955 resultados para family needs


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El presente trabajo sistematiza la labor desarrollada durante el primer año de la beca de iniciación del proyecto de investigación 'La Orientación en el nuevo modelo de envejecimiento activo: elecciones educativas, laborales, personales, sociales (1)'. Dicho proyecto articula el Modelo de Envejecimiento Activo y el Modelo Teórico Operativo en Orientación, con el propósito de conocer cómo elaboran los nuevos proyectos los adultos mayores que pertenecieron al sistema formal de trabajo y aquellos que permanecieron fuera de él, y diseñar propuestas programáticas de Orientación y elección educativa, laboral, personal y social destinadas a esta población. La muestra está conformada por sesenta personas de entre 64 y 74 años de edad, residentes en la Ciudad de La Plata. Las primeras conclusiones dan cuenta de la importancia que atribuyen los adultos mayores a la elaboración de proyectos en esta etapa del ciclo vital, prevaleciendo los proyectos educativos, personales y sociales; así como la identificación de factores económicos, condiciones de salud, demanda de cuidados de otros familiares y apoyo social, entre otros, como condicionantes para la concreción de dichos proyectos. Las diferencias encontradas con respecto al sistema de trabajo al que han pertenecido se observan principalmente en el tipo de proyecto elaborado

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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)

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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)

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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)

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Dissertação de apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, para obtenção do grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional

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The therapeutic, social and economic benefits of organ transplantation are irrefutable; however, organ shortages contribute to avoidable patient deaths and burgeoning health care costs. This problem can be addressed by increasing family consent to deceased organ donation. There are high levels of community support for deceased organ donation in Australia and yet, almost fifty percent of families decline the request to donate. Increasing the number of families who agree to deceased organ donation is key to increasing national and international transplantation rates. The purpose of this study was to identify the major factors that influence a family to agree or decline deceased organ donation during the process of decision-making. The aims of the study were three-fold: to identify the key stages and the major influencers’ in the decisionmaking process; to determine if hope, deep hope and trust played a role in the decision, and to explore families’ perceptions of their decision-making experience. The study utilised an exploratory case study approach to examine the family decisionmaking process of deceased organ donation. Following ethics approval, recruitment was conducted utilising a qualitative purposive snowball strategy across Australia. A pilot study was conducted to test the study procedures prior to the main data collection, and 22 participants who had been involved in a deceased organ donation decision from nine families were interviewed. In five deaths family members had agreed to organ donation, and in four deaths the family declined. A theoretical framework based on the Precaution Adoption Process Model of decision-making was applied to propose trust, hope and deep hope underpin family organ donation decisions. Thematic analysis was conducted and three key themes comprising ‘In the fog drowning’, ‘Harvesting humanity’, and ‘It’s all up to Mum’ were revealed. The study found women, and in particular mothers, played a significant role in organ donation decision-making, and that the decision-making is bounded by family needs of trust, hope and deep hope across the continuum of time. It also found families who had their trust, hope and deep hope needs met expressed satisfaction about their decision-making experience and agreed to organ donation. Some families perceived that organ donation was a sacrifice that was too great to endure, even if the deceased had previously indicated intent to donate, and therefore declined donation. This study found that families’ ideas of a peaceful death and organ donation are not mutually exclusive. It concludes that when decision-makers’ trust and deep hope needs are met they are more willing to agree to donation. This study recommends that the idea of a ‘right’ to a peaceful death should be aligned with deceased organ donation practices and normalised.

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Scientific data from family medicine are relevant for the majority of the population. They are therefore essential from an ethical and public health perspective. We need to promote quality research in family medicine despite methodological, financial and logistic barriers. To highlight the strengths and weaknesses of research in family medicine in the French-speaking part of Switzerland we asked practitioners from this region to share their experience, critics and needs in relation to research. This article summarizes their contribution in light of the international literature.

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This paper studies the acceptance strategies used by family members of hearing-impaired children. The study looks at how parents view conferences, counseling and meetings with hearing professionals and other parents of deaf children.

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Professionals of Family Health Strategy (FHS) work in communities where there are complex medical social problems. These contexts may lead them to psychological suffering, jeopardizing their care for the users, and creating yet another obstacle to the consolidation of FHS as the primary health care model in Brazil. The study investigated the difficulties and coping strategies reported by health professionals of the FHS teams when they face medical social needs of the communities where they work. Focus groups and semi-structured interviews were carried out with 68 professionals of three primary care units in the city of Sao Paulo (Southeastern Brazil). Drug dealing and abuse, alcoholism, depression and domestic violence are the most relevant problems mentioned by the study group. Professionals reported lack of adequate training, work overload, poor working conditions with feelings of professional impotence and frustration. To overcome these difficulties, professionals reported collective strategies, particularly experience sharing during team meetings and matrix support groups. The results indicate that the difficulties may put the professionals in a vulnerable state, similar to the patients they care for. The promotion of specialized and long term support should be reinforced, as well as the interaction with the local network of services and communities leaders. That may help professionals to deal with occupational stress related to medical and social needs present in their routine work; in the end, it may as well contribute to the strengthening of FHS.

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The purposes of the study were to get to know conceptions on tuberculosis and health needs and to describe the care provided to people with tuberculosis, according to health professionals' perspective. Qualitative study developed at family health units in Capao Redondo, Sao Paulo. The data were collected through open interviews in January 2010 and submitted to discourse analysis, resulting in three categories: meanings attributed to tuberculosis and health needs and care characteristics. The conceptions regarding the disease are supported by the multi-causal theory of the health-disease process. The care is characterized by interventions that go beyond the biological dimension. The precarious living conditions define the needs of most people with tuberculosis, and can be more important to the ill than the very diagnosis of the disease, influencing treatment adherence, and should gain relevance in care.

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I will start by discussing some aspects of Kagitcibasi’s Theory of Family Change: its current empirical status and, more importantly, its focus on universal human needs and the consequences of this focus. Family Change Theory’s focus on the universality of the basic human needs of autonomy and relatedness and its culture-level emphasis on cultural norms and family values as reflecting a culture’s capacity for fulfilling its members’ respective needs shows that the theory advocates balanced cultural norms of independence and interdependence. As a normative theory it therefore postulates the necessity of a synthetic family model of emotional interdependence as an alternative to extreme models of total independence and total interdependence. Generalizing from this I will sketch a theoretical model where a dynamic and dialectical process of the fit between individual and culture and between culture and universal human needs and related social practices is central. I will discuss this model using a recent cross-cultural project on implicit theories of self/world and primary/secondary control orientations as an example. Implications for migrating families and acculturating individuals are also discussed.

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Mode of access: Internet.

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Objective: To adapt the Family Wellbeing empowerment program, which was initially designed to support adults to take greater control and responsibility for their decisions and lives, to the needs of Indigenous school children living in remote communities. Method. At the request of two schools in remote Indigenous communities in far north Queensland, a pilot personal development and empowerment program based on the adult Family Wellbeing principles was developed, conducted and evaluated in the schools. The main aims of the program were to build personal identity and to encourage students to recognise their future potential and be more aware of their place in the community and wider society. Results: Participation in the program resulted in significant social and emotional growth for the students. Outcomes described by participating students and teachers included increased analytical and reflective skills, greater ability to think for oneself and set goals, less teasing and bullying in the school environment, and an enhanced sense of identity, friendship and,social relatedness'. Conclusion: This pilot implementation of the Family Wellbeing Program adapted for schools demonstrated the program's potential to enhance Indigenous young people's personal growth and development. Challenges remain in increasing parental/ family involvement and ensuring the program's sustainability and transferability. The team has been working with relevant stakeholders to further develop and package the School-based Family Wellbeing program for Education Queensland's New Basics curriculum framework.