936 resultados para modelo explicativo por leis gerais
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Resumen basado en el de la revista
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En el marco de la teoría del aprendizaje social se plantea diseñar un modelo explicativo del proceso de adquisición y mantenimiento del hábito de ingesta de alcohol. Está integrada por 1085 sujetos, de los que se eliminaron 359; los 730 restantes se distribuyen en tres grupos: jóvenes (528), adultos (98) y sujetos alcohólicos (104). Se revisan los abordajes interpretativos de la ingesta de alcohol: clínicos, social y psicológico como marco teórico del estudio experimental que se desarrolla a continuación. Las variables consideradas hacen referencia a: elementos cognitivos, características psicológicas, contexto de consumo y patrón de consumo de alcohol. Tras un estudio piloto dirigido a comprobar la validez de los instrumentos de recogida de datos se realizó un estudio experimental. El análisis estadístico de los datos incluye: análisis inferencial de las variables dependientes e independientes, análisis inferencial del patrón de consumo, análisis de regresión, análisis multidiscriminante y modelo de ecuación estructural.
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Planejamento estratégico de sistemas de informação é atualmente um desafio gerencial crítico. Novas abordagem para o desenvolvimento de planejamento de sistemas de informação podem auxiliar os gerentes a vencer este desafio. As teorias de aprendizagem organizacional e de processo decisório podem oferecer uma abordagem que contribua neste sentido. O objetivo deste estudo é o de conceber e desenvolver um modelo de planejamento estratégico de sistemas de informação tendo por base a análise das contribuições da aprendizagem organizacional e do processo decisório. Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo predominantemente exploratório, sendo que o principal método de pesquisa utilizado é o de estudo de caso. Os principais resultados obtidos envolvem a análise dos princípios da aprendizagem organizacional e do processo decisório aplicados na prática em um processo de planejamento estratégico de sistemas de informação, o desenvolvimento de um modelo explicativo do relacionamento entre as abordagens prescritivas e descritivas, o modelo proposto e a especificação de uma ferramenta CASE (Sistema CASIS) para apoiar a operacionalização do modelo proposto. Ao atingir satisfatoriamente os objetivos propostos, os resultados contribuem com o desenvolvimento teórico da área de sistemas de informação e também com os gerentes e profissionais da área, provendo conhecimento para auxiliá- los a lidar com os principais problemas do processo de planejamento de sistemas de informação, mediante uma visualização diferente do processo de planejamento, em uma linha descritiva.
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A tese analisa as mudanças da política de compras e contratações da administração pública federal brasileira descrevendo de forma sistemática os seis casos nos quais as regras e procedimentos sofrem alteração substancial, na forma de leis gerais ou estatutos: a centralização das compras no período Vargas, em dois momentos decisivos (1931 e 1940); a revisão das regras de licitação pelo Decreto-lei n. 200, no contexto da reforma administrativa do governo Castello Branco; a edição de um estatuto das licitações (o Decreto-lei n 2.300) no governo Sarney; a aprovação no Legislativo de uma lei de licitações voltada para o combate à corrupção e ao direcionamento dos contratos públicos (Lei 8.666); a tentativa frustrada de uma nova lei alinhada com a reforma gerencial do primeiro governo Fernando Henrique Cardoso e a criação do pregão como nova modalidade de licitação, em 2000. A pesquisa focaliza o processo político de formulação dos problemas, especificação de soluções e tomada de decisão, com base no modelo de John Kingdon, desdobrando a análise em fluxos do processo político, dos problemas emergentes e das soluções, em cada contexto histórico específico. Os seis casos são descritos por meio de narrativas estruturadas e comparados a partir das categorias do modelo teórico para elucidar como se desenvolveu o processo de mudança, quais os atores relevantes, idéias, modelos e eventos políticos que explicam suas circunstâncias e resultado.
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Esta tese teve por objetivo saber como o corpo docente da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) percebe, entende e reage ante a incorporação e utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos cursos de graduação dessa Instituição, considerando os novos processos comunicacionais dialógicos que elas podem proporcionar na sociedade atual. Metodologicamente, a tese é composta por pesquisa bibliográfica, buscando fundamentar as áreas da Educação e Comunicação, assim como a Educomunicação; pesquisa documental para contextualização do lócus da pesquisa e de uma pesquisa exploratória a partir da aplicação de um questionário online a 165 docentes da UEMS, que responderam voluntariamente. Verificou-se que os professores utilizam as TICs cotidianamente nas atividades pessoais e, em menor escala, nos ambientes profissionais. Os desafios estão em se formar melhor esse docente e oferecer capacitação continuada para que utilizem de forma mais eficaz as TICs nas salas de aula. Destaca-se ainda que os avanços em tecnologia e os novos ecossistemas comunicacionais construíram novas e outras realidades, tornando a aprendizagem um fator não linear, exigindo-se revisão nos projetos pedagógicos na educação superior para que estes viabilizem diálogos propositivos entre a comunicação e a educação. A infraestrutura institucional para as TICs é outro entrave apontado, tanto na aquisição como na manutenção desses aparatos tecnológicos pela Universidade. Ao final, propõe-se realizar estudos e pesquisas que possam discutir alterações nos regimes contratuais de trabalho dos docentes, uma vez que, para atuar com as TICs de maneira apropriada, exige-se mais tempo e dedicação do docente.
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Evaluar un modelo explicativo de la conducta sexual de los HSH a partir de algunos conceptos del MPS, como las características personales (biológicas, psicológicas y socioculturales), las cogniciones (autoeficacia percibida, beneficios percibidos, barreras percibidas, influencias interpersonales y situacionales) y la conducta de salud, además de los conceptos de identidad sexual, búsqueda de sensaciones sexuales y homofobia internalizada. Se utilizó un diseño de comprobación de modelo. La muestra estuvo conformada por 241 HSH, la cual se calculó con un nivel de significancia de .05, un Coeficiente de Determinación de R2 = .1, una potencia de prueba de 90% para un modelo de Regresión Lineal Multivariado con 14 variables. Se utilizó el muestreo dirigido por entrevistados (MDE). Los instrumentos utilizados fueron: escala de búsqueda de sensaciones sexuales, escala de homofobia internalizada, sub-escala de beneficios percibido de la escala de creencias de salud sida, sub-escala de efectos sobre la experiencia sexual en hombres, escala de autoeficacia para el uso del condón, escala provisión social para sexo seguro para medir el apoyo familiar y de la pareja, escala de influencias situacionales para la conducta sexual en HSH y escala de conducta sexual en HSH estos últimos (2), fueron elaboradas para el presente estudio. Los instrumentos fueron aplicados en lápiz y papel y en línea, éste último aplicado a través del portal SurveyMonkey. Todos los instrumentos mostraron confiabilidad aceptable. Se utilizó estadística descriptiva e inferencial, la prueba de Kolmogorov-Smirnov con corrección de Lilliefors, coeficientes correlación de Sperman, pruebas de Regresión Lineal Múltiple y el Modelo de Ecuaciones Estructurales. Contribución y Conclusiones: La variable número de parejas sexuales en el último año, presentó una media de 10.52 (Mdn= 3.0, DE= 30.54, min= 1, max= 300) y el 12.9% de los participantes señalaron haber tenido al menos una ITS (Media= .13, DE= .33). En relación a los modelos de regresión, en el primer modelo de factores biológicos, socioculturales y psicológicos en la percepción para el uso del condón, se encontró que una identidad bisexual, hombre o gay perciben mayores beneficios (F[6,231]= 3.27, p < .001). También, a mayor escolaridad y búsqueda de sensaciones sexuales perciben mayores barreras para usar el condón (F[6,231]= 6.66, p < .001). Los HSH que se identifican como gay y tienen mayor escolaridad perciben mayor autoeficacia en la comunicación y en el uso correcto del condón (F[6,231]= 4.32, p < .001; F[6,231]= 2.44, p < .05, respectivamente). En el segundo modelo de factores biológicos, socioculturales y psicológicos en las influencias interpersonales para la conducta sexual en HSH, demostró que los HSH con mayor escolaridad y menor búsqueda de sensaciones sexuales tienen mayor apoyo de la pareja para practicar sexo seguro (F [9,210]= 2.61, p < .001).
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Este trabajo ha sido previamente presentado en las XVII Jornadas Luso-Espanholas de Gestao Científica, celebradas en Evora (Portugal) en febrero de 2006.
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[ES] A pesar del importante papel de las PYMES de nueva creación en el desarrollo económico, no tenemos constancia de trabajos que hayan abordado de manera simultánea el estudio de la relación entre tres orientaciones estratégicas clave como son la orientación emprendedora (OE), la orientación al mercado (OM) y la orientación al aprendizaje (OA) con la innovación y con el éxito de las PYMES de nueva creación. Los trabajos existentes en la actualidad son de carácter parcial, ya que se limitan a estudiar los efectos de sólo algunas de estas tres orientaciones estratégicas en los resultados de dichas empresas (Li y Atuahene-Gima, 2001; Renko et al., 2009).
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335 p. + anexos
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Dissertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
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Dissertação de Mestrado em Finanças Empresariais
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O processo de globalização, na esfera dos mercados financeiros, exigiu às instituições bancárias opções de investimento estratégico na plataforma internacional. O movimento de implantação dos bancos portugueses no estrangeiro acompanhou esse processo, permitindo a oferta de serviços bancários de captação e financiamento nos principais mercados de destino das exportações e emigração. A presente dissertação tem como objetivo o estudo do processo de internacionalização do setor bancário português centrado na seguinte questão geral de investigação: “Quais os fatores determinantes das variáveis que caraterizam a evolução do setor bancário português no exterior?” O desenvolvimento desta questão é conduzido através da construção de um modelo explicativo dos impactos de um conjunto de determinantes, selecionados a partir da revisão de literatura, sobre os indicadores que traduzem a dinâmica do negócio bancário no exterior. Neste contexto, pretendeu-se obter evidência empírica desses efeitos através de uma metodologia que consiste na estimação de modelos de dados em painel, utilizando uma amostra de seis bancos com relevância ao nível de investimento no mercado externo relativos ao período compreendido entre 2004 e 2014. Os resultados empíricos sugerem a existência de relações estatisticamente significativas entre as variáveis consideradas nos modelos. Foram encontrados indícios que associam consistentemente as variáveis emigração, Investimento Direto Estrangeiro, Produto Interno Bruto em Portugal e nos países de acolhimento, ativo bancário e inflação, com a evolução da atividade bancária no exterior. Adicionalmente, os resultados revelam que o desemprego e o rácio do crédito em relação ao ativo são estatisticamente significativos na sua influência sobre o indicador da rendibilidade dos bancos. Conclui-se que a significância dos fatores selecionados permite explicar o comportamento dos indicadores de negócio no exterior para os bancos estudados e, consequentemente, a validade do modelo de análise proposto. No entanto, não se exclui que outros elementos explicativos não ponderados no estudo tenham igualmente preponderância explicativa no processo de internacionalização do setor bancário.
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Este trabalho, centralizado nos subsistemas dos ensinos secundário e superior, examina as práticas educativas estratégicas de alunos detentores de fracos recursos socioeconómicos em Luanda (Angola), no período pós-colonial, em articulação com um conjunto de elementos que constituem as condições de escolarização. A análise destas práticas efectua-se num quadro de referências teóricas inter-relacionadas. Uma abordagem teórica inicial integra (i) os processos de transição (económica e sociopolítica) e de construção de Estado, e (ii) a educação, a análise estratégica e as representações sociais. Outras referências teóricas, incluindo desigualdades sociais e educativas, relação escola-família, projectos e expectativas escolares e sociais, decisão escolar, investimento em educação escolar, são mobilizadas no desenrolar da investigação. Esta fundamentação teórica, de carácter sociológico e focada na perspectiva da sociologia da educação, permite revelar os constrangimentos que condicionam a escolarização dos alunos e a sua qualidade de actores sociais, detentores de capacidades de leitura crítica da realidade escolar, de projecção e antecipação do futuro, e de decisão e acção. A metodologia seguida combina diversos métodos e técnicas. As pesquisas de terreno concretizam-se através da análise de documentos pertinentes (documentos oficiais, bibliografia de carácter monográfico sobre Angola, bibliografia crítica sobre a problemática em estudo) e de dados dos inquéritos por questionários e por entrevistas não-dirigidas (individuais e de grupo) administrados a alunos e, no caso destes últimos, também a técnicos do Ministério da Educação, professores e famílias. Os resultados permitem argumentar que as práticas educativas estratégicas de alunos detentores de fracos recursos socioeconómicos se explicam por factores que constituem as condições de escolarização, elas próprias influenciadas pela forte valorização que os mesmos alunos fazem da educação escolar. Mais especificamente, as condições de escolarização constrangedoras (constrangimentos das realidades económicas, sociopolíticas e educativas do país; debilidades das condições socioeconómicas dos alunos e dificuldades que marcam os seus percursos escolares; representações pouco positivas das suas escolas e das interacções escola-família), a par daquelas outras facilitadoras (ambiciosos projectos/expectativas escolares e profissionais dos alunos), influenciadas pela forte valorização da educação escolar, motivam e promovem decisões e acções de alunos que visam melhorar os seus processos de escolarização e as suas perspectivas profissionais. Os alunos emergem enquanto actores relativamente autónomos e criativos, capazes de cálculo, manipulação e adaptação aos contextos adversos. Este estudo fornece um modelo explicativo que melhora a compreensão das práticas educativas estratégicas de alunos (angolanos) de fracos recursos socioeconómicos, das suas condições de escolarização, e das suas capacidades de influenciarem e transformarem as realidades socioeconómicas, políticas e educativas em que se inserem; identifica um elemento decisivo de resiliência dos alunos aos constrangimentos e desafios que enfrentam no campo do ensino: o forte investimento na educação escolar, traduzido em práticas educativas estratégicas; aponta outras orientações de pesquisas passíveis de melhorar o conhecimento das realidades socioeducativas angolanas, incluindo práticas educativas de outros actores educativos, como famílias e professores.
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Introducción: la priorización de la seguridad del paciente debe estar encaminada a minimizar los eventos adversos ocasionados durante la atención, para lo cual es indispensable identificar los factores asociados y los tiempos de estancia hospitalaria relacionadas a la aparición de eventos adversos. Metodología: estudio observacional de eventos adversos ocurridos en los pacientes que ingresaron a 2 instituciones privadas en Bogotá durante los años 2008 y 2009. Resultados: el porcentaje de ocurrencia de Eventos Adversos es mayor en las mujeres con un 56.53%, en sujetos mayores de 65 años de edad (34.3%), pacientes con atención de Medicina General (24.2%) e Interna (23%), en Salas de Cirugía (38.1%), Hospitalización (30.4%) y Urgencias (12.5), relacionados a infección nosocomial (38.5%). En relación a la distribución del tiempo de aparición, el evento se presenta más rápido en sujetos entre 5 y 14 años, en especialidades y áreas con atención ambulatoria. El modelo explicativo del tiempo de aparición del evento adverso, mostró que hay un riesgo relativo mayor de presentar evento adverso en sujetos entre 5 y 44 años de edad, pertenecientes a una especialidad Quirúrgica, en los Servicios Ambulatorios incluyendo Urgencias. Discusión: se encontró que hay un riesgo relativo mayor de presentar evento adverso en relación con la distribución de tiempo cuando un sujeto tiene una edad correspondiente entre 5 y 44 años de edad (HR 1.8), pertenece a una especialidad Quirúrgica y se encuentra en el servicio de Urgencias (HR 1).
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La personalidad ha sido un concepto estudiado desde diferentes teorías y expone la manera como un individuo se comporta, piensa y percibe el entorno en el cual está inmerso. Dicho conjunto de pensamientos, percepciones y comportamientos, se mantienen más o menos estables en el tiempo y en diferentes circunstancias, en este caso, específicamente, en la conducta de compra la cual se refiere a las preferencias y toma de decisiones del consumidor de acuerdo a su personalidad y otras variables que hacen que consuma ciertos productos y/ó servicios. En el contexto del marketing, también se ha aplicado el constructo de personalidad a las marcas, lo cual ha generado personificación y asignación de características humanas para que el consumidor la perciba como a una “persona”, se identifique y consecuentemente la consuma y genere un espacio importante y preferencial en su mente. Sin embargo, la noción de personalidad surgió para explicar y entender a los seres humanos, sus pensamientos, percepciones y comportamiento tal como se mencionó previamente, por lo tanto, al aplicar este concepto a algo intangible como una marca se modifica la inicial aplicación del constructo y en determinado momento podría perder validez si se intenta acoplar dicho concepto de personalidad de marca con un modelo explicativo de la personalidad como el Big Five. Finalmente se concluye que independientemente de su utilidad en mercadeo, este concepto surge enfocado a los seres humanos y por lo tanto, no se puede aplicar para humanizar a algo intangible como una marca la cual nace a partir de percepciones e imaginarios de quien la crea y quien la consume.