1000 resultados para juniperus
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Tras las observaciones efectuadas durante la sesión de la Amical Internacional de Fitosociogía en la Jura franco-suiza, los autores exponen alganos datos complementarios sobre las comunidades megafórbicas jurasianas con Cicerbita alpina y Adenostyles alliaria y analizan desde un nuevo punto de vista, la comunidad arbustiva de Jun¡perus nana, Pinus uncinata, Sorbus chamaespilus, Laburnum alpinum.., que existen en los pisos subalpino y montano superior del Jura.
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A new epiphytic lichen species of dxc genus Rinodina is described. Rinodina mayrhoferi Crespo has bicincta-type spores (POELT & MAYRUOFER, 1979), and grows usually on Juniperus ¡hurifera (lera L., always in continental localities of the Iberian Peninsula.
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The authors propose a new phyiosociologic interpretation of Juniperas comniunis subsp. hemisphaerica and Juniperus sabina shrublands in the Djurdjura. They make up two new associations: the Cynosuro balansae-Juniperetun, hemisphaericae and the Daphno oleoidis-Juniperetum sabinae, belonging to the new alliance Lonicero kabylicae-Juniperion hemisphaericae included in the order Querco Cedretalia atlanticae. The ecologic and biogeograpbic value of these communities is analized in a Westem-mediterrancan context as well as their dynamic importance. On this mountain, they correspond to ihe preforested level of cedar forests. For this reason, an attempt to inlerprel Kabylian cedar forests as a whole was made they belong to the new association Senecio perralderlani-Cedretum atlanticae. A diachronic evaluation of changes in native plant communities over a 30 year period is made, in particular as related to the creation of several local structures to protect natural resources.
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A Holocene palaeoecological sequence from Villaverde, south-central Spain, is presented. The pollen stratigraphy is used to infer past vegetation changes within a catchment area that represents the boundary between semi-arid, plateau and mountain vegetation. From c. 9700–7530 cal. yr BP, Pinus is dominant, probably as a result of a combination of a relatively dry climate and natural fire disturbance. From c. 7530–5900 cal. yr BP, moderate invasion by Quercus appears to be a migrational response following increased moisture and temperature, but in part shaped by competitive adjustments. From c. 5900–5000 cal. yr BP, the pine forests are replaced by deciduous-Quercus forests with an important contribution from Corylus, Betula, Fraxinus and Alnus. Mediterranean-type forests spread from c. 5000 to 1920 cal. yr BP coincident with expansions of Artemisia, Juniperus and other xerophytes. From c. 1920–1160 cal. yr BP, Pinus becomes dominant after a disturbance- mediated invasion of the oak forests. Human impact upon the regional landscape was negligible during the Neolithic, and limited in the Bronze and Iron Ages. Local deforestation and the expansion of agro-pastoral activities occur after c. 1600 cal. yr BP.
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Fragmentation of natural populations can have negative effects at the genetic level, thus threatening their evolutionary potential. Many of the negative genetic impacts of population fragmentation can be ameliorated by gene flow and it has been suggested that in wind-pollinated tree species, high or even increased levels of gene flow are a feature of fragmented populations, although several studies have disputed this. We have used a combination of nuclear microsatellites and allele-specific PCR (AS-PCR) analysis of chloroplast single nucleotide polymorphisms (SNPs) to examine the levels and patterns of genetic diversity and population differentiation in fragmented populations of juniper (Juniperus communis) in Ireland and inform conservation programs for the species. Significant population differentiation was found for both chloroplast and nuclear markers, indicating restricted gene flow, particularly over larger geographic scales. For conservation purposes, the existence of genetically distinct clusters and geographically localised chloroplast haplotypes suggests that the concept of provenance should be taken into account when formulating augmentation or reintroduction strategies. Furthermore, the potential lack of seed dispersal and seedling establishment means that ex-situ approaches to seed and seedling management may have to be considered.
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A importância de áreas científicas, como biologia e biotecnologia na vida humana é cada vez mais reconhecida. Assim, é necessário que professores, actuais e futuros, e investigadores desenvolvam programas de formação/investigação orientados para a compreensão de conteúdos científicos e questionamento da natureza destas áreas e, simultaneamente, para utilizações conscienciosas de conhecimento científico na vida prática. É neste quadro que se insere a investigação realizada e apresentada na presente dissertação. Para responder à questão central:”Como proporcionar formação em biologia e biotecnologia para o mundo contemporâneo a alunos futuros professores de ciências?”, a investigação envolveu dois percursos gerais de trabalho: i) Autoformação em biologia e biotecnologia vegetal numa perspectiva investigativa e ii) Desenvolvimento de percursos investigativos em formação inicial de professores de ciências para o Ensino Básico, envolvendo temáticas actuais relacionadas com biologia e biotecnologia. Globalmente, a investigação baseou-se em três pressupostos: 1º) É oportuno e necessário mobilizar conhecimentos oriundos da investigação científica actual em biologia e biotecnologia para conceber, planear e desenvolver actividades de formação inicial de professores de ciências, 2º) O perfil profissional de professores envolvidos em formação inicial de professores de ciências deve integrar competências científicas, desenvolvidas em trabalho investigativo e 3º). Aos alunos-futuros professores de ciências devem proporcionar-se oportunidades para desenvolverem reflexão epistemológica e trabalho investigativo, para mobilizarem adequadamente conhecimento oriundo de investigação científica actual e desenvolverem competências na tripla perspectiva de educação sobre ciências, pelas ciências e em ciências. A autoformação desenvolveu-se no âmbito de dois projectos em biologia e biotecnologia vegetal, designadamente, Toxicidade do chumbo em alface, onde se testou o efeito do chumbo em alface (Lactuca sativa), e Micropropagação de zimbro, onde se implementaram metodologias de micropropagação/clonagem de uma espécie em risco em Porto Santo, Juniperus Phoenicea. O desenvolvimento de percursos investigativos, com e por alunos-futuros professores de ciências, efectuou-se no âmbito de uma disciplina de um curso de licenciatura em Ciências da Natureza e Matemática para o 2º ciclo do Ensino Básico. Estes percursos compreenderam reflexão epistemológica e o desenvolvimento de trabalho investigativo que envolveu um conjunto de estratégias e recursos, incorporando conteúdos de toxicologia ambiental e de biotecnologia vegetal numa perspectiva de inter-relações ciência, tecnologia e sociedade. Os resultados relativos ao desenvolvimento destes percursos investigativos evidenciaram o interesse e importância de se desenvolverem em temáticas científicas actuais e relevantes para o mundo contemporâneo, como via de autoformação, por um lado, e como estratégia de formação de alunos-futuros professores de ciências, orientada por preocupações de educação para o desenvolvimento sustentável, por outro. Simultaneamente, permitiram que todos os intervenientes, em particular os alunos-futuros professores de ciências, aprofundassem conhecimentos sobre contextos e processos envolvidos em formação em biologia e biotecnologia para o mundo contemporâneo e identificassem implicações para a formação de professores. Permitiram, ainda, apontar sugestões para investigação futura neste domínio.
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Understanding the spatial distribution of organisms is a central topic in ecology. The European roe deer (Capreolus capreolus) population is in Portugal and Norway at the southwestern and northern edge of its distribution, respectively. Understanding the factors that act on these populations enlightens both local aspects concerning their conservation and wider scale aspects of the species bioclimatic envelope, which is crucial for being better able to predict the impacts of environmental change. The main aim of this thesis was to evaluate roe deer distribution in Portugal and Norway, two countries with contrasting landscapes, seasonality and with different anthropogenic pressure. The interspecific relationship with sympatric ungulates was also analysed. By using pellet group counts, we investigated habitat use of roe deer, identifying the major environmental descriptors, to understand the importance of forest structure, vegetation characteristics, landscape structure and human disturbance on their distribution. The analyses were based on presence – absence data and were carried out at two spatial scales. The results showed that habitat use of roe deer was different across countries. In Portugal, at the local scale, roe deer distribution was positively associated with high density of shrubs, especially heather and brambles, while the presence of red deer had a negative effect on their distribution. At a broad scale, roe deer was negatively associated with spatial heterogeneity, namely mean shape index and made less use of areas close to agricultural fields. In Norway, at the local scale, roe deer made more use of areas with high cover of deciduous trees and patches containing juniper and Vaccinium sp.. At a broad scale, roe deer use patches near edges between fields and forest. In both countries, roe deer make use of areas further away from roads. While in Norway roe deer in both summer and winter are always close to houses, in Portugal they are either far (summer) or indifferent (winter). Anthropogenic disturbance is better tolerated in Norway, where the importance of the critical season seems to be higher. Human disturbance may contribute to roe deer habitat loss in Portugal, while roe deer are able to persist close to humans in managed landscapes in Norway. In fact, some of the differences observed could be more due to the indirect impacts of human exploitation (e.g. presence of free-ranging dogs and hunting regulation) rather than the actual human presence or land-use per se. I conclude that the methodology and tools developed here are readily expandable to address similar questions in different contexts. Wildlife management would benefit greatly from a more holistic/integrative approach and that should include human aspects, as human disturbance is expected to continue increasing.
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Total phenol, hydroxycinnamic acid derivatives, flavone/flavonol and flavanones/dihydroflavonol contents of hydro-alcoholic extracts, obtained by sonication, from the aerial parts of Artemisia campestris L., Anthemis arvensis L., Haloxylon scoparium Pomel, Juniperus phoenicea L., Arbutus unedo L., Cytisus monspessulanus L., Thymus algeriensis Boiss et Reut, Zizyphus lotus L (Desf.) collected in Djebel Amour (Sahara Atlas, Algeria) were quantified by spectrophotometric methods. The chemical composition of the essential oils obtained by hydrodistillation from Artemisia campestris L. and Juniperus phoenicea I aerial parts were also evaluated by gas chromatography (GC) and gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS). The antioxidant activity of the extracts and essential oils was assessed measuring the capacity for preventing lipid peroxidation using two lipidic substrates (egg yolk and liposomes), the capacity for scavenging DPPH, ABTS, superoxide anion radicals, hydroxyl radicals and peroxyl radicals. Anti-inflammatory activity was assessed by measuring the capacity for inhibiting lipoxygenase. Reducing power and chelating capacity were also assayed. The results showed different amounts of total phenols depending on the method used: A. campestris extract had the highest levels of total phenols when the measurement was made at lambda = 280 nm, whereas H. scoparium and A. unedo extracts showed the highest levels of total phenols with Folin-Ciocalteau. C. monspessulanus had the highest levels of flavones/flavonols and flavanones/dihydroflavonols. The essential oils of A. campestris and J. phoenicea were mainly constituted by alpha-pinene, beta-pinene and sabinene; and a-pinene, respectively. The methods used for assaying the capacity for preventing lipid peroxidation revealed to be inadequate for extracts due to the great interferences detected. The essential oils were more active than the generality of extracts for scavenging peroxyl radicals and for inhibiting lipoxygenase, whereas A. unedo extract was the most active for scavenging ABTS, DPPH, superoxide anion radicals and it also had the best reducing capacity. In a general way, the great majority of the antioxidant activities correlated well with the phenol content although such correlation was not so clear with the flavonoid content. (c) 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.
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An enhanced radiocarbon-dated pollen-stratigraphical record from Rovegno (Liguria, 812m asl), northern Apennines (Italy), has provided a history of vegetation succession from before 17,056-16,621 cal yrs BP to the present day. The record indicates the transition from open Pinus woodland to Artemisia dominated grassland, and finally Juniperus shrubland during the late Würm. This is succeeded by Betula and Pinus woodland, and the expansion of thermophilous taxa, namely Abies, Corylus and Quercus during the Late Würm Lateglacial Interstadial. The ‘Younger Dryas’ is possibly represented by an increase in Betula and Artemisia. During the early Holocene, mixed coniferous-deciduous woodland is dominant with Quercus, as well as Abies, Fagus and Corylus. Fagus woodland becomes established sometime before 6488-6318 cal yrs BP, but never becomes a major component of the woodland cover. Throughout the middle Holocene, Abies woodland fl uctuates, with marked declines between 6488-6318 cal yrs BP and 5287-4835 cal yrs BP, although the cause remains uncertain. Finally, the paper evaluates the application of non-pollen palynomorphs, especially coprophilous fungal spores, at Prato Spilla ‘A’ (Emilia Romagna) and concludes that greater caution must be used when interpreting middle Holocene human activity based upon pollen data alone
Bioinformatical and in vitro approaches to essential oil-induced matrix metalloproteinase inhibition
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Forest dynamics will depend upon the physiological performance of individual tree species under more stressful conditions caused by climate change. In order to compare the idiosyncratic responses of Mediterranean tree species (Quercus faginea, Pinus nigra, Juniperus thurifera) coexisting in forests of central Spain, we evaluated the temporal changes in secondary growth (basal area increment; BAI) and intrinsic water-use efficiency (iWUE) during the last four decades, determined how coexisting species are responding to increases in atmospheric CO2 concentrations (Ca) and drought stress, and assessed the relationship among iWUE and growth during climatically contrasting years. All species increased their iWUE (ca. +15 to +21 %) between the 1970s and the 2000s. This increase was positively related to Ca for J. thurifera and to higher Ca and drought for Q. faginea and P. nigra. During climatically favourable years the study species either increased or maintained their growth at rising iWUE, suggesting a higher CO2 uptake. However, during unfavourable climatic years Q. faginea and especially P. nigra showed sharp declines in growth at enhanced iWUE, likely caused by a reduced stomatal conductance to save water under stressful dry conditions. In contrast, J. thurifera showed enhanced growth also during unfavourable years at increased iWUE, denoting a beneficial effect of Ca even under climatically harsh conditions. Our results reveal significant inter-specific differences in growth driven by alternative physiological responses to increasing drought stress. Thus, forest composition in the Mediterranean region might be altered due to contrasting capacities of coexisting tree species to withstand increasingly stressful conditions. © 2013 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.
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Accidents involving insects of the Hymenoptera order occur very often with both human beings and domestic pets and, in Brazil, they include aggravated cases with Africanized bees (Apis mellifera). The aggravation of deforestation and the lack of awareness regarding the subject are factors that contribute to the rise of the number of bees in the urban environment. This fact has been causing several derangements among the population because, once these insects are bothered, they become very aggressive. Considering the risks to population and the great amount of accidents that could be avoided, the development of researches with the goal of determining repelling substances is rather important. Therefore, this research evaluated the repelling action of essential natural oils obtained from rosemary (Rosmarinus oficinalis), lemongrass (Cymbopogon citratus), thyme (Thymus vulgaris), cedar (Juniperus virginiana), clove (Syzygium aromaticum) and mint (Mentha piperita) on A. mellifera Africanized worker bees in both semi-field and aggressiveness tests. Among the evaluated composites, the lemongrass, mint and clove essential natural oils presented a grater repelling effect, inhibiting the bees’ visitation to the managed feeders almost completely. The cedar essential natural oil was the least effective composite, and the rest of the tested oils presented satisfactory repellency, which became less effective over time, according to non-parametric Mann-Whitney test. However, further tests showed that only the lemongrass essential natural oil caused a less aggressive response from the bees, which can confirm the repelling power of this composite. This way, according to the results obtained through this research, lemongrass presents a greater potential to the development of effective repelling formulas against Africanized bees (Apis mellifera)
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New and improved strategies are needed for managing overabundant blackbird (Icteridae spp.) populations in some areas of the United States. From 2004 to 2007, we evaluated sodium lauryl sulfate (SLS) as a wetting agent during controlled outdoor cage and flight pen tests in Colorado and small-scale field tests at urban blackbird roosts in Missouri. In the outdoor cage tests (ambient temperature -5 to 2° C), mortality of male red-winged blackbirds (Agelaius phoeniceus) sprayed with 1, 2, and 5 ml of SLS on the back feathers only, on the breast feathers only, or on both breast and back feathers ranged from 25% to 100%. A SLS spray on male red-winged blackbirds at 2° C ambient temperature with 1 ml of SLS sprayed on breast feathers and back feathers resulted in 90% mortality in less than 60 minutes. In a flight pen test (-12 to -5° C ambient temperature ), SLS sprayed at 20 l per 3,400 l of water with a single ground-based sprinkler-head system over 35 male red-winged blackbirds roosting in cedar trees (Juniperus virginiana) resulted in 53% mortality. There was no mortality in the control group exposed to the same treatment without the SLS. Small-scale field tests conducted in Missouri at 6 sites with a single ground-based sprinkler-head spray system and at 2 sites with 4 sprinkler-head spray systems resulted in mortality that ranged from 0 to 4,750 and 4,500 to 15,000 blackbirds and starlings, respectively. Spray operations lasted from 28 to 208 minutes. Each spray covered about 200 m2 . At all sites, mortality of blackbirds sprayed with the SLS occurred as soon as 30 minutes post-SLS application. Mortality at two sites where pump problems precluded completing the spray ranged from 0 to 800 birds. Air leaving the system as the system was activated caused birds to flush from the roost trees. Poor water quality and pump durability were problems at some sites.
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Oggetto di studio del dottorato sono stati i suoli forestali in ambiente litoraneo della Regione Emilia-Romagna. In particolare sono state considerate quattro zone di studio in Provincia di Ravenna: Pineta di San Vitale, aree boscate di Bellocchio, Pineta di Classe e Pineta di Pinarella di Cervia. Lo studio in una prima fase si è articolato nella definizione dello stato del sistema suolo, mediante la caratterizzazione pedologica delle zone di studio. A tale scopo è stata messa a punto un’adeguata metodologia d’indagine costituita da un’indagine ambientale e successivamente da un’indagine pedologica. L’indagine ambientale, mediante fotointerpretazione ed elaborazione di livelli informativi in ambito GIS, ha permesso di individuare ambiti pedogenetici omogenei. L’indagine pedologica in campo ha messo in luce l’elevata variabilità spaziale di alcuni fattori della pedogenesi, in particolar modo l’andamento microtopografico tipico dei sistemi dunali costieri e la profondità della falda freatica del piano campagna. Complessivamente sono stati aperti descritti e campionati 40 profili pedologici. Sugli orizzonti diagnostici di questi sono state eseguite le seguenti analisi: tessitura, pH, calcare totale, carbonio organico, azoto kjeldahl, conduttività elettrica (CE), capacità di scambio cationico (CSC) e calcare attivo. I suoli presentano, ad eccezione della tessitura (generalmente grossolana), un’elevata variabilità delle proprietà chimico fisiche in funzione della morfologia, della profondità e della vicinanza della falda freatica. Sono state riscontrate diverse correlazioni, tra le più significative quelle tra carbonio organico e calcare totale (coeff. di correlazione R = -0.805 per Pineta di Classe) e tra calcare totale e pH (R = 0.736), dalle quali si è compreso in che misura l’effetto della decarbonatazione agisce nei diversi ambiti pedogenetici e tra suoli con diversa età di formazione. Il calcare totale varia da 0 a oltre 400 g.kg-1 e aumenta dalla superficie in profondità, dall’entroterra verso la costa e da nord verso sud. Il carbonio organico, estremamente variabile (0.1 - 107 g.kg-1), è concentrato soprattutto nel primo orizzonte superficiale. Il rapporto C/N (>10 in superficie e molto variabile in profondità) evidenzia una efficienza di umificazione non sempre ottimale specialmente negli orizzonti prossimi alla falda freatica. I tipi di suoli presenti, classificati secondo la Soil Taxonomy, sono risultati essere Mollic/Sodic/Typic Psammaquents nelle zone interdunali, Typic Ustipsamments sulle sommità dunali e Oxiaquic/Aquic Ustipsamments negli ambienti morfologici intermedi. Come sintesi della caratterizzazione pedologica sono state prodotte due carte dei suoli, rispettivamente per Pineta di San Vitale (scala 1:20000) e per le aree boscate di Bellocchio (scala 1:10000), rappresentanti la distribuzione dei pedotipi osservati. In una seconda fase si è focalizzata l’attenzione sugli impatti che le principali pressioni naturali ed antropiche, possono esercitare sul suolo, condizionandone la qualità in virtù delle esigenze del soprasuolo forestale. Si è scelta la zona sud di Pineta San Vitale come area campione per monitorarne mensilmente, su quattro siti rappresentativi, le principali caratteristiche chimico-fisiche dei suoli e delle acque di falda, onde evidenziare possibili correlazioni. Le principali determinazioni svolte sia nel suolo in pasta satura che nelle acque di falda hanno riguardato CE, Ca2+, Mg2+, K+, Na+, Cl-, SO4 2-, HCO3 - e SAR (Sodium Adsorption Ratio). Per ogni sito indagato sono emersi andamenti diversi dei vari parametri lungo i profili, correlabili in diversa misura tra di loro. Si sono osservati forti trend di aumento di CE e degli ioni solubili verso gli orizzonti profondi in profili con acqua di falda più salina (19 – 28 dS.m-1) e profonda (1 – 1.6 m dalla superficie), mentre molto significativi sono apparsi gli accumuli di sali in superficie nei mesi estivi (CE in pasta satura da 17.6 a 28.2 dS.m-1) nei profili con falda a meno di 50 cm dalla superficie. Si è messo successivamente in relazione la CE nel suolo con diversi parametri ambientali più facilmente monitorabili quali profondità e CE di falda, temperatura e precipitazioni, onde trovarne una relazione statistica. Dai dati di tre dei quattro siti monitorati è stato possibile definire tali relazioni con equazioni di regressione lineare a più variabili. Si è cercato poi di estendere l’estrapolabilità della CE del suolo per tutte le altre casistiche possibili di Pineta San Vitale mediante la formulazione di un modello empirico. I dati relativi alla CE nel suolo sia reali che estrapolati dal modello, sono stati messi in relazione con le esigenze di alcune specie forestali presenti nelle zone di studio e con diverso grado di tolleranza alla salinità ed al livello di umidità nel suolo. Da tali confronti è emerso che per alcune specie moderatamente tolleranti la salinità (Pinus pinea, Pinus pinaster e Juniperus communis) le condizioni critiche allo sviluppo e alla sopravvivenza sono da ricondursi, per la maggior parte dei casi, alla falda non abbastanza profonda e non tanto alla salinità che essa trasmette sull’intero profilo del suolo. Per altre specie quali Quercus robur, Populus alba, Fraxinus oxycarpa e Ulmus minor moderatamente sensibili alla salinità, ma abituate a vivere in suoli più umidi, la salinità di una falda troppo prossima alla superficie può ripercuotersi su tutto il profilo e generare condizioni critiche di sviluppo. Nei suoli di Pineta San Vitale sono stati inoltre studiati gli aspetti relativi all’inquinamento da accumulo di alcuni microtossici nei suoli quali Ag, Cd, Ni e Pb. In alcuni punti di rilievo sono stati osservati moderati fattori di arricchimento superficiale per Pb e Cd riconducibili all’attività antropica, mentre le aliquote biodisponibili risultano maggiori in superficie, ma all’interno dei valori medi dei suoli italiani. Lo studio svolto ha permesso di meglio conoscere gli impatti sul suolo, causati dalle principali pressioni esistenti, in un contesto dinamico. In particolare, si è constatato come i suoli delle zone studiate abbiano un effetto tampone piuttosto ridotto sulla mitigazione degli effetti indotti dalle pressioni esterne prese in esame (salinizzazione, sodicizzazione e innalzamento della falda freatica). Questo è dovuto principalmente alla ridotta presenza di scambiatori sulla matrice solida atti a mantenere un equilibrio dinamico con le frazioni solubili. Infine le variabili ambientali considerate sono state inserite in un modello concettuale DPSIR (Driving forces, Pressures, States, Impacts, Responces) dove sono stati prospettati, in via qualitativa, alcuni scenari in funzione di possibili risposte gestionali verosimilmente attuabili, al fine di modificare le pressioni che insistono sul sistema suolo-vegetazione delle pinete ravennati.
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Scopo della tesi è la realizzazione di rilievi fitosociologici nel SIC “IT4080008 Balze di Verghereto, Monte Fumaiolo, Ripa della Moia” (provincia di Forlì-Cesena). Il gruppo montuoso del Monte Fumaiolo, posto al confine tra le Vallate del Savio e del Tevere, è stato proposto nel 1995 come Sito di Importanza Comunitaria. E' un'area colonizzata già nell'antichità dall'uomo e comprende una grande estensione di pascoli montani, con rupi calcaree e rilievi comprendenti faggete, abetine artificiali, rimboschimenti e prati pascoli. Nell'ambito di una ricerca sulla distribuzione degli habitat di maggior pregio in questo sito sono stati realizzati campionamenti, basati sul metodo Braun Blanquet, nel periodo tra Lunglio e Settembre 2013. I dati raccolti sono stati successivamente elaborati tramite software Matlab versione 7.10.0.282 creando due dendrogrammi allo scopo di descrivere sia la qualità naturale del SIC, sia dal punto di vista degli habitat. Dalle informazioni raccolte è stata possibile la definizione di due tipologie di vegetazione: le formazioni forestali e gli ambienti aperti. I risultati mostrano 57 rilievi inerenti ai boschi divisi in ulteriori sottogruppi rappresentanti boschi a faggio, situazioni miste con Fagus sylvatica e Abies alba, querceti misti e rimboschimenti a Pinus nigra. I 27 rilievi degli ambienti aperti mostrano invece una predominanza di prati-pascolo e pascoli con situazioni di evoluzione ad arbusteti a Cytisus scoparius e Juniperus communis. Sono state campionate anche le vegetazioni a succulente presenti su affioramenti rocciosi. Le informazioni ottenute ed elaborate possono essere utili per studi futuri e per la creazione di una carta fitosociologica sulla base dei rilievi effettuati e della pregressa carta della vegetazione su base fisionomica (Barlotti 2013).