986 resultados para test object relations
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Objective. The study reviewed one year of Texas hospital discharge data and Trauma Registry data for the 22 trauma services regions in Texas to identify regional variations in capacity, process of care and clinical outcomes for trauma patients, and analyze the statistical associations among capacity, process of care, and outcomes. ^ Methods. Cross sectional study design covering one year of state-wide Texas data. Indicators of trauma capacity, trauma care processes, and clinical outcomes were defined and data were collected on each indicator. Descriptive analyses were conducted of regional variations in trauma capacity, process of care, and clinical outcomes at all trauma centers, at Level I and II trauma centers and at Level III and IV trauma centers. Multilevel regression models were performed to test the relations among trauma capacity, process of care, and outcome measures at all trauma centers, at Level I and II trauma centers and at Level III and IV trauma centers while controlling for confounders such as age, gender, race/ethnicity, injury severity, level of trauma centers and urbanization. ^ Results. Significant regional variation was found among the 22 trauma services regions across Texas in trauma capacity, process of care, and clinical outcomes. The regional trauma bed rate, the average staffed bed per 100,000 varied significantly by trauma service region. Pre-hospital trauma care processes were significantly variable by region---EMS time, transfer time, and triage. Clinical outcomes including mortality, hospital and intensive care unit length of stay, and hospital charges also varied significantly by region. In multilevel regression analysis, the average trauma bed rate was significantly related to trauma care processes including ambulance delivery time, transfer time, and triage after controlling for age, gender, race/ethnicity, injury severity, level of trauma centers, and urbanization at all trauma centers. Transfer time only among processes of care was significant with the average trauma bed rate by region at Level III and IV. Also trauma mortality only among outcomes measures was significantly associated with the average trauma bed rate by region at all trauma centers. Hospital charges only among outcomes measures were statistically related to trauma bed rate at Level I and II trauma centers. The effect of confounders on processes and outcomes such as age, gender, race/ethnicity, injury severity, and urbanization was found significantly variable by level of trauma centers. ^ Conclusions. Regional variation in trauma capacity, process, and outcomes in Texas was extensive. Trauma capacity, age, gender, race/ethnicity, injury severity, level of trauma centers and urbanization were significantly associated with trauma process and clinical outcomes depending on level of trauma centers. ^ Key words: regionalized trauma systems, trauma capacity, pre-hospital trauma care, process, trauma outcomes, trauma performance, evaluation measures, regional variations ^
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Specifically, this paper will address the following topics : 1. The history of psychoanalytic thinking onnarcissism will be discussed, leading up to more recent ideas on the narcissistic personality disorder. 2. Drawing on historical and current ideas, an integrated definition of the narcissistic personality disorder will be presented and elaborated upon, including an examination of differing male/female narcissistic compensatory styles. 3. To foster an understanding of the development of narcissistic defenses and of differing gender styles of defense, various theories relating to gender differences in the narcissistic personality disorder will be explored: self/object relations theories, Kohut's theory on narcissism, psychosexual development theories, behavioral manifestation theories, and bodily development theories.4. The role of preoedipal development, as it relates to the formation of the male/female narcissistic personality disorder, will be examined. This section of the paper will propose that, in the narcissistic personality disorder, a pathological arrest occurred during the second or third year of life in response to trauma experienced at that time. The degree and timing of the trauma and the degree of structuralization preceding the trauma all contribute to the rigidity of the narcissistic disorder and the severity of the pathology. 5. The role of oedipal development in the male/female narcissistic personality disorder will be discussed. This discussion will address the intrapsychic configurations which arise during the oedipal period, after narcissistic defenses have solidified during the preoedipal years. While narcissism can be seen as a developmental line, with narcissistic defenses arising at any time during development, this paper will focus primarily on defenses which arise during the separation/individuation phases of development.
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A presente dissertação versa sobre a prova ilícita na investigação de paternidade, com a percepção que inexistem direitos e garantias absolutos. Sob esse ponto de vista, propõe-se a demonstrar que tanto o direito à prova quanto a garantia constitucional da inadmissibilidade da prova obtida por meios ilícitos são passíveis de sofrer restrições. Essas restrições, entretanto, não podem implicar na supressão de direitos e garantias fundamentais. Elas devem limitar-se ao estritamente necessário para a salvaguarda de outros direitos constitucionalmente protegidos, à luz de um juízo de ponderação entre os valores conflitantes. Os valores colidentes a serem analisados no presente trabalho são, por um lado, a proteção constitucional dispensada à intimidade, à vida privada, à imagem, à honra, ao sigilo da correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados, às comunicações telefônicas e ao domicílio do suposto pai e, por outro, o direito do filho conhecer a sua origem genética e receber do genitor assistência material, educacional e psicológica, além da herança no caso de morte deste. Avultam-se, ainda, os comandos constitucionais da paternidade responsável (CF, o art. 226, § 7º) e da prioridade absoluta que a Constituição Federal confere às questões afetas à criança e ao adolescente. Nessa linha de perspectiva, procura conciliar o direito fundamental ao conhecimento da origem genética com a garantia constitucional que veda a obtenção da prova por meios ilícitos, reduzindo, quando necessário, o alcance de um desses valores contrastantes para que haja a preservação do outro e o restabelecimento do equilíbrio entre eles. Com o intuito de facilitar a compreensão do assunto, o estudo sobre a prova ilícita na investigação de paternidade encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo são estudados o objeto da prova na investigação de paternidade, os fatos a provar, as teorias sobre o objeto da prova, o ônus da prova, a distribuição e a inversão do ônus da prova na investigação de paternidade, o momento da inversão do ônus da prova, o dever de colaboração e a realização do exame de DNA sem o consentimento das partes. Partindo da compreensão da prova como instrumento capaz de propiciar ao juiz o convencimento dos fatos pertinentes, relevantes e controvertidos deduzidos pelas partes como fundamento da ação ou da defesa, sustenta-se que os fatos a provar não são apenas os principais, mas, também, os acessórios que se situem na mesma cadeia deles. Desenvolve-se, outrossim, estudo sobre as teorias utilizadas pela doutrina para explicar o objeto da prova, a saber: a) a teoria clássica; b) a teoria da afirmação; c) a teoria mista. Nesse tópico, merece ênfase o fato das legislações brasileira e portuguesa estarem alicerçadas sob as bases da teoria clássica, em que pesem as divergências doutrinárias sobre o assunto. No item reservado ao ônus da prova, este é concebido como uma atividade e não como uma obrigação, diante da autonomia de vontade que a parte tem para comportar-se da maneira que melhor lhe aprouver para alcançar o resultado pretendido. Embora não traduza um dever jurídico demonstrar a veracidade dos fatos que ensejam a constituição do direito alegado, quem não consegue reunir a prova dos fatos que alega corre o risco de perder a demanda. No que tange à regra de distribuição do ônus da prova, recomenda-se a observação das disposições do art. 333 do CPC, segundo as quais incumbe ao autor comprovar o fato constitutivo do seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Argumenta-se que o CPC brasileiro adota o modelo estático de distribuição do ônus da prova, pois não leva em conta a menor ou maior dificuldade que cada parte tem para produzir a prova que lhe incumbe. Porém, ressalta-se o novo horizonte que se descortina no anteprojeto do novo CPC brasileiro que se encontra no Congresso Nacional, o qual sinaliza no sentido de acolher a distribuição dinâmica do ônus da prova. Esse novo modelo, contudo, não afasta aquele previsto no art. 333 do CPC, mas, sim, o aperfeiçoa ao atribuir o ônus a quem esteja em melhores condições de produzir a prova. Ao tratar do dever de colaboração, idealiza-se a busca descoberta da verdade como finalidade precípua do ordenamento jurídico. E, para se alcançar a justa composição da lide, compreende-se que as partes devem atuar de maneira escorreita, expondo os fatos conforme a verdade e cumprindo com exatidão os provimentos formais. Sob essa ótica, sustenta-se a possibilidade de inversão do ônus da prova, da aplicação da presunção legal de paternidade e até mesmo da condução coercitiva do suposto pai para a realização de exames, caso o mesmo a tanto se recuse ou crie, propositalmente, obstáculo capaz de tornar impossível a colheita da prova. Defende-se que a partir da concepção do nascituro, a autonomia de vontade dos pais fica restringida, de forma que a mãe não pode realizar o aborto e o pai não pode fazer pouco caso da existência do filho, recusando-se, injustificadamente, a submeter-se a exame de DNA e a dar-lhe assistência material, educacional e psicológica. É por essa razão que, em caráter excepcional, se enxerga a possibilidade de condução coercitiva do suposto pai para a coleta de material genético, a exemplo do que ocorre no ordenamento jurídico alemão (ZPO, § 372). Considera-se, outrossim, que a elucidação da paternidade, além de ajudar no diagnóstico, prevenção e tratamento de algumas doenças hereditárias, atende à exigência legal de impedir uniões incestuosas, constituídas entre parentes afins ou consanguíneos com a violação de impedimentos matrimoniais. Nesse contexto, a intangibilidade do corpo não é vista como óbice para a realização do exame de DNA, o qual pode ser feito mediante simples utilização de fios de cabelos com raiz, fragmentos de unhas, saliva e outros meios menos invasivos. O sacrifício a que se submete o suposto pai mostra-se, portanto, ínfimo se comparado com o interesse superior do investigante que se busca amparar. No segundo capítulo, estuda-se o direito fundamental à prova e suas limitações na investigação de paternidade, a prova vedada ou proibida, a distinção entre as provas ilegítima e ilícita, a manifestação e alcance da ilicitude, o tratamento dispensado à prova ilícita no Brasil, nos Estados Unidos da América e em alguns países do continente europeu, o efeito-à-distância das proibições de prova na investigação de paternidade e a ponderação de valores entre os interesses em conflito: prova ilícita x direito ao conhecimento da origem genética. Nesse contexto, o direito à prova é reconhecido como expressão do princípio geral de acesso ao Poder Judiciário e componente do devido processo legal, materializado por meio dos direitos de ação, de defesa e do contraditório. Compreende-se, entretanto, que o direito à prova não pode ser exercido a qualquer custo. Ele deve atender aos critérios de pertinência, relevância e idoneidade, podendo sofrer limitações nos casos expressamente previstos em lei. Constituem exemplos dessas restrições ao direito à prova a rejeição das provas consideradas supérfluas, irrelevantes, ilegítimas e ilícitas. A expressão “provas vedadas ou proibidas” é definida no trabalho como gênero das denominadas provas ilícita e ilegítima, servindo para designar as provas constituídas, obtidas, utilizadas ou valoradas com afronta a normas de direito material ou processual. A distinção que se faz entre a prova ilícita e a ilegítima leva em consideração a natureza da norma violada. Quando há violação a normas de caráter processual, sem afetar o núcleo essencial dos direitos fundamentais, considera-se a prova ilegítima; ao passo em que havendo infringência à norma de conteúdo material que afete o núcleo essencial do direito fundamental, a prova é tida como ilícita. Esta enseja o desentranhamento da prova dos autos, enquanto aquela demanda a declaração de nulidade do ato sem a observância da formalidade exigida. A vedação da prova ilícita, sob esse aspecto, funciona como garantia constitucional em favor do cidadão e contra arbítrios do poder público e dos particulares. Nessa ótica, o Direito brasileiro não apenas veda a prova obtida por meios ilícitos (CF, art. 5º, X, XI, XII e LVI; CPP, art. 157), como, também, prevê sanções penais e civis para aqueles que desobedeçam à proibição. A análise da prova ilícita é feita à luz de duas concepções doutrinárias, a saber: a) a restritiva - exige que a norma violada infrinja direito ou garantia fundamental; b) a ampla – compreende que a ilicitude afeta não apenas as normas que versem sobre os direitos e garantias fundamentais, mas todas as normas e princípios gerais do direito. A percepção que se tem à luz do art. 157 do CPP é que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o conceito amplo de ilicitude, pois define como ilícitas as provas obtidas com violação a normas constitucionais ou legais, sem excluir àquelas de natureza processual nem exigir que o núcleo do direito fundamental seja atingido. Referido dispositivo tem sido alvo de críticas, pois a violação da lei processual pode não implicar na inadmissibilidade da prova e aconselhar o seu desentranhamento dos autos. A declaração de nulidade ou renovação do ato cuja formalidade tenha sido preterida pode ser suficiente para contornar o problema, sem a necessidade de exclusão da prova do processo. Noutra vertente, como a vedação da prova ilícita não pode ser levada às últimas consequências nem se converter em meio facilitador da prática de atos ilícitos e consagrador da impunidade, defende-se a sua admissão nos casos de estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito. Assim, entende-se possível a utilização pela vítima de estupro, no processo de investigação de paternidade movido em prol do seu filho, do exame de DNA realizado mediante análise do sêmen deixado em sua vagina por ocasião do ato sexual que resultou na gravidez. Sustenta-se, ainda, a possibilidade de utilização das imagens captadas por circuito interno de câmaras comprobatórias do estupro para fazer prova da paternidade. Ressalta-se, outrossim, que no Brasil a doutrina e a jurisprudência têm admitido a prova ilícita, no processo penal, para comprovar a inocência do acusado e, em favor da vítima, nos casos de extorsão, concussão, sequestro e outros delitos similares. No ponto relativo ao efeito-àdistância das proibições de prova, aduz-se que as experiências americana e alemã da fruit of the poisonous tree doctrine e da fernwirkung são fonte de inspiração para as legislações de vários países. Por força da teoria dos frutos da árvore envenenada, o vício da planta transmite-se aos seus frutos. Ainda no segundo capítulo, estabelece-se breve comparação do tratamento conferido à prova ilícita nos ordenamentos jurídicos brasileiro e português, destacando-se que no regime de controle adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil a prova ilícita é tratada como ineficaz e deve ser rejeitada de plano ou desentranhada do processo. Já na Constituição portuguesa adotou-se o regime de nulidade. Após o ingresso da prova ilícita no processo, o juiz declara a sua nulidade. O terceiro capítulo é dedicado ao estudo dos meios de prova e da incidência da ilicitude no processo de investigação de paternidade. Para tanto são eleitos os meios de prova enumerados no art. 212 do Código Civil, quais sejam: a) confissão; b) documento; c) testemunha; d) presunção; e) perícia, além do depoimento pessoal previsto no CPC, analisando a incidência da ilicitude em cada um deles. Má vontade a investigação de paternidade envolva direitos indisponíveis, isso não significa que as declarações das partes não tenham valor probatório, pois o juiz pode apreciá-las como elemento probatório (CC, art. 361º). Por meio do depoimento e confissão da parte são extraídas valiosas informações sobre o tempo, o lugar e a frequência das relações sexuais. Todavia, havendo emprego de métodos proibidos, tais como ameaça, coação, tortura, ofensa à integridade física ou moral, hipnose, utilização de meios cruéis, enganosos ou perturbação da capacidade de memória, a prova será considerada ilícita e não terá validade nem mesmo como elemento probatório a ser livremente apreciado pelo juiz. A prova documental é estudada como a mais vulnerável à incidência da ilicitude, pelo fato de poder expressar-se das mais variadas formas. Essa manifestação da ilicitude pode verificar-se por ocasião da formação da prova documental, no ato da sua obtenção ou no momento da sua exibição em juízo por meio falsificação material do documento público ou particular, da omissão de declaração deveria constar, inserção de declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, alteração de documento verdadeiro, emprego de métodos proibidos de prova para confecção do documento, etc. Na esteira desse raciocínio, em se fazendo constar, por exemplo, da escritura pública ou particular ou do testamento (CC, art. 1.609, II e III) declaração falsa da paternidade, a prova assim constituída é ilícita. Do mesmo modo, é considerada ilícita a prova obtida mediante indevida intromissão na vida privada, com violação de domicílio, emails, sigilos da correspondência, telefônico ou fiscal, realização de gravações, filmagens, etc. Na prova testemunhal entende-se como elemento configurador da ilicitude o emprego de métodos proibidos por parte de agentes públicos ou particulares, tais como tortura, coação, ameaça, chantagem, recursos que impliquem na diminuição ou supressão da capacidade de compreensão, etc, para que a testemunha faça afirmação falsa, negue ou cale a verdade dos fatos. Destaca-se, ainda, como ilícita a prova cujo acesso pela testemunha tenha ocorrido mediante violação à reserva da vida privada. No caso das presunções, vislumbra-se a possibilidade de incidência da ilicitude quando houver ilicitude no fato conhecido, do qual se vale a lei ou o julgador para extraírem as consequências para dedução da existência do fato desconhecido. A troca maliciosa de gametas é citada como meio ilícito de prova para alicerçar a presunção de paternidade no caso de inseminação artificial homóloga. A consecução da prévia autorização do marido, mediante coação, tortura, ameaça, hipnose, etc, na inseminação artificial heteróloga, também é tratada como ação danosa e capaz de viciar e infirmar a presunção legal de paternidade. Enxerga-se, outrossim, no meio de prova pericial, a possibilidade de maculação do resultado do exame por falha humana intencional no processo de coleta, transporte, armazenamento, manipulação ou troca do material genético coletado. Em se verificando essa situação, fica comprometida a credibilidade da prova pericial ante a sua ilicitude.
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Psychoanalysis and related psychodynamic psychotherapies have historically had a limited engagement with substance use and antisocial personality disorders. This in part reflects an early preoccupation with 'transference neuroses' and in part reflects later de-emphasis of diagnosis and focus on therapeutic process. Nonetheless, psychoanalytic perspectives can usefully inform thinking about approaches to treatment of such disorders and there are psychoanalytic constructs that have specific relevance to their treatment. This paper reviews some prominent strands of psychoanalytic thinking as they pertain to the treatment of substance abuse and antisocial personality disorders. It is argued that, while Freudian formulations lead to a primarily pessimistic view of the prospect of treatment of such disorders, both the British object relations and the North American self psychology traditions suggest potentially productive approaches. Finally the limited empirical evidence from brief psycho dynamically informed treatments of substance use disorders is reviewed. It is concluded that such treatments are not demonstrably effective but that, since no form of psychotherapy has established high efficacy with substance use disorders, brief psychdynamic therapies are not necessarily of lesser value than other treatments and may have specific value for particular individuals and in particular treatment contexts.
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Gain insight into crucial British mental health approaches for LGB individuals. There is very little collaborative literature between LGB-affirmative psychologists and psychotherapists in the United States and the United Kingdom. British Lesbian, Gay, and Bisexual Psychologies: Theory, Research, and Practice may well be a crucial beginning step in building dialogue between these two countries on important LGB psychotherapy developments. Leading authorities comprehensively examine the latest studies and effective therapies for LGB individuals in the United Kingdom. Practitioners will discover an extensive survey of the most current developments to supplement their own work, while educators and students will find diverse expert perspectives on which to consider and broaden their own viewpoints. This unique book offers an informative introduction to British psychosocial perspectives on theory, research, and practice. British Lesbian, Gay, and Bisexual Psychologies provides a critical exploration of the recent history of LGB psychology and psychotherapy in the United Kingdom, focusing on key publications and outlining the current terrain. Other chapters are organized into two thematic sections. The first section explores theoretical frameworks in United Kingdom therapeutic practice, while the second section examines sexual minority identities and their needs for support and community. Topics in British Lesbian, Gay, and Bisexual Psychologies include: - similarities and differences between LGBT psychology and psychotherapy in the United States and United Kingdom - gay affirmative therapy (GAT) as a positive framework - existential-phenomenological approach to psychotherapy - core issues in the anxiety about whether or not to “come out” - object relations theory - exploring homo-negativity in the therapeutic process - aspects of psychotherapy that lesbians and gay men find helpful - research into how the mainstreaming of lesbian and gay culture has affected the lives of LGB individuals - study into LGB youth issues - difficulties of gay men with learning disabilities—with suggestions on how to offer the best psychological service - a study on gay athletes’ experiences of coming out in a heterosexist world British Lesbian, Gay, and Bisexual Psychologies takes a needed step toward sharing valuable psychosocial perspectives between countries. This useful, enlightening text is perfect for educators, students, psychologists, psychotherapists, and counselors working in the field of sexuality.
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A multicore fibre (MCF) sensor to measure the radial deformation of a compliant cylinder under compression is presented. The sensor is connectorised and need not be permanently bonded to the test object. A differential measurement technique using FBGs written into the MCF makes the sensor temperature insensitive. FBG measurement of axial strain of a cylinder under compression is also reported.
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A multicore fibre (MCF) sensor to measure the radial deformation of a compliant cylinder under compression is presented. The sensor is connectorised and need not be permanently bonded to the test object. A differential measurement technique using FBGs written into the MCF makes the sensor temperature insensitive. FBG measurement of axial strain of a cylinder under compression is also reported.
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The current study assessed the importance of infant detection of contingency and head and eye gaze direction in the emergence of social referencing. Five- to six-month-old infants' detection of affect-object relations and subsequent manual preferences for objects paired with positive expressions were assessed. In particular, the role of contingency between toys' movements and an actress's emotional expressions as well as the role of gaze direction toward the toys' location were examined. Infants were habituated to alternating films of two toys each paired with an actress's affective expression (happy and fearful) under contingent or noncontingent and gaze congruent or gaze incongruent conditions. Results indicated that gaze congruence and contingency between toys' movements and a person's affective expressions were important for infant perception of affect-object relations. Furthermore, infant perception of the relation between affective expressions and toys translated to their manual preferences for the 3-dimensional toys. Infants who received contingent affective responses to the movements of the toys spent more time touching the toy that was previously paired with the positive expression. These findings demonstrate the role of contingency and gaze direction in the emergence of social referencing in the first half year of life.^
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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O objetivo do presente trabalho foi estudar a relação entre representações parentais e traços disfuncionais de personalidade em sujeitos adultos da população não-clínica. Participaram 177 estudantes universitários, dos quais 104 eram mulheres e 73 eram homens, com idades entre os 18 e os 43 anos (M=22,66; DP=4,054). Foi aplicado o Millon Clínical Multiaxial Inventory-II, o Parental Bonding Instrument e o Object Relations lnventory. De acordo com os resultados, existe uma relação entre alguns tipos de traços disfuncionais da personalidade e experiências disruptivas na relação precoce com ambas as figuras parentais, como a falta de autonomia psicológica e instrumental sentida, e com determinados elementos das representações das figuras parentais, como a perceção de uma menor benevolência ou maior punição. Encontram-se também diferenças entre sujeitos do sexo masculino e do sexo feminino no que respeita ao padrão específico de correlações entre traços de personalidade e características da relação e das representações parentais. ABSTRACT: The purpose of this work was to study the relation between parental representations and dysfunctional personality traits in adult subjects from a non-clinical population. Participants were 177 university students, 104 of which were female and 73 were men. Ages ranged from 18 to 43 years old (M=22,66; DP=4,054). The Millon Clinical Multiaxial Inventory-II, the Parental Bonding lnstrument and the Object Relations Inventory were administered. According to the results, there is a relation between certain types of dysfunctional personality traits and disruptive experiences in the early relations with both caregivers, like a perceived lack of psychological and instrumental autonomy, and with certain elements of parental representations, like the perception of less benevolence or a more punitive attitude. Differences between male and female subjects, concerning the specific pattern of correlations between personality traits and parental relations' and representations' characteristics, were also obtained.
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Este estudo debruça-se sobre as experiências relacionais na infância, com as figuras significativas, dimensões e estilos de vinculação amorosa no adulto, de acordo com a Teoria das Relações de Objeto e a Teoria da Vinculação. Participaram 187 estudantes da Universidade de Évora, 109 mulheres e 78 homens. As idades variaram entre os 18 e os 43 anos (M= 22,82; DP= 4,20). Aplicou-se o Protocolo de Avaliação dos Marcadores do Desenvolvimento na Psicopatologia (PAMaDeP, Soares, Rangel-Henriques, Neves e Pinho, 1999) e a versão portuguesa (Ramos, Leal & Maroco, 2006) do Parental Bonding lnstrument (PBI) referente às experiências na infância. Para avaliar a vinculação amorosa foi usada a versão portuguesa (Fonseca, Martins, Soares, Carvalho, Tereno e Carvalho, 2005) do Reciprocai Attachment Questionnaire, (RAQ) e do Loving and Working (L&W, Fonseca, Soares & Martins, 2006). Os resultados são discutidos de um ponto de vista desenvolvimentista, particularmente segundo a perspetiva da Teoria da Vinculação. ABSTRACT: This study focuses on the relational experiences in childhood, with significant figures, dimensions and styles of romantic attachment in adults, according with Object Relations Theory and Attachment Theory Teoria da Vinculação. 187 students from Universidade de Évora had participate, 109 women and 78 men. Ages are ranged from 18 to 43 years (M=22,82; DP=4,20). We used the Protocolo de Avaliação dos Marcadores do Desenvolvimento na Psicopatologia (PAMaDeP, Soares, Rangel-Henriques, Neves e Pinho, 1999) and the Portuguese version (Ramos, Leal & Maroco, 2006) of the Parental Bonding lnstrument (PBI) for the childhood experiments. ln order to avaliate the romantic attachment used the Portuguese version (Fonseca, Martins, Soares, Carvalho, Tereno, e Carvalho, 2005) from the Reciprocal Attachment Questionnaire (RAQ) and from Loving and Working (L&W, Fonseca, Soares & Martins, 2006). The results are discussed from a developmental point of view, particularly from the perspective of Attachment Theory.
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The experiment aimed to study approach and locomotive behaviour as indicators of fear in a novel object test carried out in pigs. Thirty post-weaning (30 kg) and 30 finishing (90 kg) pigs were exposed to visual, auditory and olfactory novel stimuli during 2 different experiments. The facilities consisted of a test pen in which a trough was located. The trough contained chopped apples. Once the animals were trained to enter the test pen individually they were subjected to 3 different fear stimuli. These stimuli were applied in the test pen and next to the trough. The variables studied were feeding behaviour, approach behaviour (the distance and position of the animal with respect to the trough) and locomotive behaviour (general activity, reluctance to move, turning back and retreat attempts). Two groups were studied: saline and midazolam treated group. Twenty minutes before the start of the sessions, 15 post-weaning and finishing pigs received an intramuscular injection of 0.20 and 0.15 mg/kg, respectively, midazolam (Dormicum1). The saline pigs (15 animals per group) were injected with saline. The administration of midazolam increased the feeding behaviour and approaching behaviour, and reduced the locomotive behaviour. In front of the visual and olfactory stimuli post-weaning pigs showed a higher general activity than finishing pigs, but the contrary was found when the auditory stimulus was applied. The olfactory stimulus was more related to the turning back behaviour, whereas the visual stimulus was more related to retreat attempts. Although it could be concluded that reluctant to move was the most common response to the different fear stimuli applied in our study regardless of the age of animals, the combination of reluctant to move and turning back would be a good criterion to assess fear in domestic pigs. The use of midazolam as anxiolytic for studies of fear in commercial conditions in pigs is recommended.
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Consistently with a priori predictions, school retention (repeating a year in school) had largely positive effects for a diverse range of 10 outcomes (e.g., math self-concept, self-efficacy, anxiety, relations with teachers, parents and peers, school grades, and standardized achievement test scores). The design, based on a large, representative sample of German students (N = 1,325, M age = 11.75 years) measured each year during the first five years of secondary school, was particularly strong. It featured four independent retention groups (different groups of students, each repeating one of the four first years of secondary school, total N = 103), with multiple post-test waves to evaluate short- and long-term effects, controlling for covariates (gender, age, SES, primary school grades, IQ) and one or more sets of 10 outcomes realised prior to retention. Tests of developmental invariance demonstrated that the effects of retention (controlling for covariates and pre-retention outcomes) were highly consistent across this potentially volatile early-to-middle adolescent period; largely positive effects in the first year following retention were maintained in subsequent school years following retention. Particularly considering that these results are contrary to at least some of the accepted wisdom about school retention, the findings have important implications for educational researchers, policymakers and parents.