945 resultados para Saúde infantil


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The discussions concerning the absence of a management model appropriate to the peculiarities of third sector organizations have not been impeditive to their emphasized expansion in the last decades. In the attempt of understanding this phenomenon from the perspective of those who manage social organizations, this work based on the theory of social representations to understand the notion that organization managers of the third sector - based in Fortaleza CE - have of the part that they play and how this notion influences the direction of their activities. Social representations of managers of four different categories of non-governmental organizations have been investigated, each category composed of two unities. The categories researched were: social integration through art and education, prevention and treatment of alcohol and drug abuse, children s health assistance and community action. By using Doise s Societal Approach, the role of social managers translated in intraindividual, interindividual and situational processes of their actions, has been analysed within the social representations, focusing on beliefs, values, symbols and stories that give meaning to the existence of non-governmental organizations. Analysis and discussion of data displayed the existence of diversity in the understanding of managers within their practice, in other words, the management profile is also its own manager s. The branch where an organization acts is also preponderant in the shaping of a management style. It could be deduced, from to the organizations researched, that professional formation and the manager s social insertion mainly, are determinative factors in the outlining of a management model of its own. It was concluded that, due to heterogeneity of interests and action segments, there is no systematic process for social management among organizations. Management styles are supported by their director s own perception of achievement, who model organizations according to their contingencies

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Em Enfermagem considera-se o Ensino Clínico um momento privilegiado na formação dos estudantes. Permite que os estudantes de Enfermagem aprendam no seio de uma equipa e em contacto directo com um indivíduo em bom estado de saúde ou doente e/ou uma colectividade a planear, executar e avaliar os Cuidados de Enfermagem globais requeridos com base nos conhecimentos e competências adquiridas. É nos contextos reais que os estudantes têm possibilidade de mobilizar os referenciais teóricos para as diferentes situações de saúde/doença que a pessoa/grupo vive, podem desenvolver o pensamento crítico e contribuir para a reflexão das práticas clínicas através do debate com os elementos da equipa de saúde (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 2016). Na Área de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica pode ler-se no Guia Orientador do Ensino Clínico (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 2016) que se preconiza que os estudantes desenvolvam capacidades de forma a prestarem cuidados globais à criança e sua família, privilegiando os cuidados atraumáticos, a parceria de cuidados, os cuidados centrados na família e a utilização de uma linguagem classificada (CIPE) e que constituem objectivos de aprendizagem: Promover o crescimento e o desenvolvimento da criança, quer em situação de saúde, quer em situação de doença e hospitalização, em cada etapa do seu desenvolvimento, tendo em conta o ciclo vital da família; Comunicar adequadamente com a criança e família; Promover o bem-estar e adaptação da criança e família em situações de hospitalização, reduzindo os efeitos negativos e potencializando a resiliência e Promover a recuperação da saúde da criança de acordo com as suas respostas à situação de doença, tendo como referência o processo de cuidados de enfermagem. Nesta área os estudantes realizam o Ensino Clínico em Instituições hospitalares e em Creches/Jardins-de-infância.Neste contexto, realizando os estudantes de Enfermagem o Ensino Clínico em creches/jardinsde- infância e verificando-se a carência de pesquisas desenvolvidas no nosso País sobre esta temática, propomo-nos desenvolver um estudo descritivo e exploratório, que seguirá a metodologia qualitativa, que nos responda às questões: O que valorizam os professores de enfermagem no papel do enfermeiro na creche? Será que consideram que as creches são locais de ensino clínico que proporcionam aos estudantes momentos de aprendizagem e de apropriação e desenvolvimento de conhecimentos? Com este estudo pretendemos: - Conhecer o que valorizam os professores no papel do enfermeiro na creche; - Identificar as oportunidades de aprendizagem que os professores consideram que o ensino clínico desenvolvido em creches proporciona aos estudantes; - Analisar as experiências, dos professores, de orientação de estudantes em creches.

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O sentido da visão é crucial para o ser humano. As anomalias da função visual associam-se sempre a um impacto na qualidade de vida, com repercussões importantes a nível individual, familiar e socioeconómico. Na infância podem condicionar todo o desenvolvimento da criança, com consequências no desempenho escolar, nas escolhas profissionais e na probabilidade de aceder a um emprego com remuneração satisfatória. Ao nascimento, o sistema visual ainda se encontra em desenvolvimento. Patologias que condicionem alterações na qualidade e nitidez do estímulo luminoso que chega à retina podem alterar o normal desenvolvimento do sistema visual a nível cortical, causando diminuição da capacidade visual potencialmente irreversível – ambliopia. Embora exista uma plasticidade neuronal residual do sistema visual até cerca dos 10-12 anos, a efetividade de intervenções terapêuticas diminui drasticamente, em geral, a partir dos 6-7 anos. Desta forma, é consensual que a deteção e intervenção precoce das patologias oftalmológicas na infância é fundamental para evitar perda de visão irreversível, principalmente em idade pré-escolar. Assim, o Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil integra as principais recomendações para avaliação da função visual em crianças, desde o nascimento até aos 18 anos, onde os Cuidados de Saúde Primários assumem um papel crucial. A acuidade visual corresponde à capacidade de visão dos detalhes, essencial para muitas tarefas quotidianas, como a leitura. A sua avaliação é fundamental e deve ser realizada sistematicamente, sobretudo aos 2-3 anos, aos 5 anos e aos 10 anos de idade da criança. Objetivo do estudo: Determinar a proporção de crianças (0-10 anos) com registo de acuidade visual nas consultas de vigilância de saúde infantil e juvenil, entre 2007 e 2015.

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Introdução: A evolução da ciência e tecnologia, as mudanças no seio das organizações de saúde, as novas e emergentes filosofias de cuidados, exigem dos profissionais de saúde uma participação ativa na formação dos seus pares, tendo o processo de supervisão clínica uma importância relevante. Objetivos: Identificar a perceção dos enfermeiros tutores especialistas sobre as competências do supervisor clínico na área de saúde infantil e pediatria. Métodos: Estudo qualitativo exploratório descritivo, fenomenológico, numa amostra de dez enfermeiros tutores dos serviços da área de pediatria do Hospital Dr. Nélio Mendonça, SESARAM. Recorremos à entrevista semiestruturada e áudio gravada. Efetuámos análise de conteúdo ao “corpus” de todas as entrevistas, com definição de subcategorias e indicadores. Resultados:. Emergiu a categoria competências do supervisor clínico e as subcategorias mais referenciadas foram as caraterísticas pessoais com 38% de unidade de registo e as competências profissionais (25,7%). Nos aspetos relevantes em saúde infantil e pediatria destacaram-se também as competências pessoais e profissionais com 40,4% cada. O principal fator facilitador da supervisão foi o ser um processo estruturado (21,6%), e o dificultador foi o deficit no relacionamento interpessoal (21,7%). No global houve mais unidades de registo relacionadas com os aspetos dificultadores. Conclusão: Conscientes das perceções dos supervisores numa área tão específica como é a área de saúde infantil e pediatria, pensamos que este estudo poderá contribuir para melhorar a qualidade do processo supervisivo na enfermagem. É necessário o esforço conjunto entre o supervisor e supervisionado, melhorando os processos mediados entre as instituições e os atores, onde proliferam a partilha de saberes, experiências e objetivos profissionais. Palavras-chave: Supervisor, Mentor, Supervisor clínico, Enfermagem, Supervisão.

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The discussions concerning the absence of a management model appropriate to the peculiarities of third sector organizations have not been impeditive to their emphasized expansion in the last decades. In the attempt of understanding this phenomenon from the perspective of those who manage social organizations, this work based on the theory of social representations to understand the notion that organization managers of the third sector - based in Fortaleza CE - have of the part that they play and how this notion influences the direction of their activities. Social representations of managers of four different categories of non-governmental organizations have been investigated, each category composed of two unities. The categories researched were: social integration through art and education, prevention and treatment of alcohol and drug abuse, children s health assistance and community action. By using Doise s Societal Approach, the role of social managers translated in intraindividual, interindividual and situational processes of their actions, has been analysed within the social representations, focusing on beliefs, values, symbols and stories that give meaning to the existence of non-governmental organizations. Analysis and discussion of data displayed the existence of diversity in the understanding of managers within their practice, in other words, the management profile is also its own manager s. The branch where an organization acts is also preponderant in the shaping of a management style. It could be deduced, from to the organizations researched, that professional formation and the manager s social insertion mainly, are determinative factors in the outlining of a management model of its own. It was concluded that, due to heterogeneity of interests and action segments, there is no systematic process for social management among organizations. Management styles are supported by their director s own perception of achievement, who model organizations according to their contingencies

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Por delegação da Senhora Presidente presidi o júri de provas de Dissertação de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, da ESEnfC, da Licenciada Ana Filipa Domingues Sousa com o título "Avaliação da Dor: correlação entre crianças, pais e enfermeiros".

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Por delegação da Senhora Presidente presidi o júri de provas de Dissertação de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, da ESEnfC, da Licenciada Joana Rita da Cunha Eufrásio, com o título "Alterações e problemas relacionados com a alimentação e estratégias adaptativas utilizadas em crianças e adolescentes com doença oncológica nos primeiros seis meses de quimioterapia".

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No ano letivo de 2015/2016 orientei a assistente convidada Sandra Ilda Morais Lopes conforme Comunicação Interna N.º 7/2016 do Coordenador da UCP_ESCA de 07 - 07- 2016 no Ensino Clínico de Cuidados Primários/Diferenciados 6º Semestre 2015/2016 na Área de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria que desenvolveu actividades de orientação de estudantes em Ensino Clínico nos Serviços de Consultas Externas e Pediatria Médica - Hospital Pediátrico - CHUC. Como previsto no ponto 3 do Regulamento Geral de Avaliação de Assistentes Convidados para Práticas Laboratoriais, Ensino Clínico e Atividades de Investigação ou Extensão procedi ao Relatório de Avaliação de Desempenho de acordo com o modelo de ficha.

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Sob proposta do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior integrei a Comissão de Avaliação Externa da Área de Enfermagem da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) dos cursos de ensino superior politécnico da área da Enfermagem. Procedi à avaliação dos seguintes Cursos: Escola Superior De Enfermagem De Lisboa - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior De Saúde Da Guarda do Instituto Politécnico Da Guarda; Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria; Escola Superior Politécnica De Saúde do Porto - Universidade Católica Portuguesa - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior Politécnica De Saúde de Lisboa - Universidade Católica Portuguesa - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior De Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico De Castelo Branco - Curso de Licenciatura em Enfermagem e Curso de Mestrado em Cuidados Paliativos; Escola Superior De Saúde De Portalegre Do Instituto Politécnico De Portalegre - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior De Saúde De Viseu Do Instituto Politécnico De Viseu - Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria; Escola Superior De Enfermagem Do Porto - Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria.

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A pesquisa investigou aspectos referentes ao diagnóstico e à notificação de abuso sexual infantil intrafamiliar pelos serviços básicos de saúde do Município de Maringá-PR. O abuso sexual contra crianças é um problema de saúde pública, devido à alta incidência epidemiológica e às graves conseqüências dele decorrentes. Apesar de iniciativas municipais recentes para enfrentamento do problema, poucos são os casos denunciados oficialmente, o que dificulta o dimensionamento do problema e a criação de políticas adequadas. As instituições de saúde são espaços privilegiados para a detecção precoce e a notificação dos casos, porém é essencial que, na medida em que os profissionais de saúde consigam identificar a ocorrência da violência, sintam-se seguros para notificar. Dificuldades em relação à detecção, à notificação e ao funcionamento da rede de apoio às vítimas foram levantadas, possibilitando inferir pontos estratégicos para desenvolvimento de programas de capacitação necessários para o estabelecimento de ações de combate ao abuso sexual infantil. Os resultados apontam dificuldades importantes no que se refere ao diagnóstico precoce e insuficiente informação sobre o processo de notificação e de encaminhamento dos casos. Essas dificuldades podem ser minimizadas mediante a adoção de uma política de educação continuada, bem como do fortalecimento da rede de proteção à criança e ao denunciante.

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O presente trabalho procurou analisar a inserção da psicanálise nas novas formas de cuidado terapêutico em perinatologia, mais precisamente, no domínio que envolve os acontecimentos que ocorrem entre a concepção e os 36 meses de vida da criança. Para tanto, inicialmente foi apresentada a área da saúde materno-infantil no Brasil e as políticas públicas que a sustentam. Em seguida, delineou-se o funcionamento do campo escolhido, no caso uma maternidade de alto risco. Tendo em vista, a construção de uma rede de atenção tecida a partir de diferentes olhares, se procurou enfocar os impasses da interseção entre o discurso biomédico, o da educação em saúde e o da psicanálise. Nesse ponto, foi utilizada como referência principal a contribuição de D. W. Winnicott sobre a teoria do amadurecimento pessoal. Com a finalidade de circunscrever o crescente interesse pela primeira infância, procedeu-se a um mapeamento do estudo psicanalítico dos primórdios do psiquismo, após uma breve incursão pelo texto freudiano. Promoveu-se ainda uma discussão sobre o encontro das hipóteses psicanalíticas com as novas descobertas científicas sobre as potencialidades do bebê, ressaltando as consequências possíveis de tal intercâmbio. Por fim, foram destacadas algumas concepções que fundamentam a importância do olhar psicanalítico para o cuidado integral à saúde materno-infantil, enfatizando autores como Lebovici, Cramer, Bydlowski e Golse. Aqui as discussões teóricas entrelaçaram-se com observações de campo e vinhetas clínicas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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A obesidade é uma doença crónica e constitui um factor de risco para outras patologias, como a diabetes ou as doenças cardiovasculares, contribuindo para a diminuição da qualidade de vida de adultos, crianças e jovens, e para o aumento dos custos directos e ndirectos com a saúde. Entre as suas múltiplas causas, destacam-se as mudanças comportamentais, nomeadamente as alterações ao padrão alimentar e a diminuição da actividade física, que resultam num balanço energético positivo. A pré-obesidade e obesidade são um grave problema de saúde nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, sendo consideradas como epidemia global e um dos maiores desafios da saúde pública do início do século XXI. Verifica-se que a obesidade tem efeitos negativos imediatos na saúde individual dos mais jovens, aumentando-lhes também o risco de obesidade e suas co-morbilidades na idade adulta. O crescimento do problema entre crianças e jovens, bem como uma maior facilidade na introdução de mudança aos seus comportamentos, está na base de recomendações para que seja dada prioridade à prevenção e combate à pré-obesidade e obesidade nestas faixas etárias. Em Portugal, diversos estudos indicam o agravar do problema entre a população, sendo a prevalência entre crianças e jovens uma das mais ao nível europeu. Este facto, associado aos custos individuais, sociais e económicos da doença, constitui um foco de interesse para quem estuda a evolução dos sistemas de saúde. Com esta investigação procurou-se compreender a evolução das políticas e estratégias de prevenção e combate à pré-obesidade e obesidade infantil e dos jovens e como ela se projecta no futuro. Para tal, fez-se uso de uma metodologia qualitativa, através da análise da semântica e conteúdos de um Corpus documental que incluiu, entre outros, a Estratégia de Saúde para o Virar do Século (1998-2002), o Plano Nacional de Saúde 2004-2010 e a versão preliminar do Plano Nacional de Saúde 2011-2016. Os resultados mostram que o aumento de prevalência de excesso de peso na população portuguesa levou a que o problema ganhasse importância nas preocupações das autoridades de saúde. Verifica-se no entanto que a preocupação com o aumento da prevalência nas crianças e jovens se reflectiu mais tardiamente nos documentos estratégicos. Conclui-se ainda que a centralidade política da prevenção e combate ao problema, em particular, nas idades infanto-juvenis, surge após a aprovação da Carta Europeia de Luta Contra a Obesidade (WHO-Europe, 2006), de que Portugal é signatário. É possível estabelecer uma correspondência entre os princípios da Carta e as orientações estratégicas do PNS 2011-2016, recomendando-se o reforço deste alinhamento. PALAVRAS-CHAVE: Pré-obesidade, Obesidade, Portugal, Infantil, Crianças, Adolescentes, Jovens, Excesso de Peso, Plano Nacional de Saúde, Sistemas de Saúde, Planeamento em Saúde, Carta Europeia de Luta contra a Obesidade, Planeamento Estratégico.

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Este relatório descreve o trabalho realizado no âmbito do estágio do Mestrado em Reabilitação Psicomotora da Faculdade de Motricidade Humana, no Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais. O estágio foi realizado na Clínica da Encarnação, Hospital Dona Estefânia. A Intervenção Psicomotora foi desenvolvida com crianças entre os 3 e os 12 anos. A intervenção da estagiária desenvolveu-se, essencialmente com 32 crianças. Inicialmente é apresentada uma revisão teórica sobre saúde mental, psicomotricidade e aspetos teóricos relativos às principais psicopatologias observadas. Segue-se a caracterização a instituição, bem como do serviço de psicomotricidade. São descritos dois estudos-caso, de modo a exemplificar o trabalho desenvolvido. Para cada um deles é apresentado o processo de avaliação, estruturação do processo terapêutico, resultados e a sua respetiva discussão. Em ambos os casos foram observadas melhorias, verificando-se assim o contributo da intervenção através da psicomotricidade. Por fim, é apresentada uma reflexão, no sentido de compreender e integrar as vivências relativas ao percurso realizado, destacando a importância destas na formação de uma identidade e crescimento a nível profissional e pessoal.