900 resultados para Symbolic capital
Resumo:
When exploring new perspectives on the impact of non-idealized vs. idealized body image in advertising, studies have focused mainly on body size, i.e., thin vs. heavy (Antioco et al., 2012; Smeesters & Mandel, 2006). Age remains largely unexplored, and the vast majority of ads in the market depict young models. The purpose of this research is therefore to investigate which images in advertisements – young or mature models – are more persuasive for older women (40+ years old). In this investigation, two studies were conducted. The first part was an exploratory analysis with a qualitative approach, which in turn helped to formulate the hypothesis tested in the subsequent experiment. The results of the in-depth interviews suggested a conflict over notions of imprisonment (need to follow beauty standards) and freedom (wish to deviate). The results of the experiment showed essentially that among older consumers, ads portraying older models were as persuasive as ads portraying younger models. Limitations and future research are discussed.
Resumo:
Este ensaio tem por objetivo apresentar as necessidades jurídicas diferenciadas que florescem da realidade socioambiental brasileira, enfocando especialmente o cenário relativo às populações tradicionais amazônicas. Utiliza como base argumentativa as reflexões de Bourdieu, usando especialmente o conceito de campo e capital simbólico desenvolvidos pelo autor. Através de uma literatura originária da região Amazônica descreve, de forma crítica, o contexto socioambiental dessa região, detalhado pelo olhar proveniente da experiência em coleta de dados para pesquisa. Evidencia, em particular, o descompasso entre a construção da norma no campo jurídico e a realidade vivenciada pelas populações tradicionais. Aponta o fetichismo jurídico como responsável pelo invisibilização das práticas jurídicas nativas que regulamentam, de uma maneira informal, o tecido socioambiental do cenário amazônico.
Resumo:
Desde a ECO-92 houve um crescimento substancial de ações de Educação Ambiental (EA) no Brasil e no mundo, ligadas aos mais diversos segmentos da sociedade, como movimentos sociais, associações de bairros, ONG‟s, escolas, universidades, instituições de pesquisa e empresas. As ações de EA ganharam visibilidade no setor empresarial, particularmente, na área portuária, objeto de interesse desse trabalho. Essa dissertação objetiva analisar, numa perspectiva crítica, a lógica da inserção da EA no setor empresarial portuário e seus impactos, a partir da análise da Companhia Ambiental Rural(CDP). Os estudos da EA no setor portuário não elucidam as intenções de “ordem econômica” ao adotarem programas ambientais. Partimos do pressuposto de que a EA é um campo de conhecimento de caráter sistêmico. Seguindo a noção de campo de Bourdieu, procuramos mostrar que a lógica da inserção da EA é acumular “capital simbólico” (crédito/reconhecimento) para conseguir a legitimação do modus operandi empresarial, mostrando suas ações como sustentáveis. Isso permite promover uma boa imagem da empresa e a conquista de selos e certificados. Observou-se que houve a construção do que chamamos de “habitus eco-lógico” reproduzido nas relações de trabalho pela qualificação profissional e gerenciamento ambiental dos negócios da empresa; na apropriação crescente da dimensão intelectual e cognitiva, procurando envolver os trabalhadores mais intensamente pelo disciplinamento, e, consequentemente, obtendo ganho de performance empresarial. Finalmente, conclui-se que a lógica de inserção da EA é a acumulação de “capital simbólico”, para se conseguir a legitimação do modus operandi empresarial, mostrando suas ações como sustentáveis, assim promovendo uma boa imagem da empresa (aumento do preço das ações, como também de seus parceiros) e a diminuição de investimentos em tecnologias e planejamentos para mitigar o compensar os impactos ambientais. Em síntese, a análise percorre elementos relevantes do processo de reestruturação logística das Companhias Docas no Brasil, em particular no Pará.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Erzsebet Szalai (Hungary). The Hungarian Economic Elite after the Political Transition. Ms. Szalai is a research fellow in the Institute of Political Sciences in Budapest and worked on this project from July 1996 to June 1998. In the period following the political changes of 1989, the leading forces of the economic elite have gained increasing superiority over the political and cultural elites, with the clear ambition of putting the latter to their service. The power relations within the economic elite were characterised by "a war of all against all". The desire to gain precedence over others became an openly declared value. The formation of estates and the intensification of competition became embodied in a multitude of lobbies which cropped up to assert short-term interests. After the state socialist period, possession of at least two of the social, economic and cultural forms of capital is necessary to join one of the three segments of the elite: political, cultural or economic. What defines the ability of the members of the three elite groups to assert their interests is their ability to convert any of the three types of capital into another. That is to say, the basis on which they can retain and extend their position is "symbolic capital" as interpreted by Bourdieu. The concept of symbolic capital is useful for describing the power relations following the collapse of state socialist systems and societies. In the state-socialist system, the political, economic and cultural spheres are tightly interwoven, and this interpenetration slackens only slowly after the system's disintegration. A close institutional relationship between the three spheres continues to make it easier for power actors to convert social, economic and cultural capital from one type to another. Symbolic capital, or the easy transfer between the three spheres, in turn reproduces the institutional relationship, or more precisely, complicates the separation of the three spheres after the fall of state socialism.
Resumo:
A kvalitatív módszerekkel nyert kutatási eredményeink értelmezése során a transznacionális tér, a transznacionális és az etnikai migráció elméleti és szemléleti kereteit egyaránt figyelembe vettük. Az általunk vizsgált migrációs folyamatok transznacionális térben zajlanak, és a transznacionális irodalomban leírt migráns élethelyzetek, gyakorlatok – különböző nemzetállamokban elhelyezkedő lokalitásokhoz való egyidejű, bár eltérő intenzitású kötődés, kapcsolatok – több példájával is találkoztunk. Ludger Pries nyomán a transznacionális migrációt és a transznacionális migráns alakját olyan ideáltípusnak tekintettük, amelyhez az egyes migráns utak és helyzetek csupán közelítenek, és empirikus eredményeink alapján azt mondhatjuk, hogy a valóban plurilokális, vagyis a két helyhez való egyidejű, intenzív és tartós kötődés s az ehhez kapcsolódó gyakorlatok csupán a migránsok kisebbségét, illetve a migrációs életpályák egy-egy szakaszát jellemzik. A vizsgált migrációs folyamatokban az etnicitás strukturális tényezőként és a migráns tapasztalatok értelmezési kereteként egyaránt perdöntő szerepet játszik. Az etnikai migráció szakirodalomban tárgyalt mindhárom magyarázó modellje – az anyaországba való hazatérés, a gazdasági okokból való, illetve a kisebbségi létben elszenvedett sérelmek által ösztönzött migráció – alkalmas a migrációt kiváltó és mozgató okok elemzésére, a migráns narratívák értelmezésére, azt azonban nem állíthatjuk, hogy bármelyikük kizárólagos érvényre tehet szert. Más kutatókhoz hasonlóan Rogers Brubaker meghatározását tartjuk a leginkább gyümölcsözőnek, aki az etnikai migráció tág értelmezését használva minden olyan vándorlási folyamatot etnikai migrációnak tekint, amelyben az etnicitás kulturális és szimbolikus tőkeként szabályozó szerepet játszik. This special issue of Tér és Társadalom presents some results of an international research project carried out by researchers from Switzerland, Hungary and Serbia between 2010 and 2012. The topic of the research was “Integrating (Trans-)national Migrants in Transition States” (TRANSMIG) and was financed by the Swiss National Science Foundation (SNSF). The research aimed to explore and interpret migration flows from the Vojvodina (Serbia) to Hungary and from ex-Yugoslav republics to the Vojvodina. In the first period of the last twenty years, wars which contributed to the disintegration of Yugoslavia and the formation of new national states have caused migration flows. After the change of the millennium, educational migration of Vojvodina Hungarian youth can be considered the most important migratory movement from the Vojvodina to Hungary. Labour (economic) migration also occurs, but this cannot be understood as a one-way movement, since in the Hungarian–Serbian border zone migrants from the Vojvodina who already resettled to Hungary commute to the Vojvodina. While interpreting the qualitative research data the theoretical frameworks and approaches of transnational space, transnationalism and ethnic migration were taken into consideration. The migration movement in question occurs in a transnational social space where migrants are in constant motion. By their movements and actions that space is continually recreated. With Ludger Pries we see a transnational migrant as an ideal type to whom individual migratory movements and positions only approximate. Based on our empirical results we can conclude that real pluri-local, intensive and long-lasting bonding to two places at the same time and the relating practices only characterise a minority of migrants and certain sections of migratory careers. In the migration processes studied, ethnicity as a term is needed as a “structural factor” and frame of interpretation to approach migrant experiences. All three explanatory models for ethnic migration – return migration, economic migration, migration motivated by grievances suffered in a minority situation – are suitable to analyse the reasons that initiated migration and kept it in motion. They are helpful in interpreting migrant narratives. However, none of the reasons can claim exclusive validity. Agreeing with other researchers, we find Roger Brubaker’s definition the most useful: Ethnic migration should be comprehended in a broad sense. In addition, every migration can be considered as “ethnically” motivated where ethnicity plays a dominant role as a cultural and symbolic capital.
Resumo:
La aparición de la América poética -primera colección de poesía hispanoamericana- entre febrero de 1846 y junio de 1847, constituyó un evento singular para la cultura letrada latinoamericana. En efecto, la antología configuró por primera vez un mapa americanista de la poesía en lengua hispana, encumbrándose como patrimonio cultural y capital simbólico diferenciado de la cultura española. A su vez, la antología marcó un hito en la producción crítica e historiográfica de Juan María Gutiérrez. Las lecturas de la América poética, en general, estuvieron orientadas a indagar en su capacidad representativa. Este trabajo, en cambio, propone una lectura centrada en la figura de redactor (figura autoral, aunque diferida), y una revisión de las prácticas de edición a partir de las anotaciones manuscritas que realizó Gutiérrez al volumen original, que hoy se conserva en la Biblioteca del Congreso de la Nación
Resumo:
El presente trabajo intenta mostrar de que manera una creencia pre-estatal, reflejo directo "no codificado" de imaginarios sociales indiferenciados, fue reutilizada, reproducida y resignificada por una ideología devenida en dominante y coincidente con el progresivo afianzamiento de la práctica estatal en Egipto. La pretensión es, en tanto y en cuanto esto no implique una artificiosidad forzada como improductiva, rastrear la etiología de la religión de estado en el Egipto faraónico y la relación directa entre la institucionalización de un culto global y la estructuración de lo que pertinentemente llamaremos campo religioso, entendido como una constelación de actores sociales en permanente interacción. La riqueza y amplitud teóricas de los análisis bourdianos, así como una relectura de sus presupuestos sobre la sociología de la religión -campo religioso, capital simbólico, habitus, etc...-, bien pueden contribuir a repensar, desde nuevas perspectivas, el punto de inflexión que supone el comienzo de la interacción entre la naciente práctica estatal y las estructuras de parentesco depositarias de un bagaje de creencias no mediatizadas
Resumo:
Desde comienzos del siglo XX se hace evidente el interés por la cultura artística en el público masivo, lo que origina aspiraciones contrastantes con la escasez de capital simbólico de la que partían. La revista rioplatense Caras y Caretas alimentó ese interés, poniendo en circulación multitud de textos e imágenes y dio lugar a un imaginario de visibilidad en el cual era posible pasar del consumo a la producción cultural. El artículo analiza ese fenómeno a partir de textos y dibujos de colaboradores inexpertos.
Resumo:
El interés de la industria editorial española por la literatura hispanoamericana resurge a partir de los años noventa del siglo XX, al tiempo que se fomentan otras relaciones culturales y económicas de diverso tipo. Por un lado, los grandes grupos apuestan con riesgos mínimos y controlados; por otro, editoriales independientes tienen por objetivo descubrir nuevas voces con talento y calidad literaria. En el caso de Anagrama se ha abierto el catálogo a escritores como Bolaño, Aira, Pitol, Neuman o Pauls, pero también se ha creado una especie de redil anagramático, en palabras de Herralde, y así un grupo de escritores "de marca" disfruta del capital simbólico de la editorial, al tiempo que lo incrementa con el suyo propio gracias a su notable producción y su proyección internacional
Resumo:
La aparición de la América poética -primera colección de poesía hispanoamericana- entre febrero de 1846 y junio de 1847, constituyó un evento singular para la cultura letrada latinoamericana. En efecto, la antología configuró por primera vez un mapa americanista de la poesía en lengua hispana, encumbrándose como patrimonio cultural y capital simbólico diferenciado de la cultura española. A su vez, la antología marcó un hito en la producción crítica e historiográfica de Juan María Gutiérrez. Las lecturas de la América poética, en general, estuvieron orientadas a indagar en su capacidad representativa. Este trabajo, en cambio, propone una lectura centrada en la figura de redactor (figura autoral, aunque diferida), y una revisión de las prácticas de edición a partir de las anotaciones manuscritas que realizó Gutiérrez al volumen original, que hoy se conserva en la Biblioteca del Congreso de la Nación
Resumo:
El presente trabajo intenta mostrar de que manera una creencia pre-estatal, reflejo directo "no codificado" de imaginarios sociales indiferenciados, fue reutilizada, reproducida y resignificada por una ideología devenida en dominante y coincidente con el progresivo afianzamiento de la práctica estatal en Egipto. La pretensión es, en tanto y en cuanto esto no implique una artificiosidad forzada como improductiva, rastrear la etiología de la religión de estado en el Egipto faraónico y la relación directa entre la institucionalización de un culto global y la estructuración de lo que pertinentemente llamaremos campo religioso, entendido como una constelación de actores sociales en permanente interacción. La riqueza y amplitud teóricas de los análisis bourdianos, así como una relectura de sus presupuestos sobre la sociología de la religión -campo religioso, capital simbólico, habitus, etc...-, bien pueden contribuir a repensar, desde nuevas perspectivas, el punto de inflexión que supone el comienzo de la interacción entre la naciente práctica estatal y las estructuras de parentesco depositarias de un bagaje de creencias no mediatizadas
Resumo:
Desde comienzos del siglo XX se hace evidente el interés por la cultura artística en el público masivo, lo que origina aspiraciones contrastantes con la escasez de capital simbólico de la que partían. La revista rioplatense Caras y Caretas alimentó ese interés, poniendo en circulación multitud de textos e imágenes y dio lugar a un imaginario de visibilidad en el cual era posible pasar del consumo a la producción cultural. El artículo analiza ese fenómeno a partir de textos y dibujos de colaboradores inexpertos.
Resumo:
El interés de la industria editorial española por la literatura hispanoamericana resurge a partir de los años noventa del siglo XX, al tiempo que se fomentan otras relaciones culturales y económicas de diverso tipo. Por un lado, los grandes grupos apuestan con riesgos mínimos y controlados; por otro, editoriales independientes tienen por objetivo descubrir nuevas voces con talento y calidad literaria. En el caso de Anagrama se ha abierto el catálogo a escritores como Bolaño, Aira, Pitol, Neuman o Pauls, pero también se ha creado una especie de redil anagramático, en palabras de Herralde, y así un grupo de escritores "de marca" disfruta del capital simbólico de la editorial, al tiempo que lo incrementa con el suyo propio gracias a su notable producción y su proyección internacional