960 resultados para Teoria de pecking order


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As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.

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One of the most disputable matters in the theory of finance has been the theory of capital structure. The seminal contributions of Modigliani and Miller (1958, 1963) gave rise to a multitude of studies and debates. Since the initial spark, the financial literature has offered two competing theories of financing decision: the trade-off theory and the pecking order theory. The trade-off theory suggests that firms have an optimal capital structure balancing the benefits and costs of debt. The pecking order theory approaches the firm capital structure from information asymmetry perspective and assumes a hierarchy of financing, with firms using first internal funds, followed by debt and as a last resort equity. This thesis analyses the trade-off and pecking order theories and their predictions on a panel data consisting 78 Finnish firms listed on the OMX Helsinki stock exchange. Estimations are performed for the period 2003–2012. The data is collected from Datastream system and consists of financial statement data. A number of capital structure characteristics are identified: firm size, profitability, firm growth opportunities, risk, asset tangibility and taxes, speed of adjustment and financial deficit. A regression analysis is used to examine the effects of the firm characteristics on capitals structure. The regression models were formed based on the relevant theories. The general capital structure model is estimated with fixed effects estimator. Additionally, dynamic models play an important role in several areas of corporate finance, but with the combination of fixed effects and lagged dependent variables the model estimation is more complicated. A dynamic partial adjustment model is estimated using Arellano and Bond (1991) first-differencing generalized method of moments, the ordinary least squares and fixed effects estimators. The results for Finnish listed firms show support for the predictions of profitability, firm size and non-debt tax shields. However, no conclusive support for the pecking-order theory is found. However, the effect of pecking order cannot be fully ignored and it is concluded that instead of being substitutes the trade-off and pecking order theory appear to complement each other. For the partial adjustment model the results show that Finnish listed firms adjust towards their target capital structure with a speed of 29% a year using book debt ratio.

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I would argue that the problems that contemporary capitalism gives rise to are not the result of the classic exercise of power and hegemony characteristic of the monopoly phase of capitalism but of the “creative destruction” of such a phase. Schumpeter’s famous phrase is reflective of Lash and Urry’s (1987) notion of “disorganised capitalism” or of Robert Reich’s (2007) claim that large corporations have significantly less power now than three decades ago. The consequence is that there is a need to explore an economic “middle way” in debates about the narrative of the relationship between culture and economy, between the Scylla of total explanatory political economy and the Charybdis of tedium-by-case-study. This involves a Schumpeterian emphasis on entrepreneurial or enterprise economics (Cunningham, Banks, and Potts 2008). Schumpeter, in 1962, in Capitalism, Socialism and Democracy, argued that Marx had “no adequate theory of enterprise” and failed to “distinguish the entrepreneur from the capitalist” (quoted in McCraw 2007: 349). Schumpeter, his most recent biographer, Thomas McCraw, “told of capitalism in the way most people experience it: as consumer desires aroused by endless advertising; as forcible jolts up and down the social pecking order; as goals reached, shattered, altered, then reached once more as people try, try again.” He knew that “creative destruction fosters economic growth but also that it undercuts cherished human values” (p. 6). Schumpeter’s most recent biographer, Thomas McCraw, says that he elucidated what capitalism “really feels like” (as quoted in McCraw 2007: 349, 6).

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We investigate the roles of finn and country level agency conflicts in determining corporate payout policics. Based on a large sample of 29,610 firms in 42 countries from 2001 to 2006, we show there is a form of "pecking order" in investors' ability to extract cash (whether as dividends only or share repurchases) from firms. Although investors are able to use their legal powers to extract cash from firms in high protection countries, their ability to do so can be substantially hindered when agency costs at the firm level are high. In poor protection countries, investors seem to take whatever cash they can get, even though the amount may be small, and with scant regard for investment opportunities and firm level agency conflicts. Finally, compared to repurchases, we find dividends are more likely to be the sole method of payout in high protection countries and in non insider-dominated firms.

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The main sources of financing for small and medium sized enterprises (SMEs) are equity (internally generated cash), trade credit paid on time, long and short term bank credits, delayed payment on trade credit and other debt. The marginal costs of each financing instrument are driven by asymmetric information (cost of gathering and analysing information) and transactions costs associated with non-payment (costs of collecting and selling collateral). According to the Pecking Order Theory, firms will choose the cheapest source in terms of cost. In the case of the static trade-off theory, firms choose finance so that the marginal costs across financing sources are all equal, thus an additional Euro of financing is obtained from all the sources whereas under the Pecking Order Theory the source is determined by how far down the Pecking Order the firm is presently located. In this paper, we argue that both of these theories miss the point that the marginal costs are dependent of the use of the funds, and the asset side of the balance sheet primarily determines the financing source for an additional Euro. An empirical analysis on a unique dataset of Portuguese SME's confirms that the composition of the asset side of the balance sheet has an impact of the type of financing used and the Pecking Order Theory and the traditional Static Trade-off theory are rejected.

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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação de Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

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Este estudo teve como objetivo investigar se algumas situações específicas do Brasil podem contribuir para que as empresas apresentem índices de liquidez ainda maiores, tais como a possibilidade de captação de recursos de baixo custo e aplicação à taxas mais altas e a existência de fatores que resultam na discrepância entre lucro e geração de caixa das companhias. Foram examinadas as proxies para estas situações através de um estudo em painel com 288 empresas não financeiras de capital aberto no período de 1997 a 2006 com a inclusão de outras variáveis que explicam as variações no nível de liquidez relacionadas aos motivos de precaução, transação, especulação e assimetria de informação. Os principais resultados sugerem que o nível de liquidez nas firmas brasileiras é maior nas empresas que possuem algum tipo de benefício fiscal e/ou conseguem financiamentos a custos reduzidos, medido pela acessibilidade a outros mercados para captação de recursos (dummy ADR).

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Estima uma taxa de retorno dos investimentos corporativos e verifica a criação de valor aos acionistas para o período de 1988 a 1999. Avalia as fontes de recursos utilizadas pelas empresas, verificando a influência das mudanças ocorridas no cenário brasileiro referente ao maior acesso das empresas ao mercado internacional de capitais e à estabilização inflacionária. Dadas as imperfeições de mercado, foi testado o modelo "pecking order" contra o "tradeoff", de modo a obter melhor entendimento sobre as decisões de busca de recursos por parte das empresas do setor não financeiro, no Brasil

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Analisa os determinantes do nível de caixa nas empresas não financeiras e sua relação com o endividamento no Brasil, com bases nas teorias de Static Tradeoff, Pecking Order e Agency. Aplicando modelos de regressão linear de complexidades diferentes, apresenta evidências empíricas de que existem diferenças significativas na forma de gestão e nos racionais envolvidos na administração do nível de caixa entre Brasil e EUA e que existem mudanças estruturais significativas nos determinantes do nível de caixa no tempo no Brasil. Mostra também evidências de que existe uma relação positiva entre o nível de caixa e o endividamento e que esta é mais em função da manutenção de caixa por precaução aos riscos e menos dos ganhos pela arbitragem no mercado financeiro. Com as evidências empíricas encontradas, conclui que não se pode descartar a relevância do nível de caixa como uma das decisões importantes a serem tomadas nas empresas brasileiras. Adicionalmente, sugere que as três teorias consideradas sejam tratadas como complementares, ao invés de conflitantes, quando são aplicadas na explicação do nível de caixa de empresas não financeiras.

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Este estudo verificou conjuntamente os determinantes da estrutura de capital e o efeito do custo de capital humano na estrutura de capital das empresas brasileiras, baseando-se no modelo de Berk, Stanton e Zechner (2010). Como resultado tem-se que a remuneração dos funcionários aumenta 0,26% para cada porcentagem de aumento na alavancagem. E ainda, as empresas mais intensivas em capital remuneram melhor seus funcionários. As características individuais de CEO também é um determinante que pode influenciar o nível da alavancagem da empresa. Conjuntamente, esse estudo empírico confirma várias teorias relacionadas à estrutura de capital, tais como a de pecking order, substituição entre dívida e dividendos, correlação negativa entre risco e a alavancagem.

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A análise da condição feminina é polêmica, sobremaneira, quando a trilha a ser seguida se lnsere no veio organizacional,c~ minho ainda virgem na literatura corrente. o que se tenta em termos amplos é indagar,até que ponto, as organizações negligenciam, ou ainda, reforçam,no interior de las a situação de inferioridade da mulher no plano social e familiar, seja através da cultura organizacional,com valores tradici~ nalmente "patriarcais",ou através de normas, procedimentos e ou tros instrumentos de controle da conduta funcional. o foco do estudo recairá numa Autarquia Federal (AF) , possuidora de especificidades próprias que~asseguram por um la do, no que concerne às políticas de pessoal,o ingresso e a perm~ nência de mulheres e, por outro, a reprodução das condições malS gerais de opressao de sexo ,d e uma sociedade tradicional como a brasileira. o que se tenta especificamente conhecer, é como as fun cionárias e funcionários da AF se inserem no processo de ascen são funcional, doravante chamado de o caminho para o "sucesso";se há diferenças substanciais na maneira de perceber o trabalho em si e na sua intercessão com outras esferas da vida, como família, lazer, cultura, saúde e consumo, ou na maneira de perceber o "sucesso", os requisitos e as disponibilidades para se chegar até ele. Procurar-se-á,então, levantar os possíveis pontos de estrangulamento da carreira da mulher na organização. Acredita-se que, nao obstante os condicionantes supeE. estruturais e micro-institucionais que obstaculizam a ascensao funcional feminina, sua postura em relação ao trabalho e ao "sucesso" encontrará eco em fatores outros,advindos precipuamente de sua posição na hierarquia, por hipótese.

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Examina as diversas abordagens teóricas em defesa da relevância da estrutura de capital para a determinação do valor da empresa. Preocupa-se especificamente em identificar quais são os fatores determinantes da esco1ha da estrutura de capital das empresas não-financeiras no Brasil, procurando, quando possível, encontrar evidências de que tal escolha possa ser explicada pelas hipóteses do "static trade-off'' e/ou da "pecking order" modificada

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A systematic review was made of studies regarding the capital structure in Brazil during the period of 1988-2003. The recurring themes relate to the static tradeoff and pecking order in various moments of the economy, the fiscal benefits of indebtedness and interest on privately-owned capital, and the inefficacies of the stock market. The Brazilian companies enjoy little leverage as compared to other emerging markets. BNDES is responsible for 5% of the gross formation of fixed capital. The funding of resources occurs at opportune moments, and the financing decision may precede that of investment. Efficacy of the judiciary system and company transparency positively affect access to credit.

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Is it profitable for an investor, from a risk-return perspective, to acquire a stake in a quoted company when a capital increase is announced? This paper analyses the return obtained from the investment in equity issues with cash contribution and pre-emptive rights, aimed at funding corporate activities: acquisitions, investments in new facilities and/or strengthening the balance sheet of the companies undertaking the equity issue. During the 16 years covered by the study, the results show a negative average excess risk-adjusted return of almost 5%, from the moment that the equity offer is announced until the completion of the preferential subscription period. To obtain this excess return, the difference between the nominal Internal Rate of Return (IRR) and the expected return, using the CAPM, is computed for each equity issue. The intention behind this method is to eliminate the effects of time and any other possible effect on the stock price during the period of the analysis.The results from this article are consistent with the Pecking Order theory for the Spanish Stock Market also six months after the preferential subscription period. However, there is a positive return after three months.

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The ministers of finance and the economy of the eurozone have now agreed on the main features of a new ESM instrument for the direct recapitalisation of euro area banks (Eurogroup, 2013) and on a framework for the recovery and resolution of credit institutions (Council of the European Union, 2013). However, as Stefano Micossi explains in this Commentary, the text that has come out of the frantic late-night negotiations in the Ecofin Council seems to leave unwelcome uncertainty as to the real scope of the new rules in the different national jurisdictions, while the lack of depositor preference in the bail-in pecking order may result in destabilisation. The proposed system appears not only highly intrusive but it also places a considerable burden of aid to the failing institution on the member state, raising doubts about its ability to “break the vicious circle between banks and sovereigns”.