52 resultados para topónimos


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Las bases de datos geoespaciales temáticas en distintas escalas geográficas y temporales, son necesarias en multitud de líneas de investigación. Una de ellas es la gestión y alerta temprana de riesgos de desastres por amenazas naturales (inundaciones, huracanes, terremotos, etc.). Las noticias sobre éste tema se publican habitualmente en periódicos digitales de todo el mundo y comportan un alto contenido geográfico. Este trabajo pretende extraer automáticamente las noticias emitidas por canales de re-difusión web (conocidos por las siglas RSS en inglés) para georreferenciarlas, almacenarlas y distribuirlas como datos geoespaciales. Mediante técnicas de procesamiento de lenguaje natural y consultas a bases de datos de topónimos realizaremos la extracción de la información. El caso de estudio se aplicará para México y todos los componentes utilizados serán de código abierto

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Eugénio de Andrade viveu cinquenta e cinco anos na cidade do Porto e, como ser social, deambulou nos lugares exteriores desta cidade, descobrindo e fazendo descobrir, através dos seus escritos em prosa, a beleza irrecusável de uma cidade pitoresca e inscrita no tempo desde Fernão Lopes até aos escritores mais recentes. A partir desses lugares exteriores, e alimentado por uma experiência de vida e por uma visão artística, ele metamorfoseou os lugares exteriores em lugares íntimos a partir da magia que lhe outorga a palavra poética. Servindo-se da experiência do ser social, o ser criador desce, deste modo, às profundezas da alma e cria um espaço poético cheio de emoções anódinas que purgam as obsessões e as carências do ser social. Assim, e graças à criação poética, os nomes dos lugares do Porto deixam de ser topónimos para serem catalizadores de memórias e de referências. Os espaços geográficos do Porto passam a ser lugares de uma geografia imaginária que as impressões do ser criador suscitam. Depois de sublimar vários espaços da cidade, Eugénio acabou por criar o seu espaço poético no Passeio Alegre onde deixou a sua herança à única herdeira que é a cidade do Porto

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Os povoadores da Ilha da Madeira trouxeram muitas tradições e costumes oriundos das terras que provinham. Passaram esses hábitos para a nova terra e adequaram-se ao meio insular. O processo de ajustamento a esse meio incluiu adaptarem-se ao mesmo e atribuir localizações. Estudar a toponímia, ciência que estuda os nomes dos lugares, implica abordar as múltiplas componentes científicas que a ela estão interligadas e contextualiza-las no passado e no presente. Na Ilha da Madeira são poucas as publicações sobre a toponímia em comparação a Portugal Continental. Apesar do número pequeno, existem outros materiais de estudo como os primeiros testemunhos da povoação, justificações de atribuições entre outros documentos até mais antigos ao aparecimento desta ciência. Apresenta-se nesta investigação o resultado de uma pesquisa de vários tipos de materiais “texto” como: documentos específicos de várias entidades que têm o seu espólio no Arquivo Regional da Madeira (ARM), livros publicados, artigos, almanaques, roteiros e publicações periódicas; E “não texto” como: Plantas cartográficas de vários séculos da cidade do Funchal, pinturas e fotografias. O fato da área escolhida para estudo ser a Freguesia da Sé permitiu um estudo In loco e registo atual em fotografias dos locais públicos existentes e possíveis comparações aos registos anteriores. Agrupadas as características da zona estudada a nível social e urbanístico, justificam a evolução dos topónimos que tiveram as suas grandes alterações desde o final do século XIX até meados do século XX. A nível social os testemunhos estrangeiros traçam o panorama público e intercultural da Freguesia da Sé. A divisão dos topónimos por categorias, possibilitou várias conclusões sobre os assuntos da história madeirense como também a nível percentual, quais os grupos mais dominantes nesta freguesia e o porquê. Por fim, este estudo é um contributo para a história da toponímia na Ilha da Madeira, contextualizada essencialmente em termos históricos, linguísticos, sociais e urbanos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O Dicionário de Freqüências do léxico do português brasileirocontemporâneo baseou-se num corpus de língua escrita, variedade brasileirade 5 milhões de palavras (1950 a 1990). Alguns resultados quantitativos:apenas 42.212 unidades léxicas diferentes totalizaram os 5 milhões de ocorrênciasdo corpus, excluídos topónimos e antropônimos. Os dados estatísticosdo dicionário registram altíssima freqüência das palavras instrumentais(artigos, preposições, pronomes, conjunções etc.) bem como de verbos auxiliarese modalizadores. O mesmo ocorre com palavras de significação muito geral, arquilexemas, altamente polissêmicos. Na vertente oposta estão as palavras de baixa freqüência sobretudo os hapax legomena, que contribuemmaciçamente para o total de 42.212 lexias registradas neste corpus. De fato,as palavras de baixa freqüência totalizam grande parte desse index verborum;caso contrário, o repertório vocabular seria muito menor. A categoria substantivo contribui com a maioria de vocábulos que ocorreram apenas uma vez no corpus, assim como os tecnicismos da linguagem científica. O vocabulário jornalístico é o mais neutro e o menos temático, constituindo uma espéciede média entre os outros gêneros de linguagem.

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This study aims to analyze designative hydronyms – terms that name watercourses in general – within the hydronymy of Mato Grosso do Sul, available in the toponymic Atlas of the State of Mato Grosso do Sul database – ATEMS, which were extracted from the official maps of the IBGE, scale 1:100,000, related to the 78 cities in the state. Among these hydronyms, 149 toponyms relating to rivers were selected and analyzed according to their etymology, the taxonomic classification and morphosyntactic structure.

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[ES] En este artículo se presenta el resumen de una investigación, recuperación y análisis de los problemas lingüísticos hallados al estudiar la toponimia existente en la Cartografía Oficial de la isla de Lanzarote. El interés principal de nuestra investigación radica en el hecho de que, a través de las fichas de topónimos lanzaroteños confeccionadas por D. Manuel Alvar, se ha creado el corpus toponimycum de la isla de Lanzarote.

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[ES] El estudio de los topónimos aparecen recogidos en el romancero canario y el motivo de por qué aparecen algunos topónimos en lugar de otros es el tema principal del estudio de esta obra.

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La diversidad de los nombres geográficos de Argentina, sumados a los casos de sinonimia, homonimia y variantes de la forma del nombre ?incluida la ortografía-hace necesario realizar el control de puntos de acceso para asegurar la coherencia del catálogo y, por ende, el acceso a la colección documental. Se propone entonces, una metodología para la confección de una Lista de nombres geográficos de Argentina que proporcione un punto de acceso controlado y sus referencias, de acuerdo a las Reglas angloamericanas de catalogación, 2ª edición, revisión de 2002, actualización de 2003 [AACR2]. Se presentan los ejemplos en una base de datos diseñada sobre el software CDS/ISIS 1.5 [build3] para Windows [versión completa: AR], UNESCO, 2003 [llamado comúnmente Winisis], con el formato de autoridades UNIMARC de IFLA [International Federation of Library Associations and Institutions], 2ª edición y actualización, siguiendo las Directrices para registros de autoridad y referencias [GARR], 2ª edición y las Directrices para los registros de autoridad y referencia de materia [GSARE]

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La diversidad de los nombres geográficos de Argentina, sumados a los casos de sinonimia, homonimia y variantes de la forma del nombre ?incluida la ortografía-hace necesario realizar el control de puntos de acceso para asegurar la coherencia del catálogo y, por ende, el acceso a la colección documental. Se propone entonces, una metodología para la confección de una Lista de nombres geográficos de Argentina que proporcione un punto de acceso controlado y sus referencias, de acuerdo a las Reglas angloamericanas de catalogación, 2ª edición, revisión de 2002, actualización de 2003 [AACR2]. Se presentan los ejemplos en una base de datos diseñada sobre el software CDS/ISIS 1.5 [build3] para Windows [versión completa: AR], UNESCO, 2003 [llamado comúnmente Winisis], con el formato de autoridades UNIMARC de IFLA [International Federation of Library Associations and Institutions], 2ª edición y actualización, siguiendo las Directrices para registros de autoridad y referencias [GARR], 2ª edición y las Directrices para los registros de autoridad y referencia de materia [GSARE]

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La diversidad de los nombres geográficos de Argentina, sumados a los casos de sinonimia, homonimia y variantes de la forma del nombre ?incluida la ortografía-hace necesario realizar el control de puntos de acceso para asegurar la coherencia del catálogo y, por ende, el acceso a la colección documental. Se propone entonces, una metodología para la confección de una Lista de nombres geográficos de Argentina que proporcione un punto de acceso controlado y sus referencias, de acuerdo a las Reglas angloamericanas de catalogación, 2ª edición, revisión de 2002, actualización de 2003 [AACR2]. Se presentan los ejemplos en una base de datos diseñada sobre el software CDS/ISIS 1.5 [build3] para Windows [versión completa: AR], UNESCO, 2003 [llamado comúnmente Winisis], con el formato de autoridades UNIMARC de IFLA [International Federation of Library Associations and Institutions], 2ª edición y actualización, siguiendo las Directrices para registros de autoridad y referencias [GARR], 2ª edición y las Directrices para los registros de autoridad y referencia de materia [GSARE]

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Registro de topónimos proclives al tejo(Taxus Baccata L) en todas y cada una de las 1111 hojas del Mapa Topográfico de España MTN50. Frecuencias de las distintas formas lingüísticas en cada Comunidad Autónoma. Referencia especial a la provincia de Guadalajara.

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El catastro es el inventario de la riqueza de un país, los primeros avances en este sentido fueron identificar las poblaciones existentes y su ubicación geográfica. En este trabajo se analiza el trabajo del cartógrafo Tomás López, primero enmarcando su vida y obra, y posteriormente se analiza Atlas Geográfico de España (AGE) de Tomás López en su edición de 1804 y en concreto la hoja n.º 64 correspondiente al Reyno de Jaén y cuya elaboración data de 1787. Para ello se propone una metodología de análisis sistemático mediante Sistemas de Información Geográfica, basada en digitalizar todos los núcleos de población del AGE y compararlos con los actuales. Se aprecia por otro lado una falta de homogeneidad en la escala del plano siendo más preciso en la zona central, aumentando el error de forma radial. Este trabajo a la vez que aporta nueva información, también sirve para revalorizar el meritorio trabajo del maestro López y abre nuevas ventanas a la investigación de la cartografía histórica y al conocimiento de la realidad de cada territorio. Desde el punto de vista catastral, destaca que alrededor de la mitad de las poblaciones de la época o han desaparecido o han cambiado de nombre, pudiendo ser objeto de una investigación detallada de topónimos. Esto también puede ser indicativo a su vez del gran despoblamiento rural que ha existido en dos siglos, donde se han perdido la mitad de las poblaciones.

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Aunque imperfectos, los topónimos se consideran desde siempre los identificadores geográficos más extendidos entre los usuarios para acceder al conjunto de datos fundamental de las IDE de los países. Su función esencial en la lectura e interpretación de la información de las IDE no debe eclipsar otras valiosas misiones que cumplen, que deben ser tenidas en cuenta a la hora de incorporarse a los catálogos básicos de información geográfica. En un trabajo anterior presentado con motivo de las JIIDE de 2012, los autores abordaron, en un primer nivel, el reconocimiento del papel de la toponimia en el marco de las IDE para la delimitación de las áreas de referencia de las entidades geográficas no definidas administrativamente. Se propuso, en este sentido, avanzar en la definición de las áreas de referencia de los topónimos a partir de la relación entre topónimos e imaginarios de los ciudadanos. Las diferentes concepciones de las áreas y elementos que designan los distintos nombres geográficos permiten diferenciar entre áreas de referencia segura de los topónimos, áreas de referencia difusa y áreas de ambigüedad, lo que facilita la optimización del valor de las IDE como herramientas de una complejidad rica y precisa. En este nuevo trabajo se aspira a poner de manifiesto que no solo hay que profundizar en el análisis del valor referencial espacial de la toponimia, sino también en su propio valor como herramienta discursiva. Se aspira a poner de manifiesto la importancia que puede llegar a tener el tratamiento que se da a los topónimos en una IDE, dado, por un lado, el valor patrimonial inmaterial de los nombres geográficos y, por otro lado, su capacidad de afectar al discurso por las connotaciones que adquiere como signo y símbolo al referirse a una entidad geográfica. Así, en el presente documento se abordará, en primer lugar, los motivos que hacen necesario extremar precauciones en el uso de las denominaciones toponímicas y, en segundo lugar, cómo se estima que deberían resolverse los problemas que pueden surgir a este respecto en el caso de las Infraestructuras de Datos Espaciales.

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Lupinus mariae-josephae H. Pascual es un altramuz endémico de un reducido número de sitios en la Comunidad Valenciana, donde coloniza sustratos de ?terra rossa? sobre afloramientos de lapiaz. Descrito en 2004 a partir de plantas cultivadas, no pudo localizarse en campo hasta 2006, y el hallazgo de sus poblaciones ha estado estrechamente ligado a topónimos relativos a su nombre popular, ?tramús? en valenciano. Se ha demostrado la clara independencia genética, y en consecuencia el valor como ?buen taxon? de esta especie. Hasta ahora se han caracterizado y censado cinco poblaciones silvestres en diferentes localidades, y en todas ellas se observan fuertes fluctuaciones interanuales de sus efectivos, a veces acompañadas de importantes diferencias de vigor de los ejemplares; tres de estas poblaciones están actualmente protegidas mediante sendas microrreservas de flora. Algunos de estos núcleos poblacionales se componen en años concretos de formas poco vigorosas, que a menudo sólo producen 1-2 frutos con 1-2 semillas; por el contrario, las formas más vigorosas pueden producir varias docenas de semillas. La emergencia de plántulas se produce con gran probabilidad tras años de progresiva escarificación de la cubierta de las semillas en el suelo, y probablemente se acelera por procesos de reducción de la cubierta vegetal como los incendios forestales. La germinación experimental ex situ sólo se consigue satisfactoriamente mediante el pretratamiento de escaldado de las semillas.