989 resultados para Telles, Lygia Fagundes, 1923- . A estrutura da bolha de sabão


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Sugere medidas para o aperfeioamento da transparncia do sistema oramentrio federal brasileiro. A partir de pesquisa exploratria busca relacionar o instituto do oramento pblico aos conceitos de planejamento, participao popular, controle social, cidadania, accountability e democracia - relaes que fundamentam a defesa da transparncia oramentria. Examina se so emitidos dez documentos oramentrios e avalia seus contedos. So eles: Declarao Pr-Oramentria, Proposta de Oramento do Executivo, Oramento, Relatrios Mensais, Relatrio Semestral, Relatrio Anual, Relatrio do Auditor, Relatrio Pr-Eleitoral, Relatrio Plurianual e Oramento-Cidado.

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Realiza uma abordagem interdisciplinar sobre os processos decisrios e a estrutura organizacional da Cmara dos Deputados, sob uma perspectiva ao mesmo tempo crtica da literatura existente e exploratria em relao s possibilidades abertas pela interdisciplinaridade.

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Ponencia leda en el Foro de Comunicaciones IkasArt II (BEC Barakaldo, 2010.06.17)

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Este trabalho tem por fim identificar os rgos da Unio relacionados com a implantao da Poltica Nacional de Proteo e Defesa Civil, suas funes e atividades desenvolvidas. Com esse quadro da estrutura federal, espera-se contribuir para uma anlise crtica da capacidade institucional do Pas, tendo em vista a implantao da legislao sobre Proteo e Defesa Civil e a garantia de proteo das comunidades que vivem em reas de risco.

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Parte 1 - Atos do Poder Legislativo

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Diccionario Bibliographico Portuguez / Innocencio Francisco da Silva, 1860. v. 4, p. 219.

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Esta edio uma contribuio da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, aos festejos comemorativos do quinto centenrio do Infante Dom Henrique.

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O estudo objetivou avaliar a composio florstica e estrutural dos componentes arbustivo-arbreo da Floresta Ombrfila Densa submontana em diferentes estgios de regenerao natural, na vertente sudeste do Parque Estadual da Ilha Grande/RJ. Para o inventrio florstico foram realizadas coletas assistemticas em diferentes trechos nessa vertente. A complementao da lista de espcies foi feita a partir, da consulta s exsicatas dos herbrios do Rio de Janeiro (FCAB, GUA, HB, HRJ, R, RB, RBR, RFA, RFFP e RUSU) e do inventrio fitossociolgico. Foi verificado o status de conservao das espcies inventariadas para a Flora Brasileira. Para o inventrio fitossociolgico foram estabelecidas 34 parcelas amostrais, totalizando 1,02 ha de rea amostrada. Todos os indivduos arbustivo-arbreos com DAP ≥ 5 cm foram registrados e, aps identificao, foram depositados no Herbrio da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HRJ). O pacote estatstico FITOPAC 2.1. foi utilizado para a anlise dos dados. A similaridade entre o remanescente investigado neste estudo e as outras quatorze reas distintas do Rio de Janeiro, da prpria Ilha Grande ou no, foi avaliada, utilizando-se o coeficiente de Similaridade de Sorensen; pelo critrio de agrupamento por ligao mdia no ponderada (UPGMA) e pelo mtodo de autorreamostragem para a estrutura de grupos; utilizados os programas PAST v1.34 e Multiv 2.4. A partir do levantamento em herbrios e dos inventrios florstico e fitossociolgico realizados neste trabalho, foram analisados 3.470 registros, sendo 1.778 do levantamento de herbrios, 1.536 do levantamento fitossociolgico e 156 do inventrio florstico. Esses registros corresponderam a 606 espcies ou morfo-espcies de Angiospermas e uma de Pteridfita. Os resultados obtidos revelaram a existncia de 22 espcies ameaadas de extino para a Flora do Brasil. Dentre, as quais, sete so exclusivas da amostragem fitossociolgica: Abarema cochliacarpos (Gomes) Barneby & J.W. Grimes, Chrysophyllum flexuosum Mart., Ficus pulchella Schott ex Spreng., Macrotorus utriculatus Perkins, Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg, Rudgea interrupta Benth e Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer. No estudo fitossociolgico, inventariou-se 1.536 indivduos de 217 espcies, subordinadas a 53 famlias. O ndice de diversidade de Shannon (H) calculado foi de 4,702 nats/ind e equabilidade (J) de 0,874. As 10 famlias com maior riqueza foram: Myrtaceae (31 spp.), Rubiaceae (21), Fabaceae (17), Lauraceae (12), Euphorbiaceae (11), Monimiaceae (8), Melastomataceae (7), Sapindaceae (7), Sapotaceae (6) e Annonaceae (6). Os 10 maiores Valores de Importncia das espcies foram para Chrysophyllum flexuosum (3,43%), Lamanonia ternata Vell. (3,40%), Hyeronima alchorneoides Allemo (2,83%), Actinostemon verticillatus (Klotzsch) Baill. (2,55%), Psychotria brasiliensis Vell. (2,55%), Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (2,28%), Guatteria australis A. St.-Hil. (2,12%), Mabea brasiliensis Mll. Arg. (2,04%), Miconia prasina (Sw.) DC. (1,89%) e Rustia formosa (Cham. & Schltdl. ex DC.) Klotzsch (1,82%). Amostraram-se 27% de espcies representadas por apenas um indivduo. As anlises florsticas avaliadas a partir do ndice de Similaridade de Sorensen indicaram como principais variveis para a formao dos blocos, os diferentes valores de diversidade para as reas e a distribuio fitogeogrfica das espcies. Os resultados obtidos junto aos dados dos grupos ecolgicos, para os indivduos da fitossociologia, indicaram maior percentual de indivduos secundrios tardios amostrados. Conclui-se que a rea de estudo uma floresta secundria em estgio intermedirio de regenerao, com grande riqueza de espcies, muitas das quais de relevante importncia ecolgica.

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A presente dissertao tem por objeto o tema da negatividade ontolgica constitutiva da existncia humana na obra Ser e Tempo de Martin Heidegger. Na primeira parte analisada as descries efetuadas por Heidegger na primeira seo de Ser e Tempo sobre a dinmica existencial do homem compreendido como ser-a (Dasein). Nesse primeiro momento evidenciado o carter negativo da existncia. Para tanto, partiremos da reconstruo dos conceitos de existncia e deu seu carter intencional e poder-ser (Seinkonnen) em Ser e Tempo. Na segunda parte, a anlise da tonalidade afetiva da angstia o ponto de partida para se chegar ao modo de ser do homem, descrito por Heidegger como cuidado (Sorge). Argumentaremos tambm, que o cuidado o nico modo de ser compatvel com um ente que em seu modo de ser mais prprio marcado por uma negatividade (incompletude) radical. Por ltimo, em nosso terceiro captulo, apresentaremos, em seus traos gerais, a possibilidade compatvel com o carter de poder-ser do ser-a: a possibilidade da morte, compreendida ontologicamente como ser-para-a-morte. Na concluso, apontaremos o interesse maior de Heidegger em investigar a dinmica existencial do ser-a. Esse interesse consiste, em visualizar, por meio do que Heidegger chama de crise existencial do ser-a (proporcionada pela angstia) o ponto de gnese das ontologias.

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O comportamento de fases para sistemas binrios com um hidrocarboneto leve e um pesado muito importante tanto para o projeto real de um processo quanto para o desenvolvimento de modelos tericos. Para atender a crescente demanda por informao experimental de equilbrio de fases a altas presses, o objetivo deste estudo obter uma metodologia que substitua parcialmente ou maximize a pouca informao experimental disponvel. Para isto prope-se a modelagem do equilbrio de fases em misturas de hidrocarboneto leve com um pesado, sem o conhecimento da estrutura molecular do pesado, inferindo-se os parmetros do modelo a partir da modelagem de dados de ponto de bolha obtidos na literatura. Esta metodologia implica no s na descrio do equilbrio de fases de um sistema como na estimao das propriedades crticas do pesado, de difcil obteno devido ao craqueamento destes a altas temperaturas. Neste contexto, este estudo apresenta uma estratgia que estima indiretamente as propriedades crticas dos compostos pesados. Para isto, foram correlacionados dados experimentais de ponto de bolha de misturas binrias contendo um hidrocarboneto leve e um pesado, usando-se dois modelos: o de Peng-Robinson e o TPT1M (Teoria da Polimerizao Termodinmica de primeira ordem de Wertheim modificada). Os parmetros ajustados com o modelo de Peng-Robinson correspondem diretamente s propriedades crticas do composto pesado, enquanto os ajustados com o modelo TPT1M foram usados para obt-las. Esta estratgia fornece parmetros dependentes do modelo, porm permite o clculo de outras propriedades termodinmicas, como a extrapolao da temperatura dos dados estudados. Alm disso, acredita-se que a correlao dos parmetros obtidos com as propriedades crticas disponveis ajudar na caracterizao de fraes pesadas de composio desconhecida

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Atualmente, as tendncias competitivas do mercado mundial, tm forado os engenheiros estruturais a desenvolver solues de projeto que acarretem em menor peso e custo de execuo. Uma consequncia direta desta nova tendncia de projeto o aumento considervel de problemas relacionados a vibraes de piso indesejadas. Por esta razo, os sistemas estruturais de pisos podem tornar-se vulnerveis a vibraes excessivas, como por exemplo, aquelas induzidas por equipamentos mecnicos (mquinas rotativas). Deste modo, este trabalho objetiva investigar o comportamento dinmico de uma plataforma de ao para produo de petrleo, localizada na bacia de Santos (campo de Merluza), So Paulo, Brasil. Para tal, investiga-se a influncia das aes dinmicas oriundas dos equipamentos mecnicos localizados sobre os decks metlicos da plataforma. A resposta dinmica do modelo estrutural foi determinada atravs de um extenso estudo numrico, a partir da anlise de suas frequncias naturais, deslocamentos, velocidades e aceleraes de pico. Nesta investigao, as cargas dinmicas provenientes dos equipamentos mecnicos (mquinas rotativas) foram aplicadas sobre o piso metlico do sistema estrutural. Com base obteno da resposta dinmica da estrutura (deslocamentos, velocidades e aceleraes), foi possvel avaliar a performance do modelo estrutural em termos de critrios de conforto humano e das tolerncias mximas referentes aos equipamentos mecnicos, de acordo com normas e recomendaes de projeto.

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A incidncia de doenas renais crnicas est aumentando no mundo, e h uma grande necessidade de identificar as terapias capazes de deter ou reduzir a progresso da doena. H crescente evidncia clnica e experimental de que as estatinas poderiam desempenhar um papel teraputico. Recentes estudos clnicos e experimentais tm mostrado que as estatinas tm "efeitos pleiotrpicos", alm da modulao lipdica. Estudos tm avaliado os efeitos das estatinas sobre a progresso da doena renal crnica, mas os resultados so controversos. Estudos ultra-estruturais em humanos e em ratos demonstraram a presena de junes GAP dentro de todas as clulas do glomrulo e os podocitos demonstraram conter principalmente conexina-43 (Cx-43). O presente estudo tem como objetivo observar os efeitos da rosuvastatina na estrutura e ultra-estrutura renal e a expresso glomerular de Cx-43 em ratos normotensos (WKY) e em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). O foco do estudo foi avaliar os efeitos pleiotrpicos da rosuvastatina em rins de animais hipertensos normocolesterolmicos. Os ratos foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: WKY-C: animais normotensos que no receberam rosuvastatina; WKY-ROS: animais normotensos que receberam rosuvastatina 20mg/kg/dia por gavagem orogstrica; SHR-C: animais hipertensos que no receberam rosuvastatina; SHR-ROS: animais hipertensos que receberam rosuvastatina, como descrito no grupo WKY-ROS. Os animais dos grupos SHR-C e SHR-ROS apresentaram nveis de presso arterial maiores que os animais dos grupos WKY-C e WKY-Ros. A massa corporal dos grupos de animais no diferiram significativamente durante o experimento. No houve diferena nos nveis sanguneos de uria, creatinina, cido rico e creatinafosfoquinase entre os animas dos grupos estudados. No entanto, houve um aumento da excreo de protena de 24 horas nos animais do grupo SHR-C. Houve um aumento na rea capsular nos animais do grupo SHR-C. Por microscopia eletrnica de transmisso observou-se que nos animais SHR-C a barreira de filtrao glomerular, o diafragma de fenda e os podcitos esto alterados exibindo os vacolos nos podcitos e pedicelos mais curtos e mais espessos. Por microscopia eletrnica de varredura, os animais SHR-C exibiram pedicelos mais afilados, curtos e tortuosos. Um aumento da imunofluorescncia para Cx-43 foi observada em clulas epiteliais viscerais dos glomrulos dos animais do grupo WKY-ROS e nas clulas parietais e viscerais dos glomrulos dos animais do grupo SHR-ROS, se comparado com os grupos WKY-C e SHR-C. Em concluso, podemos supor que o efeito pleiotrpico renal da rosuvastatina pode ser uma ferramenta teraputica para melhorar a estrutura e conseqentemente a funo renal em indivduos hipertensos.

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Os pequenos mamferos apresentam maior diversidade para a regio Neotropical e so bons indicadores de alteraes de habitats. Ns amostramos dois tipos de fitofisionomias. Os objetivos deste estudo foram avaliar a estrutura, a estratificao vertical e o impacto da minerao na comunidade de pequenos mamferos nas reas de Canga e Floresta. Foram amostradas seis linhas paralelas a partir da borda, em cada rea. Foram instaladas 60 armadilhas intercaladas nos trs estratos: solo, sub-bosque e dossel, durante seis noites consecutivas. E armadilhas de queda e interceptao, com 15 baldes em cada trilha, apenas nas reas de Floresta. Foram amostradas uma rea de cada fitofisionomia mais prxima e mais afastada do impacto, durante dois perodos chuvosos e dois secos, de 2009 a 2011. Ns encontramos diferenas muito evidentes quanto composio e estrutura nos dois tipos de fitofisionomias amostradas: a riqueza foi maior na Floresta e a abundncia total foi maior na Canga. Das 24 espcies amostradas, 15 foram registradas exclusivamente no solo, oito no solo e sub-bosque e uma (Glironia venusta) exclusivamente no dossel. Apenas Micoureus demerarae foi registrado nos trs estratos e Caluromys philander apenas no sub-bosque e dossel. O efeito do impacto muito evidente nas Florestas e menos nas Cangas. Nas Florestas, quanto mais distante do impacto, maior a riqueza e abundncia de espcies. importante a continuidade e o aprofundamento de estudos com comunidades de pequenos mamferos na Floresta Nacional de Carajs, ampliando o conhecimento cientfico para propor medidas que minimizem o impacto causado pela atividade mineradora na regio.