51 resultados para Serpientes venenosas
Resumo:
Información general sobre la dieta, hábitat, anatomía, comportamiento, de las serpientes. Proporciona comparaciones visuales, chistes y rompecabezas. El texto tiene dos niveles de dificultad de conprensión y dos tamaños de letra.
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Para descubrir si son verdaderas o falsas la afirmaciones que hace Simón, sobre las peculiaridades de algunos animales como el elefante marino, el perezoso, el puercoespín, las serpientes, el camello, la vieira, y hacer otras afirmaciones propias, para justificar luego, por qué son verdaderas o falsas.
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Contiene: Geografía ; Historia de España ; Lenguaje ; Religión ; Matemáticas ; Ciencias naturales
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Este ensayo analiza aspectos de la dilatada labor como periodista, crítico literario, narrador de ficción y, sobre todo, la producción poética del ecuatoriano Alejandro Carrión. Señala que su narrativa, desde muy temprano, evidencia el tono satírico que no abandonaría jamás, tanto como su «vocación festiva de la sedición». Destaca su labor como periodista, principalmente con el seudónimo de Juan sin cielo. Menciona algunos aportes de Carrión en tanto crítico literario, recogidos principalmente en la revista Letras del Ecuador. El hilo conductor del ensayo –a ratos nostálgica semblanza– se nutre de una perspectiva inevitable: ciertos rasgos de su personalidad (su experiencia en «romances y serpientes», la vocación de incisivo y mordaz humorista, su «naturaleza confrontacional» y aguda inteligencia), además de sus dotes de narrador satírico y de poeta.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os autores estudaram 32 doentes picados por serpentes venenosas, sendo 16 picados por Bothrops spp. e 16 por Crotalus durissus terrificus. Trinta doentes eram do sexo masculino e dois do feminino com idades variando entre 8 e 63 anos (méda 33±15). A prova da retenção da bromosulfaleína apresentou-se aumentada na maioria dos doentes picados por serpentes Crotalus durissus terrificus. Houve correlação positiva entre a retenção da bromosulfaleína e os níveis séricos de alanina aminotransferase e entre alanina e aspartato aminotransferase apenas nos doentes do grupo Crotalus. Um dos doentes evoluiu para o óbito e apresentou no exame anatomopatológico do fígado degeneração hidrópica e lesões mitocondriais. Os autores concluem que as alterações hepáticas são causadas por pelo menos dois mecanismos a saber: lesão mitocondrial por efeito do veneno crotálico; efeito das citoquinas, especialmente a interleucina-6.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Among several sites in Brazil, where the local human community develop a consistent knowledge on the environment they live, there is Cananeia local authority in south coast of Sao Paulo. The history of Cananeia is presented as an ancient human occupation, which, nowadays, culminates in 12000 habitants that survive from tourism and fishing. Considering the great importance of the knowledge about plant toxicity, the objective of this work is to develop a study with the residents and its focus is their acquaintance with toxic plants, which occur on contiguous areas. After a preliminary recognition field work, the local authority under study was subdivided into two areas for sampling, characterized by the different levels of human occupation: (A) Island area, more occupied, and (B) Continental area, less occupied. The semi-structured interviews were conducted in both areas according to the “snow ball” method, due to the specifically interest of making comparisons. The plant species cited in the interviews were collected, herborized and identified. One proceeded quali- and quantitative analysis in order to elucidate differences between the studied areas, to establish relations among age/sex of the habitants, the cited species diversity and the practice of knowledge transmission. Were carried out 90 interviews (47 in island, 43 in continent) in which the habitants have cited 137 ethno-species. Both communities are much alike, although the manly differences were presented by the occupation and the uses of the toxic plants. At the island, were interviewed three key-informers, this fact that has not happened at the continent. It was not noticed significant statistical difference between the diversity of toxic plants knew by the habitants of both areas, but a huge dissimilarity was found. The most cited plants, especially the ornamental ones, at both areas are scientifically... (Complete abstract click electronic access below)
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O Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas “Prof.ª Dra. Célia Cebrian Araújo Reis” fundado em 1989 no campus de Araraquara da UNESP é um Horto de Referência Botânica e uma coleção de plantas vivas de interesse farmacêutico, objeto deste estudo que objetivou em caracterizá-lo e divulgá-lo. Para isso foi realizado um resgate histórico por meio de pesquisas em documentos datados da época da fundação e realização de entrevistas com um dos docentes fundadores e com o funcionário da unidade; levantamento florístico com seleção de algumas espécies arbóreas para depósito em herbário e registro, assim como o desenvolvimento de um sistema heurístico de catalogação própria para dar entrada nas plantas que futuramente virão a ser registradas no horto, modelo de ficha monográfica botânica e exemplo de ficha devidamente preenchida; e a construção de página na internet vinculada ao site da FCFAr disponibilizada na Web apresentando parte do conteúdo desenvolvido neste trabalho, incluindo lista de plantas registradas para consulta.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP (Campus de Araraquara) possui, desde 1989, o Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas Prof. Dra. Célia Cebrian Araújo Reis. O Horto é formado por uma coleção de plantas, principalmente medicinais, mas também tóxicas, alimentares e ornamentais. Conta com estrutura física, equipamentos e funcionário para o plantio e manejo das espécies. Nele são realizadas atividades de ensino, extensão e pesquisa, envolvendo estudantes de graduação e pós-graduação. O projeto Farmácias Vivas foi idealizado para a população nordestina e construído no Ceará pelo Prof. Dr. Francisco José de Abreu Matos da Universidade Federal do Ceará. Iniciado em 1983, teve como base o Horto de Plantas Medicinais desta universidade. Atualmente, o modelo das Farmácias Vivas foi adotado pelo governo brasileiro, sendo regulamentadas pela RDC nº 18, de 3 de abril de 2013 que dispõe sobre boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Este trabalho teve como objetivo discutir a questão das Farmácias Vivas no Brasil e sugerir algumas diretrizes e práticas para se aproveitar o espaço disponível no Horto da FCFAr para servir de apoio para um projeto de Farmácias Vivas no município de Araraquara, com o manejo e processamento adequados de espécies selecionadas com base em evidências científicas e na tradição popular.
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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP (Campus de Araraquara) possui, desde 1989, o Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas Prof. Dra. Célia Cebrian Araújo Reis. O Horto é formado por uma coleção de plantas, principalmente medicinais, mas também tóxicas, alimentares e ornamentais. Conta com estrutura física, equipamentos e funcionário para o plantio e manejo das espécies. Nele são realizadas atividades de ensino, extensão e pesquisa, envolvendo estudantes de graduação e pós-graduação. O projeto Farmácias Vivas foi idealizado para a população nordestina e construído no Ceará pelo Prof. Dr. Francisco José de Abreu Matos da Universidade Federal do Ceará. Iniciado em 1983, teve como base o Horto de Plantas Medicinais desta universidade. Atualmente, o modelo das Farmácias Vivas foi adotado pelo governo brasileiro, sendo regulamentadas pela RDC nº 18, de 3 de abril de 2013 que dispõe sobre boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Este trabalho teve como objetivo discutir a questão das Farmácias Vivas no Brasil e sugerir algumas diretrizes e práticas para se aproveitar o espaço disponível no Horto da FCFAr para servir de apoio para um projeto de Farmácias Vivas no município de Araraquara, com o manejo e processamento adequados de espécies selecionadas com base em evidências científicas e na tradição popular.