87 resultados para Toques de percussão


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Em roedores, as vibrissas são detectores táteis que desempenham papel importante na exploração espacial do ambiente e na discriminação de texturas. No córtex somatosensorial, os campos receptivos de cada uma das vibrissas estão organizados no hemisfério contralateral em colunas discretas denominadas barris. A lesão unilateral dos barris produz um comportamento assimétrico caracterizado pela redução no uso da vibrissa contralateral à lesão na exploração do ambiente, assimetria esta que diminui progressivamente na medida em que os animais são repetidamente testados. Em ratos, este comportamento, normalmente medido pelo número de vezes que os animais encostam as vibrissas na parede de um campo aberto, tem se mostrado uma ferramenta importante em estudos de plasticidade e recuperação funcional após lesões corticais. Contudo, em camundongos com lesões unilaterais dos barris, o registro dos toques das vibrissas na parede tem levado a resultados contraditórios. Esse trabalho tem por objetivo principal o estabelecimento de um modelo comportamental para avaliação da recuperação funcional após lesões unilaterais dos barris do córtex somatosensorial em camundongos. Para tanto, o sentido dos deslocamentos realizados próximos às quinas do campo aberto foi registrado em camundongos Suíços machos submetidos à criolesão unilateral dos barris foi avaliado em três estudos independentes. No primeiro estudo, demonstramos que no grupo Criolesado houve um predomínio dos deslocamentos em sentido contralateral na primeira vez em que foram testados no campo aberto e este resultado foi independente do fato de na primeira sessão ter sido realizada um ou nove dias após a cirurgia. Além disso, demonstramos que o predomínio de deslocamentos em sentido contralateral foi diminuindo na medida em que os animais eram repetidamente testados no campo aberto. No segundo estudo, demonstramos que os animais do grupo Criolesado que foram previamente submetidos a cinco sessões experimentais no campo aberto não apresentaram, após a cirurgia, diferenças entre os deslocamentos realizados em sentido ipsolateral e contralateral à lesão. Já no terceiro estudo, demonstramos que os animais do grupo Criolesado que não foram previamente testados no campo aberto apresentam um predomínio de deslocamentos em sentido contralateral, mesmo quando o teste foi realizado 48 dias após a lesão unilateral dos barris. Nossos dados sugerem que o sentido dos deslocamentos próximo às quinas do campo aberto pode ser uma ferramenta importante para avaliar a recuperação das lesões unilaterais nos barris do córtex somatosensorial. Além disso, para avaliar a recuperação funcional após a lesão unilateral dos barris do córtex somatossensorial, sem o viés da habituação à situação do teste, os animais devem ser testados apenas uma vez

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O presente trabalho teve como objetivo central compreender como as expressões de gênero de mulheres com experiências afetivo-sexuais com mulheres estão associadas aos cuidados dedicados ao corpo, realizados em prol da saúde. As informações foram coletadas a partir de pesquisa de campo realizada durante quatro meses em espaços de sociabilidade das integrantes do Tambores de Safo, grupo de percussão composto por mulheres feministas, lésbicas e bissexuais que se autodefinem negras, residentes no município de Fortaleza, estado do Ceará. O foco de observação da pesquisa recaiu na performatividade e dispositivos performáticos de gênero apresentados pelas participantes nos ensaios e exibições do grupo. Também foram realizadas entrevistas informais visando explorar bem como articular as noções de saúde e expressões de gênero das mulheres. As análises dos dados etnográficos revelou a importância da ambiência dos espaços de circulação na organização dos arranjos estéticos do grupo. Refletiu-se acerca das coisas que compunham tais arranjos e que funcionaram em campo como dispositivos performáticos de gênero: os cabelos (dreadlock/black) e os objetos (alfaia e xequerê). Os usos do corpo na circulação pelos espaços, na interação com os sujeitos, na aprendizagem das performances do batucar possibilitaram à pesquisadora o conhecimento das corporalidades das mulheres do grupo, bem como das maneiras pelas quais as participantes davam a ver seus corpos e a compreensão das errâncias de gênero resultantes do estabelecimento de certos tipos de performances como estratégia protetiva para manutenção de uma vida menos afetada pela discriminação e mais saudável.

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Bentinho não é um personagem completamente inocente em suas memórias autobiográficas. Apesar de se colocar na posição de vítima, algumas atitudes suas dentro do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, são capazes de acusar o narrador de primeira pessoa de outras coisas além da imagem que pretende fazer de marido traído. Desta forma, este trabalho vai investigar como o personagem, através de sua versão casmurra, sai da posição de acusador para a de réu. Veremos como o personagem, que tem o poder da narrativa nas mãos, ironicamente trai a si mesmo, deixando-se mostrar, mesmo que sem claramente perceber, suas características acusatórias. Assim, encontraremos nele não só um personagem ciumento com toques de loucura, mas também uma pessoa tão dissimulada e manipuladora quanto Capitu, sua namorada e depois esposa a quem julga e condena ao longo do romance. Ser como ela leva Bento ao mesmo destino da moça: a solidão e o exílio que, no caso dele, acontece, em sua própria terra natal. Há ainda um segundo corpus sobre o qual esta análise se debruça: a microssérie Capitu (2008), exibida pela TV Globo em comemoração ao centenário de morte de Machado de Assis. Mostraremos como o trabalho audiovisual dirigido por Luiz Fernando Carvalho levou para a televisão as orientações de Machado de Assis, mantendo o mistério do Bruxo do Cosme Velho. Além disso, a microssérie também traduz em imagens a ideia de que Bentinho é um reflexo, um desdobramento de Capitu.

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O presente trabalho resultou de um estudo antropológico sobre o Museu Severina Paraíso da Silva, dedicado à história e às tradições do grupo de candomblé da nação Xambá, cujo diferencial é estar instalado dentro de uma casa de culto afro brasileiro, o Terreiro de Santa Bárbara Ylê Axé Oyá Meguê, em Olinda, Pernambuco, Brasil. Este é um exemplo de Museu que representa a memória de um grupo social minoritário, criado por seus membros, com o objetivo de preservar seu patrimônio étnico-cultural, o qual é utilizado como categoria política para obtenção de reconhecimento perante a sociedade. Foram analisadas, neste estudo, as inter-relações em torno do Museu, observando-se aspectos como sua criação pelos próprios membros; coleta e utilização dos objetos; público-alvo; espaço físico e objetos, em especial os que não perderam seu poder simbólico, embora expostos no Museu e, principalmente, as mensagens transmitidas para a sociedade. Tais aspectos são importantes fios condutores para entender a postura dos membros do grupo em relação à sociedade e à formação de suas autoconsciências individuais e coletivas, ou seja, como eles elaboram e interpretam a identidade como grupo através do Museu; e entender também a importância do Museu na construção da memória e preservação da identidade étnica do grupo Xambá e da cultura negra em Pernambuco. A questão principal, porém, foi verificar se o Memorial e o Museu, como espaços de preservação, criam em seus membros um sentimento de pertencimento. Para a pesquisa foram coletados dados bibliográficos, documentais, no site do terreiro, na cartilha do grupo, em vídeos, plantas, em entrevistas formais com os criadores do museu e informais com outros membros do grupo, mas principalmente através da observação participante nas visitas dirigidas ao Museu e nos toques. Durante a pesquisa verificou-se que uma parte do grupo se destaca pela busca de sua visibilidade como estratégia de reivindicação de direitos sociais. Busca esta que procura legitimar a tradição usando categorias como autenticidade e pureza e pela presença de pesquisadores e pessoas ilustres, além da afirmação da importância do Museu para a construção do patrimônio cultural do negro no Estado. Um ganho substancial nesta busca pela visibilidade foi a concessão do título de Quilombo Urbano, alguns anos após a criação do Museu, sugerindo que este contribuiu para o reconhecimento do local como espaço de preservação de práticas culturais de descendentes de africanos. Há outros elementos que representam vitórias, na luta pelo reconhecimento, ou seja, um empoderamento para o grupo, como o nome de Xambá, dado ao Terminal Integrado de Passageiros construído próximo ao terreiro dentro do perímetro do Quilombo. Além da visibilidade para o grupo, o Museu trouxe outros ganhos, ele cria uma coesão entre seus membros, que passam a se ver como um grupo, como uma nação.

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar, em microtomografia computadorizada (CT), o preparo de canais de molares inferiores com diferentes sistemas acionados a motor. Foram selecionadas 58 raízes mesiais patentes, de diâmetro anatômico correspondente a #10. Para a avaliação em TC, um anel de aço inoxidável foi confeccionado nos moldes do suporte para amostra do microtomógrafo, para que servisse de fôrma para a inclusão das raízes em resina Duralay, a fim de padronizar a posição do espécime no escaneamento inicial e final. Os canais foram preparados com os sistemas Reciproc R25 (n=16); WaveOne Primary File (n=16); Twisted File (n=14), e HyFlex (n=12). Após serem escaneados, foram reconstruídos tridimensionalmente e avaliados quantitativamente quanto à variação de volume (mm3), área de superfície (mm2) e structure model index (SMI). Foi, ainda, realizada a avaliação qualitativa das seções transversais por terço e por quadrante (MV, ML, DV, DL), sendo avaliado o toque de paredes. Os dados paramétricos foram analisados estatisticamente pelos testes ANOVA e t para amostras pareadas (α=5%). Não foi observada diferença estatística nos parâmetros quantitativos avaliados para Reciproc (142,77 76,75; 42,22 19,22; e 14,68 17,69, respectivamente); WaveOne (105,09 64,82; 29,54 19,21; 14,81 9,10, respectivamente); Twisted File (111,83 43,09; 33,31 18,40; 9,16 6,57, respectivamente), e HyFlex (151,74 149,37; 43,08 41,44; 10,80 8,52, respectivamente) (p=0,423). Dentro de cada grupo, foi observada diferença significante entre os resultados pré e pós-operatórios. O teste não paramétrico de Kruskal Wallis foi aplicado para a avaliação relativa ao toque de paredes. Foi observado que o sistema HyFlex apresentou a maior porcentagem de toques (82,3 13,1), seguido por Reciproc (81,3 16,9), Twisted File (78,3 14,4) e, por fim, WaveOne (76,9 21,7) (p>0,05). Em relação aos terços não foi observada diferença significativa (p=0,424). Os resultados da avaliação dos quadrantes intergrupo não demonstraram diferenças, porém indicaram tendência do preparo em direção à parede distal no terço cervical. Ao final, pôde-se concluir que os sistemas testados se equivalem quanto ao preparo de canais mesiais de molares inferiores; porém, nenhuma das técnicas foi capaz de tocar completamente em todas as paredes do canal radicular.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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15 hojas : ilustraciones, fotografías

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A presente tese apresenta-se num formato bipartido, sendo a primeira parte uma investigação teórica e a segunda parte um conjunto de composições originais que procuram estabelecer, directa e indirectamente, uma relação com a temática investigada. A investigação incide sobre as diferentes relações que se podem estabelecer entre estruturas intervalares e estruturas espectrais, a partir de um conjunto representativo de obras de diferentes compositores. As obras originais da segunda parte configuram um objecto final de análise e reflexão. As composições que integram a segunda parte da tese são: Inês – sete miniaturas sobre A Castro, para soprano e orquestra, sobre excertos de “Castro”, de António Ferreira; Um sino contra o tempo, para flauta, clarinete, percussão e piano; Terra, para orquestra de cordas; Dor e Amor, para voz, flauta, clarinete, percussão, harpa, piano, violino, viola e violoncelo, sobre poemas de Nuno Júdice; e Ode a Gaia, para soprano solo, coro misto e electrónica, a partir de textos de diversos autores e épocas, desde Homero a Fernando Pessoa. Esta investigação surge a partir da convicção de que é possível e enriquecedor para a composição a coexistência e o estabelecimento de uma relação entre estruturas que valorizam as qualidades dos intervalos que as constituem e estruturas de tipo espectral. Se o pensamento intervalar pode ser relacionado com princípios de estruturação ligados a toda uma tradição musical, desde a música modal, à tonal e à atonal, o pensamento espectral relaciona-se com o estudo do fenómeno sonoro e do timbre e é integrado mais tardiamente no séc. XX como um possível modelo estruturante na composição. A investigação sobre as obras seleccionadas, sobretudo de compositores que colocam o fenómeno da percepção num plano central, procura diferentes interacções entre os dois tipos de estrutura, interrogando-se sobre em que medida é que essa interacção influencia ou é mesmo determinante para o resultado musical final. São analisadas diferentes aplicações, tais como: a procura de qualidades acústicas na criação de estruturas intervalares, a criação de timbres particulares para linhas estruturantes, a manipulação tímbrica de estruturas verticais, a inter-relação de camadas intervalares e espectrais na textura musical de forma sincrónica e diacrónica, e o surgimento de material intervalar a partir de estruturas espectrais. Os principais resultados passam pela confirmação de que o pensamento intervalar é compatível com o pensamento espectral e vice-versa, podendo-se concluir que são essenciais diferentes funções para os dois tipos de estrutura na textura musical e que quer as estruturas intervalares quer as espectrais se relacionam com diferentes aspectos da percepção, tendo, assim, uma influência determinante no resultado musical final, na eficácia da escuta e na sua fruição.

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A atenção face dada à problemática da perda auditiva induzida pelo ruído nos profissionais da música tem sido enfatizada estudos nos últimos anos. No entanto, no que respeita aos alunos de música, são ainda poucos os estudos que analisam esta problemática de modo a permitir compreender se estes poderão estar expostos a elevados níveis de ruído no decorrer da sua formação e desenvolver problemas auditivos. O presente estudo pretende caraterizar os níveis de pressão sonora a que alunos de música estão expostos no decorrer das aulas e analisar a perceção do risco dos mesmos e potenciais efeitos sobre o sistema auditivo. Foram analisadas duas Orquestras de Jazz e uma Orquestra Sinfónica de uma Escola Superior de Música (ESM) e de um Conservatório de Música (CM). No total foram selecionados 24 alunos de acordo com o seu instrumento, e medidos os níveis de pressão sonora em diversas aulas, ao longo de duas semanas com recurso a 8 dosímetros. Foi aplicado um questionário para a análise da perceção dos alunos ao ruído e realizados exames audiométricos para a avaliação auditiva dos alunos. Em geral, os resultados demostraram que os alunos estão expostos a níveis elevados de ruído no decurso das aulas de instrumento e ensaios. Foram obtidos elevados níveis de Lp,A,eqT na bateria, vibrafone, saxofone, trombone, clarinete e trompa. Nas três escolas, verificou-se valores mais baixos de exposição no contrabaixo, nomeadamente nas Aulas Individuais. Os valores de Lp,Cpico ultrapassaram o valor de ação inferior de 135 dB(C) na percussão e saxofone. Nas aulas teóricas os valores obtidos ultrapassaram recomendação de 35 dB(A). No que respeita à perceção dos alunos verificou-se que em geral consideram que a exposição a elevados níveis de pressão sonora não tem efeitos significativos na saúde. Apesar de se ter verificado que todos os alunos avaliados apresentam uma audição normal, tinnitus, hiperacusia, distorção e diplacusia foram identificados por um número significativo de alunos. Os resultados obtidos neste estudo refletem a necessidade de implementação de medidas de prevenção e controlo dos níveis de exposição dos alunos de música com vista a um aumento da sua consciencialização do risco.

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O presente trabalho foi realizado como parte integrante do mestrado em música da Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), e procurou explorar a utilização de “novos ritmos” (Belling, 2010), sobretudo a polimetria em uma peça para piano e percussão intitulada de “Martulus”, com pequena influência de células rítmicas afro-brasileiras e composta durante o último semestre do mestrado. A polimétrica realiza-se na peça sobrepondo, em vários momentos, os diferentes instrumentos em compassos diferentes uns dos outros o que resulta no fato de as barras de compassos por vezes não serem simétricas e o primeiro tempo do compasso acontecer em vários momentos diferentes, os instrumentos que utilizam duas claves, como o piano e a marimba, puderam utilizar às vezes de compassos diferentes em cada clave de forma sobreposta. A peça termina com o compasso de 0/8 e sem barras de compasso, o 8 do denominador faz alusão as colcheias que passa a ser a única forma de guia para os instrumentistas e ausência de primeiro tempo deixando a música suspensa sem acentos implícitos. A peça foi composta para 7 instrumentistas e 7 instrumentos; piano, marimba, tímpano, bumbo grande, caixa, congas, bongôs, e da forma como foi escrita um mesmo percussionista não pode tocar mais do que um instrumento.

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Contient : 1 Ordonnance de « FRANÇOYS » Ier, concernant les montres de gendarmerie. « Fait à Amboyse, le XXIIIIe jour de janvier, l'an mil cinq cens dix sept » ; 2 Lettres de l'empereur « MAXIMILIEN » au « roy de France... Malines, le XVIIIe jour de may, l'an mil V.C. et XVII » ; 3 Lettre de « HENRY » VIII au « roy François [Ier] de France ». Du « manoir de Grenewiche, le XXVIe jour de may, l'an XV.C. XVI » ; 4 Lettre de « HENRY » VIII à François Ier. « De Westmoustier, le XVe de mars, l'an XV.C. XXXVII » ; 5 Lettre d'« ÉMANUEL, rex Portugalliae... Francisco, Francorum regi... Datum in oppido... Almeiym, ad IIIm kal. maias, anno... M.D.XVI » ; 6 Lettre de « HENRY » VIII au « roy Françoys [Ier] de France... De Wyndesor, le XXIIme jour de maii, l'an XV.C. XXVI » ; 7 Lettre de « FERDINAND [archiduc d'Autriche] à madame la regente et gouvernante en France... De Tubinguen, ce derrain jour d'octobre XV.C. XXV » ; 8 Lettre de « [T. WOLSEI], cardinalis eboracensis... au roy... A Richemont, le XXe jour de maii, l'an XV.C. XXVI » ; 9 Lettre de « ROBERT DE LA MARCK,... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Sedan, XVIe novembre » ; 10 Lettre du « cardinale TRIVULTIO,... à monseigneur le thesaurier Robertet,... A Rome, le XIIIIe jour de janvier, l'an mil V.C. et XXII » ; 11 Lettre de « FRANÇOYS DE BOURBON,... à monseigneur le tresorier Robertet,... D'Athigny, le IIe d'octobre » ; 12 Lettre de « MORGUES,... au roy... De Mourguez, le XIIe de decembre » ; 13 Lettre de « ROBERT DE LA MARCK,... au roy... De Sedan, le XVIe jour de novenbre » ; 14 Lettre de « CHARLES » QUINT à son « grand maistre et maistres de » son « hostel de la chambre aux deniers... De Beurghos, le XXIe jour de may, l'an XV. XXIIII » ; 15 Lettre d'« YMBERT DE BATARNAY,... au roy... A Madon, ce VIe jour de juillet » ; 16 Lettre de « D'ALEBRET,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Noyon, ce XXVIIIe jour de novembre » ; 17 Lettre en italien de « P[ETRUS ACCOLTI] c[ardinalis] Sti Eusebii,... a monsignore il thesaurere Robertet, regio secretario... Romae, die sexta novembris M.D.XXI » ; 18 Lettre de « RENE DE CLERMONT,... au roy... De Dijon, le XXVIIIe jour de septembre » ; 19 Lettre de « G[EORGES] D'AMBOYSE, archevesque de Rouen... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Gaillon, ce XXVe de novembre » ; 20 Lettre du « cardinal DE BOISY,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Amboyse, ce derrain jour de novembre » ; 21 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur d'Aluye,... A Mesieres, ce mercredy » ; 22 Lettres closes du roi FRANÇOIS Ier. « Donné à Amyens, le XIXme jour de novembre » ; 23 Lettre du « lansgrave » de Hesse. « A Cazel, le XXVIIme de fevrier » ; 24 Lettre d'«ASPARROS,... au roi... Au camp de Thiebes, le XXIXe jour de juing » ; 25 Lettre de « THEODORO TRIVULTIO,... au roy... A Guedes, le premier jour de juillet » ; 26 Lettre de « CHARLES » QUINT au « roy... A Bruxelles, le XXIIIIe jour de juing » ; 27 Lettre de la reine « CLAUDE » DE FRANCE au « tresorier Robertet,... De Compiegne, le XIe jour de novembre » ; 28 Lettre de « FRANÇOYS DE BOURBON,... au roy.. De Chaussauboys, ce cinquiesme d'octobre » ; 29 Lettre de « LOYSE DE BOURBON,... à monsieur le tresorier Robertet,... A Chantelle, le XXIIIIe jour de septembre » ; 30 Lettre de « CLAUDE DE LORRAINE,... à monseigneur le tresoryer » Robertet ; 31 « Universe lige antique confederatorum oratores... Ludovico, Francorum, Sceciliae et Jherusalem regi... Ex Zug, vicesima prima marcii, anno quingentesimo secundo » ; 32 Lettre de « FRANÇOYSE D'ALEBRET,... à monseigneur le tresorier Robertet,... De la chapelle d'Angillon, le XXVIIIme jour de janvier » ; 33 Lettre de « DE SAINCT GILLES,... au roy... A Narangur en l'isle de Lango, le VIIe jour de may » ; 34 Lettre du roi FRANÇOIS Ier, écrite « à Dorlens, le VIe jour de novembre » ; 35 Lettre adressée par FRANÇOIS Ier aux Suisses ; 36 Lettre de « ROBERT DE LA MARCK,... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Seden, ce XXIIIIe jour d'octobre » ; 37 Copie de lettres patentes de « FRANÇOYS » Ier, en faveur des marchands et sujets auglais. « A Troyes, le X jour de septembre, l'an mil cinq cens vingt ung » ; 38 « Discours » au roi, « du seigneur RENZE DE CERE ». En italien ; 39 Lettre, en italien, sur les affaires d'Italie ; 40 Lettre, en italien, de « SYNIBALDO FIESCO,... domino Zanino,... secretario in curia christianissimi regis... Placentiae, XXX augusti M.D.XXI » ; 41 Lettre des « gens des comptes du roy à Paris... à Florimond Robertet, tresorier de France... En la chambre des comptes, le cinquiesme jour de fevrier » ; 42 Lettre de « L[OUIS] DE CANOSSA, e[vêque] de Bayeux... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Dijon, le Xme de juin » ; 43 Lettre d' « ANDREA GRITTI,... a monsignore de Lautrech, locotenente general de il re in Italia... Da Palazuol, XIII zener 1521... » ; 44 Lettre de l'« evesque de Tarbe [MENAUD DE MARTRES DE SAINTE-COLOMBE]... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Milan, ce IXme jour de novembre » ; 45 Copie de lettres patentes du roi « FRANÇOYS » Ier aux « gens de » ses « comptes à Paris, generaulx de » ses « finances et tresorier de » son « espargne... Donné à Chastellerault, le XIIIIe jour de juing... mil cinq cens quarante ung » ; 46 Lettre de « PHILIPPE [DE GUELDRE, duchesse de Lorraine] à monseigneur le chancellier... A Nancy, le XVIIe jour de may » ; 47 Lettre de « l'arcevesque de Sens... à monseigneur d'Alhuye, tresorier de France... A Paris, le XXIIIe d'octobre » ; 48 Lettre de « BRUNSWICH LUNENBOURG » au roi. « Chasteauneuf, le XXIIIIe jour de novembre » ; 49 Lettre de « JEHAN [STUART, duc d'Albany] à monseigneur le tresourier Robertet,... Se XXme septenbre » ; 50 Lettre du « cardinal DE BOISY,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Amboyse, ce XIe jour de novembre » ; 51 Lettre de « ROBERT DE LAMARCHE,... à monseigneur le mareschal de Chatillon,... A Sedan, ce Vme d'aoust » ; 52 Rapport sur les affaires d'Italie adressé au roi ; 53 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]. Fait à Paris, le XXIe jour d'avril, l'an mil cinq cens et quinze, apres Pasques » ; 54 Lettre de « DE TOQUES,... au roy... A Amyens, le XIIe jour de juillet » ; 55 Lettre du « chapitre de Montbrison... à monseigneur d'Alluye, tresorier de France... A Montbrison, le quatriesme jour de novembre » ; 56 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à monseigneur d'Alluye, tresorier de France... De Senlys, ce Vme de decembre » ; 57 Lettre d'« ESTIENE DES RYAULX,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Friburg, le VIe jour d'aoust » ; 58 Lettre de FRANÇOIS Ier à « messieurs de La Bastie et Poullot,... A La Rochelle, le XVe jour de juing » ; 59 Lettre de « l'arcevesque de Sens... à monseigneur d'Alhuye, tresorier de France... A Paris, le VIe d'octobre » ; 60 Lettre de « SENTA COLOMA,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Du camp lez Vienne, le VIe jour de juing » ; 61 Lettre de « l'arcevesque de Sens... à monseigneur d'Alhuye, tresorier de France... A Meaulx, le XXVIIIe de septembre » ; 62 Lettre du « cardinal DE BOISY,... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Bartyneres, ce XIXe jour de juing » ; 63 Lettre de « l'arcevesque de Sens... à monseigneur d'Alhuye, tresorier de France... Compiegne, le XIIIIe de novembre » ; 64 Lettre de « JAQUES DE BEAUNE,... à monseigneur d'Alluye, tresorier de France... De Paris, le XXVIIIe d'octobre » ; 65 Lettre de « JAQUES DE DAILLON,... à monseigneur d'Aluye, tresorier de France... Le XVIe jour de novembre » ; 66 Lettre de « ROBERT STUART,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Dijon, ce XIIe jour de juing » ; 67 Lettre de « l'arcevesque de Sens... à monseigneur d'Alluye, tresorier de France... A Compiegne, ce XIe de novembre » ; 68 Lettre de « GALEATIO VESCONTE,... a monsignore Robertetto,... Da Milano, alli XI de zugno » ; 69 Lettre de « BABOU,... au roy... De Meaulx, ce IIe jour d'octobre » ; 70 Lettre de « GALEATIO VESCONTE,... al re... Robedo, a XXVIIII ottobre 1521 » ; 71 Lettre de « MEZIERES,... à monseigneur d'Aluye,... A Oisy sur Aube, ce Ve jour de juing » ; 72 « Double de lettres de monseigneur DE LAUTREC, escriptes à monseigneur de Savoye » ; 73 Lettre, en italien, de « GALEAZ VISCONTE,... al Joanne Angello Bolano,... In Robedo, a XVIIII octobre » ; 74 Mémoire sur le duché de « Gueldres » ; 75 Lettre de « LA FAYETE,... au roy... A Boullongne, ce XVIe jour de novembre » ; 76 Lettre, en italien, de « JO. BRICET,... Johanni Oricelario, prothonotario apostolico... pape apud... Francie regem nuntio... Rome, XIX septembris 1521 » ; 77 Lettre de « JEHAN STUART [duc d'Albany] à monseigneur le tresorier Robertet » ; 78 Lettre de « LA FAYETE,... à monseigneur d'Alluye, tresorier de France... A Boullongne, ce XVIe jour de septembre » ; 79 Mémoire sur les dangers que couraient les vaisseaux du roy « au port de Grasse » ; 80 Lettre de « DENIS POILLOT,... à monseigneur d'Aluie, tresorier de France... De Londres, ce XVIIIe janvyer » ; 81 Lettre de « JAQUES DE BEAUNE,... à monseigneur d'Alluye, tresorier de France... De Paris, le derrenier jour d'octobre » ; 82 Lettre de « LOYS DE ROUVILLE,... à monseigneur le grant seneschal... A Harfleu, ce XXIe jour de novembre » ; 83 Lettre de « LA FAYETE,... au roy... A Boullongne, ce XIIe jour de septembre » ; 84 Lettre de « DE BROSSE,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Dacs, ce XVIe jour de septembre » ; 85 Lettre de « DE NEFLE,... A Brucelles, ce jour Sainct Jehan, environ le mynuyt » ; 86 Plusieurs États de dépenses et de recettes faites par le trésorier Robertet, 1536 ; 87 Lettre de « CHASTILLON » au roi. « A Rethel, le XXVIme jour de septembre » ; 88 Lettre de « D'ESTISSAC,... au roy... A Bayonne, ce XIIe de juillet » ; 89 Lettre, en italien, d'«el secretario abbatis... a monsignore el tresorero Roberteto,... A Chambray, lo VII jorno de februaro » ; 90 Lettre de « DE LA CHASTRE,... au roy... A Tharare, ce samedi IIIe jour d'aoust » ; 91 Lettre de « DE PINS,... à monseigneur d'Aluye, tresorier de France... De Romme, ce IIIIe jour de juing » ; 92 Lettre de « DE PINS,... à monseigneur de l'Aluye, tresorier de France... De Romme, le IXme jour de novembre » ; 93 Lettre de « FRANCYSQUE,... au roy... A Genes, le dernyer jour de janvyer à mynuyt » ; 94 Lettre de « DE PINS,... au roy...De Rome, ce jour Sainct Pierre » ; 95 Lettre d'« ANTOINE LAMET,... à monseigneur d'Aluye, tresorier de France... A Berne, ce XXIIme jour de novembre » ; 96 Lettre de « SAVILLART,... au roy...A Paris, ce XIIme de septembre » ; 97 Lettre de « l'evesque de Tarbe [MENAUD DE MARTRES DE SAINTE-COLOMBE]... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Milan, ce XXVe jour d'octobre » ; 98 Lettre de « l'evesque de Tarbe [MENAUD DE MARTRES DE SAINTE-COLOMBE]... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Milan, ce XXIIe jour d'octobre » ; 99 Lettre d'« ANTOINE LAMET,... au roy... A Berne, le XXIIe jour de novembre » ; 100 Lettre de « DE PINS,... De Rome... » ; 101 Lettre de « DE CARPI,... au roy... A Rome, ce XXIIIIe de juillet M. V.C. XXI » ; 102 Lettre de « NICOLAS RAINCE,... au roy... De Rome, ce mardi XXVIIIe jour de janvier » ; 103 Lettre de « NICOLAS RAINCE,... au roy... De Rome, ce samedi XVIIIe jour de janvier » ; 104 Lettre de « DE PINS,... De Romme, le VIe de jullet » ; 105 Lettre de « DE PINS,... De Romme, ce XVIIIme de juing » ; 106 Lettre de « D'ESTISSAC,... au roy... A Bayonne, ce IIIme de juillet » ; 107 Lettre de « l'evesque de Tarbe [MENAUD DE MARTRES DE SAINTE COLOMBE]... A Millan, ce IIIIme d'octobre » ; 108 Lettre d' « ESTIENE DES RUYAULX,... au roy... A Lucerne, le penultime jour de juillet » ; 109 Lettre d'«ANTOINE LAMET,... au roy... A Lozanne, le IIIIme jour de juillet » ; 110 Lettre des « gens tenans » le « parlement à Thoulouse... au roy... A Thoulouse, en... parlement... le XVIIIe jour de novembre » ; 111 Lettre d'« ANTOINE LAMET,... à monseigneur d'Alluye, tresorier de France... A Berne, le IIme jour de septembre » ; 112 Lettre de « l'evesque de Tarbe [MENAUD DE MARTRES DE SAINTE-COLOMBE]... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Milan, ce IIIme jour de novembre » ; 113 Lettre d'«ANTOINE LAMET,... au roy... A Lucerne, le XIXme jour d'octobre » ; 114 Lettre de « DE STAINVILLE,... à monseigneur d'Aluye, tresorier de France... Au Pont à Mousson, le premier jour d'octobre » ; 115 Lettre des « gens tenans le parlement du roy à Thoulouse... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Thoulouse, en parlement... le XXIIIIe jour de juing » ; 116 Lettre de « F. LE ROUGE,... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Venise, ce XXIe de septembre » ; 117 Lettre des « doyen et chappitre de Therouenne... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Therouenne, ce XXe jour de novembre » ; 118 Lettre de « ROBERT DE LA MARCHE,... à monseigneur d'Aluye,... De Cedan, ce XXme jour de febvrier » ; 119 Lettre de « BRESZE,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Emict, ce dernier jour de novembre » ; 120 Lettre des « lieutenans du maire, eschevins et gens du conseil de » la « ville-et cité de Bayonne... au roy... Bayonne, le XXVIIe jour de mars » ; 121 Lettre de « DE STAINVILLE,... De Nancey, le IIe jour d'aoust » ; 122 Lettre d'«ANTOINE LAMET,... à monseigneur d'Alluye, tresorier de France... A Berne, le XIe jour de novembre » ; 123 Lettre de « DE STAINVILLE,... au roy... Au Pont à Mousson, le premier jour d'octobre » ; 124 Lettre d'«ODET DE FOYX,... à monseigneur le tresorier [Robertet]... Au camp de Sainct Second, le XXIIIe jour de septembre » ; 125 Lettre de « BRESZE,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Gisors, le XXIIe de novembre » ; 126 « Ballivus et consules civitatis Sedunensis et provinciae Vallesii... Roberteto, regie majestatis thesaurario... Ex Seduno, XII septembris anno M.V.C.XXI » ; 127 Lettre de « ROBERT DE LA MARCHE,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Sedan, ce XXVe jour de septembre » ; 128 Lettre de « DE STAINVILLE,... au roy.. A Nancey, le IIe jour d'aoust » ; 129 Lettre de « ROBERT DE LA MARCHE,... à monseigneur le baillif de Cau... A Cedang, ce XXme jour de stenbre » ; 130 Lettre de « DE MONTHOLON,... au roy... A Bayonne, le XIIe de jullet » ; 131 Lettre de RENE, « bastar de Savoye... à laroyne... A Amyens, le XVe jour de novembre »

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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas para desarrollar proyectos de convivencia, Gobierno de Arag??n 2008-09

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'Los pequeños cambios son poderosos' es el eslogan de esta serie que pretende aleccionar sobre cómo modificar los hábitos cotidianos que inciden en el medio ambiente y la conservación de la naturaleza. Los diferentes capítulos son: 'Animales exóticos, no gracias'; trata del comercio ilegal de animales exóticos; 'Conocer es amar': trata de la caza de pequeños animales y de la cadena trófica; 'No os comáis el césped': pide respeto por el césped y los árboles que hay en la ciudad ; 'El profesor de naturales': trata del daño que hacen en el bosque los grupos de alumnos que van con sus profesores a buscar hojas o flores. Recomienda utilizar cámaras de fotos y vídeos ya elaborados; 'No toques los huevos': trata del cuidado que hay que tener cuando se pasea por el bosque para no molestar a los animales; 'Una flor siempre hace verano', trata de los domingueros que recogen flores y destrozan la vegetación; 'Tocat del bolet': critica los 'boletaires' aficionados que sin cuidado destrozan el bosque; 'Peor que una plaga': presenta a los domingueros que toman fruta y verdura en los huertos de los campesinos; 'No dejes la carretera por el atajo': critica a los que con coches todoterreno destrozan el bosque y los arroyos; 'Alto el fuego': trata de los peligros de incendio por hábitos descuidados en las visitas al bosque.

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Profundizar en el interesante y difícil terreno de la adolescencia para llegar a una mejor comprensión y formación de la misma ya que ésta no puede darse sin un conocimiento del educando. De aquí la preocupación por esta labor para conocer y comprender sus aptitudes y hacer como orientadores y que los intereses vayan por la línea de una mejor realización juvenil que abierta al futuro y al altruista empeño de mejorar la condición de todos los hombres se convierta en realidad. Por tanto, la mejor forma de conseguir que amen, comprendan y respeten radica en volcar hacia ellos amor, comprensión y respeto. La edad está comprendida entre los quince y diecinuene años. Las adolescentes están repartidas y comprendidas de la siguiente manera: veinticinco pertenecen a sexto de bachillerato; treinta y tres a quinto de bachillerato; veintidos a segundo de magisterio; y veinticinco a tercero de magisterio. Cuestionario del Método de Investigación Motivacional. Comprende ciento cinco preguntas; Graficas; Cuadros. Los jóvenes definen con claridad la sensibilidad hacia los valores más profundos de la personalidad. La autorrealización supone madurez, capacidad, percepción clara de su propio existir frente al mundo, y esta autorealización se conseguirá a través de un constante esfuerzo de ser ellas mismas. El encuentro y la comunicación son claves importantísimas para la autorrealización en la adolescencia. La adolescencia es el período crítico de la voluntad consciente de ser sí misma y de los últimos toques que se van a dar a la individualización como forma estable ya de vivir. Es importante la comunicación y la comprensión pero sobre la base de saber pensar. La razón y el amor son las formas de encuentro de sí mismo con el mundo, o en el mundo, o a través del mundo. Encuentro de sí mismo es el proceso y el resultado de la individualización.

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Número monográfico dedicado a las I Jorandas Telspain de Proyectos de I + D en Tecnologías para el Aprendizaje en España.Resumen basado en el de la publicación