119 resultados para Surrealismo e Abjeccionismo


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Através do estudo da obra de Salvador Dali, pontuamos algumas questões importantes que envolvem a conexão da arte com a psicanálise. Os pontos assinalados da teoria freudiana sobre a temática da angústia e sua relação com a arte praticada por Dali se baseiam no ensaio O estranho (1919) e no Seminário lacaniano, livro 10. Dali escreveu vários artigos e um ensaio teórico sobre o que ele entendeu por método paranóico-crítico de conhecimento da realidade. Por conta disso, revisamos alguns dos textos freudianos que tocam no tema da paranóia e da realidade psíquica. Esse método aplicado à sua própria arte nos ensinou que uma obra de arte pode funcionar como objeto pequeno a para o observador cuja realidade psíquica tenha sido tocada por uma dada tela. Outro tema importante refere-se ao que resolvemos chamar de o Outro Geográfico de Dali. Baseamos essa pesquisa na noção lacaniana do grande Outro como tesouro dos significantes e a relação disso com a região nordeste da Catalunha, na Espanha. Notamos que os lugares onde Dali viveu e onde construiu suas casas-museu foram extremamente importantes para ele, o que fica claro pelo fato dele repetir insistentemente partes da natureza dessa região ao longo de toda sua obra, como significantes que insistem em ser reescritos. Conhecido como o triângulo daliniano por seus biógrafos, os lugares que compõem essa estrutura são: Figueres, sua cidade natal; Cadaqués, no litoral nordeste da Catalunha onde o menino Dali passava as férias de verão e onde construiu sua morada conjugal com sua adorada Gala; e Púbol, no interior da Catalunha, onde restaurou um Castelo para sua mulher morar. Supomos que esses três lugares, tal qual o tempo para o psiquismo, funcionaram, para Dali, dentro da lógica própria do inconsciente. Além disso, falaremos sobre a influência dos pintores favoritos de Dali, em especial daqueles que funcionaram para ele como grandes mestres.

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En estas páginas se pretende proponer un modo de entender lo visto siempre como adaptación inmanente, deseo y simbolización, esto es, entenderlo como imagen. Se hará conforme a un concepto de ‘superficie’ que prolonga la lectura que hiciera Didi-Huberman del concepto de imagen-síntoma de Aby Warburg, y se apoya en textos de teoría psicoanalítica de la mano de Jacques Lacan, en un intento no de arruinar la capacidad de hermenéutica del observador, sino de entender la búsqueda del sentido y de la esencia –del arte por ejemplo– como la investigación sobre un conflicto histórico de pérdidas, crisis y memoria. ‘Superficie’ en tanto que masa átona y sin sentido donde el ojo siempre visiona formas: ver superficie es que el ojo siempre adapte lo visto, deseando abrirlo visionariamente en su significado para recabar su verdad oculta, pero paradójicamente cerrándolo. Porque mirar imágenes supone siempre perder visión respecto de una supuesta totalidad en la que se darían todos los significados en todas sus ambigüedades y en todas sus posibilidades históricas, pérdida sólo decible en su retorno en tanto que resignificación traumática. Aquí postulamos que la ilusión será creer no que las apariencias son ilusorias, sino que más allá de ellas hay “más realidad”. Este planteamiento no sólo ratifica la posición del sujeto, inserto en una superficie/cuadro dada-a-ver, sino que descubre la brecha constitutiva que le rige y que es un “más en él” que él mismo.

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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2014

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte Contemporânea

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Contra a corrente da vida cultural portuguesa sua contemporânea, entre 1930 e 1960, que apostava em não entender e reprovar o exercício livre da imaginação enquanto mote do processo criativo, a actividade multiforme de António Pedro, gozando de uma total disponibilidade de espírito e de acção, assume foros de uma pedagogia que se não compadece com a conformação a um modelo académico, duma anti-pedagogia, por assim dizer, sob o princípio de desvinculação das regras coactivas da liberdade criativa. É esta capacidade de originar à sua volta um espaço activo e dinamizador de vontades, consentâneo com a valorização da diferença e da distinção pelo arbítrio, que está patente na retrospectiva de uma obra plural. Nela se condensam as figuras do artista e do intelectual que revestem a personalidade de António Pedro, encontrando uma unidade totalizante nos poemas, na pintura, no desenho e nos palcos de teatro, bem como no jornalismo que sempre fez, na crítica, na ensaística e na sua breve passagem pela política. De facto, a obra de António Pedro esboça-se em muitos pedaços de papel, sinais perenes de uma biografia, sintomáticos de um crescendo de ousadia moral e de maturação artística que reflectem a assunção de uma dimensão de devir, uma dialéctica de encontros e desencontros que se aduz na contínua deserção de temas, géneros e atitudes. Desde o lirismo estático e ingénuo, de tradição estilística ou retórica, patente na sua produção poética em plenos anos 20, ao sempre perseguido ideal de vanguarda que encontra no surrealismo, Pedro foi empreendendo sucessivas experiências de libertação e de descoberta, muitas delas além fronteiras, que se consolidaram, sobretudo, no seio do dimensionismo. São, portanto, os textos narrativos de António Pedro que servem as aspirações deste trabalho, no qual nos propomos reunir, ordenar e fixar, com o propósito de uma edição crítica, um conjunto substancialmente heteróclito e fragmentário de textos de António Pedro que se encontram, na sua maioria, em estado embrionário, enquanto meros bosquejos ora rudemente traçados numa forma acabada, ora incompletos.

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O presente estudo realiza uma abordagem inédita aos escritos de artista ao entendê-los como elementos de formação do pensamento teórico sobre as artes plásticas no contexto português do século XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponíveis mas até aqui negligenciadas pelas práticas historiográficas e analisa, de entre a produção textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposições e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualização paralelo e concomitante com enunciados teóricos oriundos de outros agentes do campo artístico (como críticos e historiadores). Diogo de Macedo, António Dacosta, José de Almada Negreiros, Júlio Pomar e Nikias Skapinakis são os artistas cuja produção escrita é observada; Aarão de Lacerda, João Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, José-Augusto França, são os autores cujas construções historiográficas são analisadas. Através destes protagonistas dos debates estéticos e da formação de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovação do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formação discursiva, no campo da história da arte, que têm conduzido à exclusão deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstracção, realismo, figuração, o estatuto do artista e a função do Estado na promoção das artes são alguns dos assuntos através dos quais se identificam algumas das questões em discussão, num longo período que se estende da década de 1920 à década de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do pós-guerra

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Esta monografía busca analizar las relaciones que se han construido entre la OEA y el Mercosur desde el enfoque teórico Sistema-Mundo: viendo que han sido a la vez de conflicto y complementariedad , lo cual se agudizo en la primera década del SXXI.

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En esta exposición de la obra de Félix Bordes encontramos una serie de figuras antropomorfas donde se transmite una preocupación especial por el uso de la materia. La obra de Bordes, encuadrada en el surrealismo y en la pintura psicodélica se dispone en un escenario con una metódica construcción del espacio. Este vídeo muestra la exposición antológica de la obra del pintor Félix Bordes organizada en el último trimestre de 1990 en Santa Cruz de Tenerife y Las Palmas de Gran Canaria.

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Canarias proporciona al movimiento surrealista importantes aportaciones; las personalidades de Oscar Domínguez y del propio Juan Ismael han quedado definitivamente vinculadas al surrealismo como línea conductora de su pensamiento y de sus obras. En este vídeo se hace un recorrido por la muestra antológica de la obra del pintor Juan Ismael organizada en el segundo trimestre de 1991 en 'La Regenta' de Las Palmas de Gran Canaria y en 'La Casa de Cultura' de Santa Cruz de Tenerife.

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Surrealismo y psicoanálisis, dos movimientos que buscaban liberar al sujeto de sus represiones, mantuvieron una relación cercana desde distintas perspectivas, la cual alcanzó su apogeo bajo la representación de sus principales referentes, Sigmund Freud, André Breton y Salvador Dalí. Este último se destaca por su deseo intenso de acercarse al analista austriaco, una vez se aproximó a la obra psicoanalítica, corriente de pensamiento que influiría en su obra artística y vida personal. En este sentido, se realiza una revisión sistemática de literatura con la intención de reconocer la influencia de la obra psicoanalítica en la vida y obra de Salvador Dalí. Se encontró que la relación entre la corriente de pensamiento y el artista español se ubica en el plano teórico y personal. Siendo admirador de las ideas psicoanalíticas, Salvador Dalí las incorpora como fundamento teórico del método paranoico-crítico, propuesta de creación artística, dando lugar a la paranoia como elemento sistematizador de la confusión.

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Resumen basado en el del vídeo en catalán

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Alejo Carpentier se considera una de las personalidades más seductoras de la literatura hispanoamericana. El autor de 'El siglo de las luces' (1962) relata sus experiencias en el París del surrealismo, que le lleva a ver América Latina, Cuba, Haití y el Méjico de Víctor Hugo. Habla de la Generación del 98 que relee en función de las realidades americanas. Alejo Carpentier es también musicólogo, diplomático, catedrático, diputado, editor y teórico de lo americano.

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Unidad de lectura pensada para alumnos de segundo curso de educación secundaria obligatoria

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Presenta un análisis del surrealismo dentro de la sociedad de vanguardia de finales del XIX y principios del XX centrándose en la figura de Dalí. Después analiza la contrariedad de la obra de este artista, la objetividad y la subjetividad. También presenta un análisis de los referentes iconográficos de su obra: la filosofía, el psicoanálisis, la ciencia y la lectura microscópica de los fenómenos naturales; y el método de trabajo del artista, el paranoico crítico.

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Resumen tomado de la publicación