979 resultados para STAPHYLOCOCCUS-AUREUS BACTEREMIA


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Molecular modi. cation is a quite promising strategy in the design and development of drug analogs with better bioavailability, higher intrinsic activity and less toxicity. In the search of new leads with potential antimicrobial activity, a new series of 14 4-substituted [N`-(benzofuroxan-5-yl) methylene] benzohydrazides, nifuroxazide derivatives, were synthesized and tested against standard and multidrug-resistant Staphylococcus aureus strains. The selection of the substituent groups was based on physicochemical properties, such as hydrophobicity and electronic effect. These properties were also evaluated through the lipophilic and electrostatic potential maps, respectively, considering the compounds with better biological pro. le. Twelve compounds exhibited similar bacteriostatic activity against standard and multidrug-resistant strains. The most active compound was the 4-CF(3) substituted derivative, which presented a minimum inhibitory concentration (MIC) value of 14.6-13.1 mu g/mL, and a ClogP value of 1.87. The results highlight the benzofuroxan derivatives as potential leads for designing new future antimicrobial drug candidates. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Atopic dermatitis (AD) is a chronic, inflammatory skin disease with a high prevalence and complex pathogenesis. The skin of AD patients is usually colonized by Staphylococcus aureus (S. aureus); its exotoxins may trigger or enhance the cutaneous inflammation. Several mediators are related to the AD immune imbalance and interleukin-18 (IL-18), an inflammatory cytokine, may play a role in the atopic skin inflammation. To evaluate peripheral blood mononuclear cells (PBMC) proliferation response to staphylococcal enterotoxins A (SEA) and B (SEB) and the levels of IL-18 in adults with AD. Thirty-eight adult patients with AD and 33 healthy controls were analysed. PBMC were stimulated with SEA and SEB, phytohemaglutinin (PHA), pokeweed (PWM), tetanus toxoid (TT) and Candida albicans (CMA). IL-18 secretion from PBMC culture supernatants and sera were measured by ELISA. A significant inhibition of the PBMC proliferation response to SEA, PHA, TT and CMA of AD patients was detected (P <= 0.05). Furthermore, increased levels of IL-18 were detected both in sera and non-stimulated PBMC culture supernatants from AD patients (P <= 0.05). A decreased PBMC proliferation response to distinct antigens and mitogens (TT, CMA, SEA and PHA) in adults with AD suggest a compromised immune profile. IL-18 secretion from AD upon stimulation was similar from controls, which may indicate a diverse mechanism of skin inflammation maintained by Staphylococcus aureus. On the other hand, augmented IL-18 secretion from AD sera and non-stimulated cell culture may enhance the immune dysfunction observed in AD, leading to constant skin inflammation.

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Staphylococcus aureus strains can be disseminated during dental treatment and occasionally lead to contamination and infection of patients and dentists. The objective of this study was to determine the frequency and compare the number of S.aureus colonies isolated from the nose, hands and tongue of students and patients, as well as from the clinical environment, before and after dental treatment. Staphylococcus species were isolated from the tongue, nose and hands of 30 students and 30 patients and from the environment of a Pediatric Dentistry Clinic. The samples were incubated in SMA plates at 37 degrees C for 48 hours. Results: The colonies that showed the presence of mannitol fermentation were collected as identification for Staphylococcus aureus, using CHROMagar and the coagulase test. The highest amount of S.aureus was found in the nose and tongue of children. In relation to dental students, more contamination was observed on gloved hands, followed by the tongue and hands without gloves, before clinical attendance. At the end of dental treatment, S. aureus colonies isolated from the gloved hands of students decreased significantly. Considering the clinical environment, the most contaminated areas were the auxiliary table and the storeroom, which was located at the center of the clinic. Conclusion: The dental clinic can be considered an environment for S. aureus cross-transmission. Preventative measures should be used to avoid the dissemination of pathogenic microorganisms.

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Australian isolates of vancomycin-resistant enterococci (VRE) have been widely scattered geographically, predominantly polyclonal and of the VanB phenotype. Forty-nine VRE were isolated from 47 patients in our hospital from October 1996 to December 1999. Forty-four of these VRE were Enterococcus faecium with a vanA glycopeptide resistance genotype. Four isolates were pathogenic. Thirty-five VRE were from an outbreak in the Renal and Infectious Diseases Units over a four-month period. Pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) demonstrated that 41 of the 49 VRE were indistinguishable or closely related. Enhanced environmental cleaning, strict contact isolation of colonized patients and reducing inpatient admissions terminated the epidemic. Cohorting of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA)-positive patients was restricted because VPE patients occupied the isolation facilities. This resulted in a statistically significant increase in MRSA infections across the hospital. VRE epidemics have the ability to influence the epidemiology of other nosocomial pathogens when infection control resources are exhausted. (C) 2001 The Hospital Infection Society.

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The region surrounding mecA in methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) is highly variable. We describe an approach for the rapid genotyping of MRSA by assaying for the presence or absence of variable or mobile elements previously shown to be associated with the mecA region.

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Estuda-se a contaminação por S. aureus do leite a ser pasteurizado, demonstrando que está altamente contaminado. São discutidas as conseqüências que a contaminação pode ter e conclui-se serem necessárias medidas urgentes para alterar a estrutura epidemiológica da "linha de leite".

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Foi realizada a verificação da presença de Staphylococcus aureus enterotoxigênico, em manipuladores de alimentos, em cozinhas hospitalares. Foi colhido material da porção anterior das fossas nasais de 34 pessoas que trabalhavam em três hospitais da cidade de São Paulo. Dentre os indivíduos examinados, 12 (35,3%) revelaram-se portadores de S. aureus e, destes 2 (16,7%) foram positivos para cepas produtoras de enterotoxina estafilocócica do tipo C. Das 12 cepas isoladas, 9 (75%) foram fagotipáveis; das duas cepas enterotoxigênicas, uma foi não fagotipável e a outra foi Usada por fagos do grupo III.

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A partir de 100 amostras de doces cremosos coletados em 40 padarias e confeitarias da cidade de São Paulo (Brasil), foi realizada a contagem de S. aureus por grama de alimento. As cepas isoladas, após terem sido identificadas morfológica e bioquimicamente, foram submetidas a provas de fagotipagem e à verificação da capacidade produtora de enterotoxina. Das 100 amostras de doces examinadas, 38,0% foram positivas para S. aureus e originárias de 21 (52,5%) dos 40 estabelecimentos visitados. Do total de doces analisados, 7% foram positivos para cepas enterotoxigênicas sendo 5% do tipo C, 1% do B e 1% do D. das 76 cepas isoladas de S. aureus, 39(51,5%) revelaram-se não fagotipáveis. Das fatotipáveis houve predominância das que foram usadas por fagos do grupo I isoladamente (21,2%) ou em associação com fagos de outros grupos (35,5%). Cepas não tipáveis de S. aureus estavam presentes em 76,2% dos estabelecimentos em que houve amostras positivas para esta bactéria.

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Material colhido do nariz e da boca (saliva e raspado lingual, isoladamente) de 130 indivíduos clinicamente sadios, permitiu caracterizar 47 (36,15%) deles como portadores de S. aureus, sendo 21 portadores exclusivamente bucais e 31 exclusivamente nasais. Tendo sido constatado que o nariz e a boca albergam cepas de diferentes fagotipos, foi verificado que a colheita simultânea de material de dois nichos distintos (saliva e língua, nariz e língua e nariz e saliva) proporcionava a determinação de maior número de portadores. Foi recomendado que, na detecção de portadores de S. aureus, os isolamentos devem ser feitos a partir de materiais colhidos simultaneamente das áreas nasal e bucal (saliva ou língua).

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Foram analisadas 68 cepas de Staphylococcus aureus isoladas da boca (saliva e língua) e nariz de portadores assintomáticos que albergavam essa bactéria nos três nichos, simultaneamente. Embora os três nichos apresentassem equivalência quanto ao percentual de isolamentos, foi constatado que as cepas isoladas do nariz diferiam, quanto ao seu padrão fágico, principalmente daquelas isoladas da língua. No primeiro caso, as cepas apresentaram-se mais sensíveis aos fagos do grupo I enquanto que, as isoladas do segundo nicho, foram mais sensíveis aos fagos do grupo III. Considerando estas observações é recomendável, quando da detecção de portadores de Staphylococcus aureus, a pesquisa dessa bactéria em material colhido do nariz e da boca, simultaneamente.

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Realizou-se a pesquisa de S. aureus em material de vestíbulo nasal de 78 manipuladores de alimentos que trabalhavam nas cozinhas de 8 hospitais. As cepas isoladas, após a sua identificação bioquímica, foram submetidas a provas de fagotipagem e à verificação da capacidade produtora de enterotoxina estafilocócica. Na produção de enterotoxina utilizou-se um método de cultura em saco de celofane. Nas provas de fagotipagem foram empregados os fagos do Conjunto Básico Internacional e mais sete experimentais (86, 88, 89, 90,92, D11 e HK2) e dois extras (187 e 42D). Dos manipuladores examinados, 33 (42,3%) revelaram-se portadores nasais de S. aureus, sendo que de 5 (6,4%) foram isoladas cepas produtoras de enterotoxina estafilocócica. De dois isolaram-se cepas produtoras de enterotoxina do tipo B e dos outros três indivíduos, cepas produtoras de enterotoxinas dos tipos C, AE e ABE, respectivamente. Das 59 submetidas à fagotipagem, 54 (91,5%) revelaram-se fagotipáveis. Houve predominância de cepas lisadas por fagos do grupo III, seguido pelos NC (Não Classificados), em ambos os casos, isoladamente ou em associação.

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Foram colhidas amostras de mãos e fossas nasais de 48 manipuladores de alimentos das principais casas comerciais da cidade de Araraquara, Estado de São Paulo (Brasil), e de 20 estudantes universitários. Dentre os indivíduos foram encontrados 44,1% e 34,8% que portavam Staphylococcus aureus em fossas nasais e mãos, respectivamente. Observou-se predomínio de fagotipos dos grupos I e III. Dos 12 portadores do microrganismo, concomitantemente em mãos e fossas nasais, 75,0% apresentaram cepas com vínculo epidemiológico. Os achados mostram o risco potencial representado pelas mãos nas intoxicações alimentares.

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Relata-se surto de intoxicação alimentar ocorrido em julho de 1987, na cidade de Ouro Preto, MG (Brasil). O alimento causador foi um queijo Minas, contaminado por Staphylococcus aureus ao nível de 9,3 x 10(7) UFG/g. Detectaram-se cepas produtoras de enterotoxinas do tipo A,B,D e E. A amostra analisada revelou contaminação por coliformes fecais acima de 1,1 x 10(5)/g(NMP), mas não continha Salmonella.Devido aos sintomas característicos e à elevada contaminação, concluiu-se que o Staphylococcus aureus foi o patogênico responsável pelo surto.

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A possibilidade de ocorrência simultânea de Staphylococcus aureus no nariz, boca, mãos e fezes foi verificada em 112 indivíduos assintomáticos, residentes na cidade de São Paulo, SP, Brasil. De 40 (35,7%) deles a bactéria em questão foi isolada de, pelo menos, um dos nichos estudados. Entre estes portadores, 27 (67,5%) foram positivos em apenas um dos quatro nichos, 8 (20,0%) em dois e 5 (12,5%) em três. Das 113 cepas de S. aureus identificadas, 28 (24,8%) isoladas de 9 (22,5%) dos portadores revelaram-se tox +. Entre essas cepas, 7 (25,0%) produziram enterotoxina do tipo A, 6 (21,4%) do tipo B, 11 (39,3%) do tipo C e 4 (14,3%) dos tipos A e C simultaneamente. A fagotipagem revelou a predominância de cepas sensíveis aos fagos do Grupo I/III/NC (16,8%) . Os resultados obtidos não demonstraram a ocorrência simultânea de cepas de Staphylococcus aureus em amostras colhidas de boca, mãos e fezes do grupo estudado.

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OBJETIVO: Verificar a ocorrência de Staphylococcus aureus em uma amostra de queijo tipo Minas "frescal" comercializado na cidade de Poços de Caldas, MG, de modo a obter subsídios que permitam avaliar o risco potencial que este produto pode representar para a saúde da população consumidora. MÉTODOS: Foi investigada a presença e o número de cepas de Staphylococcus aureus em 80 amostras de queijo tipo Minas "frescal" produzido artesanalmente e comercializado na cidade de Poços de Caldas, MG, Brasil. RESULTADOS: Os resultados obtidos evidenciaram a presença de S. aureus em 40 (50,0%) amostras, cujas contagens revelaram valores médios em torno de 10(5)/g. CONCLUSÕES: Tais achados parecem ser extremamente preocupantes, pois além de se situarem acima do limite máximo de 10³/g estabelecido pelo Ministério da Saúde, estes valores mostraram-se muito próximos dos requeridos para a produção de enterotoxinas em quantidades suficientes para a ocorrência de surtos de intoxicação alimentar estafilocócica.