Creative process in globally distributed teams: a study of new product development in Volvo

With the business environments no longer confined to geographical borders, the new wave of digital technologies has given organizations an enormous opportunity to bring together their distributed workforce and develop the ability to work together despite being apart (Prasad & Akhilesh, 2002). resupposing creativity to be a social process, the way that this phenomenon occurs when the configuration of the team is substantially modified will be questioned. Very little is known about the impact of interpersonal relationships in the creativity (Kurtzberg & Amabile, 2001). In order to analyse the ways in which the creative process may be developed, we ought to be taken into consideration the fact that participants are dealing with a quite an atypical situation. Firstly, in these cases socialization takes place amongst individuals belonging to a geographically dispersed workplace, where interpersonal relationships are mediated by the computer, and where trust must be developed among persons who have never met one another. Participants not only have multiple addresses and locations, but above all different nationalities, and different cultures, attitudes, thoughts, and working patterns, and languages. Therefore, the central research question of this thesis is as follows: “How does the creative process unfold in globally distributed teams?” With a qualitative approach, we used the case study of the Business Unit of Volvo 3P, an arm of Volvo Group. Throughout this research, we interviewed seven teams engaged in the development of a new product in the chassis and cab areas, for the brands Volvo and Renault Trucks, teams that were geographically distributed in Brazil, Sweden, France and India. Our research suggests that corporate values, alongside with intrinsic motivation and task which lay down the necessary foundations for the development of the creative process in GDT.

Velero de competición capacitado para la regata alrededor del mundo “Volvo Ocean Race.”

TIPO DE BUQUE: Velero de competición capacitado para la regata alrededor del mundo “Volvo Ocean Race.” REGLAMENTOS: Reglas de la clase: Volvo Ocean 60 rule 2000 + changes CLASIFICACIÓN: ABS Guide for Building and Classing Offshore Racing Yachts 1994 incorporating Notice #1 DESPLAZAMIENTO MÁXIMO: 15000 KG CALADO MÁXIMO: 3.75 m ESLORA MÁXIMA: 23.5 m CONSTRUCCIÓN: Casco: Materiales compuestos. Mástil: materiales compuestos sin núcleo o aluminio. INSTALACIÓN ELÉCTRICA: 24V DC con un motor auxiliar y al menos dos alternadores independientes. SISTEMA DE PROPULSIÓN: Vela, aparejo tipo Sloop. Motor propulsivo de emergencia con hélice plegable de dos palas capaz de dar 7 nudos en condiciones de mar en calma ALOJAMIENTO: para 12 tripulantes REQUERIMIENTOS: Desaladora-potabilizadora, radar, GPS, GMDSS, comunicaciones por satélite Inmarsat B y C, sistema de gobierno de emergencia, calefacción, bombas de lastre, sistema de corrección de escora mediante tanques de lastre liquido.

Upgrade Volvo production restraint systems. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Vehicle integration and evaluation of advanced restraint systems. Phase B - test report: Torino-to-Volvo tests.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Performance characteristics of automotive engines in the United States. First series--report no. 16. 1975 Volvo 121 CID (2.0 liters), F.I. Interim report.

Transportation Systems Center, Cambridge, Mass.

Performance characteristics of automotive engines in the United States. Third series-- report no. 1. 1977 Volvo 130 CID (2.1 liters), F.I. Interim report.

Transportation Systems Center, Cambridge, Mass.

Import passenger automobile weight projections 1979-1986: Mercedes-Benz, BMW, Volvo, BL Ltd. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Sled tests of the air bag - crushable dash-kneebar passive restraint in the Volvo 244. Final technical report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Vehicle integration and evaluation of advanced restraint systems. Phase A - test report: Volvo-to-Volvo [and] Volvo-to-barrier test.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Processo de trabalho e grupos semi-autônomos: a evolução da experiência sueca de Kalmar aos anos 90

Este trabalho visa a apresentar o desenvolvimento recente de novas formas de organização da produção e do trabalho na Suécia, em especial no que se refere ao setor automotivo (ônibus, caminhões e automóveis). Apresentam-se em detalhes as características da mais recente planta do grupo Volvo, denominada Uddevalla, projetada segundo o conceito de dock-assembly. É introduzida também uma discussão sucinta acerca de semelhanças e diferenças entre esse caso e outros como, por exemplo, o da planta da Toyota no Japão. Por fim, procurase reforçar a importância da consideração de soluções novas - e adaptadas - ao caso brasileiro, no que diz respeito a formas de organização do trabalho que contribuam para aumento da produtividade (em um sentido amplo) dos sistemas de produção.

Fordismo, Toyotismo e Volvismo: os caminhos da indústria em busca do tempo perdido

A partir dos anos setenta, a supremacia euroamericana no mundo industrial tem sido desafiada pela crescente economia japonesa. Liga-se este fato aos métodos de produção e à forma de organização do trabalho dominante nas companhias dos países industrializados ocidentais. Este trabalho investigará três pontos da questão: a ascensão e queda da produção em massa - o "Sistema Fordista"; o nascimento e as características do "Sistema Toyota" e o surgimento do "Sistema Volvo". Pretende-se, ao final do trabalho, ter produzido uma visão geral sobre o processo de transformação e reestruturação da indústria neste século.