898 resultados para urban life


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The aim of this study was to find out the meaning family has for a pupil who studies in a special class, or how important family is for the pupil s emotional life, the development of his self-confidence, freetime activities, attitudes on school, plans for further studies and his general social development. The theoretical base of this study was formed by social scientists' theories on postmodern family, which is due to urbanization and urban life style, and theories on family pluralism, the powerful effects that changes in family life have on pupils in special education, the weak self-confidence and low sosioeconomic background among those pupils and the effects of family's sosioeconomic status on pupil's willingness to get education or the theory on the accumulation of education. Study problems were set in the direction determined by these theories and in order to study the accurateness of the theories. The method used in the study was theme interview, which is sometimes also called half-structured interview. The material for the study was collected in October 1998 in a special school in Helsinki. The material contains answers given by pupils in theme interviews and background information about pupils' families, which where collected from the pupils' parents by mail. Content analysis was used to analyze the material. The study showed that it is very important to pupils' attitudes on school and their self-confidence that their families are entire and that the families give them support. The children, whose parents are interested in school education and discuss a lot about things, seem to have positive attitudes on school and good self-confidence, too. The parental support also has an effect on how the pupils spend their free time and on their hobbies, too. Obviously the families have quite an important meaning for pupils in special class, but if the families don t support them, the consequence is problems particularly for the development of self-confidence. The theory on the low sosioeconomic background among students in special education gets support from this study, but nothing can be said about it's effect on further studies. On account of the results it can be suggested that special schools must arrange occasions where the pupils' parents are clearly informed about the important meaning of their support for the pupils studies and the development of the pupils' self-confidence. The most important sources for the theoretical background were the books written by Jallinoja, Kivinenand Rinne, Moberg, Scanzoni and P. Takala. The most important sources for the method were the books written by Hirsjärvi and Hurme and Pietilä. Keywords: family, special class, pupil in special education, support, self-confidence, postmodern family

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The study analyses the reaction of urban residents to problems, i.e. disturbing factors, in their living environment, and also their ways of doing something about these problems. It is based on urban-sociological theory on everyday life in a modern metropolis. On this theoretical basis, problems in the urban living environment are analysed in terms of a policy of everyday interference: when urban citizens become aware of a problem in their environment, they face a pattern of behaviour where the norm is polite indifference and negative solidarity. They may feel they ought to do something about the problem, but at the same time, an implicit rule of urban life is not to interfere with other people s lives so they won t interfere with yours. For example, it is not that easy for someone disturbed by littering to complain directly to those who litter the streets. Or if you complain about tobacco smoke from the neighbour s balcony, your neighbours might get cross. Direct interference with a problem in the environment usually implies an encounter with a hitherto unknown counterpart and their possible counter-reaction. The risk is either to lose face or get into downright conflict. Therefore, an easier way may be to complain to the city authorities. The Helsinki City Environment Centre is currently working on solutions for all the various kinds of problems that occur in a dense urban structure. Various ways of conceptualising the problems in the living environment are analysed empirically using theme interviews made with citizens having contacted Helsinki City Environment Centre. A phenomenographic approach and a theory-based categorisation are applied on the analysis of the theme interviews. On the grounds of the analysis, the ways of conceptualising are determined by 1) the difficulty of interfering and convincing other people, which in practice means meddling in other people s business, 2) a territorial struggle for space and a place in a dense urban structure, 3) breaches of rules and norms for social routines in urban life, and 4) a crumbling of the urban identity and all that goes along with that. The analysis of the ways of conceptualisation is deepened using a cultural risk theory. The final outcome of the analysis is four types of behaviour among urban residents with regard to interference with everyday problems in the living environment. They have been called yard police , fence builder , park warden and environmental caretaker . The study combines an urban-sociological approach with the theoretical tradition of urban research and with research on municipal environmental policy.

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O objetivo desta tese é analisar os modos de vida na cidade de Belterra. Foram analisados dois períodos de tempo (1934-1945 / 1995-2011) da vida social do lugar, para identificar como a ação do capital, com base no apoio estatal, se deslocou para a Amazônia Brasileira, se apropriou de grandes porções do território, destruiu ou desorganizou os modos de vida preexistentes em nome das exigências do mercado internacional. No primeiro período, buscou-se identificar como ocorreu o processo de ressocialização do migrante em uma cidade-empresa da Companhia Ford Industrial do Brasil, baseada na criação de uma hierarquia sociofuncional do sistema fordista de produção e uma restrição da convivência dos americanos em relação aos brasileiros. No segundo período, analisamos a presença da soja na cidade e em seu entorno. O rural e o urbano estão contidos na cidade, simultaneamente, como práticas socioculturais que não se fazem pela oposição. A ligação entre os dois períodos encontra-se nas mudanças dos modos de vida preexistentes, no uso predatório da natureza e na enunciação de estereótipos pelos de fora contra a população do lugar sob o abrigo da fala do desenvolvimento. As técnicas usadas foram a observação de campo, as entrevistas, as conversas informais, o levantamento bibliográfico, documental e fotográfico. Permitindo a construção de mapas que resumem estes movimentos. Pudemos realizar entrevistas com perguntas semi-estruturadas para tratar dos dois períodos de tempo considerados em nossa pesquisa. Desse modo, observamos que na cidade praticada, onde se realiza a mediação entre o lugar e a totalidade-mundo, os híbridos presentes na vida cotidiana e o contexto de sua realização nos informam sobre a Amazônia e, em particular, da presença étnica (quilombola e indígena), do rural e do urbano na cidade, uma vez que a vida naquele espaço subnacional não se realiza pelas oposições criadas pelo pensamento abstrato.

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Esta tese investiga as memórias e experiências de duas gerações de moradores de uma localidade da periferia urbana de Florianópolis, cidade cujo crescimento nas últimas décadas tem sido acompanhado pelo aumento dos espaços de pobreza. A pesquisa com os atores sociais aqui investigados permitiu vislumbrar os mecanismos que operaram a mudança das relações de sociabilidade de seus moradores e em suas práticas de inserção na vida urbana, que transitaram, ao longo do período, da organização coletiva (na época em que constituíam o movimento sem-teto) para a melhoria de suas condições de vida às estratégias individuais. A premissa é que as experiências dessas duas gerações podem ser mais bem compreendidas se analisadas na articulação do nível local com a esfera pública da cidade. Para tanto são analisados o desenvolvimento urbano recente de Florianópolis, a produção de seus espaços de pobreza e a dinâmica conflitiva daí advinda, bem como a percepção deles sobre seu espaço, tomando como referência as categorias a partir das quais esse espaço foi por eles historicamente elaborado. Neste processo, construíram um idioma de ação no qual a categoria comunidade teve grande centralidade. A investigação foi desenvolvida por meio de uma metodologia baseada em entrevistas e, principalmente, a partir da observação direta, realizada ao longo de atividades de pesquisa e de extensão como professor da universidade. Com relação à primeira geração, a tese evidencia como a memória ressignifica no presente as experiências de participação política vivenciadas no passado. As análises revelam como essa ressignificação se relaciona com deslocamentos no sentido do político, os quais estão relacionados às mudanças nas condições de vida moradores e ao novo lugar simbólico ocupado pelas localidades de periferia de Florianópolis. Com relação à segunda geração, a investigação demonstra em que medida se distingue da anterior na sua forma de inserção no mundo da cidade, examinando tanto o campo de possibilidades que a eles se abre quanto seus projetos e escolhas. Enquanto a primeira geração desenvolveu no passado intensas práticas associativas, percebeu-se na nova geração a desvalorização dos espaços de articulação coletiva e o enfraquecimento dos laços de sociabilidade no plano local da comunidade. Suas trajetórias de vida, que tiveram como ponto em comum a participação em projetos socioeducativos, revelaram uma inserção diferenciada tanto no mercado de trabalho como na vida da cidade, o que fica bastante evidente quando comparados com outros jovens do bairro, que convivem com o desemprego e com a dinâmica da violência. A participação em projetos socioeducativos e o ingresso em estágios para iniciação ao trabalho, além de proporcionar outra integração com a vida da cidade, fez com que desenvolvessem novos laços na localidade. Em tal contexto, o fortalecimento de laços locais, quando ocorre, pode ser entendido como resistência a uma inserção cada vez mais individualizada no social.

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A presente pesquisa pretende realizar um estudo sobre a arte urbana e algumas das questões que compõem seu panorama. Imergindo em sua recente história, a pesquisa propicia maior destaque para a arte urbana que surgiu a partir a década de 1970 com proeminente viés crítico político-social. A Arte Urbana é descrita e problematizada por meio da tensão entre o domínio público e o privado, da violência urbana e do sistema das artes, de modo a se alcançar uma melhor concepção sobre esse fenômeno cultural em crescente evolução. Em seguida percorro por minha trajetória na arte e descrevo minhas experiências com intervenções urbanas. Efetuando uma análise sobre a minha produção como artista urbano, que conta, predominantemente, com trabalhos que intentam estabelecer interlocução com a dinâmica da vida urbana, realçando problemas práticos do cotidiano, tais como a violência, o hiato entre Estado e população e a desigualdade social. Atribuindo o devido destaque ao projeto de intervenção urbana realizado junto a esta pesquisa de mestrado, denominado: "Status quo revolução", que possui como tema principal, a esperança poética de transformação, tendo o amor, e seu maior ícone, o coração, como símbolos

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A presente dissertação tem como objetivo analisar o romance de sensação, gênero da literatura popular, que fez muito sucesso e alcançou tiragens significativas no Rio de Janeiro da virada do século XIX. Com isso, busca-se contribuir para a compreensão da circulação cultural entre romances canônicos e populares, tema ainda pouco estudado pela literatura acadêmica. O romance de sensação será abordado, nos capítulos um e dois, no contexto do processo de modernização do Rio de Janeiro no século XIX que faz com que ele ganhe força enquanto produto estético da vida urbana frenética capaz de produzir sensações diversas a partir de elementos como as transformações do espaço, as novas tecnologias, uma nova forma de viver, bem como pela criminalização, pelo medo, pela fascinação pelo terrível e pela mistura entre ficção e notícia. Argumenta-se, ainda, que este tipo de romance terá seu desenvolvimento propiciado por elementos como o barateamento do livro, uma linguagem jornalística e sensacionalista e adequações estruturais que teriam viabilizado um aumento do público leitor e consumidor. Por fim, no terceiro capítulo, analisamos o romance Os estranguladores do Rio ou o crime da Rua Carioca. Romance sensacional do Rio oculto, do autor Abílio Soares Pinheiro, onde podemos observar as características dessas narrativas de caráter popular, que dialogam com textos jornalísticos e científicos, com estruturas de sedução e composição do folhetim, com audaciosas temáticas que incorporam o submundo da pobreza e do mundo criminoso, ambos marcados pela violência, sangue e sexo.

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, com especialização em Marketing e Comunicação Estratégica.

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Medieval 'new towns' seem to echo Roman towns in having a grid of streets associated with a fortress, and have often been credited with a standard plan applied by the hand of authority. Here the authors analyse the new towns founded by Edward I in Wales and find some highly significant variations. Rediscovering the original layouts by high precision survey and GIS mapping, they show that some towns, founded at the same time and on similar topography, had quite different layouts, while others, founded at long intervals, had plans that were almost identical. Documentation hints at the explanation: it was the architects, masons and ditch-diggers, not the king and aristocracy, who established and developed these blueprints of urban life.

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In the nineteenth century natural history was widely regarded as a rational and ‘distracting’ pursuit that countered the ill-effects, physical and mental, of urban life. This familiar argument was not only made by members of naturalists’ societies but was also borrowed and adapted by alienists concerned with the moral treatment of the insane. This paper examines the work of five long-serving superintendents in Victorian Scotland and uncovers the connections made between an interest in natural history and the management of mental disease. In addition to recovering a significant influence on the conduct of several alienists the paper explores arguments made outside the asylum walls in favour of natural history as an aid to mental health. Investigating the promotion of natural history as a therapeutic recreation in Scotland and elsewhere reveals more fully the moral and cultural significance attached to natural history pursuits in the nineteenth century.

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This paper highlights the role of narratives in expressing, shaping and ordering urban life, and as tools for analysing urban conflicts. The paper distinguishes analytically between two prominent epistemological meta-narratives in contemporary urban studies and multiple ontological narratives in a given city-in this case Belfast. The first meta-narrative represents cities as sites of deepening coercion, violence and inequality and the second sees them as engines of new forms of transnational capitalism. Both are marked by the strategy of specifying 'exemplar' or 'paradigm' cities. The core of the paper addresses how these two meta-narratives map onto and interact with, three contemporary ontological narratives of urban regeneration in Belfast. We conceive of narratives-epistemological and ontological-as analytical tools and objects of analysis but also as tools for social action for competing political and economic interests and coalitions. While in the urban studies literature Belfast is typically studied as an exemplar 'conflict city', it is now being promoted as a 'new capitalist city'. In the context of post-Agreement Belfast, we explore not only the 'pull' of exemplar narratives but also resistances to them that are linked to multiple and hybrid senses of place in the city. We conclude that any significant move beyond the exigencies of rampant commodification or recurring inter-communal antagonism must firstly, encourage new forms of grassroots place-making and, secondly, reform of Belfast's (and Northern Ireland's) fragmented governance structures. © 2013 Copyright Taylor and Francis Group, LLC.

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O conceito film noir é manifestamente complexo de ser definido. Atendendo a que não existe um estudo verdadeiramente completo sobre a estilística do film noir, esta tese, inserida no âmbito dos Estudos Cinematográficos, pretende ser uma tentativa de exploração do conceito film noir e do género cinematográfico sob vários aspectos. Trata-se, no fundo, de uma forma de restabelecer este conceito descritivo americano, desde o início dos anos quarenta até finais dos cinquenta, através de um processo de análise iconográfica. Este projecto focaliza-se na seguinte questão de investigação: pode o film noir americano ser considerado um género cinematográfico enquanto tal? Numa primeira fase, analisam-se os contextos cinematográfico e social preexistentes no cinema noir de modo a compreender este fenómeno cinematográfico, enquanto uma extensão do movimento hard-boiled, uma cosmovisão subversiva que descaradamente se opõe aos mitos americanos da auto-promoção americana, que marcaram muitos filmes de Hollywood durante a época da Depressão. Depois, descrevem-se os movimentos culturais específicos, bem como os acontecimentos sociopolíticos da época, a psicanálise, o estruturalismo e a teoria de autor, que ajudaram a contextualizar os padrões do film noir e a forma como o conceito acabou por gradualmente penetrar na cultura americana. As películas a analisar concentrar-se-ão sobre símbolos visuais específicos e elementos cinematográficos (tais como os das técnicas de iluminação e fotografia), adoptando uma perspectiva semiótica. Através dos conceitos saussuriano de “signo” e de “ícone” perceiano, procuro demonstrar de que forma os símbolos em filmes noir constituem significados que são enfaticamente indexicais, isto é, de que maneira eles são transversais, passando de um símbolo para outro (ou evento), direccionando e coagindo a atenção do espectador. A tese conclui então que o filme noir não pode ser considerado e entendido como um género fílmico e que o seu estilo visual (o aspecto dominante do cinema noir) tem como propósito acentuar o desencanto sentido no rescaldo da guerra, representar os meandros da vida urbana americana e, principalmente, enfatizar a incerteza, a ansiedade e o lado obscuro da existência humana.

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A growing body of critical literature seeks to identify conceptual and practical problems accompanying the realisation of mainstream ‘eco-city’ initiatives around the world. However, little attention has been paid to the status of the ‘city’ itself within the broader discourse. If eco-cities are to be more than experimental ‘technological showcases’, and aim to transform urban life more generally, the question of what types of ‘cityness’ will ensue is of considerable importance. To effect a more significant sustainability transition, eco-city plans and policies may need somehow to encompass a more nuanced conceptualisation of cities as complex, unpredictable, and emergent spaces. The incompatibility of such a conceptualisation with liberal-modernist modes of planning means that radically innovative new approaches to eco-city development may need to be found. This thesis considers whether the eco-city, theorised as a multiple process of real-world experimentation, may shed some light on how ‘cityness’ might better be planned for in future. To do so, it conceptualises cityness through the lens of ‘publicness’. It makes an original contribution to knowledge by developing a new theoretical model of publicness as an ‘assemblage’ of space and behaviour, with an ‘emergent’ and ‘civic’ modality. It thereby extends recent debates over the idea of ‘urban assemblage’, and makes innovative links between theories of planning and of the public. This model informs the analysis of original empirical research, investigating the conceptualisation of the public in an international sample of official eco-city documents, and exploring the publicness of two implemented initiatives, in Portland, Oregon (US) and newly built Sejong City (South Korea). The research finds that publicness tends to be poorly articulated in mainstream eco-city plans and policies, with potentially negative implications for sustainability in the ‘urban age’. However, it also argues that state institution-led planning – even when experimental ‘governance’ approaches are adopted – may inevitably be limited in its ability to encompass the emergent public life of the city. The thesis concludes by considering the prospects for overcoming or more productively acknowledging these limits in future.

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L’articulation de l’urbanisme et des transports s’est imposée comme une question centrale dans la sphère des planifications à incidences spatiales. Le développement durable comme concept cadre a mis en relief cette problématique dont les enjeux décident de la qualité de vie urbaine au quotidien. Les objectifs de cette articulation coïncident avec la maitrise de l’étalement urbain et le report modale de la voiture vers le transport collectif. Pour atteindre ces objectifs, la cohérence des planifications respectives et de leur mise en œuvre doit être assurée. Ce qui appelle à remplir des conditions technico-politiques et organisationnelles. L’agglomération d’Alger présente dans ce cadre, un cas d’étude idéal pour l’évaluation du degré d’articulation urbanisme-transports de par les caractéristiques de son développement urbanistique et infrastructurel de transport collectif.

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Ce mémoire s’inscrit dans le domaine de l’architecture du paysage et du design urbain. La recherche se construit autour d’un questionnement sur le sens pouvant être attribué au parc La Fontaine par ses usagers en tant que cadre de vie urbain montréalais. Ce parc est un lieu emblématique de la ville par le caractère historique de son aménagement. Il est aussi un lieu populaire par sa situation géographique centrale au sein de l’arrondissement du Plateau-Mont-Royal. Par l’analyse de ce parc, nous cherchons à porter un regard sur la manière dont se construit l’expérience d’un parc urbain dans les particularités de son aménagement, de son contexte social et culturel. Notre étude semble pertinente dans la mesure où cet espace n’a jamais été abordé selon l’analyse de l’expérience paysagère. Notre réflexion se construit à partir d’un modèle socioculturel soutenu par une revue de littérature en architecture de paysage. Les travaux menés à la Chaire en paysage et environnement de l’Université de Montréal ont particulièrement été sollicités. Ce modèle considère le paysage comme une qualification sociale et culturelle d’un territoire. Il engage l’analyse vers des perspectives pluridimensionnelle, expérientielle et polysensorielle, tout en considérant le caractère formel (attributs physiques) du paysage. Nous avons également joint à ce cadre théorique les recherches menées en design et en anthropologie des sens. Ces axes de recherche éclairent les notions de l’expérience esthétique et sensorielle particulièrement en regard de la compréhension du vécu d’un espace ordinaire et quotidien. Selon ce cadre conceptuel, notre recherche fait appel à une approche compréhensive. Ainsi, nous abordons l’expérience du parc par un modèle d’analyse mettant l’emphase sur les usages, l’interprétation et la représentation de l’aménagement du parc La Fontaine. La méthodologie s’appuie sur une démarche de recherche qualitative. Elle se fonde sur une observation non participante des usagers du parc, sur des entretiens semi-dirigés et sur une étude physico-spatiale du lieu. Ce mémoire a pour finalité de conduire une première lecture du parc La Fontaine en abordant les dimensions composant le vécu de ses usagers. Nous espérons pouvoir contribuer à notre échelle à l’avancée des connaissances de cet espace du point de vue expérientiel et de la perspective paysagère sur la compréhension des parcs urbains.