990 resultados para perceptions of procedural justice - healthpromotion


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 Drier conditions in Australia have compelled governments to implement projects such as the desalination plant in the South Gippsland town of Wonthaggi. The desalination plant is still under construction, but South Gippsland is already host to wind turbines and marine protected areas, reflecting public pressure to develop renewable energy sources and conserve resources. However, all projects have been met with vocal opposition. Using the desalination project as a case study, this paper will address public concerns about a perceived lack of procedural justice in implementing such projects. Drawing on data from a pilot survey of 320 residents, we argue that procedural shortcomings of the project include inattention to past political disputes in the region and to the culturally entrenched sense of division between city and country. Attention to political and cultural histories is vital to the successful and ethical implementation of projects in regional areas.

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This paper applies the concept of procedural justice to one of the most important focal points of interorganizational relations: the purchaser-supplier relationship. The few extant studies of the concept in the purchaser-supplier domain have overlooked an important aspect of this key relationship: that is, inclusiveness in procurement. This is despite the fact that interest in the specific empirical context of supply chain links between large purchasing organizations (LPOs) and ethnic minority suppliers (EMSs) from disadvantaged communities proceeds apace on both sides of the Atlantic. Institutional theory is used to examine the form that procedural justice takes in eight case studies of LPOs from the private and public sectors, which actively engage with inclusive procurement management initiatives in England. The guiding question is twofold: 'What may LPO approaches to installing procedural justice in procurement management entail?' and 'How are these approaches shaped?' This paper identifies specific approaches to installing procedural justice for inclusive procurement and submits theoretical propositions about how these are shaped. The study contributes to a macro-level assessment of procedural justice, i.e. interorganizational procedural justice, as a significant aspect of inclusive interorganizational relationships, which is a domain in need of theoretical development.

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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

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This study examines the influence of distributive and interactional justice and disconfirmation on customers’ postrecovery satisfaction evaluations, and in so doing, combines, for the first time, two existing instruments to operationalise the interactional justice construct. Using Structural Equation Modelling, the findings suggest that while both disconfirmation and justice are important predictors of satisfaction, distributive justice has the greatest influence. The research presented here reports on a section of a larger experiment-based study examining how customers’ postrecovery satisfaction evaluations are influenced by the way in which the organisation responds to the failure.

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All four types of organizational justice – distributive, procedural, interpersonal and informational – were included in this study of gender differences. Both male and female respondents perceived the distributive-procedural justice and interpersonal-informational justice pairings similarly and weakly. Females consistently discriminated more clearly across the pairings, however. The effect of the four justices was also found to be gender-dependent. Males’ perception of distributive justice directly predicted their turnover intentions and commitment to the organization, while females’ perception of distributive justice predicted only job satisfaction. Males’ perceptions of procedural and information justice both predicted job satisfaction. Females’ informational justice perceptions predicted job satisfaction and commitment to the organization. The paper contributes to the literature by presenting results from all four justice types and the simultaneous use of the three outcomes of job satisfaction, organizational commitment and intention to quit. Overall, the males had a diffuse set of relationships between the justice types and the outcomes, whereas the relationships between the justice types and
the outcomes for females tended more to follow a limited number of pathways. The study was validated with data collected on two separate occasions.

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Throughout the 1990s, tens of thousands of Australian taxpayers invested in mass-marketed tax effective schemes. They enjoyed generous tax breaks until the Australian Taxation Office (ATO) told them in 1998 that they abused the system. This study examines the circumstances surrounding taxpayers' decision to invest in scheme arrangements. It also explores investors' perceptions of the way the ATO handled the schemes issue and, perhaps more importantly, why such a large number of investors defied the ATO's demands that they pay back taxes. Data were taken from in-depth interviews conducted with 29 scheme investors. Consistent with the procedural justice literature, the findings revealed that many of the scheme investors interviewed defied the ATO's demands because the procedures the ATO used to handle the situation were perceived to be unfair. Given these findings, it will be argued that to effectively shape desired behaviour, regulators will need to move beyond enforcement strategies linked purely to deterrence. A strategy that aims to emphasise the procedural justice aspects of a regulatory encounter will be discussed.

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Dimensionality of the Colquitt justice measures was investigated across a wide range of service occupations. Structural equation modeling of data from 410 survey respondents found support for the 4-factor model of justice (procedural, distributive, interpersonal, and informational), although significant improvement of model fit was obtained by including a new latent variable, “procedural voice,” which taps employees’ desire to express their views and feelings and influence results. The model was confirmed in a second sample (N = 505) in the same organization six months later.

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This study examines and relates concepts from environmental risk perception and environmental justice and focuses on the perception of environmental problems, their consequent health risks and their impact on neighborhood attachment in a predominately Hispanic community along the U.S.-Mexico border. The findings indicate that the perception of environmental problems in the immediate area varies by problem and demographic subgroup. Ethnicity and income have the highest number of statistically significant associations across ten environmental problems. This result lies in the fact that Hispanics in El Paso County and those with low annual incomes live in neighborhoods that are faced with more severe environmental problems. Thus the findings lend support to the environmental justice claim that the poor and minorities bear the brunt of environmental degradation. ^ The findings also provide evidence that public perception of health risks from an environmental problem is influenced by the perceived severity of an environmental problem in the immediate area. Those who believe the problem is serious on a local level are the ones who are most likely to believe that they could become ill or injured from that problem and that the illness/injury will be serious. ^ The findings of this study also indicate that the young, Hispanics, those who perceive considerable environmental problems in their neighborhood, those who believe that their neighborhood has more environmental problems than others, and those who are angry about those problems are most likely to want to move from their neighborhood. ^ Efforts need to be made to enact policies and programs designed to reduce the environmental hazards in disadvantaged Hispanic communities along the U.S.-Mexico border. Future environmental education campaigns need to complement community-based projects with the media. Programs that involve and empower the community, particularly the youth, in improving the neighborhood could provide a sense of control and pride within their community in solving these problems. These neighborhood improvement efforts could also lead to the development and strengthening of social ties within the community, as well as enhanced community cohesiveness in tackling these problems. ^

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Data obtained from a manufacturing firm and a newspaper firm in India were used to examine the relationship between organizational politics and procedural justice in three separate studies. Study 1 constructively replicated research on the distinctiveness of the two constructs. Confirmatory factor analyses in which data from the manufacturing firm served as the development sample and data from the newspaper firm served as the validation sample demonstrated the distinctiveness of organizational politics and procedural justice. Study 2 examined the antecedents of the two constructs using data from the manufacturing firm. Structural equation modeling (SEM) results revealed formalization and participation in decision making to be positively related to procedural justice but negatively related to organizational politics. Further, authority hierarchy and spatial distance were positively related to organizational politics but unrelated to procedural justice. Study 3 examined the consequences of the two constructs in terms of task and contextual performance using data from the newspaper firm. Results of SEM analysis revealed procedural justice but not organizational politics to be related to task performance and the contextual performance dimensions of interpersonal facilitation and job dedication. © 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.