279 resultados para comissura labial


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Pós-graduação em Pediatria - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Chauliocheilos saxatilis, new genus and species, is described from headwater streams of the rio Itamarandiba, upper rio Jequitinhonha basin, southeastern Brazil. The new genus is diagnosed from all other Loricariidae members by having a unique labial appendix at laterodorsal portion of lower lip, associated to the proximal region of insertion of the maxillary barbel. From all Hypoptopomatinae genera, Chauliocheilos can be distinguished by having two additional series of lateral plates, one between the dorsal and mid-dorsal series, and the other between the mid-ventral and ventral series. In addition, the great number of lateral plates, the absence of the iris operculum, and the posterior dorsal-fin insertion contacting the neural spine of eighth vertebra, are other useful features to recognize the genus. The phylogenetic position of Chauliocheilos among the Hypoptopomatinae, as well as the morphology and possible functions of the labial appendix, are discussed.

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OBJECTIVES To evaluate the long-term development of labial gingival recessions during orthodontic treatment and retention phase. MATERIAL AND METHODS In this retrospective case-control study, the presence of gingival recession was scored (Yes or No) on plaster models of 100 orthodontic patients (cases) and 120 controls at the age of 12 (T12 ), 15 (T15 ), 18 (T18 ), and 21 (T21 ) years. In the treated group, T12 reflected the start of orthodontic treatment and T15 - the end of active treatment and the start of retention phase with bonded retainers. Independent t-tests, Fisher's exact tests and a fitted two-part "hurdle" model were used to identify the effect of orthodontic treatment/retention on recessions. RESULTS The proportion of subjects with recessions was consistently higher in cases than controls. Overall, the odds ratio for orthodontic patients as compared with controls to have recessions is 4.48 (p < 0.001; 95% CI: 2.61-7.70). CONCLUSIONS Within the limits of the present research design, orthodontic treatment and/or the retention phase may be risk factors for the development of labial gingival recessions. In orthodontically treated subjects, mandibular incisors seem to be the most vulnerable to the development of gingival recessions.

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INTRODUCTION Our aim was to assess the prevalence of gingival recessions in patients before, immediately after, and 2 and 5 years after orthodontic treatment. METHODS Labial gingival recessions in all teeth were scored (yes or no) by 2 raters on initial, end-of-treatment, and posttreatment (2 and 5 years) plaster models of 302 orthodontic patients (38.7% male; 61.3% female) selected from a posttreatment archive. Their mean ages were 13.6 years (SD, 3.6; range, 9.5-32.7 years) at the initial assessment, 16.2 years (SD, 3.5; range, 11.7-35.1 years) at the end of treatment, 18.6 years (SD, 3.6; range, 13.7-37.2 years) at 2 years posttreatment, and 21.6 (SD, 3.5; range, 16.6-40.2 years) at 5 years posttreatment. A recession was noted (scored "yes") if the labial cementoenamel junction was exposed. All patients had a fixed retainer bonded to either the mandibular canines only (type I) or all 6 mandibular front teeth (type II). RESULTS There was a continuous increase in gingival recessions after treatment from 7% at end of treatment to 20% at 2 years posttreatment and to 38% at 5 years posttreatment. Patients less than 16 years of age at the end of treatment were less likely to develop recessions than patients more than 16 years at the end of treatment (P = 0.013). The prevalence of recessions was not associated with sex (P = 0.462) or extraction treatment (P = 0.32). The type of fixed retainer did not influence the development of recessions in the mandibular front region (P = 0.231). CONCLUSIONS The prevalence of gingival recessions steadily increases after orthodontic treatment. The recessions are more prevalent in older than in younger patients. No variable, except for age at the end of treatment, seems to be associated with the development of gingival recessions.

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INTRODUCTION A prerequisite for development of gingival recession is the presence of alveolar bone dehiscence. Proclination of mandibular incisors can result in thinning of the alveolus and dehiscence formation. OBJECTIVE To assess an association between proclination of mandibular incisor and development of gingival recession. METHODS One hundred and seventeen subjects who met the following inclusion criteria were selected: 1. age 11-14 years at start of orthodontic treatment (TS), 2. bonded retainer placed immediately after treatment (T0), 3. dental casts and lateral cephalograms available pre-treatment (TS), post-treatment (T0), and 5 years post-treatment (T5), and 4. post-treatment (T0) lower incisor inclination (Inc_Incl) <95° or >100.5°. Two groups were formed: non-proclined (N = 57; mean Inc_Incl = 90.8°) and proclined (N = 60; mean Inc_Incl = 105.2°). Clinical crown heights of mandibular incisors and the presence of gingival recession sites in this region were assessed on plaster models. Fisher's exact tests, t-tests, and regression models were computed for analysis of inter-group differences. RESULTS The mean increase of clinical crown heights (from T0 to T5) of mandibular incisors ranged from 0.75 to 0.83mm in the non-proclined and proclined groups, respectively (P = 0.273). At T5, gingival recession sites were present in 12.3% and 11.7% patients from the non-proclined and proclined groups, respectively. The difference was also not significant (P = 0.851). CONCLUSIONS The proclination of mandibular incisors did not increase a risk of development of gingival recession during five-year observation in comparison non-proclined teeth.

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O objetivo desse trabalho foi avaliar a higiene oral de pacientes adultos, pela análise dos índices de sangramento gengival e de placa pré e pós-colocação do aparelho ortodôntico fixo lingual e compará-la a um grupo de pacientes com aparelho ortodôntico fixo labial. O grupo 1 (G1), foi constituído de 11 pacientes, com idade média de 22 anos e 9 meses, tratado com braquetes linguais. O grupo 2 (G2) foi formado por 19 pacientes, com idade média de 26 anos e 8 meses, tratado com braquetes labiais. O sangramento gengival e o índice de placa foram avaliados antes da colagem (T0); 1 semana/15 dias após a colocação total do aparelho, inclusive com arcos (T1). Após isso, foram dadas instruções de higienização. Os pacientes foram novamente avaliados 1 mês após a colocação (T2); 2 meses (T3) e 3 meses (T4), quando foram dados reforços das instruções conforme necessário. Nas avaliações inter-grupos, foram comparadas as alterações relativas ao tipo de aparelho empregado e nas avaliações intra-grupos comparou-se a face vestibular e lingual de um mesmo indivíduo. Os resultados mostraram que houve um significante aumento no índice de placa em T1, exceto na face vestibular dos pacientes com aparelho lingual. Em ambos os grupos, houve um aumento semelhante da gengivite caracterizada pelo aumento do sangramento gengival. Após as instruções de escovação, os pacientes do G2 foram capazes de retornar aos seus índices de placa anteriores à colocação do aparelho. Os pacientes do G1, apesar de haver melhora, não conseguiram voltar aos índices de placa iniciais e tiveram uma menor eficácia de higienização comparado a G2 em T1 e T4.

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As anomalias dentárias podem ocorrer como resultado de fatores genéticos e ambientais. Estas são geralmente causadas por defeitos em genes específicos, no entanto, eventos pré e pós-natais têm também sido implicados em diferentes tipos de anomalias dentárias. Quando comparados com a população geral, os indivíduos que apresentam fenda labial (FL) e fenda palatina (FP) demonstraram ter uma maior prevalência de anomalias dentárias, tais como variações de número, posição e tamanho, que na sua maioria se localizavam na área do defeito da fenda. Com este trabalho, pretendeu-se então, realizar uma revisão narrativa sobre as várias anomalias dentárias que podem estar associadas a FL ou FP, a sua prevalência e as opções terapêuticas recomendadas. Durante os meses de Dezembro de 2012 e Janeiro de 2013 foi realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados Pubmed atendendo às seguintes palavras chave “dental anomalies” AND “cleft lip and palate”; “oral health” AND “cleft lip and palate”. Na pesquisa empregaram-se os seguintes limites, artigos publicados nos últimos cinco anos, estudos em humanos, abstract disponível e artigos disponíveis em português, inglês e espanhol. Nesta pesquisa obteve-se um total de 50 artigos. Os artigos encontrados foram seleccionados primeiramente pelo título, seguidamente pela leitura cuidadosa dos abstracts e, finalmente, do artigo por inteiro, daí resultando um total de 17 artigos. Para o melhor entendimento do tema a ser desenvolvido, foram ainda considerados artigos de referência publicados em anos anteriores e livros de Odontopediatria e Genética Orofacial. As crianças com FL ou FP apresentam maior prevalência de anomalias dentárias de forma, número, posição, erupção e estrutura dentária, com localização privilegiada na área do defeito da fenda. Os pacientes portadores desta malformação congénita necessitam de intervenção precoce e acompanhamento continuado ao longo de toda a infância e adolescência, por uma equipa multidisciplinar que deverá incluir o pediatra, cirurgião maxilofacial, médico dentista, terapeuta da fala, psicólogo e cirurgião plástico.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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INTRODUÇÃO: a tomografia computadorizada (TC) permite a visualização do osso alveolar que recobre os dentes por vestibular e lingual. OBJETIVO: o propósito deste estudo foi expor e discutir as implicações da morfologia do osso alveolar, visualizado por meio da TC, sobre o diagnóstico e plano de tratamento ortodôntico. MÉTODOS: foram descritas as evidências sobre a inter-relação entre características dentofaciais e a morfologia das tábuas ósseas vestibular e lingual, assim como evidências sobre a repercussão da movimentação ortodôntica sobre o nível e espessura dessas estruturas periodontais. RESULTADOS: pacientes adultos podem apresentar deiscências ósseas previamente ao tratamento ortodôntico, principalmente na região dos incisivos inferiores. Os pacientes com padrão de crescimento vertical parecem apresentar menor espessura das tábuas ósseas vestibular e lingual no nível do ápice dos dentes permanentes, comparados a pacientes com padrão de crescimento horizontal. O movimento dentário vestibulolingual descentraliza os dentes do rebordo alveolar e ocasiona deiscências ósseas. CONCLUSÃO: a morfologia do rebordo alveolar constitui um fator limitante para a movimentação dentária e deve ser considerada, de forma individual, na realização do plano de tratamento ortodôntico.

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INTRODUÇÃO: Alterações neurológicas ou sensoriais, entre elas as alterações auditivas periféricas e/ou centrais, são enfatizadas na população com baixo peso ao nascimento (BP), assim como, na presença de malformação craniofacial, tal como a fissura labiopalatina (FLP). OBJETIVO: Verificar e comparar o resultado de testes de processamento auditivo, Teste Dicótico de Dígitos (TDD) e Teste de Fusão Auditiva-Revisado (AFT-R), de crianças com FLP com e BP ao nascimento, com o de crianças sem FLP e nascida com peso normal. MÉTODO: Estudo retrospectivo e comparativo de 73 prontuários, dos quais foram verificados o sexo, peso ao nascimento, presença/ausência de FLP e o resultado de TDD e AFT-R. Foram constituídos três grupos de acordo com a análise do peso ao nascimento e presença ou ausência de FLP. RESULTADOS: Para o TDD a Análise de Covariância não mostrou diferença entre os grupos e sexos, porém a co-variável idade mostrou relação estatisticamente significante. Para o AFT-R não mostrou diferença entre os grupos, sexos e idades. CONCLUSÃO: Crianças com FLP e BP, embora sem significância estatística, apresentam maiores alterações nos testes de processamento auditivo utilizados ao comparar com crianças com FLP isolada e com crianças sem esta malformação craniofacial e sem BP. Ressalta-se ainda que o aumento da idade melhorou o desempenho no TDD.

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OBJETIVO: avaliar a influência da idade, do sexo, da relação oclusal sagital, do Padrão Facial e de 8 medidas do perfil facial sobre a estética do perfil. MÉTODOS: foram utilizadas tabelas de contingência, o Teste Qui-quadrado e o coeficiente de Cramér para avaliar a possível associação entre a nota dada por 32 avaliadores (14 ortodontistas, 12 leigos e 6 artistas) para a estética do perfil de 100 brasileiros - adultos, leucodermas, portadores de selamento labial passivo - e a idade, o sexo, a relação oclusal sagital, o Padrão Facial e as variáveis da análise facial numérica do perfil. RESULTADOS: não foi observada associação entre a idade, o sexo e a relação oclusal sagital e a estética do perfil facial. A associação foi observada entre a nota recebida para a estética do perfil e o Padrão Facial, o ângulo de convexidade facial e o ângulo do terço inferior da face. CONCLUSÃO: o Padrão Facial, definido na avaliação do perfil pela convexidade do perfil facial, e a projeção anterior do mento foram, entre os fatores avaliados, os determinantes para a estética do perfil facial.