978 resultados para The Prestige


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La historiografía grecolatina había hecho de la biografía un género cuya materia: la vida y los hechos de un personaje ejemplar, se presentaba inseparable de la forma y las prescripciones de la retórica. En los siglos del Renacimiento, avalada por el prestigio de la antigüedad clásica y de su tradición, la biografía experimenta un gran impulso por su doble carácter moralizante y propagandístico en un contexto histórico en el que aristócratas y monarcas luchan con las armas y con las letras por la preeminencia. En este trabajo estudiaremos tanto las influencias de la biografía antigua, como el uso y la función de los motivos procedentes del mundo clásico en Generaciones y semblanzas de Fernán Pérez de Guzmán, uno de los escritores más importantes del primer humanismo español, autor al que se ha considerado un modelo de espontaneidad y originalidad.

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En el marco de las políticas lingüísticas, el trabajo analiza los discursos sobre el español como lengua estándar subyacentes en los diversos instrumentos de gramatización (Auroux, 1992) destinados a regular los usos lingüísticos en el ámbito hispanoamericano. Postula la hipótesis de que las políticas lingüísticas alentadas desde las Academias de la Lengua y las diversas instancias de difusión del estándar llamado panhispánico acuden al espíritu de unidad y homogeneidad lingüística presente desde los inicios de los discursos sobre el español afectando el prestigio de los estándares regionales. A partir de esta hipótesis, sostiene que las actuales expectativas de homogeneidad e intercomprensibilidad lingüística expresadas tanto en diccionarios, manuales de estilo o gramáticas como en los medios de comunicación olvidan que los estándares regionales paralelos a ese español globalizado no siempre cuentan con una vía de enseñanza formal que los valide y los prestigie frente a la variedad transnacional. Para verificar la plausibilidad de esta hipótesis, analizamos diccionarios de la RAE y Panhispánico de Dudas y manuales escolares de enseñanza de español, entre otros instrumentos; allí identificamos la construcción de las nociones de norma estándar, español transnacional y dialecto

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Esta tese objetiva comprovar que, na sociedade de consumo, indivíduos consumistas transcendem sua relação funcional com as mercadorias, buscando nas marcas de prestígio uma dimensão espiritual, que substitui ou complementa as experiências religiosas tradicionais, e que se revela fetichizada. O consumismo é superlativo de compras, posses e uso, uma dependência de bens não essenciais (supérfluos) para atender aos desejos sem fim. É impossível satisfazer a desejos sem fim: daí a expressão meta transcendental do consumo, posicionada além do alcance e da capacidade de atingi-la. A dimensão transcendente do consumo, por meio do simbolismo das mercadorias potencializado pelas marcas de prestígio, propicia encantamento e sentido ao indivíduo, e se presta a preencher o espaço outrora ocupado pela família, Igreja e comunidade. O sujeito busca, na mercadoria fetichizada pela marca, satisfazer seu desejo mimético, e/ou compensar valores frágeis ou ausentes, o que é reforçado pela propaganda. O sentido último da vida dos indivíduos materialistas produz efeitos imediatos que são positivos para eles e para a economia, mas potencialmente negativos mais à frente para o planeta, para sociedade e para os indivíduos.

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Esta tese objetiva comprovar que, na sociedade de consumo, indivíduos consumistas transcendem sua relação funcional com as mercadorias, buscando nas marcas de prestígio uma dimensão espiritual, que substitui ou complementa as experiências religiosas tradicionais, e que se revela fetichizada. O consumismo é superlativo de compras, posses e uso, uma dependência de bens não essenciais (supérfluos) para atender aos desejos sem fim. É impossível satisfazer a desejos sem fim: daí a expressão meta transcendental do consumo, posicionada além do alcance e da capacidade de atingi-la. A dimensão transcendente do consumo, por meio do simbolismo das mercadorias potencializado pelas marcas de prestígio, propicia encantamento e sentido ao indivíduo, e se presta a preencher o espaço outrora ocupado pela família, Igreja e comunidade. O sujeito busca, na mercadoria fetichizada pela marca, satisfazer seu desejo mimético, e/ou compensar valores frágeis ou ausentes, o que é reforçado pela propaganda. O sentido último da vida dos indivíduos materialistas produz efeitos imediatos que são positivos para eles e para a economia, mas potencialmente negativos mais à frente para o planeta, para sociedade e para os indivíduos.

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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.

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O shopping center ainda é, sem dúvida nenhuma, um local atraente para os clientes realizarem suas compras. O mix de lojas presentes neste modal varejista, responsável pela oferta de serviços como estacionamento, entretenimento, alimentação, além de uma gama interminável de todo tipo de mercadoria que se possa imaginar, é o responsável por atrair, todos os dias, milhares de clientes para seu interior. Não obstante todas essas facilidades, os lojistas de shopping centers estão enfrentando uma forte concorrência de outros modais varejistas como as vendas diretas (por meio de demonstradores), as compras eletrônicas; a venda automática (por meio das máquinas de venda) e os serviços de compras (varejo sem loja que atende a clientes específicos). Em função disso, este trabalho propôs-se a discutir como as lojas poderiam atrair uma maior atenção de seus clientes por intermédio do valor percebido por eles. Este valor, sob a perspectiva do benefício, deriva da avaliação global do cliente quanto às vantagens que ele ganha ao ponderar os benefícios e os sacrifícios percebidos quando adquire produtos. Tais sacrifícios podem ser de ordem não monetária (custos de transação, pesquisa, negociação, tempo incorrido na aquisição do produto etc.). Também se estudou o impacto deste valor na fidelização do cliente a certa loja. Após extensa consulta bibliográfica sobre os conceitos apresentados, adotou-se a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) para se analisar os resultados obtidos na coleta dos dados por meio de entrevista com clientes fiéis de lojas situadas em shoppings. O DSC apoia-se na teoria da representação social, de Jodelet, segundo a qual grupos sociais específicos compartilham ideias e valores comuns em um dado momento. Ele busca, portanto, estabelecer um caminho sistemático para descobrir estas representações sociais destes grupos específicos no que tange aos temas propostos. Os resultados apresentados revelaram que o ambiente da loja e sua imagem influenciaram, muito positivamente, a percepção dos clientes como atributos importantes para se gerar valor percebido, enquanto o prestígio e o local onde a loja está situada dentro do shopping foram avaliados por eles como características medianamente influenciadoras neste sentido. Além disso, verificou-se que o valor percebido pelo cliente influencia, positivamente, em sua decisão de se tornar fiel a determinada loja. No final, foram lembradas ações de marketing que poderiam ser desenvolvidas pelos gestores de loja a fim de alavancarem o valor de loja percebido pelo cliente, na perspectiva dos benefícios, vital à sua fidelização.

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A pesquisa realizada entre pastores pertencentes à Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) na cidade de São Paulo mostra que o pastor presbiteriano perdeu o privilegiado status de que gozava até o final da primeira metade do século XX. Longe se vão os dias em que o pastor era um profissional cuja ocupação era respeitada e valorizada e a carreira pastoral era vista como um caminho seguro para a ascensão social de muitos jovens, especialmente os oriundos de cidades pequenas e do mundo rural. Principalmente após os anos 50, mudanças de várias ordens ocorreram, alterando a antiga situação. O processo de secula rização e a conseqüente desvalorização das instituições religiosas tradicionais afetaram diretamente o pastor presbiteriano. Desde então, ganhou força a indagação: Para que serve o pastor? Por sua vez, o campo religioso brasileiro, particularmente nos últimos 25 anos do século XX, assistiu à irrupção de novos movimentos religiosos, aumentando então a competitividade. Surgiram, por exemplo, movimentos e igrejas neopentecostais lideradas por um novo tipo de pastor, que age conforme outros scripts, assumindo papéis mais adequados às regras de uma sociedade midiática. Nesse novo contexto, o pastor presbiteriano reagiu com perplexidade e foi buscar formas de recuperar o prestígio perdido. Um dos caminhos encontrados foi a profissionalização do papel de pastor, que assim se tornou um especialista em assistência social, ensino ou aconselhamento, estratégia aliás bastante valorizada na sociedade contemporânea. Entretanto, teológica e ideologicamente, esse especialista religioso continua se legitimando como um pastor ortodoxo e conservador, já que esse é o papel a ele atribuído na organização religiosa à qual pertence, a condição sine qua non para que ele siga desenvolvendo a sua carreira como pastor da IPB.

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Esta tese objetiva comprovar que, na sociedade de consumo, indivíduos consumistas transcendem sua relação funcional com as mercadorias, buscando nas marcas de prestígio uma dimensão espiritual, que substitui ou complementa as experiências religiosas tradicionais, e que se revela fetichizada. O consumismo é superlativo de compras, posses e uso, uma dependência de bens não essenciais (supérfluos) para atender aos desejos sem fim. É impossível satisfazer a desejos sem fim: daí a expressão meta transcendental do consumo, posicionada além do alcance e da capacidade de atingi-la. A dimensão transcendente do consumo, por meio do simbolismo das mercadorias potencializado pelas marcas de prestígio, propicia encantamento e sentido ao indivíduo, e se presta a preencher o espaço outrora ocupado pela família, Igreja e comunidade. O sujeito busca, na mercadoria fetichizada pela marca, satisfazer seu desejo mimético, e/ou compensar valores frágeis ou ausentes, o que é reforçado pela propaganda. O sentido último da vida dos indivíduos materialistas produz efeitos imediatos que são positivos para eles e para a economia, mas potencialmente negativos mais à frente para o planeta, para sociedade e para os indivíduos.

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This thesis begins with a sociolinguistic correlational study of three phonetic variables - (h), (t) and (ing) - as used by four occupational groups - nurses, chefs, hairdressers and taxi-drivers. The groups were selected to incorporate three independent variables: sex (male-dominated versus female-dominated occupations); training (length and specialisation - nurses and chefs being more specialised than hairdressers and taxi-drivers) and location (the populations were selected from two cities - Liverpool and Birmingham). Although the correlational work demonstrates intra-sex and occupation consistency in speakers' choice of linguistic variants (females (particularly nurses) being significantly closer to the prestige norm), it is essentially non-explanatory and cannot accout for narrative dynamics and style shift. Therefore, an in-depth qualitative examination of the data (which draws mainly on Narrative and Discourse Analysis) forms the major part of the analysis. The study first analyses features common to all the narratives, direct speech, expressive phonology and linguistic ambiguity emerging as characteristic of all humorous storytelling. Secondly, three major sources of inter-personal variation are invetigated: narrator perspective, sex and occuptational role. Perspective is found to vary with topic and personality, greater narrator involvement coinciding with a higher proportion of internal evaluation devices. Sex differences include topic choice and bonding in the storytelling sessions. Sex differences are also evident in style shifting, where the narrator mimics the voice of a character in the narrative (aodpting segmental and/or prosodic tokens to signal a change of persona). The research finds that female narrators rarely employ segmental accommodation downwards on the social scale (whereas men do), but are on the other hand adept at using prosodic effects for mimicry. Taxi-drivers emerge as the group with the most distinctive narrative flair, a fact which is related to their occupation. The conclusion stresses a need for both quantitative and qualitative approaches to data; the importance of occupational role, as opposed to sex role per se in determining narrative conventions; the view of narrative as a negotiable entity, which is the product of relationships among participants; and the importance of considering the totality of the communicative act.

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The linguistic situation in Greek-speaking Cyprus has been traditionally described as a textbook case of diglossia à la Ferguson (1959) with Standard Modern Greek (SModGr) being labelled as the High variety and Cypriot Greek (CypGr), the regional ModGr variety of Cyprus, being labelled the Low variety (Arvaniti, 2011; Moschonas, 1996). More recently, however, it has been proposed that the linguistic repertoire available to speakers features an array of forms of CypGr, which is best described as a continuum ranging from basilectal to acrolectal varieties (Katsoyannou et al., 2006; Tsiplakou et al., 2006). The basilectal end encompasses low prestige varieties predominantly spoken in rural areas. The acrolectal end is occupied by the version of SModGr used in the public domain in Cyprus (Arvaniti, 2006/2010). SModGr is known to carry high prestige in Cyprus. Speakers of CypGr describe speakers of the standard as more attractive, more intelligent, more interesting and more educated than speakers of the Cypriot dialect (Papapavlou, 1998). In this paper, I explore the relation between SModGr and CypGr in a diasporic setting, namely, the Greek Cypriot community of London. The United Kingdom is home to a sizeable Greek Cypriot community, whose population is presently estimated to fall between 200,000 and 300,000 individuals (Christodoulou-Pipis, 1991; National Federation of Cypriots in the UK). Similarly to the Cyprus homeland, the members of the Greek Cypriot parikia (‘community’) share a rich linguistic repertoire, which, in addition to varieties of Greek, crucially includes English. As is often the case with diasporas, the parikia does not form a homogeneous speech community in that not all of its members have an equally good command of Greek or even English. Rather, different types of monolingual and bilingual speakers are found including a large number of heritage speakers in the sense of Benmamoun et al. (2013), Montrul (2008, 2015) and Polinsky & Kagan (2007). Twenty British-born heritage speakers of CypGr were interviewed on their attitudes towards the different varieties of Greek. Results indicate that the prestige relation between SModGr and CypGr that holds in Cyprus has been transplanted to the parikia. SModGr is widely perceived as the prestigious variety and is described in positive terms (‘correct’, ‘proper’). The use of CypGr, on the other hand, enjoys covert prestige: it is perceived as an index of solidarity and in-group membership but at the same time is also viewed by heritage speakers as reminiscent of the hardship and lack of education of the generation that brought CypGr to the UK. In certain cases, the use of CypGr by heritage speakers is actively discouraged by the first generation not only in the public domain but also in private domains such as the home. Active discouragement targets both lexical and grammatical variants that are traditionally associated with basilectal varieties of CypGr, and heritage language features, especially the adoption of morphologically adapted loanwords from English. References Arvaniti, Amalia. 2006/2010. Linguistic practices in Cyprus and the emergence of Cypriot Standard Greek. Mediterranean Language Review 17, 15–45. Benmamoun, Elabbas, Silvina Montrul & Maria Polinsky. 2013. Heritage languages and their speakers: opportunities and challenges for linguists. Theoretical Linguistics 39(3/4), 129–181. Christodoulou-Pipis, Irina. 1991. Greek Outside Greece: Language Use by Greek-Cypriots in Britain. Nicosia: Diaspora Books. Ferguson, Charles A. 1959. Diglossia. Word 15(2), 325–340. Katsoyannou, Marianna, Andreas Papapavlou, Pavlos Pavlou & Stavroula Tsiplakou. 2006. Didialektikes koinotites kai glossiko syneches: i periptosi tis kypriakis [Bidialectal communities and linguistic continuum: the case of Cypriot Greek]. In Mark Janse, Brian D. Joseph & Angela Ralli (eds.), Proceedings of the 2nd International Conference of Modern Greek Dialects and Linguistic Theory, Mytilene, Greece, 30 September – 3 October 2004, 156–171. Patras: University of Patras. Montrul, Silvina A. 2008. Incomplete Acquisition in Bilingualism: Re-examining the Age Factor. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins. Montrul, Silvina. 2015. The Acquisition of Heritage Languages. Cambridge: Cambridge University Press. Moschonas, Spiros. 1996. I glossiki dimorfia stin Kypro [Diglossia in Cyprus]. In “Ischyres” – “Astheneis” Glosses stin Evropaiki Enosi: Opseis tou glossikou igemonismou [“Strong” – “Weak” Languages in the European Union: Aspects of Linguistic Imperialism], 121–128. Thessaloniki: Kentro Ellinikis Glossas. Polinsky, Maria & Olga Kagan. 2007. Heritage languages: in the ‘wild’ and in the classroom. Languages and Linguistics Compass 1(5), 368–395. Tsiplakou, Stavroula, Andreas Papapavlou, Pavlos Pavlou & Marianna Katsoyannou. 2006. Levelling, koineization and their implications for bidialectism. In Frans L. Hinskens (Eds.), Language Variation – European Perspectives: Selected Papers from the Third International Conference on Language Variation in Europe (ICLaVE 3), Amsterdam, June 2005, 265–279. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins.

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This participative research interested in the social praxis attempts to understand the moral principles that set the magic rituals and the places of worship of three jurema centers of the potiguar region of Canguaretama. Among other inner particularly aspects of each focused catimbó-jurema center, it is being discussed the collective standards involved in the reliance and fellowship values assumed in the private magical gatherings by the juremeiras leaders and their partners, in contrast to the prestige seeking and the individualism that influence both the symbolic competitions and the witchcraft works that link these agents to the broader catimbozeiro universe of this region. Finally, the moral practices which make part of the juremeiro left-right dualism are investigated based on the understanding that the referred native pantheonic-ritual dichotomy does not necessarily express two moralities substantially adversed in terms of benefits or harms, but a series of moral actions subject to the specular logic of the tit-for tat. Thus, this research seeks to prove that this moral structure of symbolic reciprocity, as well as the witchcraft centrality in the catimbozeiro world, finds a certain causal link in a world view which guiding principle is the ontological evil of the catholic cosmology

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Sendo certo que as estruturas sociais condicionam e, muitas vezes, determinam a identidade dos indivíduos que se inserem numa sociedade e cultura específica, pareceu-nos importante analisar o modo como Maria de Lourdes Pintasilgo conseguiu romper com algumas estruturas de pensamento e criar novas práticas sociais que conferiram à mulher um novo papel social. Em que medida a transformação política, económica, social e cultural que ocorreu em Portugal na segunda metade do século XX, possibilitou a Maria de Lourdes Pintasilgo a representação do papel de mulher, técnica, representante política e eclesial? Quais as estruturas culturais que entretanto se alteraram e influenciaram o desenvolvimento da condição da mulher na sociedade portuguesa? Como é que a sociedade nacional e internacional representa Maria de Lourdes Pintasilgo? A pesquisa documental e bibliográfica que realizámos permitiu a análise dos códigos culturais que regularam as práticas sociais vigentes na sociedade portuguesa durante a ditadura do Estado Novo. Numa época e num país em que as mulheres se viam arredadas da participação ativa na vida política, Maria de Lourdes destaca-se. Acreditamos que, para o prestígio e projeção que alcançou a nível nacional e internacional, muito contribuiu a sua constante necessidade de confrontação, a sua criatividade intelectual e a sua fé.

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This participative research interested in the social praxis attempts to understand the moral principles that set the magic rituals and the places of worship of three jurema centers of the potiguar region of Canguaretama. Among other inner particularly aspects of each focused catimbó-jurema center, it is being discussed the collective standards involved in the reliance and fellowship values assumed in the private magical gatherings by the juremeiras leaders and their partners, in contrast to the prestige seeking and the individualism that influence both the symbolic competitions and the witchcraft works that link these agents to the broader catimbozeiro universe of this region. Finally, the moral practices which make part of the juremeiro left-right dualism are investigated based on the understanding that the referred native pantheonic-ritual dichotomy does not necessarily express two moralities substantially adversed in terms of benefits or harms, but a series of moral actions subject to the specular logic of the tit-for tat. Thus, this research seeks to prove that this moral structure of symbolic reciprocity, as well as the witchcraft centrality in the catimbozeiro world, finds a certain causal link in a world view which guiding principle is the ontological evil of the catholic cosmology

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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

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In this paper, I take inspiration from some themes in Ann Murphy’s recent book, Violence and the Philosophical Imaginary, especially her argument that philosophy’s identity and relation to itself depends on an intimate relationship with that which is designated as not itself (e.g. other academic disciplines and non-philosophy in general), the latter of which is a potential source of shame that calls for some form of response. I argue that this shame is particularly acute in regard to the natural sciences, which have gone on in various ways to distance themselves from their progenitor discipline and to achieve both agreement and technical progress in a way that could never be said of philosophy. I trace out some of the reactions to this shame that have dominated in the twentieth century and been a factor in the so-called analytic-continental ‘divide’. The options here are many and varied, but they range from cannibalism (philosophy as queen of the sciences, thus conferring some of the prestige of science upon the philosophy, which alone can unite or ground the various ontic sciences), scientific naturalism (the philosopher defers to the sciences, and most forms of meta-philosophy are rejected as an outmoded remnant of first philosophy), or some kind of irenic separatism about methods or domains such that science and philosophy do not encroach upon the territory of each other. My aims here are mainly diagnostic, but I will indicate where I think that certain responses to this shame are unproductive and unhelpful, with divergent weaknesses associated with the traditions that have come to be labelled ‘analytic’ and ‘continental’ respectively. My tacit suggestion, then, is that philosophy needs to become post-analytic and meta-continental, but I will also briefly criticize some recent efforts to do precisely this in what is sometimes called the ‘scientific turn’ in contemporary continental (or post-continental) philosophy.