997 resultados para regional coverage


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INTRODUCTION: The coverage of recurrent pressure sores with unstable scar in the surrounding tissue is still an unsolved problem in the literature. Local and regional transfer of tissue often does not meet the requirements of the tissue deficit. Especially in recurrent pressure sores, the adjacent skin has already been consumed due to multiple surgeries. As a good alternative, the microsurgical transfer of flaps offers viable tissue to cover even large pressure sores. METHODS: We performed a total of six free flaps in five patients who suffered from intractable pressure sores in the hip region. The age of the patients was between 41 and 63 years. The defect size varied between 6 x 6 cm and 25 x 30 cm. Two combined myocutaneous scapula-latissimus dorsi, two myocutaneous latissimus dorsi, one anteromedial thigh, and one rectus femoris flap were used to cover the defects. RESULTS: The average follow-up time was 29 months. Flaps provided stable coverage in four of five patients at 12-month follow-up. There was one subtotal flap necrosis that was subsequently treated with split-thickness skin grafting. CONCLUSION: In this series of five patients with six free flaps, we were able to show that the microsurgical transfer of tissue is a valuable option in the treatment of difficult pressure sores. Even in older and debilitated patients, this method is a good alternative to conventional local flaps.

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Os meios de comunicação que atuam em perspectiva regional alcançaram, inegavelmente, maior visibilidade no contexto da globalização. Em se tratando de emissoras regionais de televisão há, em grande parte dos casos, a afiliação a uma rede nacional. Este estudo é sobre uma emissora regional, a TV TEM Bauru, integrante do grupo TV TEM de afiliadas à Rede Globo de Televisão. O trabalho se fundamenta em conceitos de região, espaço, território e local, mídia local e televisão regional. Tem como objetivo compreender as configurações desta TV, no que se refere às suas origens, vínculos corporativos e as condições de ordem tecnológica, de sustentação comercial e de cobertura jornalística, especificamente, a produção e circulação da informação jornalística gerada e difundida nas cidades da região de cobertura do grupo TV TEM. Visa também caracterizar a relação entre o espaço total de programação ocupado pela cabeça-de-rede em nível nacional e aquele destinado a programas jornalísticos produzidos localmente e, dentro destes, o tempo destinado à veiculação de anúncios publicitários em escala regional. Opta-se pelo método de abordagem dialético, dada a complexidade e as contradições do fenômeno investigado. Trata-se de uma investigação qualitativa do tipo estudo de caso, mas que incorpora dados quantitativos, e se baseia em observação e estudo de conteúdo jornalístico da emissora bauruense, além de pesquisa bibliográfica e documental. A principal conclusão é que o espaço regional é limitado por constrangimentos de ordem comercial, por restrições impostas pela cabeça de rede e, ainda, por um projeto de regionalização que não contempla significativamente as nuanças regionais.(AU)

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Os meios de comunicação que atuam em perspectiva regional alcançaram, inegavelmente, maior visibilidade no contexto da globalização. Em se tratando de emissoras regionais de televisão há, em grande parte dos casos, a afiliação a uma rede nacional. Este estudo é sobre uma emissora regional, a TV TEM Bauru, integrante do grupo TV TEM de afiliadas à Rede Globo de Televisão. O trabalho se fundamenta em conceitos de região, espaço, território e local, mídia local e televisão regional. Tem como objetivo compreender as configurações desta TV, no que se refere às suas origens, vínculos corporativos e as condições de ordem tecnológica, de sustentação comercial e de cobertura jornalística, especificamente, a produção e circulação da informação jornalística gerada e difundida nas cidades da região de cobertura do grupo TV TEM. Visa também caracterizar a relação entre o espaço total de programação ocupado pela cabeça-de-rede em nível nacional e aquele destinado a programas jornalísticos produzidos localmente e, dentro destes, o tempo destinado à veiculação de anúncios publicitários em escala regional. Opta-se pelo método de abordagem dialético, dada a complexidade e as contradições do fenômeno investigado. Trata-se de uma investigação qualitativa do tipo estudo de caso, mas que incorpora dados quantitativos, e se baseia em observação e estudo de conteúdo jornalístico da emissora bauruense, além de pesquisa bibliográfica e documental. A principal conclusão é que o espaço regional é limitado por constrangimentos de ordem comercial, por restrições impostas pela cabeça de rede e, ainda, por um projeto de regionalização que não contempla significativamente as nuanças regionais.(AU)

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Estudo dos estereótipos que a revista regional Beach&Co fez do caiçara - povo nativo que mantém uma cultura relacionada ao mar e a mata nas cidades de Caraguatatuba, São Sebastião, Ubatuba e Ilhabela, no Litoral Norte Paulista. Aplicou-se uma metodologia de caráter híbrido que mesclou os Estudos Culturais com base nas obras de Douglas Kellner, Stuart Hall e Raymond Williams com a Análise de Discurso nas obras de Dominique Maingueneau, Eni Orlandi, Patrick Charaudeau e Audre Alberguine. Também foram resgatados os estudos da Cultura Caiçara feitos por Carlos Diegues, Gioconda Mussolini, Emilio Willems, e por fim redefiniu-se o gênero jornalístico Reportagem e contextualizou-se o Jornalismo Regional de Revista. Posteriormente, analisou-se a primeira década da revista Beach&Co, totalizando 120 edições publicadas de janeiro de 2002 a junho de 2012, no qual foram mostradas as diversas abordagens que a publicação fez do caiçara, bem como a evolução da própria revista nos aspectos editoriais, comercial e de design gráfico. Em seguida, selecionou-se 23 reportagens nas editorias de turismo, gastronomia, esportes e outras relacionadas à Cultura Caiçara, que tiveram seus discursos semânticos e os elementos valorativos de linguagens analisados. Nas conclusões, constatou-se que a cobertura jornalística da Beach&Co privilegia as áreas do turismo e do desenvolvimento do Litoral Norte e Baixada Santista; que a revista passou por readaptações e esquematismos dominantes na produção jornalística e encontrou mercado nas especificidades do Litoral Paulista; a Beach&Co se consolidou como uma revista regional profissional, de qualidade e criativa, distante do amadorismo, do bairrismo e da mimetização simplista; apesar de muitas vezes ter usado o caiçara para adjetivar os aspectos turísticos e gastronômicos do Litoral Norte, a revista trabalhou a produção simbólica do caiçara de forma ampla e retratou vários aspectos da Cultura Caiçara, reforçando o poder desta revista regional, como retroalimentando os sotaques do Litoral Paulista nas demais regiões do país onde a publicação também é lida.

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Os meios de comunicação que atuam em perspectiva regional alcançaram, inegavelmente, maior visibilidade no contexto da globalização. Em se tratando de emissoras regionais de televisão há, em grande parte dos casos, a afiliação a uma rede nacional. Este estudo é sobre uma emissora regional, a TV TEM Bauru, integrante do grupo TV TEM de afiliadas à Rede Globo de Televisão. O trabalho se fundamenta em conceitos de região, espaço, território e local, mídia local e televisão regional. Tem como objetivo compreender as configurações desta TV, no que se refere às suas origens, vínculos corporativos e as condições de ordem tecnológica, de sustentação comercial e de cobertura jornalística, especificamente, a produção e circulação da informação jornalística gerada e difundida nas cidades da região de cobertura do grupo TV TEM. Visa também caracterizar a relação entre o espaço total de programação ocupado pela cabeça-de-rede em nível nacional e aquele destinado a programas jornalísticos produzidos localmente e, dentro destes, o tempo destinado à veiculação de anúncios publicitários em escala regional. Opta-se pelo método de abordagem dialético, dada a complexidade e as contradições do fenômeno investigado. Trata-se de uma investigação qualitativa do tipo estudo de caso, mas que incorpora dados quantitativos, e se baseia em observação e estudo de conteúdo jornalístico da emissora bauruense, além de pesquisa bibliográfica e documental. A principal conclusão é que o espaço regional é limitado por constrangimentos de ordem comercial, por restrições impostas pela cabeça de rede e, ainda, por um projeto de regionalização que não contempla significativamente as nuanças regionais.(AU)

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In recent years, most low and middle-income countries, have adopted different approaches to universal health coverage (UHC), to ensure equity and financial risk protection in accessing essential healthcare services. UHC-related policies and delivery strategies are largely based on existing healthcare systems, a result of gradual development (based on local factors and priorities). Most countries have emphasized on health financing, and human resources for health (HRH) reform policies, based on good practices of several healthcare plans to deliver UHC for their population.

Health financing and labor market frameworks were used, to understand health financing, HRH dynamics, and to analyze key health policies implemented over the past decade in Kenya’s effort to achieve UHC. Through the understanding, policy options are proposed to Kenya; analyzing, and generating lessons from health financing, and HRH reforms experiences in China. Data was collected using mixed methods approach, utilizing both quantitative (documents and literature review), and qualitative (in-depth interviews) data collection techniques.

The problems in Kenya are substantial: high levels of out-of-pocket health expenditure, slow progress in expanding health insurance among informal sector workers, inefficiencies in pulling of health are revenues, inadequate deployed HRH, maldistribution of HRH, and inadequate quality measures in training health worker. The government has identified the critical role of strengthening primary health care and the National Hospital Insurance Fund (NHIF) in Kenya’s move towards UHC. Strengthening primary health care requires; re-defining the role of hospitals, and health insurance schemes, and training, deploying and retaining primary care professionals according to the health needs of the population; concepts not emphasized in Kenya’s healthcare reforms or programs design. Kenya’s top leadership commitment is urgently needed for tougher reforms implementation, and important lessons from China’s extensive health reforms in the past decade are beneficial. Key lessons from China include health insurance expansion through rigorous research, monitoring, and evaluation, substantially increasing government health expenditure, innovative primary healthcare strengthening, designing, and implementing health policy reforms that are responsive to the population, and regional approaches to strengthening HRH.

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Background Timely assessment of the burden of HIV/AIDS is essential for policy setting and programme evaluation. In this report from the Global Burden of Disease Study 2015 (GBD 2015), we provide national estimates of levels and trends of HIV/AIDS incidence, prevalence, coverage of antiretroviral therapy (ART), and mortality for 195 countries and territories from 1980 to 2015. Methods For countries without high-quality vital registration data, we estimated prevalence and incidence with data from antenatal care clinics and population-based seroprevalence surveys, and with assumptions by age and sex on initial CD4 distribution at infection, CD4 progression rates (probability of progression from higher to lower CD4 cell-count category), on and off antiretroviral therapy (ART) mortality, and mortality from all other causes. Our estimation strategy links the GBD 2015 assessment of all-cause mortality and estimation of incidence and prevalence so that for each draw from the uncertainty distribution all assumptions used in each step are internally consistent. We estimated incidence, prevalence, and death with GBD versions of the Estimation and Projection Package (EPP) and Spectrum software originally developed by the Joint United Nations Programme on HIV/AIDS (UNAIDS). We used an open-source version of EPP and recoded Spectrum for speed, and used updated assumptions from systematic reviews of the literature and GBD demographic data. For countries with high-quality vital registration data, we developed the cohort incidence bias adjustment model to estimate HIV incidence and prevalence largely from the number of deaths caused by HIV recorded in cause-of-death statistics. We corrected these statistics for garbage coding and HIV misclassifi cation. Findings Global HIV incidence reached its peak in 1997, at 3·3 million new infections (95% uncertainty interval [UI] 3·1–3·4 million). Annual incidence has stayed relatively constant at about 2·6 million per year (range 2·5–2·8 million) since 2005, after a period of fast decline between 1997 and 2005. The number of people living with HIV/AIDS has been steadily increasing and reached 38·8 million (95% UI 37·6–40·4 million) in 2015. At the same time, HIV/AIDS mortality has been declining at a steady pace, from a peak of 1·8 million deaths (95% UI 1·7–1·9 million) in 2005, to 1·2 million deaths (1·1–1·3 million) in 2015. We recorded substantial heterogeneity in the levels and trends of HIV/AIDS across countries. Although many countries have experienced decreases in HIV/AIDS mortality and in annual new infections, other countries have had slowdowns or increases in rates of change in annual new infections. Interpretation Scale-up of ART and prevention of mother-to-child transmission has been one of the great successes of global health in the past two decades. However, in the past decade, progress in reducing new infections has been slow, development assistance for health devoted to HIV has stagnated, and resources for health in low-income countries have grown slowly. Achievement of the new ambitious goals for HIV enshrined in Sustainable Development Goal 3 and the 90-90-90 UNAIDS targets will be challenging, and will need continued eff orts from governments and international agencies in the next 15 years to end AIDS by 2030.