989 resultados para Atlas geográficos
Resumo:
Resumen basado en el del autor. Resumen en español e inglés. Notas al final
Resumo:
Recensión sobre las ventajas de la utilización de medios audiovisuales para las clases de geografía del bachillerato, tales como las películas, cintas magnetofónicas, radio y televisión, sin olvidar los medios de intuición didáctica como la esfera terrestre, atlas con planos, esquemas, gráficos y mapas en profusión, ilustraciones, colecciones de maquetas en relieve y reproducciones de los hechos geográficos típicos.
Resumo:
El día 3 de septiembre de 1944 en la ciudad de Pamplona se celebraron los actos de clausura de los Congresos de Estudios Geográficos, de Estudios Medievales y de Genética Aplicada. Estuvieron presididos por el Sr. Ibañez Martín, Ministro de Educación y asistieron multitud de personalidades del mundo académico y también del eclesiástico. Pronunciaron discursos diversos Catedráticos de las Universidades españolas que destacaron la labor realizada para el fomento del estudio de estas disciplinas por parte del Ministerio de Educación. Finalmente, tomó la palabra el Ministro de Educación y pronunció un discurso en el que destacó los esfuerzos realizados hasta el momento en Geografía, Historia Medieval y Genética Aplicada y mostró su gratitud a Navarra y a sus instituciones por la celebración de los Congresos.
Resumo:
Se sugieren ideas para que la enseñanza de la geografía resulte entretenida y atractiva a los niños. Propone conocer algunos accidentes geográficos utilizando un sencillo charco de agua y, si no lo hubiere, una maqueta para que los alumnos aprendan, mientras juegan.
Resumo:
Se describen los objetivos, medios y métodos que el plan de enseñanza establece para el estudio del medio ambiente. También, se destaca la importancia de la Geografía y de la Historia en los planes de estudio, así como, la relevancia del conocimiento, de la observación y de la comprensión por el niño del lugar en que vive.
Resumo:
Contribuir con el trabajo al estudio del impacto del analfabetismo en la sociedad española durante los últimos 100 años. Censos de población de España. Estadísticas. El debate en torno al impacto de la alfabetización puede esquematizarse en 4 tipos de argumentos: ideológicos, económicos, políticos y sociales. Se fija de manera fiable, rigurosa y sencilla la evolución del analfabetismo a partir de las estadísticas censales de 1887. Se ha dividido el atlas que recoge todos los datos del analfabetismo censal, en total, provincial y autonómico en tres partes: teórica, metodológica y estadística. Variables: provincia, autonomía, población, población de la que no consta el nivel básico de instrucción, población de 10 y más años, analfabetos, semianalfabetos, alfabetizados y población de 10 y más años de la que no consta el nivel básico de instrucción. Común definición: sólo se es analfabeto a partir de los 10 años, el censo electoral sólo deja de informarnos del tramo de población comprendida entre los 10 años y la edad legal para estar inscrito en dicha fuente. En 1950 en España hay un 32 de analfabetos/as desigualmente repartido entre las regiones y provincias. La proporción de analfabetismo entre hombres y mujeres varía considerablemente según el lugar. A medida que el grupo de edad aumenta, el analfabetismo tiende a incrementarse considerablemente pasando de representar un 10 por ciento entre los jóvenes a un 40 por ciento en los grupos de edad avanzada. A través de todos los grupos de edad la proporción de población analfabeta y alfabetizada entre los sexos se mantiene, siendo la mujer siempre tres o cuatro veces más analfabeta que el hombre.
Resumo:
El artículo forma parte de una sección de la revista dedicada a innovación, en este número, al aprendizaje colaborativo a través de la Red. - La coordinadora del trabajo es Elena Noguera Pigem
Resumo:
El artículo pertenece a una sección monográfica de la revista dedicada a evaluación.
Resumo:
Ressenya de la 2ªedició de l'obra 'Atlas mondial de l’eau : de l’eau pour tous?', de David Blanchon, publicada l'any 2009 per Édition Autrement sobre el recurs de l'aigua i la seva gestió
Resumo:
A construção de um Atlas é uma tarefa que exige a disponibilidade de dados, cartográficos e alfanuméricos, que permitam de forma coordenada e aplicada a explanação, através do recurso cartográfico, dos temas abordados. A representação em mapa do estado do continente português face aos dados, seleccionados, que permitem avaliar o estado – e a evolução – do território de acordo com as preocupações, políticas e internacionais da UE deve implicar uma disponibilização de dados, por parte das entidades oficiais, que se enquadrem na necessidade de resposta às temáticas em foco e a outras com elas relacionadas.Na construção do ATLAS foram apenas considerados os aspectos essenciais para que se garanta uma visão do território continental português face aos aspectos que condicionam – ou se relacionam – com as preocupações políticas internacionais em matéria de U&OT. Ao longo do presente capítulo serão referidos os principais aspectos a estudar para suportar uma visão do território continental português que permita um enquadramento geral do estado do país face aos aspectos que condicionam o desenvolvimento do território na base da política internacional neste domínio. Neste capítulo serão abordadas as temáticas que se relacionam com os compromissos políticos europeus face ao U&OT, fazendo-se uma introdução à necessidade e pertinência do estudo do território, como base para o seu planeamento.Para melhor podermos actuar no território ajustando as futuras acções às necessidades das populações sem prejudicar o futuro é essencial conhecer os factores existentes, identificando as debilidades e evidenciando as potencialidades. Esta tarefa deve estar enquadrada com os interesses e referências internacionais nesta matéria.
Resumo:
A construção de um Atlas que garanta a visualização da situação do país face aos principais temas que surgem como referência para o U&OT nos documentos políticos europeus, responde à necessidade de conhecer o território nacional para promover acções específicas em sede de planeamento e ordenamento que garantam o desenvolvimento coerente e suportado do território assegurando aos cidadãos acesso a condições que promovam a sua qualidade de vida.Como o presente trabalho disponibiliza-se uma base de referência ao nível do continente português dos principais indicadores que correspondem às preocupações políticas europeias no domínio do território. A necessidade de promover um território coeso, participado e preparado para garantir a qualidade de vida dos seus utilizadores sem hipotecar o futuro das gerações vindouras (cf. CLRAE, 1992, EU, 2007a & EU, 2007b), está suportado no conhecimento específico dos factores que condicionam, ou podem condicionar esse processo.A necessidade de um equilíbrio territorial, entre as áreas mais urbanizadas e as áreas rurais (cf. EU, 2007b) assume-se como um ponto de partida para a definição da estrutura do trabalho aqui apresentado. A necessidade de entender as paridades e disparidades do território, as ofertas e as debilidades entre as áreas mais urbanizadas e as áreas mais rurais, evidencia a necessidade de estratificar o território segundo os seus níveis de urbanização. Garante-se assim a análise separada de duas realidades distintas, por um lado as áreas urbanizadas, com concentrações humanas mais elevadas e que exigem serviços específicos, por outro as áreas rurais, muitas vezes em abandono, que interessa entender até que ponto a oferta ou falha nas condições existentes para a promoção da qualidade de vida nessas áreas condiciona a fixação de população.O Atlas que se apresenta [Atlas de Portugal (Continental), Conforma às Políticas Europeias em matéria de U&OT – AP_PEUOT] é a imagem de Portugal Continental, em 2001 – ano de disponibilização dos dados referentes ao último Censo – com os indicadores seleccionados com base nos documentos, políticas e princípios europeus sobre U&OT, apresentando-se também uma evolução histórica entre os anos de 1991 e 2001 – anos de recenseamento geral da população e da habitação – estratificados em áreas urbanas, mediamente urbanas e rurais com base no trabalho do INE/DGOTDU de 1998 (cf. INE/DGOTDU 1998) (cf. Ponto 3.1.2 do presente trabalho).