989 resultados para discurso médico


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La imposición de un estado de salud social sanitario que confunde la salud colectiva con la individual construyó las bases necesarias para que un discurso médico, visto desde la modernidad, sea único y hegemónico. Este discurso, entendido no desde la posibilidad ideológica sino desde la configuración de dominio sobre los sujetos que ya revisa Foucault, devela una perspectiva desde la cual la salud se configura como un proceso de confrontación dicotómico-antagónico que encierra la discusión desde el interrogatorio del otro y que recurre a la construcción de tópicos como higiene y moral; salud y productividad; salud y trabajo; muerte y vida para excluir al enfermo. En este sentido, en el presente documento se indaga sobre los diversos discursos que se entrecruzan sobre la construcción narrativa de los "niños con cáncer" desde un análisis con la construcción mediática y el cómo ser interiorizan y operan esas percepciones transmitidas a través de los ""discursos del sentir" de los medios escritos. Además, detrás de esta discusión, se revisa el discurso médico y la configuración de una representación sobre el niño con cáncer en la que buscaremos observar la existencia o no de la voz del niño.

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A dissertação analisa o posicionamento dos médicos gaúchos frente ao princípio da liberdade profissional que vigorava no Rio Grande do Sul durante a Primeira República. A Constituição estadual de 1891 permitia o exercício da medicina por indivíduos não portadores de diploma acadêmico. Neste contexto, o estudo demonstra que os médicos diplomados procuravam legitimar cientificamente suas posições nas instituições que ocupavam. A Faculdade de Medicina de Porto Alegre ocupou um lugar privilegiado neste processo de afirmação da supremacia do conhecimento científico face a práticas de cura derivadas de outros princípios. Desta maneira, a dissertação acompanha a produção intelectual, expressa em conferências e artigos publicados na imprensa especializada, de um grupo de médicos ligados a esta instituição. Descreve também a organização dos serviços de saúde pública no Estado e o crescente envolvimento do discurso médico com as questões sociais. O conceito de “medicina social”, veiculado pelos médicos no período analisado, reuniu as noções de higiene, eugenia e educação sanitária e contribuiu para a formulação de normas para regular a vida nas cidades. Através da defesa da medicina social foi possível articular os interesses corporativos aos da sociedade como um todo, apresentando a regulamentação profissional como uma necessidade social.

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Na perspectiva de que a linguagem é linguagem porque faz sentido, partilho esse estudo, para que possamos refletir sobre a temática provocada por discussões que problematizam as relações sociais e políticas quanto à inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular. Volto meu olhar para os diferentes discursos que constituem as práticas diárias dos professores, trazendo como tema central os dizeres, saberes e fazeres do professor no contexto da inclusão escolar como efeitos de sentido produzidos nos/pelos discursos. Meu objetivo é verificar que sentido os professores dão à educação inclusiva, frente aos desafios dessa prática escolar. A investigação sobre a qual me debruço inscreve-se no campo da educação, especialmente no que se refere aos sentidos produzidos pelos discursos acerca da educação inclusiva. Os sujeitos interlocutores dessa pesquisa são quatro professoras que atendem alunos com necessidades educacionais especiais, em uma escola regular da rede municipal de ensino de Novo Hamburgo. Esta escola tem experiência com a proposta de inclusão há mais de seis anos, atendendo desde a educação infantil até a 5ª série do ensino fundamental. Para a realização desta pesquisa, utilizei entrevistas semi- estruturadas (gravadas e transcritas) das quais fiz recortes para a análise de discursos que constituem os dizeres/saberes das professoras. Esta análise compõe o corpus desta investigação, a partir da interpretação que passa também pela minha condição de sujeito, assim como pela minha formação pessoal. Meu estudo é conduzido por um movimento constante de descrição e interpretação com base em noções teóricas que sustentam a possibilidade de análise de discursos, sentidos, linguagem, sujeito e ideologia, frente aos desafios da prática escolar. Os discursos se articulam e se entrelaçam na constituição das práticas escolares e dos sujeitos alunos e professores. Em vista disso, organizei os ditos em oito conjuntos discursivos que são: 1) frustração, ansiedade e culpa por parte do professor frente à não-aprendizagem do aluno; 2) práticas de normalização – o tempo de escola versus o tempo do aluno; 3) inquietudes da corporalidade; 4) negação da posição de aluno; 5)o especialista como solução; 6) a importância do discurso médico; 7) atribuições da família/atribuições da escola; 8) marcas que constituem o sujeito-professora.

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Neste artigo, discute-se a naturalização de conceitos e práticas relacionadas à maternidade e aos cuidados maternos, associando-se sua construção social às modificações pelas quais a família tem passado, na Europa e no Brasil, a partir das transformações que permitiram a organização dos Estados modernos e acompanharam a instalação da ordem econômica burguesa. Enfoca-se a maneira como o discurso médico colaborou na promoção de novas formas de relação familiar pelo favorecimento de características específicas para o papel materno, destacando-se a participação tanto da Medicina quanto da Psicologia na instituição das novas configurações que os processos de subjetivação têm assumido na atualidade.

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Pós-graduação em História - FCHS

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Esta dissertação objetivou investigar o manejo da transferência em pacientes acometidos pelos fenômenos psicossomáticos, discutindo a operação do desejo do analista nessa clínica. O estudo teve como ponto de partida o caso clínico de uma paciente acometida por diversas afecções, principalmente urticária, as quais não apresentavam nenhuma causa orgânica. A paciente não obteve nenhuma resposta médica para seus problemas, pois há fenômenos que ultrapassam o saber da medicina. Esse fato coloca em evidência a psicanálise como um discurso que pode subverter o discurso médico, na busca de respostas para os males de portadores de fenômenos psicossomáticos. Assim, o manejo da transferência na clínica desses pacientes deve operar a partir do desejo do analista em sustentar a fala do paciente, circunscrita ao real do corpo, como uma via de possibilidade para que o sujeito do desejo possa comparecer. Esta paciente apresentava dificuldade em alcançar a esfera subjetiva e, por este motivo, podemos apontar a fixação de um gozo específico próprio à doença, pois a mesma, ao sofrer, obtinha alguma satisfação do estado em que se encontrava. Verificou-se a necessidade de uma sustentação pelo analista desta fala, na tentativa de possibilitar um enlaçamento com questões inconscientes. Apesar de, inicialmente, apresentar esta fala circunscrita em torno do fenômeno, também trazia questões familiares, na tentativa de associar livremente, já que se tratava de uma estrutura neurótica. Estas esparsas articulações de significantes foram pontuadas pela terapeuta e um sintoma analítico endereçado a ela começou a se delinear. Após várias sessões, empreendeu uma identificação ao pai, o qual a abandonou, como uma nominação, quando afirmou que algo que a marcava positivamente, provavelmente, havia sido uma herança paterna, uma constituição de um Nome-do-Pai que pudesse amarrar o nó borromeano que havia sofrido uma inadvertência na inscrição deste significante.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This article, about reflections on the condition of Brazilian women from the Colony to the first decades of the twentieth century, reveals the historical position of them and the attitudes and behaviors related to gender and sexuality. Subdued, it was treated as a sexual object, arousing all sorts of misogyny by men. Rebel, veiled or ostensibly, could serve their own desires. Throughout history, the Church and medical institutions which jointly accounted for, significantly, established the meaning and place of women. In Colony period, the woman is a ward from the Catholic ideology, but from the nineteenth century, after Independence, this power control arises to Medicine. The physician submits the religious discourse, naturalizing the status of women as one that breeds, namely the insertion of the medical issues of family scientifically legitimate colonial patriarchy. This is accentuated in the early twentieth century, when medicine consolidated setting standards and rules for marriage, to motherhood and family life. We note how the feminine universe was (and it is nowadays) ambivalent, with "one foot" in virtue and another in sin, with a tendency to contain and another to trespass. On the one hand we have the home and motherhood, validated in marriage, in which the woman is cared for and dependent on her husband. Reflecting on the motherhood of Virgin Mary, comes to the sacred dimension of the idealized woman saint by the Church. At the same time, however, feels the need for freedom, identity and independence, needing to give a voice to the desire to have their sexuality and all that it is due in full. The manifestation of the desire and the call for sexual satisfaction, and put in permanent conflict personal, psychological and social split between moral entrenched across generations and cultural transformations resulting from decades of the 20th Century.

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In order to accomplish this article, it was necessary to schematize and to problematize how child/childhood concept along the centuries made their use possible by specialized speeches (namely: medical and pedagogic, mainly) in many different historical extracts. Looking at child/childhood, examining them, transforming them into knowledge and tutor bodies/object, countless attempts in disciplining their gestures and consequent institution of subjective processes will be some steep lines in this article. That will be done in order to evidence the existence of what is nowadays so called child/childhood, and that today is the target of specialists’ speeches that, in our analysis, when leaning over childhood, would dictate norms behavior for the children, limiting them and restricting them.

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Desde el contexto socio-económico hemos analizado cómo se generan diversas situaciones de vulnerabilidad, las condiciones materiales de vida constituyen una de las múltiples dimensiones. En el campo de la salud, advertimos que las diferencias entre usuarios y prestadores en cuanto a saberes y representaciones sociales acerca de la sexualidad profundizaban las situaciones de vulnerabilidad. Suponemos que el ocultamiento de la sexualidad como eje estructurante de los sujetos sociales imposibilita su tratamiento explícito y por ello distorsiona discursos y prácticas. Al acatar los discursos hegemónicos con sesgo patriarcal, de subordinación de las mujeres ante los varones, desde el sistema de salud se habilita el ejercicio de prácticas violentas -tanto físicas como simbólicas- hacia las mujeres. La influencia del discurso médico es potente, y se multiplica a través del sistema educativo y los medios de comunicación social que también inciden en la conformación de las representaciones sociales de los sujetos, habilitando o restringiendo perspectivas. El reconocimiento de la sexualidad como una dimensión vital en la constitución de los sujetos sociales constituye un aporte para la construcción de otro tipo de relaciones entre equipo de salud y usuarios. Desde una perspectiva constructivista continuamos esta investigación, apoyándonos en metodologías tanto cualitativas como cuantitativas. El área de estudio se circunscribe al Hospital Madariaga de Posadas, Misiones.

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La salud sexual y reproductiva es una de esas zonas limítrofes entre el saber médico y los derechos de sujetos y sujetas a disponer de su cuerpo, su sexualidad y sus capacidades reproductivas. De allí la relevancia de trabajar sobre las prácticas médicas, la relación médico-paciente, las asimetrías entre varones y mujeres, la situación de las mujeres de sectores subalternos en el sistema de salud, de tomar los puntos críticos donde se pone en tensión el poder asignado al saber médico y profesional y los derechos de los/ las sujetos a decidir sobre su cuerpo y sus capacidades reproductivas. Incorporar la perspectiva de género como herramienta analítica, vinculada tanto al proceso de construcción de los datos, como al análisis de los mismos, es fundamental para detectar los hábitos, prácticas y discursos que mantienen a las mujeres subordinadas a mandatos de maternidad obligatoria. Con este fin se plantearon los siguientes objetivos: describir, desde una mirada sociológica, el proceso de apropiación del cuerpo de las mujeres por la medicina, y sus resistencias, realizando un aporte desde la perspectiva de género. Para ello se ha realizado un recorrido histórico que ha permitido visualizar los cambios y transformaciones que condujeron de la administración mujeril de partos, embarazos, puerperios, al parto administrado desde el ámbito “científico", manejado durante mucho tiempo en forma exclusiva por varones. De este objetivo se desprendieron otros objetivos específicos: Describir los rasgos y características que tiene el discurso médico y detectar sus implicancias éticas y políticas para las mujeres. Descubrir las prácticas y las posiciones éticas y políticas que ponen en cuestión el modelo médico dominante. Este trabajo se centra en la experiencia realizada en Hospital Luis Lagomaggiore, donde funciona el centro ginecológico-obstétrico más importante de la provincia de Mendoza, para evaluar la ética del modelo médico hegemónico en el manejo y administración del cuerpo de las mujeres, explorar la relación concreta entre medicina y cuerpo femenino a partir del análisis de las posiciones políticas, éticas y morales en torno al caso particular de la ligadura tubaria, e interpretar cómo funcionan los principios bioéticos de beneficencia, autonomía y de justicia en la atención pública y en las prácticas de salud sexual y reproductivas, en especial en las intervenciones de ligadura.

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Las ciencias médicas y el cuerpo de las mujeres han establecido un vínculo de creciente intervención y medicalización, que evidencia el mecanismo del discurso médico hegemónico al momento de desplegar un disciplinamiento de los cuerpos, especialmente los femeninos y aquellos en posición feminizada. En este trabajo se problematizará el lugar de la mirada en el nacimiento de la clínica (Foucault, (1963), 2003), que cambia en función del vínculo entre médico y paciente. La clínica ha dispuestos diferentes tipos de tecnologías orientadas a las mujeres en un determinado ciclo vital: la etapa reproductiva (Fernández, 2012), que marca la intervención de las situaciones de embarazo, parto y puerperio. Se analizará entonces las intervenciones clínicas orientadas a la figura de la mujer -madre- reproductora y a las escenas guionadas que la medicina propone en el tratamiento obstétrico. De acuerdo a la Ley 26.485 la Violencia Obstétrica "es aquella que ejerce el personal de salud sobre el cuerpo y los procesos reproductivos de las mujeres, expresada en un trato deshumanizado, un abuso de medicalización y patologización de los procesos naturales, de conformidad con la Ley 25.929" (Art. 6). Al analizar la violencia obstétrica, se hará énfasis en la vulneración del ejercicio cívico de la voz de las mujeres (Cháneton & Oberti, 2003), en el momento en que las mujeres reclaman sus derechos en el ámbito de la salud.

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Me interesa en este texto responder a un interrogante principal: ¿Cómo es concebido el deporte en la Revista de Medicina aplicada a los deportes, la educación física y trabajo entre los años 1935 y 1940? Para ello, a través del análisis del discurso médico, se identifican y desarrollan 4 de las principales formas de entender este fenómeno, las que destacan por encima del resto a partir de su reiterada presencia en la obra: deporte como formador del carácter, deporte como medio para mejorar la raza, deporte espectáculo y deporte como dispositivo para aumentar la productividad en la industria. Esta publicación, autodefinida como científica, es entendida como medio para la difusión de ciertas ideas que intentan ser dominantes. Se pretende asimismo, vincular las conceptualizaciones sobre este fenómeno complejo entre sí y con el contexto social, económico y político de la Argentina del período abordado, para poder realizar un humilde aporte al entendimiento de nuestras prácticas actuales en sus distintas modalidades y contextos, ya que lo que estamos siendo, y lo que seremos, se vincula necesariamente con lo que algún momento fuimos

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La pregunta que guía la investigación es cómo son entendidos los juegos, los deportes, las gimnasias y la higiene en la Revista de Medicina aplicada a los deportes, educación física y trabajo, entre los años 1935, momento de su fundación, y 1940. Se trata de la divulgación oficial de la Filial Argentina de la Unión Internacional de Médicos del Deporte. Se entiende a la publicación como una forma de legitimar y deslegitimar, desde el discurso médico, ciertos comportamientos relativos al cuerpo de las personas. Se plantean como objetivos: a) Comprender a la Revista de medicina aplicada a los deportes, educación física y trabajo en relación al contexto argentino e internacional de la última mitad de la década de 1930; b) Analizar el discurso médico como legitimador/deslegitimador de prácticas corporales en la publicación en cuestión; y c) Indagar las formas en que son entendidos los juegos, los deportes, las gimnasias y la higiene. Se opta por una metodología de tipo cualitativa o no estándar y por la técnica de rastreo bibliográfico