747 resultados para mega incêndio


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Este projeto tem por base um problema identificado num mega agrupamento de um concelho do grande porto, criado em junho de 2012, e que se centra nas dificuldades de gestão e liderança de uma organização resultante da agregação de duas unidades com culturas organizacionais distintas. Na perspetiva de conhecermos e compreendermos o problema e respondermos ao nosso questionamento, optamos por uma metodologia qualitativa seguindo o método de um estudo de caso. No estudo empírico, cuja técnica de recolha foi um focus group, recolheram-se as perceções dos professores das unidades agregadas sobre a criação da nova organização, sobre o impacto nas identidades e culturas organizacionais, sobre a forma da procura de uma coesão no respeito pela diversidade e identificaram-se os quadros de referência das escolas que se agregaram. O estudo realizado permite reconhecer que as dificuldades ao nível da gestão e liderança se confinam mais na escola que perdeu a centralidade e que se sente numa posição periférica. Na elaboração do plano de ação recuperámos e valorizámos a ideia de que um modelo de liderança baseado em valores poderia ser um caminho para a unidade. Neste sentido o plano de ação, com base em alguns princípios de atuação e definição de estratégias tenta dar resposta à questão de partida e em congruência com um modelo de liderança por valores.

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Um incêndio corresponde a fogo de grandes dimensões sem controlo, que mata e destrói o que atravessa o seu caminho, é um fogo que lavra e devora. Neste sentido, há muitos anos que são impostas leis e medidas preventivas e de controlo dos incêndios, cada vez mais exigentes, de modo a tentar evitar catástrofes, como as que infelizmente também fazem parte da história de Portugal. A proteção contra incêndio procura garantir a proteção das pessoas, dos bens e do ambiente, implicando a atuação em áreas muito distintas. O relatório de estágio aqui apresentado é o resultado de um estágio curricular realizado num gabinete de estudos e projetos de engenharia civil. Este estágio inseriu-se na unidade curricular de DIPRE, com duração de seis meses, durante os quais foi desenvolvido um projeto de segurança contra incêndio numa unidade industrial de tintas, de grandes dimensões. Será descrita a legislação aplicável ao caso de estudo, apresentado o projeto de segurança contra incêndio, bem como as peças desenhadas onde constam todas as exigências impostas pela legislação.

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Como qualquer outro desastre natural, os incêndios tem vindo a influenciar os ecossistemas, provocando constantes mudanças. Nem todos os ecossistemas estão adaptados para o aumento em termos de frequência e tamanho dos incêndios florestais. A incidência de incêndios em termos de tamanho, frequência e intensidade tem aumentado significativamente na Reserva Nacional do Niassa. Os esforços para a prevenção por forma a reduzir a frequência e intensidade do fogo ainda são insuficientes. Além disso, a produção de mapas de risco de incêndio ainda é bastante reduzida em Moçambique. A capacidade de prever a ocorrência de ignição do fogo constitui um instrumento importante para os gestores, ajudando a definir as prioridades entre as áreas de risco equivalente, e para melhorar a eficácia da prevenção de incêndios bem na alocação de recursos de combate a incêndios. O objectivo geral deste estudo era o de modelar o risco de incêndio florestal para a Reserva Nacional do Niassa. Nesse sentido, foram consideradas variáveis biofísicas e antropogénicas. Os principais factores que influenciam a ocorrência de incêndios florestais na reserva são: uso e cobertura, a densidade de elefantes, a distância as vias de acesso, o declive e a precipitação. Os componentes em risco foram identificados e os danos potenciais estimados. Como resultado final foram apresentados dois mapas: um mapa de perigosidade de incêndio florestal e outro de risco. A metodologia utilizada permitiu avaliar onde é mais provável que ocorra um incêndio e o maior potencial para a perda.

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Neste projecto é testada uma metodologia para actualização de mapas de ocupação do solo já existentes, derivados de fotografia aérea, usando uma imagem satélite para posterior modelação com vista à obtenção da cartografia do risco de incêndio actualizada. Os diferentes passos metodológicos na fase da actualização dos mapas de ocupação de solo são: Classificação digital das novas ocupações, Produção do mapa de alterações, Integração de informação auxiliar, Actualização da Cartografia Temática. Para a produção do mapa de alterações a detecção de alterações foi efectuada através de expressões de Álgebra de Mapas. A classificação digital foi realizada com um classificador assistido - Classificador da Máxima Verosimilhança. A integração de informação auxiliar serviu para melhorar os resultados da classificação digital, nomeadamente em termos das áreas ardidas permitindo uma resolução temática mais detalhada. A actualização resultou da sobreposição do mapa das áreas alteradas classificadas com o mapa desactualizado. Como produto obteve-se a Carta de Alterações da Ocupação do Solo com Potencial Influência no Risco de Incêndio actualizada para 2008, base para a fase da Modelação do Risco. A metodologia foi testada no concelho de Viseu, Centro de Portugal. A Carta de Uso e Ocupação do Solo de Portugal Continental para 2007 (COS2007) foi utilizada como carta de referência. A nova carta actualizada para 2008, no concelho de Viseu, apresenta 103 classes temáticas, 1ha de unidade mínima e 90% de precisão global. A modelação do risco de incêndio geralmente é feita através de índices que variam, de forma geral, numa escala qualitativa, tendo como fim possibilitar a definição de acções de planeamento e ordenamento florestal no âmbito da defesa da floresta contra incêndios. Desta forma, as cartas de risco são indicadas para acções de prevenção, devendo ser utilizadas em conjunto com a carta da perigosidade que juntas podem ser utilizadas em acções de planeamento, em acções de combate e supressão. A metodologia testada, neste projecto, para elaboração de cartografia de risco foi, a proposta por Verde (2008) e adoptada pela AFN (2012). Os resultados apresentados vão precisamente ao encontro do que diz respeito no Guia Técnico para Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, "O mapa de Risco combina as componentes do mapa de perigosidade com as componentes do dano potencial (vulnerabilidade e valor) para indicar qual o potencial de perda face ao incêndio florestal".

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Foro sobre entorno económico a nivel mundial, sus tendencias para los próximos años y el impacto en el crecimiento empresarial. Conferencista: Doctor Sergio Clavijo, Presidente de la Asociación Nacional de Instituciones Financieras ANIF y Doctor Sergio Arango, Consultor Estratégico y Gestión Empresarial.

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A escola é uma organização cuja missão se traduz no aperfeiçoamento das práticas pedagógicas e na melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem (Lima, 2008) muito embora se veja confrontada diariamente com vários desafios de ordem política, social, económica e ideológica que obrigam todos os agentes educativos a encontrar formas para os ultrapassar (Nóvoa, 2009). Atualmente, o sucesso dos mega agrupamentos recentemente criados pela tutela emerge como um enorme desafio quanto à organização e nova dinâmica da escola como instituição, realçando o papel fundamental dos promotores e harmonizadores da mudança que constituem os órgãos de gestão e nomeadamente os de gestão intermédia, representados pelos coordenadores dos departamentos curriculares. Com efeito, é a eles que cabe o difícil e delicado papel de unir realidades diferentes coordenando-as, orientando-as e harmonizando-as respeitando simultaneamente as diferentes ambições e expetativas dos alunos quanto ao seu futuro, as culturas escolares e os professores que de um momento para o outro são obrigados a adaptarem-se a contextos sociais ainda mais heterogéneos. Desta forma, a tarefa dos coordenadores de departamento vê-se substancialmente acrescida e dificultada não só pelo aumento do número de docentes que constitui o departamento mas, mais ainda pela explosão das diferenças que surgem entre os vários docentes, as suas práticas e o universo de alunos do mega agrupamento que se deve constituir numa única comunidade escolar (Sergiovanni, 2004). No intuito de realçar o papel dos coordenadores na promoção da integração das duas escolas e na implementação da efetiva colaboração entre coordenadores e grupos disciplinares, objetivo geral deste trabalho, é proposta uma ação de formação na modalidade de projeto. Esta proposta resulta da análise das entrevistas realizadas aos coordenadores do mega departamento de Matemática e Ciências Experimentais do mega agrupamento onde a autora deste estudo exerce funções, e através das quais se procurava responder à questão: qual o papel dos coordenadores na promoção de integração das duas escolas e na implementação da efetiva colaboração entre os coordenadores e grupos disciplinares.

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América Latina avanza en un sentido histórico progresista, pero la construcción de las nuevas sociedades enfrenta contradicciones socio-económicas, políticas y culturales que marcan un camino de ascensos y retrocesos, los cuales forman parte del gran movimiento de la determinación social de la salud y de la vida sobre el planeta. En ese marco, la expansión a gran escala de formas más agresivas de acumulación de capital en todas las esferas de la vida, incluidas las de la actividad física y el deporte, es el centro y la lógica mayor de una visión empresarial que penetra todos los poros del vivir, negando las potencialidades saludables del esparcimiento deportivo y de la educación física. Una visión crítica de la determinación social se vuelve indispensable para estudiar y confrontar la negación del deporte como lógica de la vida y los mega-espectáculos: cara visible del carácter predatorio y malsano del “big-bussines” deportivo.

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Mega-scale glacial lineations (MSGLs) are longitudinally aligned corrugations (ridge-groove structures 6-100 km long) in sediment produced subglacially. They are indicators of fast flow and a common signature of ice-stream beds. We develop a qualitative theory that accounts for their formation, and use numerical modelling, and observations of ice-stream beds to provide supporting evidence. Ice in contact with a rough (scale of 10-10(3) m) bedrock surface will mimic the form of the bed. Because of flow acceleration and convergence in ice-stream onset zones, the ice-base roughness elements experience transverse strain, transforming them from irregular bumps into longitudinally aligned keels of ice protruding downwards. Where such keels slide across a soft sedimentary bed, they plough through the sediments, carving elongate grooves, and deforming material up into intervening ridges. This explains MSGLs and has important implications for ice-stream mechanics. Groove ploughing provides the means to acquire new lubricating sediment and to transport large volumes of it downstream. Keels may provide basal drag in the force budget of ice streams, thereby playing a role in flow regulation and stability We speculate that groove ploughing permits significant ice-stream widening, thus facilitating high-magnitude ice discharge.

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Our recent paper [McMurtry, G.M., Tappin, D.R., Sedwick, P.N., Wilkinson, I., Fietzkc, J. and Sellwood, B., 2007a. Elevated marine deposits in Bermuda record a late Quaternary megatsunami. Sedimentary Geol. 200, 155-165.] critically re-examined elevated marine deposits in Bermuda, and concluded that their geological setting, sedimentary relations, micropetrography and microfaunal assemblages were inconsistent with sustained intertidal deposition. Instead, we hypothesized that these deposits were the result of a large tsunami that impacted the Bermuda island platform during the mid-Pleistocene. Hearty and Olson [Hearty, P.J., and Olson, S.L., in press. Mega-highstand or megatsunami? Discussion of McMurtry et al. "Elevated marine deposits in Bermuda record a late Quaternary megatsunami": Sedimentary Geology, 200, 155-165, 2007 (Aug. 07). Sedimentary Geol. 200, 155-165.] in their response, attempt to refute our conclusions and claim the deposits to be the result of a +21 m eustatic sea level highstand during marine isotope stage (MIS) 11. In our reply we answer the issues raised by Hearty and Olson [Hearty, P.J., and Olson, S.L., in press. Mega-highstand or megatsunami? Discussion of McMurtry et al. "Elevated marine deposits in Bermuda record a late Quaternary megatsunami": Sedimentary Geology, 200, 155-165, 2007 (Aug. 07). Sedimentary Geol. 200,155-165.] and conclude that the Bermuda deposits do not provide unequivocal evidence of a prolonged +21 m eustatic sea level highstand. Rather, the sediments are more likely the result of a past megatsunami in the North Atlantic basin. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.