977 resultados para Work values
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
Resumo:
Despite current imperatives to measure client outcomes, social workers have expressed frustration with the ability of traditional forms of quantitative methods to engage with complexity, individuality and meaning. This paper argues that the inclusion of a meaning-based as opposed to a function-based approach to quality of life (QOL) may offer a quantitative means of measurement that is congruent with social-work values and practice.
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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
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Esta investigação tem como objetivo compreender o que motiva um indivíduo a concorrer a uma Instituição Militar de Ensino Superior, especificamente à Academia da Força Aérea. Paralelamente, foram estudadas as diferenças motivacionais entre os candidatos que finalizam o processo de seleção e os candidatos eliminados durante a frequência deste. A amostra consiste em 278 indivíduos, com a idade máxima de 24 anos, perfazendo o total do universo populacional de candidatos no ano de 2015. Foi utilizada uma metodologia quantitativa de recolha e análise de dados, utilizando o Inquérito por Questionário como fonte para a obtenção dos dados. O instrumento utilizado baseia-se no Work Values Questionnaire (WVQ) de Furnham et al. (2005), tendo sido adaptado ao contexto da Força Aérea por Costa (2012). Para o agrupamento e análise dos dados foi utilizado o programa estatístico SPSS. Esta investigação conclui que os candidatos à Academia da Força Aérea apresentam elevados níveis de “Motivação Institucional” e “Motivação Intrínseca”, sendo o fator “Servir a minha Pátria” apresentado como a principal razão para ingressar na vida militar. Conclui também que os candidatos com aproveitamento no processo de seleção apresentam níveis significativamente inferiores de “Motivação Extrínseca” em relação aos restantes, relacionando negativamente este tipo de motivação com o desempenho. Este estudo vem reforçar as conclusões obtidas pelas investigações anteriores referentes a esta temática e certificá-las para o contexto português. Espera-se com esta investigação tornar o processo de recrutamento e seleção da Força Aérea mais eficaz e personalizado, aumentado a atratividade da carreia militar
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.
Resumo:
Despite abundant research on work meaningfulness, the link between work meaningfulness and general ethical attitude at work has not been discussed so far. In this article, we propose a theoretical framework to explain how work meaningfulness contributes to enhanced ethical behavior. We argue that by providing a way for individuals to relate work to one's personal core values and identity, work meaningfulness leads to affective commitment - the involvement of one's cognitive, emotional, and physical resources. This, in turn, leads to engagement and so facilitates the integration of one's personal values in the daily work routines, and so reduces the risk of unethical behavior. On the contrary, anomie, that is, the absence of meaning and consequently of personal involvement, will lead to lower rational commitment rather than affective commitment, and consequently to disengagement and a-morality. We conclude with implications for the management of ethical attitudes.
Resumo:
The purpose of this thesis is to study organizational core values and their application in practice. With the help of literature, the thesis discusses the implementation of core values and the benefits that companies can gain by doing it successfully. Also, ways in which companies can improve their values’ application to their everyday work are presented. The case company’s value implementation is evaluated through a survey research conducted on their employees. The true power of values lies in their application, and therefore, core values should be the basis for all organizational behavior, integrated into everything a company does. Applying values in practice is an ongoing process and companies should continuously work towards creating a more value-based organizational culture. If a company does this effectively, they will most likely become more successful with stakeholders as well as financially. Companies looking to turn their values into actions should start with a self-assessment. Employee surveys are effective in assessing the current level of value implementation, since employees have valuable, first-hand information regarding the situations and behaviors they face in their everyday work. After the self-assessment, things like management commitment, communication, training, and support are key success factors in value implementation.
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Researchers and other professionals unanimously agree that companies should become more sustainable, but this will not happen without the support of human resource management. Paradoxically, there is a lack of information on the support human resource management offers to organizational sustainability applied to real cases. Therefore, this research presents a case study on this topic that was carried out in a leading Brazilian company, which is considered as a model and has been selected as 'the best place to work in the country'. The results provide practical examples of how this family company has been working to guarantee an increasingly sustainable performance with the support of human resources, highlighting the achievements and challenges the company has faced. One of the main results indicates that companies seeking to achieve sustainability need the assistance of the human resource field in order to design a communication system which bridges the gap between practices and sustainable values. © 2012 Management Centre for Human Values.
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This thesis reports a cross-national study carried out in England and India in an attempt to clarify the association of certain cultural and non-cultural characteristics with people's work-related attitudes and values, and with the structure of their work organizations. Three perspectives are considered to be relevant to the objectives of the study. The contingency perspective suggests that a 'fit' between an organization's context and its structural arrangements will be fundamentally necessary for achieving success and survival. The political economy perspective argues for the determining role of the social and economic structures within which the organization operates. The culturalist perspective looks to cultural attitudes and values of organizational members for an explanation for their organization's structure. The empirical investigation was carried out in three stages in each of the two countries involved by means of surveys of cultural attitudes, work-related attitudes and organizational structures and systems. The cultural surveys suggested that Indian and English people were different from one another with regard to fear of, and respect and obedience to, their seniors, ability to cope with ambiguity, honesty, independence, expression of emotions, fatalism, reserve, and care for others; they were similar with regard to tolerance, friendliness, attitude to change, attitude to law, self-control and self-confidence, and attitude to social differentiation. The second stage of the study, involving the employees of fourteen organizations, found that the English ones perceived themselves to have more power at work, expressed more tolerance for ambiguity, and had different expectations from their job than did the Indian equivalents. The two samples were similar with respect to commitment to their company and trust in their colleagues. The findings also suggested that employees' occupations, education and age had some influences on their work-related attitudes. The final stage of the research was a study of structures, control systems, and reward and punishment policies of the same fourteen organizations which were matched almost completely on their contextual factors across the two countries. English and Indian organizations were found to be similar in terms of centralization, specialization, chief executive's span of control, height and management control strategies. English organizations, however, were far more formalized, spent more time on consultation and their managers delegated authority lower down the hierarchy than Indian organizations. The major finding of the study was the multiple association that cultural, national and contingency factors had with the structural characteristics of the organizations and with the work-related attitudes of their members. On the basis of this finding, a multi-perspective model for understanding organizational structures and systems is proposed in which the contributions made by contingency, political economy and cultural perspectives are recognized and incorporated.
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Benito Arruñada finds evidence of a distinct Protestant social ethic in the ISSP’s 1998 Religion II Survey (Economic Journal 2010; 120: 890-918). We replicate Arruñada’s results using his broad definition of Protestantism and our new narrow definition, which includes only those ascetic denominations that Max Weber singled out for possessing a strong capitalist work ethic. We then extend this analysis to the ISSP’s 2008 Religion III Survey, the most recent comparable international questionnaire on religious attitudes and religious change. We find no evidence of a Calvinist work ethic, and suggest that Arruñada’s Protestant social ethic continues into the twenty-first century.
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Physical education, now often explicitly identified with health in contemporary school curricula, continues to be implicated in the (re)production of the 'cult of the body'. We argue that HPE is a form of health promotion that attempts to 'make' healthy citizens of young people in the context of the 'risk society'. In our view there is still work to be done in understanding how and why physical education (as HPE) continues to be implicated in the reproduction of values associated with the cult of body. We are keen to understand why HPE continues to be ineffective in helping young people gain some measure of analytic and embodied 'distance' from the problematic aspects of the cult of the body. This paper offers an analysis of this enduring issue by using some contemporary analytic discourses including 'governmentality', 'risk society' and the 'new public health'.
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This special issue presents an excellent opportunity to study applied epistemology in public policy. This is an important task because the arena of public policy is the social domain in which macro conditions for ‘knowledge work’ and ‘knowledge industries’ are defined and created. We argue that knowledge-related public policy has become overly concerned with creating the politico-economic parameters for the commodification of knowledge. Our policy scope is broader than that of Fuller (1988), who emphasizes the need for a social epistemology of science policy. We extend our focus to a range of policy documents that include communications, science, education and innovation policy (collectively called knowledge-related public policy in acknowledgement of the fact that there is no defined policy silo called ‘knowledge policy’), all of which are central to policy concerned with the ‘knowledge economy’ (Rooney and Mandeville, 1998). However, what we will show here is that, as Fuller (1995) argues, ‘knowledge societies’ are not industrial societies permeated by knowledge, but that knowledge societies are permeated by industrial values. Our analysis is informed by an autopoietic perspective. Methodologically, we approach it from a sociolinguistic position that acknowledges the centrality of language to human societies (Graham, 2000). Here, what we call ‘knowledge’ is posited as a social and cognitive relationship between persons operating on and within multiple social and non-social (or, crudely, ‘physical’) environments. Moreover, knowing, we argue, is a sociolinguistically constituted process. Further, we emphasize that the evaluative dimension of language is most salient for analysing contemporary policy discourses about the commercialization of epistemology (Graham, in press). Finally, we provide a discourse analysis of a sample of exemplary texts drawn from a 1.3 million-word corpus of knowledge-related public policy documents that we compiled from local, state, national and supranational legislatures throughout the industrialized world. Our analysis exemplifies a propensity in policy for resorting to technocratic, instrumentalist and anti-intellectual views of knowledge in policy. We argue that what underpins these patterns is a commodity-based conceptualization of knowledge, which is underpinned by an axiology of narrowly economic imperatives at odds with the very nature of knowledge. The commodity view of knowledge, therefore, is flawed in its ignorance of the social systemic properties of ��knowing’.