978 resultados para Tratamento periodontal


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O Diabetes mellitus é uma desordem patológica de origem endócrina que provoca inúmeras alterações de ordem sistêmica. Tem sido considerado que o diabetes influencia na instalação e progressão da doença periodontal a exemplo da dificuldade cicatricial, mas também sofre influência da mesma, posto que o curso clínico da doença periodontal pode alterar o metabolismo da glicose e, conseqüentemente, dificultar o controle do diabetes. Desta forma, a estreita relação entre a doença periodontal e diabetes tem sido motivo de preocupação entre os cirurgiões-dentistas. O objetivo deste estudo foi avaliar a condição clinica do periodonto em indivíduos diabéticos tipo 2 e a necessidade de tratamento periodontal através do Registro Penodontal Simplificado (PSR), juntamente com análise laboratorial (HbAlc e Proteína C- reativa ultra-sensívelPCR). Dos 88 participantes do estudo, 5,69% apresentaram-se livres de doenças; 36,36% apresentaram-se com gengivite e 57,95% apresentaram-se com periodontite. No grupo dos indivíduos não diabéticos, 51,06% tiveram periodontite, enquanto 65,85% dos diabéticos apresentaram a doença. A doença periodontal apresentou-se mais grave na faixa etária de 60-69 anos (grupo controle) e 70-79 anos (grupo diabéticos). Todos os diabéticos apresentaram doença periodontal, e o escore 3 (50,34%) o mais prevalente. No grupo controle 89,36% apresentaram doença periodontal, e o escore 2 (31,25%) foi o mais prevalente. Apesar dos altos níveis de proteína C-reativa e de hemoglobina glicada, não houve associação com a gravidade da doença periodontal nos participantes do estudo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Adult patients are more prone to periodontal disease mainly caused by poor plaque control. In these patients, orthodontic movement is not contraindicated, but it is necessary to evaluate their periodontal status so that we can establish the appropriate treatment plan. Objective: The objective of this article is to describe and discuss the clinical cases of severely periodontally compromised individuals in need of oral rehabilitation. Methods: The study consisted of orthodontic treatment of two cases with periodontal involvement. After clinical and radiographic examinations, the cases were analyzed by a multidisciplinary team of Orthodontics, Periodontics and Prosthodontics, in order to provide the patient with the best possible esthetic, functional and stability outcomes. Periodontal treatment consisted of supra and subgingival scaling prior to orthodontic treatment, and regular maintenance performed on a quarterly basis throughout orthodontic movement. Activation was carried out every 45 to 50 days, with light forces. Retention remains to the present day, even after completion of the rehabilitation. Conclusion: Multidisciplinary oral rehabilitation treatment yields satisfactory results. The interaction between Orthodontics and Periodontics reveals that patients with reduced, but healthy periodontium, can receive orthodontic treatment as long as the forces applied do not exceed patient's biological limits.

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Multiple gingival recessions may cause mainly dentinary sensibility and aesthetic alterations. The subepithelial graft is a mucogingival technique which can be used to treat multiple gingival recessions. In this case report the Erbium YAG laser was applied to promote radicular surface decontamination, an important step to reach reinsertion of the gingival tissues on exposed radicular surface.

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Periodontal disease has been increasingly associated as a supporting factor, and even a precursor to some systemic diseases. Just aim of this paper was to analyze by reviewing the literature, the possible mechanisms involved in the etiopathogenesis of periodontal disease that are common to the current systemic diseases such as obesity, atherosclerosis, diabetes and rheumatoid arthritis. The articles were analyzed with in the publication period of the years 2006 to 2011 and were surveyed in the databases PubMed, LILACS and SciELO. Of a total of 907 articles found by searching the indices and their associations, were selected by inclusion criteria 93 articles. For the preparation of this literature review, only 24 articles were selected because they are based on inflammatory mechanisms, metabolic and infectious, where the considerations for the strongest associations in the literature. This literature review reinforces the association of periodontal disease with systemic diseases analyzed due to presence of inflammatory and immunological mechanisms and similar synergism betwen the two diseases, but some hypotheses still need further clarification. The professional should stick to recent discoveries associations to promote periodontal treatment in preventing the development of systemic diseases, as well as in maintaining the systemic health of patients already suffering from chronic systemic diseases.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.

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Pesquisas recentes têm demonstrado que a periodontite pode modificar a concentração sanguínea de uma série de tipos celulares e substâncias bioquímicas, que são considerados fatores de risco para doenças cardiovasculares. Este trabalho tem como objetivo avaliar a associação entre a periodontite crônica e marcadores de risco para doença cardiovascular. No Estudo I foram examinados 100 pacientes aparentemente saudáveis sistemicamente, sendo 66 portadores de periodontite crônica e 34 pacientes controle, sem doença periodontal. Exames periodontais e exames sanguíneos foram realizados, e obtidas as espessuras das camadas íntima-média (IMT) da artéria carótida. No Estudo II, 66 pacientes participantes do Estudo I, diagnosticados com periodontite crônica, foram aleatoriamente submetidos a tratamento periodontal imediato (Grupo Teste, n=33) ou tratamento periodontal retardado (Grupo Controle, n=33). Os dados colhidos no Estudo I foram registrados como pré-tratamento (T0). Novos exames clínicos periodontais e laboratoriais foram realizados no período de 2 meses (T2) e 6 meses (T6) após os exames iniciais (Grupo Controle) ou conclusão do tratamento periodontal (Grupo Teste). Os dados colhidos foram analisados através de testes estatísticos. Os resultados mostraram que pacientes com periodontite crônica quando comparados ao grupo controle, apresentaram valores médios significativamente mais elevados na contagem total de hemácias (p<0,001), hemoglobina (p<0,001), hematócrito (p<0,001), contagem de plaquetas (p=0,019), velocidade de hemossedimentação (p<0,001), proteína C-reativa (p<0,001). Os níveis de HDL-colesterol foram significativamente mais baixos nos pacientes com periodontite crônica quando comparados ao grupo controle (p<0,001). As camadas íntima-média da parede da artéria carótida esquerda foram significativamente mais espessas nos pacientes com periodontite crônica quando comparados ao grupo controle (p=0,049). Os indíviduos com periodontite crônica também apresentaram 3,26 vezes mais chances de possuir Síndrome Metabólica do que aqueles indivíduos que não possuem doença peridontal (IC 95%: 1,8-5,9). No Estudo II, quando comparados os valores médios dos dados hematológicos após tratamento, no grupo teste, foi possível observar melhora estatisticamente significativa, entre T0/T2, dos valores de VHS e triglicerídeos (p=0,002; p=0,004; respectivamente). Redução nos valores médios da contagem total de leucócitos, VHS, CRP, transaminase glutâmico pirúvica, colesterol total e triglicerídeos, entre T0/T6, foi verificada no grupo teste pós-tratamento (p=0,028; p<0,001; p<0,001; p=0,010; p<0,001; p=0,015, respectivamente). Os resultados indicaram que a periodontite crônica severa está associada com níveis elevados de marcadores da inflamação e trombogênese, além de alterações no perfil lipídico em indivíduos sistemicamente saudáveis, podendo atuar como possível fator de risco para as doenças cardiovasculares. O tratamento periodontal não-cirúrgico mostrou-se eficaz na redução dos níveis dos marcadores sistêmicos da inflamação e na melhora do perfil lipídico em indivíduos com doença periodontal severa, consequentemente, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do tratamento periodontal não cirúrgico sobre a atividade de elastase e o volume de fluido gengival nos pacientes portadores de periodontite crônica e agressiva generalizadas. Foram avaliados 18 pacientes com periodontite crônica (idade média 48,6 DP 7,5 anos), e 11 com periodontite agressiva (idade média 27,9 DP 6,54 anos). Foram utilizados os parâmetros clínicos de avaliação de profundidade de bolsa à sondagem (PB) (mm), nível de inserção (NI) (mm) e sangramento à sondagem (SS). As medidas clínicas e as amostras de fluido gengival foram colhidas a partir dos cinco sítios mais profundos (P) e de cinco sítios rasos com gengivite (G) de cada paciente, antes e 90 dias após o término do tratamento. As etapas clínicas obedeceram ao seguinte cronograma: seleção e exame periodontal; coleta de fluido gengival; tratamento periodontal; reavaliação, compreendendo o exame periodontal e coleta de fluido gengival. O tratamento levou, em média, 4 sessões de 40 minutos cada por paciente, com intervalo de 1 semana entre elas. As consultas para reavaliação foram feitas 90 dias após o término do tratamento. O teste de Wilcoxon foi utilizado para comparar os dados antes e depois do tratamento e o teste não pareado de Mann-Whitney U-test foi utilizado para comparar os grupos de periodontite crônica e agressiva. A amostra analisada antes e após o tratamento não apresentou diferenças significativas entre o grupo com periodontite crônica e agressiva, que responderam de forma similar a todos os indicadores avaliados, exceto para a profundidade de bolsa à sondagem nos sítios rasos com gengivite (p = 0,039) e para o sangramento à sondagem (p = 0,021) nos sítios profundos, ambos mais reduzidos na periodontite crônica após o tratamento. A elastase apresentou, após o tratamento, redução significativa nos sítios profundos, para a periodontite crônica (p = 0,012) e agressiva (p = 0,02). Em relação ao volume de fluido gengival, houve significativa redução após o tratamento nos pacientes com periodontite crônica e agressiva, tanto nos sítios rasos (p = 0,03 e p = 0,03) como nos profundos (p ˂ 0,001 e p = 0,003), respectivamente. Concluindo, os grupos com periodontite crônica e agressiva generalizadas comportaram- se de maneira semelhante frente à terapia mecânica não cirúrgica. Ainda, a terapia periodontal mecânica não cirúrgica mostrou redução significativa do volume de fluido gengival em todos os sítios analisados, e da atividade neutrofílica, nos sítios profundos, associada a reduções significativas em todos os indicadores clínicos analisados após o tratamento.

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Os objetivos desse estudo foram: (1) avaliar se o diagnóstico da periodontite crônica pode auxiliar na identificação de pacientes com síndrome metabólica, e (2) verificar o efeito da terapia periodontal não-cirúrgica sobre os componentes utilizados para o diagnóstico da síndrome metabólica nos pacientes com periodontite crônica. No estudo 1 foram avaliados 33 pacientes com periodontitecrônica (idade média 50,3, DP 7,9 anos) e 36 pacientes controles (gengivite/saudável) (idade média 39,7, DP 10,3 anos), sem diagnóstico de síndrome metabólica. Os pacientes foram avaliados clinica e laboratorialmente para verificar possível associação entre a presença de periodontite e diagnóstico precoce de síndrome metabólica. Os parâmetros clínicos usados foram: Índice de placa visível (IPV), índice de sangramento gengival (ISG), profundidade de bolsa à sondagem (PBS) e nível de inserção clínica (NIC). Os níveis séricos de proteína C Reativa (PCR), glicemia em jejum, colesterol e triglicerídeos foram analisados. Também foram verificados peso, altura, circunferência da cintura, Índice de Massa Corporal (IMC) e pressão arterial. No estudo 2, os pacientes com periodontite crônica foram tratados através da terapia periodontal não-cirúrgica e reavaliados 90 dias após tratamentopara nova avaliação de exames clínicos (PBS, NI, IPV, ISG). Os dados depeso, altura, circunferência da cintura, IMC e pressão arterial e as avaliações séricas foram repetidas e comparadas aos do dia 0. No estudo 1 foi constatado que o nível sérico de glicose e o número de itens da síndrome metabólica presentes foram estatisticamente maiores no grupo teste do que no grupo controle. No estudo 2, os níveis de glicose, colesterol, LDL, PCR e número de itens da síndrome metabólica presentes reduziram significantemente e o HDL aumentou significantemente após a terapia periodontal não-cirúrgica. Assim, podemos concluir que o diagnóstico de periodontite crônica aumenta a chance de diagnóstico de síndrome metabólica e que o tratamento periodontal foi eficaz em melhorar alguns componentes da síndrome metabólica.

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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciada em Medicina Dentária