129 resultados para underweight


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This survey was carried out to provide the Kainji Lake Fisheries Promotion Project (KLFPP), whose overall goal is the improvement of the standard of living of fishing communities around Kainji Lake, Nigeria, managing the fisheries on a sustainable basis, with follow-up data for long-term monitoring and evaluation of the overall project goal. A similar survey, conducted in 1996, provided the baseline against which data from the current survey was evaluated. In a cross-sectional survey, anthropometric data was collected from 576 children aged 3-60 months in 282 fisherfolk households around the southern sector of Kainji Lake, Nigeria. In addition, data was collected on the nutritional status and fertility of the mothers, vaccination coverage of children and child survival indicators. For control purposes, 374 children and 181 mothers from non-fishing households around Kainji Lake were likewise covered by the survey. A standardised questionnaire was used to collect relevant data, while anthropometric measurements were made using appropriate equipment. Data compilation and analysis was carried out with a specially designed Microsoft Access application, using NCHS reference data for the analysis of anthropometric measurements. Statistical significance testing was done using EPI-INFO" software. The results of the follow-up survey indicate a slight increase in the percentage of stunted pre-school children in fishing households around Kainji Lake, from 40% in 1996 to 41% in 1999. This increase is however not statistically significant (p= 0.704). Over the same period, the percentage of stunted children in non-fishing households increased from 37% to 39% (p= 0.540), which is also not statistically significant. Likewise, there were no statistically significant differences between the 1996 and 1999 results for the prevalence of either wasted or underweight children in fishing households. The same applies to children from non-fishing households. In addition, vaccination coverage remains very low while infant and child mortality rates continue to be extremely high with about 1 in 5 children dying before their fifth birthday. There has been no perceptible and lasting improvement in the standard of living of fishing households over the course of the second project phase as indicated by the persistently high prevalence of stunting. The situation is the same for the control group, indicating that for the region as a whole, a number of factors beyond the immediate influence of the project continue to negatively impact on the standard of living. The results also show that the project activities have not had any negative long-term effect on the nutritional status of the beneficiaries. (PDF contains 44 pages)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho teve como objetivos verificar a possível associação entre violência intrafamiliar sofrida por adolescentes e estado nutricional. Foram investigadas as prevalências de agressão verbal, violências física, abuso psicológico e de estado nutricional inadequado dos adolescentes. Para tanto, foi realizado um estudo observacional de corte transversal numa amostra de 201 adolescentes de 10 a 19 anos cadastrados no Programa Bolsa Família e monitorados pelo Serviço de Nutrição de uma unidade de saúde do município do Rio de Janeiro. Junto aos adolescentes foi realizada avaliação antropométrica, e para a determinação do estado nutricional foi analisado o Índice de Massa Corporal (IMC) pelo parâmetro adotado pela OMS a partir de 2007. A violência familiar foi investigada por meio de dois instrumentos. O Conflict Tactics Scales Form R (CTS1) foi utilizado para avaliar os conflitos intrafamiliares no relacionamento entre pais e filhos e a escala de violência psicológica contra adolescentes para identificar a presença de violência psicológica contra os adolescentes. Além disso, foram avaliadas outras co-variáveis que pudessem influenciar a associação entre violência e situação nutricional da população estudada como informações sobre maturação sexual, sócio-demográficas e percepção corporal. No que diz respeito ao IMC, foram identificados 4,5% de baixo peso, 13,4% de sobrepeso e 5% de obesidade. No que se refere à violência familiar, foram observados 83,1% de agressão verbal, 50,2% de violência psicológica, 32,8% de agressão física grave e 48,3% de abuso físico menor. Através da regressão linear múltipla foi observada um associação entre violência familiar e o IMC em adolescentes do sexo feminino. A presença de agressão verbal perpetrada tanto pelo pai como pela mãe está relacionado ao IMC de forma estatisticamente significativa para as meninas. Já para os adolescentes masculinos não foi encontrada nenhuma associação significativa entre os diferentes tipos de violência familiar e o IMC, mas aponta para a redução do IMC. Outras estratégias de pesquisa de natureza qualitativa devem ser realizadas para esclarecer sobre os efeitos desfavoráveis do abuso verbal sobre o IMC junto aos pais e a sociedade já que a agressão verbal é um tipo de abuso normalmente utilizado no ambiente familiar e considerado como algo natural e aceitável

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: As chances de adoecer e de mortalidade são maiores, em crianças com estado nutricional (EN) inadequado nos primeiros meses de vida. Fatores de risco para o EN inadequado, incluem os aspectos psicossociais maternos, como a ansiedade, a depressão pós-parto (DPP), a ausência de suporte social. No entanto, são poucos os estudos sobre o papel destes fatores na determinação do EN infantil e seus resultados controversos. OBJETIVO: Investigar a relação entre depressão no pós-parto e o estado nutricional infantil inadequado no segundo mês de vida. MÉTODOS: Trata-se de um estudo seccional com 466 crianças aos dois meses de vida (média= 65 dias; DP=0,5) oriundas de unidades básicas de saúde do município do Rio de Janeiro, realizado entre junho de 2005 e dezembro de 2009. Para compor o desfecho, médias de peso-para-idade foram expressas em escores z e comparadas às informações da nova curva de referência WHO (2006) para menores de cinco anos. Foram classificadas como estado nutricional inadequado, crianças com escore z abaixo de -2, baixo peso-para-idade, e crianças com escore z acima de +2, excesso de peso-para- idade. Informações referentes à DPP foram obtidas por meio da aplicação da versão em português do instrumento EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale). As análises das associações entre a DPP e os desfechos foram verificadas via modelos de regressão logística multinomial, mediante estimativas de razões de chances (OR) brutas e ajustadas e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95). RESULTADOS: A amostra revelou escores z médios de -0,22 para peso-para-idade, 4,51%(n=21) apresentaram baixo peso-para- idade e 1,72% (n=8) de excesso de peso-para-idade. A prevalência de depressão foi de 27,6%. Nas análises brutas, filhos de mães deprimidas apresentavam 2,45 mais chance (OR=2,45; I.C. 95%=1,01-5,93;p-valor=0,050) de baixo peso-para-idade e 0,38 chance de excesso de peso-para-idade (OR=0,38;I.C. 95%=0,04-3,17;p-valor=0,38), do que os filhos de mães não deprimidas, porém esta associação apresentou nível de significância maior que 5%. Após ajuste pelo peso ao nascer, condições ambientais, posse de utensílios, prematuridade, idade materna e escolaridade materna a associação entre depressão e estado nutricional infantil não apresentou significância estatística (OR=2,39;I.C. 95%=0,74-7,71;p- valor>0,05).CONCLUSÃO: A DPP não foi associada ao estado nutricional infantil.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Previous studies suggest that dietary protein might play a beneficial role in combating obesity and its related chronic diseases. Total, animal and plant protein intakes and their associations with anthropometry and serum biomarkers in European adolescents using one standardised methodology across European countries are not well documented. Objectives: To evaluate total, animal and plant protein intakes in European adolescents stratified by gender and age, and to investigate their associations with cardio-metabolic indicators (anthropometry and biomarkers). Methods: The current analysis included 1804 randomly selected adolescents participating in the HELENA study (conducted in 2006-2007) aged 12.5-17.5 y (47% males) who completed two non-consecutive computerised 24-h dietary recalls. Associations between animal and plant protein intakes, and anthropometry and serum biomarkers were examined with General linear Model multivariate analysis. Results: Average total protein intake exceeded the recommendations of World Health Organization and European Food Safety Authority. Mean total protein intake was 96 g/d (59% derived from animal protein). Total, animal and plant protein intakes (g/d) were significantly lower in females than in males and total and plant protein intakes were lower in younger participants (12.5-14.9 y). Protein intake was significantly lower in underweight subjects and higher in obese ones; the direction of the relationship was reversed after adjustments for body weight (g/(kg.d)). The inverse association of plant protein intakes was stronger with BMI z-score and body fat percentage (BF%) compared to animal protein intakes. Additionally, BMI and BF% were positively associated with energy percentage of animal protein. Conclusions: This sample of European adolescents appeared to have adequate total protein intake. Our findings suggest that plant protein intakes may play a role in preventing obesity among European adolescents. Further longitudinal studies are needed to investigate the potential beneficial effects observed in this study in the prevention of obesity and related chronic diseases.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O parasitismo é uma importante força seletiva em populações, assim como a competição e a predação. Os parasitos sanguíneos podem afetar a coloração da plumagem, a seleção sexual e o sucesso reprodutivo em aves. As aves da região Antártica têm sido mencionadas na literatura como livres de hemoparasitos. A Baía do Almirantado, na Ilha Rei George, Península Antártica, é a maior Baía da região, abrigando diferentes espécies de aves durante o período reprodutivo. Dentre elas, estão duas espécies de skuas, as mais frequentes da Antártica, skua-sub-antártica (Catharacta lonnbergi) e skua-polar-do-sul (C. maccormicki) e três espécies de pinguins, pinguim-antártico (Pygoscelis antarctica), pinguim-papua (P. papua) e pinguim-de-adélia (P. adeliae). Skuas e pinguins são aves que se dispersam durante o inverno austral, podendo ser potenciais reservatórios e transmissores de parasitos, embora resultados negativos de hemoparasitos tenham sido encontrados para diversas outras aves marinhas e também para a região Antártica. O objetivo do presente trabalho foi investigar a presença de hemoparasitos em pinguins e skuas antárticos na Baía do Almirantado. Amostras de lâminas de esfregaço sanguíneo e de sangue para análises moleculares de pesquisa de Plasmodium/Haemoproteus foram coletadas em dois períodos reprodutivos, de dezembro de 2010 a março de 2011 e de dezembro de 2011 a fevereiro de 2012. Um total de 185 amostras de aves foram coletadas, incluindo 120 pinguins e 65 skuas. Skuas foram tiveram resultados negativos para hemoparasitos. As três espécies de pinguins foram positivas para Plasmodium/Haemoproteus , via técnica molecular, incluindo dois P. papua,dois P. antarctica etrês P. adeliae. Apenas um indivíduo confirmado positivo pela técnica molecular, pertencente a P. papua, foi positivo utilizando a técnica de esfregaço sanguíneo, com diagnóstico de Plasmodium sp. Não houve diferença significativa entre indivíduos machos e fêmeas das espécies parasitadas, assim como entre adultos e filhotes. As aves parasitadas (n=7), foram categorizadas abaixo do peso (n=5) e acima do peso (n=2). O presente estudo é o primeiro a relatar hemoparasitos na região Antártica e também é o primeiro registro de presença de hemoprotozoários para as três espécies de pinguins analisadas. A ausência de hemoparasitos em aves antárticas tem sido justificada pela ausência de potenciais vetores na região. Portanto, é possível que os pinguins parasitados tenham adquirido a infecção durante a dispersão por ocasião do inverno austral. No entanto, skuas antárticas também são aves migratórias, que podem atingir regiões com potenciais vetores reconhecidos, mas nunca foram diagnosticadas com hemoparasitos, o que foi reforçado pelos resultados negativos do presente estudo. Nesse caso, acredita-se que skuas, podem ter um sistema imune competente ou que a ausência de hemoparasitos nessas aves seja justificada por confinamentos filogenéticos entre parasito-hospedeiro. Entretanto, pouco se sabe sobre a existência de vetores na Antártica, rotas migratórias das aves da região e especificidade parasito-hospedeiro. Os resultados inéditos encontrados no presente estudo devem, portanto, servir como ponto de partida para o entendimento das interações parasito-hospedeiro, de forma a contribuir para a preservação do ambiente antártico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre a depressão pós-parto e a retenção de peso no pós-parto. Trata-se de um estudo longitudinal, com 563 mulheres no baseline acolhidas em unidades de saúde do município do Rio de Janeiro entre 2005 e 2009, acompanhadas até o 6 mês pós-parto, com dados sobre peso e estatura aos 15 dias pós-parto e peso pré-gestacional. O peso retido após o parto foi calculado a partir da diferença entre o peso aferido nas ondas de seguimento (15 dias, 1, 2, 4 e 6 mês) e o peso pré-gestacional. O estado nutricional pré-gestacional foi classificado de acordo com a OMS. A presença de depressão pós-parto foi avaliada a partir da versão em português da Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo (EPDS) aos 15 dias e no 2 mês após o parto, utilizando-se 11/12 da EPDS como ponto de corte. Considerou-se depressão recorrente quando houve presença de depressão nos dois momentos. Inicialmente analisaram-se características da população. Para as análises estatísticas do efeito do estado nutricional pré-gestacional e do efeito da depressão pós-parto sobre a retenção de peso pós-parto empregou-se o proc mixed do pacote estatístico SAS. Dentre os principais achados, destaca-se que 22,7% (IC 95% 19,3-26,4) das mulheres iniciaram a gravidez com sobrepeso e 10,9% (IC 95% 7,0-15,7) apresentaram depressão recorrente. A retenção média de peso foi de 5,6 kg (IC 95% 5,1-6,1) aos 15 dias pós-parto. Na análise das trajetórias no tempo do peso pós-parto por estado nutricional pré-gestacional ajustadas por idade, escolaridade, número de filhos, aleitamento materno e ganho de peso gestacional, observou-se diminuição da retenção de peso pós-parto para os grupos de baixo peso e sobrepeso pré-gestacional e aumento da retenção de peso pós-parto para o grupo de obesidade pré-gestacional. Na análise das trajetórias no tempo do peso pós-parto por depressão pós-parto verifica-se que o efeito entre o tempo e a retenção de peso pós-parto se modifica para mulheres com depressão pós-parto recorrente nas análises bruta e ajustadas por idade, escolaridade, estado nutricional pré-gestacional, número de filhos, ganho de peso gestacional, aleitamento materno e rede social, nas quais observa-se que as mulheres com depressão pós-parto recorrente perdem menos peso. Os resultados permitem identificar que há no pós-parto perda e ganho de peso, apesar de ser esperada perda de peso almejando o retorno ao peso pré-gestacional. Ressalta-se o impacto da depressão pós-parto observado nesta dinâmica de peso, uma vez que mulheres com depressão pós-parto recorrente apresentaram menor perda de peso. Destaca-se a relevância dos resultados deste estudo para o desenvolvimento da promoção da saúde e da segurança alimentar e nutricional, visando um monitoramento do estado nutricional pós-parto e avaliação da saúde mental materna de forma a contribuir para a prevenção da obesidade feminina e comorbidades

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar de diversos estudos sobre nutrição de prematuros terem sido realizados, ainda não existe consenso sobre a melhor estratégia nutricional a ser adotada. Atualmente a taxa de crescimento dessa população não é semelhante àquela encontrada no ambiente intrauterino. O presente estudo tem por objetivo avaliar se o maior aporte proteico enteral durante a internação hospitalar promove melhora dos índices antropométricos na alta hospitalar. Realizou-se um ensaio clínico randomizado com 117 prematuros nascidos entre janeiro de 2009 e julho de 2013 com peso ≤ 1500 gramas e idade gestacional≤32 semanas em uma unidade terciária de saúde, excluídos os nascidos com malformações graves, aferindo-se os índices antropométricos ao nascimento e na alta hospitalar. Randomizou-se os prematuros por meio de sorteio em dois grupos. O grupo 1 (n=53), foi submetido a um aporte protéico enteral diário de 4,5 gramas/kg/dia, enquanto o grupo 2 (n=64), recebeu 3,5 gramas/kg/dia. Avaliou-se se a nutrição enteral com aporte protéico maior que o comumente utilizado em unidades de terapia intensiva neonatais e também descrito na literatura, promove diferenças antropométricas na alta hospitalar. Na análise dos resultados, verificou-se diferença estatisticamente significativa para retorno ao peso de nascimento (p=0,02), crescimento de escore-Z em relação ao peso de nascimento (p=0,03) e crescimento escore-Z em relação ao comprimento de nascimento (p=0,02) quando comparados o grupo 1 ao 2. Não houve diferenças estatisticamente significativas nas incidências de enterocolite necrotizante (p=0,70, RR 0,88), déficit ponderal na alta (p=0,27, RR 0,70), restrição de crescimento na alta (p= 0,39, RR 0,82) e déficit de perímetro cefálico na alta (p=0,45, RR 0,67). Concluiu-se, apesar das limitações metodológicas do estudo, que os participantes do grupo 1 apresentaram menor decréscimo de escores-Z em relação ao peso de nascimento e ao comprimento de nascimento quando comparados ao grupo 2, além de necessidade de menor tempo para recuperação do peso de nascimento. Não houve diferença entre os grupos para tempo de internação hospitalar, assim como para intercorrências de interesse (enterocolite necrotizante, déficit ponderal na alta, restrição de crescimento na alta e déficit de perímetro cefálico na alta).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract Objective: To report trends in underweight, overweight and obesity in 12–15-year-old adolescents and examine changes in dieting behaviour, which have been less well documented. Design: Comparison of two independent representative cross-sectional surveys. Setting: Northern Ireland. Subjects: Weight and height were objectively measured in 1324 boys and 1160 girls in 1996 and 1274 boys and 1374 girls in 2007. Participants reported whether they were following any particular diet including a self-proposed or prescribed weight-reduction diet. Results: Overweight and obesity increased in girls from 15% to 23% and 2% to 6%, respectively. Increases were more modest in boys with overweight increasing from 13% to 18% and obesity from 3% to 6%. The proportion of underweight adolescents decreased from 9% to 6% in girls and 8% to 5% in boys. Evidence of social disparity was observed in girls from a manual socio-economic background, with overweight/obesity prevalence rates increasing from 21% to 36% compared with 15% to 26% in girls from a non-manual background. Despite these trends fewer adolescents, in particular girls, reported following weight-reduction diets (14% of overweight/obese girls in 2007 v. 21% in 1996; 8% of boys in 2007 v. 13% in 1996). Of these girls, the proportion from a manual background following weight-reduction diets decreased from 25% to 11%. Conclusions: Overweight and obesity are continuing to increase in adolescents despite government and media awareness strategies. There also appears to be reduced dieting behaviour, despite increasing body weight, particularly in girls from manual socio-economic backgrounds.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background Dietary exposure to high levels of the fungal toxin, aflatoxin, occurs in West Africa, where long-term crop storage facilitates fungal growth.

Methods We conducted a cross-sectional study in Benin and Togo to investigate aflatoxin exposure in children around the time of weaning and correlated these data with food consumption, socioeconomic status, agro-ecological zone of residence, and anthropometric measures. Blood samples from 479 children (age 9 months to 5 years) from 16 villages in four agro-ecological zones were assayed for aflatoxin-albumin adducts (AF-alb) as a measure of recent past (2-3 months) exposure.

Results Aflatoxin-albumin adducts were detected in 475/479 (99%) children (geometric mean 32.8 pg/mg, 95% CI: 25.3-42.5). Adduct levels varied markedly across agro-ecological zones with mean levels being approximately four times higher in the central than in the northern region. The AF-alb level increased with age up to 3 years, and within the 1-3 year age group was significantly (P=0.0001) related to weaning status; weaned children had approximately twofold higher mean AF-alb adduct levels (38 pg AF-lysine equivalents per mg of albumin [pg/mg]) than those receiving a mixture of breast milk and solid foods after adjustment for age, sex, agro-ecological zone, and socioeconomic status. A higher frequency of maize consumption, but not groundnut consumption, by the child in the preceding week was correlated with higher AF-alb adduct level. We previously reported that the prevalence of stunted growth (height for age Z-score HAZ) and being underweight (weight for age Z-score WAZ) were 33% and 29% respectively by World Health Organziation criteria. Children in these two categories had 30-40% higher mean AF-alb levels than the remainder of the children and strong dose- response relationships were observed between AF-alb levels and the extent of stunting and being underweight.

Conclusions Exposure to this common toxic contaminant of West African food increases markedly following weaning and exposure early in life is associated with reduced growth. These observations reinforce the need for aflatoxin exposure intervention strategies within high-risk countries, possibly targeted specifically at foods used in the post-weaning period.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To assess the prevalence of overweight and obesity, and the impact of body mass index (BMI) on maternal and neonatal outcomes, in a UK obstetric population.
Design: Retrospective study.
Setting: A tertiary referral unit in Northern Ireland.
Population: A total of 30 298 singleton pregnancies over an 8-year period, 2004–2011.
Methods: Women were categorised according to World Health Organization classification: underweight (BMI < 18.50 kg/m2); normal weight (BMI 18.50–24.99 kg/m2; reference group); overweight (BMI 25.00–29.99 kg/m2); obese class I (BMI 30.00–34.99 kg/m2); obese class II (BMI 35–39.99 kg/m2); and obese class III (BMI = 40 kg/m2). Maternal and neonatal outcomes were examined using logistic regression, adjusted for confounding variables.
Main outcome measures: Maternal and neonatal outcomes.
Results: Compared with women of normal weight, women who were overweight or obese class I were at significantly increased risk of hypertensive disorders of pregnancy (OR 1.9, 99% CI 1.7–2.3; OR 3.5, 99% CI 2.9–4.2); gestational diabetes mellitus (OR 1.7, 99% CI 1.3–2.3; OR 3.7, 99% CI 2.8–5.0); induction of labour (OR 1.2, 99% CI 1.1–1.3; OR 1.3, 99% CI 1.2–1.5); caesarean section (OR 1.4, 99% CI 1.3–1.5; OR 1.8, 99% CI 1.6–2.0); postpartum haemorrhage (OR 1.4, 99% CI 1.3–1.5; OR 1.8, 1.6–2.0); and macrosomia (OR 1.5, 99% CI 1.3–1.6; OR 1.9, 99% CI 1.6–2.2), with the risks increasing for obese classes II and III. Women in obese class III were at increased risk of preterm delivery (OR 1.6, 99% CI 1.1–2.5), stillbirth (OR 3.0, 99% CI 1.0–9.3), postnatal stay > 5 days (OR 2.1, 99% CI 1.5–3.1), and infant requiring admission to a neonatal unit (OR 1.6, 99% CI 1.0–2.6).
Conclusions: By categorising women into overweight and obesity subclassifications (classes I –III), this study clearly demonstrates an increasing risk of adverse outcomes across BMI categories, with women who are overweight also at significant risk.
Keywords Body mass index, maternal and neonatal outcomes,obesity, pregnancy

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Low growth equilibria with low investment in human capital generally tend to
persist till an external shock affects the economy. In this paper we use data on
Christian missions to proxy a long-lasting educational shock in Africa. We estimate
the effect of this shock on the quality of children which we proxy using the rate of
underweight children. Consistent with the economic theory we find that the quality
of children significantly rises with the exposure to this shock and this indirect effect
accounts to almost 4 percent in terms of GDP for districts with the maximal exposure

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Underweight and severe and morbid obesity are associated with highly elevated risks of adverse health outcomes. We estimated trends in mean body-mass index (BMI), which characterises its population distribution, and in the prevalences of a complete set of BMI categories for adults in all countries.

Methods: We analysed, with use of a consistent protocol, population-based studies that had measured height and weight in adults aged 18 years and older. We applied a Bayesian hierarchical model to these data to estimate trends from 1975 to 2014 in mean BMI and in the prevalences of BMI categories (<18·5 kg/m2 [underweight], 18·5 kg/m2 to <20 kg/m2, 20 kg/m2 to <25 kg/m2, 25 kg/m2 to <30 kg/m2, 30 kg/m2 to <35 kg/m2, 35 kg/m2 to <40 kg/m2, ≥40 kg/m2 [morbid obesity]), by sex in 200 countries and territories, organised in 21 regions. We calculated the posterior probability of meeting the target of halting by 2025 the rise in obesity at its 2010 levels, if post-2000 trends continue.
Findings: We used 1698 population-based data sources, with more than 19·2 million adult participants (9·9 million men and 9·3 million women) in 186 of 200 countries for which estimates were made. Global age-standardised mean BMI increased from 21·7 kg/m2 (95% credible interval 21·3–22·1) in 1975 to 24·2 kg/m2 (24·0–24·4) in 2014 in men, and from 22·1 kg/m2 (21·7–22·5) in 1975 to 24·4 kg/m2 (24·2–24·6) in 2014 in women. Regional mean BMIs in 2014 for men ranged from 21·4 kg/m2 in central Africa and south Asia to 29·2 kg/m2 (28·6–29·8) in Polynesia and Micronesia; for women the range was from 21·8 kg/m2 (21·4–22·3) in south Asia to 32·2 kg/m2 (31·5–32·8) in Polynesia and Micronesia. Over these four decades, age-standardised global prevalence of underweight decreased from 13·8% (10·5–17·4) to 8·8% (7·4–10·3) in men and from 14·6% (11·6–17·9) to 9·7% (8·3–11·1) in women. South Asia had the highest prevalence of underweight in 2014, 23·4% (17·8–29·2) in men and 24·0% (18·9–29·3) in women. Age-standardised prevalence of obesity increased from 3·2% (2·4–4·1) in 1975 to 10·8% (9·7–12·0) in 2014 in men, and from 6·4% (5·1–7·8) to 14·9% (13·6–16·1) in women. 2·3% (2·0–2·7) of the world's men and 5·0% (4·4–5·6) of women were severely obese (ie, have BMI ≥35 kg/m2). Globally, prevalence of morbid obesity was 0·64% (0·46–0·86) in men and 1·6% (1·3–1·9) in women.

Interpretation: If post-2000 trends continue, the probability of meeting the global obesity target is virtually zero. Rather, if these trends continue, by 2025, global obesity prevalence will reach 18% in men and surpass 21% in women; severe obesity will surpass 6% in men and 9% in women. Nonetheless, underweight remains prevalent in the world's poorest regions, especially in south Asia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Both obesity and being underweight have been associated with increased mortality. Underweight, defined as a body mass index (BMI) ≤ 18.5 kg per m(2) in adults and ≤ -2 standard deviations from the mean in children, is the main sign of a series of heterogeneous clinical conditions including failure to thrive, feeding and eating disorder and/or anorexia nervosa. In contrast to obesity, few genetic variants underlying these clinical conditions have been reported. We previously showed that hemizygosity of a ∼600-kilobase (kb) region on the short arm of chromosome 16 causes a highly penetrant form of obesity that is often associated with hyperphagia and intellectual disabilities. Here we show that the corresponding reciprocal duplication is associated with being underweight. We identified 138 duplication carriers (including 132 novel cases and 108 unrelated carriers) from individuals clinically referred for developmental or intellectual disabilities (DD/ID) or psychiatric disorders, or recruited from population-based cohorts. These carriers show significantly reduced postnatal weight and BMI. Half of the boys younger than five years are underweight with a probable diagnosis of failure to thrive, whereas adult duplication carriers have an 8.3-fold increased risk of being clinically underweight. We observe a trend towards increased severity in males, as well as a depletion of male carriers among non-medically ascertained cases. These features are associated with an unusually high frequency of selective and restrictive eating behaviours and a significant reduction in head circumference. Each of the observed phenotypes is the converse of one reported in carriers of deletions at this locus. The phenotypes correlate with changes in transcript levels for genes mapping within the duplication but not in flanking regions. The reciprocal impact of these 16p11.2 copy-number variants indicates that severe obesity and being underweight could have mirror aetiologies, possibly through contrasting effects on energy balance.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Soil-transmitted helminth (STH) infections are endemic in Honduras and efforts are underway to decrease their transmission. However, current evidence is lacking in regards to their prevalence, intensity and their impact on children’s health. Objectives: To evaluate the prevalence and intensity of STH infections and their association with nutritional status in a sample of Honduran children. Methodology: A cross-sectional study was done among school-age children residing in rural communities in Honduras, in 2011. Demographic data was obtained, hemoglobin and protein concentrations were determined in blood samples and STH infections investigated in single-stool samples by Kato-Katz. Anthropometric measurements were taken to calculate heightfor- age (HAZ), BMI-for-age (BAZ) and weight-for-age (WAZ) to determine stunting, thinness and underweight, respectively. Results: Among 320 children studied (48% girls, aged 7–14 years, mean 9.7661.4) an overall STH prevalence of 72.5% was found. Children .10 years of age were generally more infected than 7–10 year-olds (p = 0.015). Prevalence was 30%, 67% and 16% for Ascaris, Trichuris and hookworms, respectively. Moderate-to-heavy infections as well as polyparasitism were common among the infected children (36% and 44%, respectively). Polyparasitism was four times more likely to occur in children attending schools with absent or annual deworming schedules than in pupils attending schools deworming twice a year (p,0.001). Stunting was observed in 5.6% of children and it was associated with increasing age. Also, 2.2% of studied children were thin, 1.3% underweight and 2.2% had anemia. Moderate-to-heavy infections and polyparasitism were significantly associated with decreased values in WAZ and marginally associated with decreased values in HAZ. Conclusions: STH infections remain a public health concern in Honduras and despite current efforts were highly prevalent in the studied community. The role of multiparasite STH infections in undermining children’s nutritional status warrants more research.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Soil-transmitted helminth (STH) infections are endemic in Honduras, but their prevalence according to the levels of poverty in the population has not been examined. The present cross-sectional study is aimed to determine the role of different levels of poverty in STH prevalence and infection intensity as well as the potential associations of STH infections with malnutrition and anemia. Research participants were children attending a medical brigade serving remote communities in Northern Honduras in June 2014. Demographic data were obtained, and poverty levels were determined using the unsatisfied basic needs method. STH infections were investigated by the Kato-Katz method; hemoglobin concentrations were determined with the HemoCue system; and stunting, thinness, and underweight were determined by anthropometry. Data were analyzed using descriptive statistics and univariate and multivariable logistic regression models. Among 130 children who participated in this study, a high prevalence (69.2%) of parasitism was found and the poorest children were significantly more infected than those living in less poor communities (79.6% vs. 61.8%; P = 0.030). Prevalence rates of Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides, and hookworms were 69.2%, 12.3%, and 3.85%, respectively. In total, 69% of children had anemia and 30% were stunted. Households’ earthen floor and lack of latrines were associated with infection. Greater efforts should be made to reduce STH prevalence and improve overall childhood health, in particular, among the poorest children lacking the basic necessities of life.