89 resultados para metalinguistic


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A obra Corola, de Claudia Roquette-Pinto (2000), apresenta um projeto poético consistente advindo do emprego de recursos expressivos metalinguísticos e da coesa estrutura da obra. O recurso à intratextualidade favorece a unidade e as reflexões metalinguísticas dos 48 poemas que compõem a obra. O diálogo com a tradição literária é simultâneo à consciência dos enunciadores de que a poesia de Corola é intervalar e físsil. Os 47 primeiros poemas sem título de Corola constroem forte relação de continuidade e interdependência reveladora da presença de uma “teoria” do fazer poético baseada em intempéries. O lirismo de Corola não apresenta marcas de autocomiseração em relação à situação de náufrago anunciada no último poema da obra. Os adjetivos exausto, roto, desacreditado, atribuídos ao eu poético, fazem com que ele se desdobre em outro, apreciador crítico de seus próprios ruídos poéticos e refém consciente de um tempo lacunar e intermitente que favorece a construção de uma poética da paciente espera pelo resgate da poesia e do desdobramento em leitor-espectador de si mesmo e do texto poético. Analisaremos alguns procedimentos metalingüísticos e as inquietações compositivas anunciadas pelos eus poéticos de Corola, além da recorrente figura do jardim como espaço poético.

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Uma leitura atenta da ficção de Graciliano Ramos pode revelar uma forma aguda de refletir o mundo através de uma reflexão anterior sobre a própria linguagem da literatura e da sociedade. É uma leitura desse teor que se pretende mostrar, apoiada na conhecida teoria das funções da linguagem de Jakobson. Num jogo constante entre as funções fática e metalingüística, Graciliano Ramos demonstra visível consciência dos problemas de linguagem, cujo tratamento moderno aponta uma postura bastante crítica (via linguagem) perante o homem e a vida. An attentive of Graciliano Ramos’ fiction reveals a deep form of reflection on the world thorough a previous reflection on the very language of literature and society. Such a reading is here attempted based on Jakobson’s well known theory of language functions. In a constante play between the fatic and the metalinguistic function, Graciliano Ramos demonstrates a clear awareness of the problems of language, whose modern treatment points at a very critical poise (via language) before man and life.