225 resultados para protestantism


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This article examines the close connection between Protestantism and nationalism in Imperial Germany within a transnational context. In the years before 1914, the Prussian State Church in particular strengthened the legal and organisational framework for an increasing number of diaspora congregations to become attached. These acted as an important vehicle to embed the nationalist rhetoric produced within the Reich into emigrants' notions of belonging. Whilst previous scholarship has noted this connection in general, the article sheds more detailed light on the mechanics and structure, but also on the limits, of this process. Feedback processes from periphery to centre, in turn, had an impact on German national identity construction as that of a nation that was not confined to state borders. Applying a constructionist theoretical framework, the contested question of whether the heterogeneity of Germans abroad allows for the application of the diaspora concept is answered affirmatively.

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The purpose of this thesis was to examine the choice patterns that lead to conversion from Catholicism to Protestantism and the role of Vodou after conversion. This study highlights disappointment with the church as the leading cause of conversion in Haiti. Other causes significant to the study were examined. In illness and healing lie the controversies of religious conversion in Haiti. The only way to cure Satanic Illness is by resorting to magic. However, conversion to Protestantism means rejection of Vodou and all of its practice. A secondary purpose is to determine the role of Vodou after conversion. A total of 100 participants between the ages of 18 to 44 were included in this study. Seven percent (7%) converted for economic reasons, 43% selected disappointment with the church, 17% community/environment encounter, 13% sickness/near death experience, 2% economic and disappointment, 7% community/environment encounter and disappointment with the church, 9% disappointment sickness and near death experience, 1% economic and sickness near death experience, 1% economic and community/environment encounter. Findings suggest that Vodou is deeply rooted in Haitian identity, though all Haitians may not practice Vodou; but there are characteristics in the Haitian society that suggest that Haitians are Vodouisant. For the conversion process to be successful in Haiti it has to deeply acknowledged Vodou, the religion practiced by the masses in Haiti.

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McCleary and Barro (2206) analyse whether Max Weber was right in emphasizing the religious impact on work ethic. Thery find a positive correltion between belief in hell and work ethic (p=0.98). They conclude that "Weber may have been right in emphasizing the religion link with work ethic"(p.71). Howevern they fail to explore the link to Max Weber's work on Protestant ethic as they don't explore for denomination differences. Weber's hypotheses would suggest that we would mainly observe an effect for Protestantism within a society. Thus, compared to McCleary and Barro's findings such a result is very much in line with Max Weber's link between religion and work ethic.

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Enchanted by Sources. Henry Biaudet, Liisi Karttunen and Finnish Historical Research in Rome in the Early Twentieth Century This study traces the scholarly endeavours of Henry Biaudet (1870 1915) and Liisi Karttunen (1880 1957) and "La mission historique finlandaise à Rome" which they founded in 1909. They are forgotten in Finnish historiography, but remain internationally renowned for their contribution to the nunciature studies. By investigating their historical work on the Counter- Reformation era, their roles in the scientific communities of Helsinki and Rome as well as the intersection of politics and science in their scholarly practices the study explores the nature of historical research in general at the turn of the twentieth century. The work covers fields such as historiography, university history and the political use of history. Methodologically the research is based on the analysis and contextualization of published and unpublished sources (e.g. correspondences, university records, scholarly publications and reviews in academic journals). Henry Biaudet criticized the previous research on the Nordic Counter-Reformation for its narrow national scope and sources. He sought out a new approach, including the use of sources in archives all over Europe and the inclusion of the Catholic viewpoint. Accordingly, Biaudet and Karttunen searched for records in archives in Southern Europe. Their unorthodox interpretations were denounced in Finland since the picture they gave of late sixteenth-century Sweden was too different from the national narrative. Moreover, Finnish national identity was firmly rooted in Protestantism, and questioning the benevolence of the Reformation and its main actors was considered as an attack not only against historical truth but also national values. The comparison between Biaudet s and Karttunen s arguments and the accepted narrative in Finland shows how traditional interpretations of the Nordic Reformation were influenced by the Lutheran ethos and European anticlerical rhetoric. Historians have recently paid substantial attention to the political use of history, usually focusing on politicized constructions of the national past. This study shows how research that met the criteria of modern historiography also served political purposes. Conducting research in an international community of historians and publishing ambitious scholarly studies that interested an international audience were ways to create a positive image of Finland abroad. These were not uniquely Finnish ideas but rather ideas shared by the international community of historians in Rome. In this context, scientific pursuits were given a clear political meaning. This enhances our understanding of nineteenth-century historiography being firmly rooted between science and politics.

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Essa dissertação compara os processos de construção identitária das igrejas católica e presbiteriana e a socialização dos fiéis em cada uma delas para identificar a influência desses fatores nas atitudes de católicos e presbiterianos frente ao sincretismo religioso. A adesão à igreja católica é, via de regra, definida em termos da participação nos sacramentos. Nessa identidade sacramental preconiza-se o aspecto encantado e místico sobre o intelectual e a unidade dogmática tende a desempenhar um papel secundário. Contrariamente, no caso do protestantismo a identidade tende a ser definida em termos intelectuais, já que o critério para a participação é a confissão a reta doutrina tal como está definida nas confissões de fé. Além disso, as diferenças organizacionais entre as duas igrejas parecem interferir nesse processo de formação das identidades. A igreja católica, por concentrar em uma imensa unidade as diversas maneiras de se aderir a ela, pode ser classificada como uma organização de massas. Já a igreja presbiteriana mais parece uma organização de quadros, menor, mais inflexível à diversidade, ela doutrina seus quadros internamente através da Escola Bíblica Dominical. Para entender a sociabilidade e educação religiosa de cada igreja escolhi estudar dois grupos de preparação para rituais homólogos: a Crisma no caso católico e a Pública Profissão de Fé no caso presbiteriano. Ambos podem ser classificados como ritos de iniciação, pois dramatizam a passagem dos fiéis da infância para a maturidade espiritual.Uma vez adultos na fé, tanto católicos quanto presbiterianos, deveriam, segundo a visão institucional, repudiar ao sincretismo religioso, pois não se pode servir a dois senhores. Mas será que essa rejeição ao sincretismo de fato acontece? Se não, de que formas ele se manifesta entre católicos e presbiterianos? São essas as perguntas que pretendo responder.

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Nesta dissertação abordamos a relação entre o protestantismo e a política no Brasil levando em conta, o contexto histórico-político da formação do sistema partidário brasileiro, a representação evangélica na política e o comportamento eleitoral evangélico no que se refere às eleições para presidente. Argumentamos que tal fenômeno se explica por algumas especificidades relativas ao sistema político partidário e eleitoral brasileiro, para além de peculiaridades que concernem ao campo religioso evangélico, tais quais o seu crescimento demográfico ou o posicionamento de suas lideranças, sobretudo se colocado o caso brasileiro em perspectiva comparada, conforme o investimos em relação ao rígido modelo chileno de representação política. Por conseguinte, abordamos o comportamento do eleitorado evangélico durante as últimas eleições presidenciais, a fim de compreendermos os efeitos do sistema partidário sobre estas escolhas, bem como os fatores passíveis de destacar esta parcela do eleitorado do conjunto dos votantes brasileiros, como a identidade evangélica do candidato à presidência ou ainda a presença de temáticas morais religiosas relevantes para este segmento do eleitorado brasileiro.

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Nas últimas décadas, observa-se no campo evangélico no Brasil um maciço investimento na Psicologia, o qual se manifesta tanto no interesse pela Psicologia enquanto profissão leiga, quanto na utilização do conhecimento psicológico em atividades eclesiásticas. Outro fato especialmente verificado entre os fieis evangélicos é a demanda por realizar psicoterapia com um profissional que também seja da mesma fé. A partir da década de 1990, o investimento evangélico na Psicologia cresceu de forma visível e suscitou diversos confrontos entre psicólogos evangélicos e os órgãos de regulação profissional, principalmente o Conselho Federal de Psicologia, em torno da articulação entre a fé evangélica e a atuação profissional em Psicologia, especialmente em psicoterapia. Os evangélicos são o segmento religioso que mais cresce no Brasil nas últimas décadas, apresentando uma expansão não apenas quantitativa, mas notadamente em termos de seu destaque no cenário social brasileiro. As articulações entre Religião e Ciência são fortemente observadas na História da Psicologia no Brasil desde o período colonial, onde houve importante circulação de escritos católicos com temáticas psicológicas ("psicologia da alma"), até meados do século XX, com a introdução da psicologia em seminários católicos para auxiliar a formação dos padres. Não obstante a grande importância da temática religiosa nos processos psicossociais, percebe-se no campo da psicologia uma lacuna no tocante a estudos sobre as religiões (especialmente, em uma perspectiva histórico-social). Neste sentido, impõe-se a necessidade de reflexão sobre os sentidos da apropriação do discurso psicológico efetuada pelos evangélicos. Nossa investigação empírica teve duas etapas: a) foi aplicado um questionário eletrônico em 104 psicólogos pertencentes à religião evangélica, com o objetivo de levantar informações sobre a formação e prática profissional destes psicólogos, além de sua perspectiva pessoal acerca da relação entre sua crença religiosa e atuação profissional; b) foram selecionados 5 participantes do questionário para a realização de entrevistas, visando aprofundar a investigação de determinados temas, que emergiram da análise do questionário. Nossos resultados apontam em geral para uma multiplicidade de discursos sobre a influência da fé evangélica na atuação profissional. Entre os que relatam a total influência da religiosidade e os que afirmam uma neutralidade estrita, há um espectro com diversas posições ambivalentes que, em geral, apontam uma indissociabilidade entre a visão de mundo influenciada pela religião e a prática profissional, ao mesmo tempo em que assinalam a necessidade ética de suspensão do juízo, a fim de que a religiosidade do terapeuta não se interponha para o cliente. Tais resultados apontam a existência de um núcleo comum entre os sistemas discursivos da Psicologia e da religião evangélica que gera neste segmento religioso o interesse pela apropriação do conhecimento e prática psicológicos. A análise destas inter-relações é fundamental para os debates éticos atualmente em curso na categoria dos psicólogos acerca da interseção entre religião e atuação profissional.

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Os marcos da modernidade a secularização e a laicidade tem sido hoje postos em xeque por crescentes movimentos religiosos. As fronteiras entre Estado e religião estão sendo desafiadas e redefinidas. Dentro dessa renovação, coloca-se a questão da possibilidade ou não do uso de razões religiosas na esfera pública. O debate ganha importância no Brasil na medida em que o Pentecostalismo, ramo de Protestantismo em rápida expansão, fez afluir aos quadros do Congresso Nacional um número sem precedentes de candidatos eleitos graças à filiação religiosa. A análise teórica e empírica do uso de razões religiosas e da política pentecostal pretende jogar luz à questão, tendo sempre como paradigma, limite e orientação o fundamento último da liberdade religiosa: a dignidade da pessoa humana.

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O trabalho analisa as transformações ocorridas nas igrejas protestantes históricas no campo religioso atual. A partir da análise de um estudo de caso feito em uma igreja histórica no Rio de Janeiro, a pesquisa busca compreender que elementos podem ser identificados na experiência religiosa desta comunidade, que indicam transformações em sua identidade religiosa. A reflexão parte de uma discussão sobre a própria noção de pentecostalização, que no contexto do campo religioso evangélico, tem sido utilizada como elemento que simboliza a disputa de identidade entre os grupos ligados ao protestantismo histórico e os movimentos pentecostais. O texto faz uma análise sobre as tensões existentes entre grupos tradicionais, ligados ao que foi chamado aqui de intelectualidade protestante, que faz uso do termo como categoria acusatória, ou seja, a pentecostalização para estes setores seria uma espécie de degeneração da tradição das igrejas históricas. A pesquisa visa repensar essa categoria que aparece no campo religioso, discutindo aspectos teóricos sobre a acusação aos pentecostais e sua influência no campo como uma religiosidade mágia que é enfrentada pela religiosidade intelectualizada presente na tradição histórica do protestantismo. A noção de pentecostalização utilizada na pesquisa aponta que para além dessa dicotomia magia (pentecostais) e religião (históricos), estão ocorrendo mudanças importantes na identidade religiosa evangélica, onde as igrejas históricas estão dialogando e resignificando elementos da matriz pentecostal com o objetivo de resignficar essas práticas a fim de dialogar com as mudanças ocorridas no campo evangélico atual, principalmente diante do crescimento do movimento pentecostal.

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http://www.archive.org/details/liberalchristian00rvuoft

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Research by Korean sociologists of religion indicates that Korean Protestantism has lost much of the spiritual vitality of preceding generations and that it increasingly shows the influences of Korean shamanism, Neo-Confucianism, and Western secularism and consumerism. Suggestions in the areas of homiletics and Christian social ethics have been offered to help steer the Korean Protestant churches away from these worldviews toward a more biblically-based course. Drawing upon and expanding these earlier studies and proposals, the current work recommends another method for developing a biblically-based, spiritually-revitalized, baptismally-shaped and ministry-committed Protestantism in Korea: a pre-baptismal adult catechumenate, in this case one designed for the context of the Korean Methodist Church. In order to produce a renewed catechumenal structure for Korean Methodism, adult catechumenal processes as well as baptismal theologies and rites are examined and analyzed from three principal sources: the first five centuries of the Christian church, and especially the mystagogical literature of the fourth century; the Roman Catholic Rite of Christian Initiation of Adults developed after the Second Vatican Council; and the United Methodist Church in the United States, both texts officially authorized by the denomination's General Conference and unofficial materials, among them resources for an adult catechumenate in the Come to the Waters series. In addition, previous and current practices of preparation for baptism in the Korean Methodist Church are identified and critiqued. From these findings a set of principles is put forward that guide the proposed catechumenal structure.

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This study draws on a number of in-depth interviews to explore the ethnic aspect of Protestantism in the Republic of Ireland. We explore themes of shame and pride around issues of identity, together with a sense of loss of a minority rapidly losing cultural distinctiveness. Following Ireland‘s division, the ordinary Protestants of the south, comprising a range of religious denominations bound by history, intermarriage and culture, found themselves in a society in which their story was rarely told. The dominant narrative was one of a Catholic people, long oppressed by a wealthy Protestant minority. The story of ordinary Protestants, including those in rural and urban poverty, went largely unheard. Today, ordinary Protestants – small farmers, shop keepers, housewives – tell the story of Ireland as seen through their family‘s narratives. Themes of pride and shame, often intertwined, form a thread that binds their testimony, drawing on family, personal and local history, folklore and statements of identity.

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It has been suggested that the presence of religious images and scenes in secular buildings of sixteenth-century date can be viewed as an expression of resistance by the native Irish to English colonial activity in the aftermath of the Munster Plantation (J. A. Delle, 1999, International Journal of Historical Archaeology 3: 11–35). Such images, however, may merely represent a continuation into the early modern period of a Medieval tradition of adorning secular houses with devotional images. If a religious symbol of native Catholic resistance to English colonization and Protestantism in Munster is to be sought then perhaps a more appropriate image would be the I.H.S. monogram—a symbol associated with the Counter Reformation and the Jesuits. The paper presents an example of the monogram located within a tower house at Gortnetubbrid in County Limerick, Ireland.

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Rather than treating conservative Protestantism as a homogenous phenomenon, recent literature has underlined the importance of disaggregating this group to illuminate important attitudinal and behavioral differences between conservative Protestants. However, the methods used to empirically operationalize conservative Protestantism have not always been able to capture variations within the groupings. Based on analysis of the 2004 Northern Ireland Life and Times Survey, we argue that religious self-identification is a more useful way of analyzing conservative Protestant subgroups than denomination or religious belief. We show that many of these identifications are overlapping, rather than stand-alone, religious group identifications. Moreover, the identification category of born-again has seldom been included in surveys. We find having a born-again identification to be a better predictor than the more frequently asked fundamentalist and evangelical categories of the religious and social beliefs that are seen as indicative of conservative Protestantism.