivando identificar o melhor período para coleta e utilização das folhas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal de precipitação. Para as observações fenológicas, foram selecionados 10 indivíduos de Quina (Quassia amara L). Ocorreu floração e frutificação durante todos os meses do ano. Os meses que obtiveram maiores médias foram abril, outubro e setembro com 22; 16,2 e 15 dias, respectivamente. As fenofases foram influenciadas pela precipitação pluviométrica.

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O jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardleworth) pertence à família Rutaceae. É considerado o jaborandi verdadeiro por possuir maiores teores de pilocarpina em suas folhas e por isso é o mais intensamente coletado. Estudos sobre fenologia abordam os diferentes eventos biológicos repetitivos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas, como o florescimento e a frutificação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação de um acesso de P. microphyllus, pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, cultivado em dois ambientes, a pleno sol e à sombra. Foram registrados diariamente, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015, os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Para os dois ambientes, o acesso Merk apresentou as menores médias de número de dias de floração no mês de novembro, com 5,8 dias, coincidindo com o menor índice de precipitação pluviométrica. O acesso Merk cultivado a pleno sol apresentou maiores médias de número de dias de frutificação nos meses de março e abril com 21,2 e 18,8 dias, respectivamente, sendo que o ápice de frutificação coincidiu com o índice de precipitação elevado. Existe diferença na fenologia do acesso Merk entre os ambientes estudados

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A espécie Luehea divaricata Mart. (Tiliaceae), conhecida popularmente como açoita-cavalo é arbórea e pode chegar até 30 m de altura. A ocorrência de açoita-cavalo vai desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul. Essa espécie possui diversas utilidades, como para construção de cadeiras, hélices de avião, caixotaria, móveis, molduras, construções internas e compensadas. Também é amplamente utilizada por comunidades tradicionais para fins medicinais. Este trabalho teve como objetivo analisar as fenofases de frutificação e floração do açoita-cavalo e verificar se há relação destas com a precipitação pluviométrica, com o objetivo de determinar quais os meses indicados para coleta de folhas e propagação da espécie. Foram selecionados 8 indivíduos de açoita-cavalo para as inferências fenológicas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal para o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015. Os meses com maiores médias de dias contendo fenofases foram outubro e novembro com 20,2 e 14,5 dias de floração e frutificação, respectivamente. O mês que obteve as menores médias foi julho com 5,2 dias de floração e 4,5 de frutificação. A precipitação pluviométrica influenciou na ocorrência de floração e frutificação. Julho é o mês mais indicado para coleta de folhas e os meses de outubro e novembro para coleta de sementes para propagação da espécie.

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A Physalis angulata, conhecida popularmente como camapú, pertence à família Solanaceae. Possui propriedades medicinais dentre elas ações imunomoduladoras, antimicrobianas, antitumorais, moluscicidas, antiparasitárias, antivirais e antineoplásicas. Os meios de cultura se baseiam nas exigências nutricionais das plantas, sendo adequados às necessidades de cada espécie/genótipo e cultivo in vitro. Desta forma, este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do meio de cultura MS no cultivo in vitro de P. angulata na ausência de regulador de crescimento. O trabalho foi realizado no Laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia Vegetal na Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA. Para o experimento foram utilizadas três concentrações de meios de cultura sólidos: MS, ½MS e ¼MS, cada concentração de meio possuía sete repetições com dois frascos, e, cada frasco continha três explantes. As variáveis avaliadas foram número de raízes, número de brotações, comprimento da maior raiz e comprimento do maior broto. Para analise estatística foi utilizado o programa Sisvar. Houve brotação e enraizamento em todas as concentrações de meio MS. Entretanto, não ocorreu diferença estatisticamente significativa para todas as variáveis brotos e raízes avaliadas sob diferentes concentrações do meio de cultura MS. Plântulas foram regeneradas na ausência de regulador de crescimento.

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Chrysobalanus icaco L. é um vegetal pertencente à família Chrysobalanaceae, conhecida popularmente como guajuru, guajiru, ariu, abajiru e ajirú. É utilizada na medicina popular com atividades, como o aumento da taxa glicêmica (diabetes), sendo que também está ligada a fitopatologia de doenças crônicas, infecção urinária ou pedra nos rins. O conhecimento do comportamento fenológico, no caso da floração e frutificação das plantas norteiam estudos para a utilização desse vegetal como matéria-prima para obtenção de derivados e usos medicinais. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o período de floração e frutificação do ajirú (Chrysobalanus icaco L.), visando identificar o melhor período para a coleta e utilização das folhas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal para o período estudado. Para as observações fenológicas foram selecionados 7 indivíduos de ajirú, onde ocorreu floração e frutificação durante todos os meses do ano, exceto nos meses de maio e junho. Na floração, as menores médias de dias foram observadas nos meses de abril, junho e agosto com 3,2; 3,5 e 4 dias respectivamente, já na frutificação as maiores médias de número de dias foram verificadas nos meses de outubro, dezembro e janeiro com 14; 12,8 e 12 dias, respectivamente. O período de precipitação pluviométrica influenciou as fenofases da planta estudada.

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Carapa guianensis Aubl é uma planta conhecida popularmente como andiroba, pertencente à família Meliaceae, sendo uma espécie utilizada com diversas finalidades pelas populações da região Norte do Brasil. O estudo sobre a fenologia oferece informações que podem ser aplicadas para o uso e coleta de material vegetal. O objetivo do trabalho foi de avaliar o período de floração e frutificação da andirobeira visando à coleta para uso das folhas e ou sementes, bem como, a sua relação com a precipitação pluviométrica. O trabalho foi realizado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental situada no município de Belém-PA. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015 os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). A maior média de número de dias de floração foi registrada no mês de maio com 20,5 dias e as menores médias de número de dias ocorreram nos meses de abril, julho e setembro coincidindo com os menores índices de precipitação pluviométrica. Os resultados obtidos na frutificação são semelhantes aos da floração, a maior média de número de dias foi no mês de maio com 20,5 dias e as menores médias de números de dias foram observadas nos meses de outubro, setembro e fevereiro. O período mais indicado para coleta e uso das folhas e sementes são os meses de menor e maior número de dias, respectivamente, contendo as fenofases que foram influenciadas pela precipitação pluviométrica.

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Evolvulus glomeratus Nees & C. Mart., pertence à família Convolvulaceae. Originária da América do Sul. No Brasil sua ocorrência é presente em todas as regiões e com diversos nomes populares como o melhoral, tendo propriedades medicinais como antitérmico, dores corporais. O estudo sobre a fenologia oferece informações que podem ser aplicadas para o uso e coleta de material vegetal. O objetivo do trabalho foi de avaliar o período de floração e frutificação da Evolvulus glomeratus Nees & C. Mart., correlacionando com a precipitação pluviométrica com intuito de identificar a época mais adequada para a coleta e utilização das folhas da espécie. O trabalho foi realizado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental situada no município de Belém-PA. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015 os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). As menores médias de número de dias de floração foram observadas nos meses de julho, maio e abril com 3,75; 5,2 e 7,4 dias respectivamente. Sendo que os maiores picos de floração coincidiram com os menores índices de precipitação pluviométrica. Quanto a frutificação a maior média de número de dias foi verificada no mês de outubro com 1,8 dias. Onde o maior pico de frutificação coincidiu com o menor índice de precipitação. Os meses indicados para coleta e uso das folhas são julho, maio e abril, apresentando as menores médias das fenofases.

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O pirarucu é um peixe nativo da bacia Amazônica cuja criação vem sendo estudada em algumas partes do Brasil. O objetivo desse trabalho foi testar o sal de cozinha como mitigador de estresse durante o transporte de juvenis de pirarucu (1 kg). Para isso, os peixes foram transportados em dois diferentes sistemas: caixas sem adição de oxigênio (transporte aberto) e sacos plásticos com injeção de oxigênio e lacrado (transporte fechado).

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Resumo: Avaliaram-se os efeitos da inclusão dietética das sementes de urucum substituindo alimentos concentrados (milho e farelo de soja) e volumoso (feno de pasto nativo da caatinga) sobre o comportamento ingestivo de ovinos. Foram utilizados vinte ovinos machos, castrados, sem padrão racial definido (SPRD) distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos representados pelos níveis de inclusão das sementes de urucum (0%; 10%; 23%; 35% na matéria seca), com cinco animais por tratamento. Os animais foram submetidos à observação visual para avaliação do comportamento ingestivo, foram observados a cada cinco minutos, durante 24 horas, para determinação do tempo despendido em alimentação, ruminação e ócio. Avaliaram-se os eventos comportamentais dos ovinos: tempo de alimentação (TAL), ruminação (TRUM) e ócio (TÓCIO). Determinou-se também a mastigação merícica dos ovinos, estimando-se o número de mastigações e a quantidade de bolos ruminados por unidade de tempo, além do número médio de defecação e micção, e frequência de ingestão de água. Os dados foram analisados pelo software SAS®, tendo sido realizada a comparação das médias pelo teste Tuckey, análise dos contrastes polinomiais e ortogonais para os dados que apresentaram significância. A inclusão de sementes de urucum não influenciou os parâmetros de comportamento ingestivo e nem os padrões nictmerais (P<0,05). A substituição da fibra proveniente do feno de pasto nativo pela fibra das sementes de urucum trouxe vantagens especialmente pela melhoria das eficiências de alimentação e de ruminação. [Ingestive behavior of sheeps fed with diets containing anatto seeds]. Abstract: Evaluated the effect of dietary inclusion of annatto seeds replacing concentrate feed (corn and soybean meal) and roughage (hay of native pasture from Caatinga) on feeding behavior of sheep. Twenty male undefined breed sheep and castrated were distributed in a completely randomized design into four treatments (five animals per treatment), with the inclusion of annatto seeds in the diets at levels of 0%, 10%, 23% and 35%, in dry matter basis. The animals were submitted to visual observation in order to acess their ingestive behavior, were observed every five minutes, during 24 hours, to determine time spent on feeding, rumination and idleness. The behavioral events of the sheeps evaluated were time for feeding (TAL), time for rumination (TRUM) and time of idleness (TOCIO). The ruminating chews of the sheeps was determined, thus estimating the number of chews and quantity of ruminated boli per unit of time, the average number of defecation and urination, and frequency of water intake were also determined Data were analyzed using SAS® software and the Tukey test to comparison of means. Polynomial and orthogonal contrasts were made for data that showed significance. The inclusion of annatto seeds did not influence the parameters of feeding behavior and neither nictemerals patterns. The replacement of fiber

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O pinhão, sementes de Araucaria angustifolia, tem o amido como componente principal. Os amidos oxidados melhoram as características físico-química, de pasta e térmicas dos produtos em processos industriais. O amido de pinhão nativo foi tratado com soluções padronizadas de permanganato de potássio (KMnO4) e as amostras foram analisadas por técnicas termoanalíticas (TG-DTA) em atmosfera inerte. As amostras foram oxidadas da seguinte forma: quatro porções de 20 g (base seca) foram separadas e três foram suspensas em solução de KMnO4 (0,001; 0,002; 0,005 mol L-1) em agitação constante durante 30 minutos, a quarta amostra foi mantida como recebida. As suspensões de amido foram filtradas, lavadas, secas e analisadas. As modificações oxidativas provocaram mudanças estruturais das moléculas de amido, registradas pelos diferentes resultados calculados a partir das curvas TGA e DTA. A amostra (3) teve as mudanças mais significativas na degradação com o 3ª evento exotérmico com temperaturas acima de 330 °C.