996 resultados para Russian literature.


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Examining how, in the novel, Bulgakov shows the conflict between logic and faith through the actions of his characters : the characters who are logical are generally not portrayed as wise and are said to not appreciate, nor understand, faith.

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A look at the role that symbolism plays in the novel. In this case, as it is in many other great novels, we see that symbolism is used to enhance the mood and the atmosphere of the novel rather than adding anything of importance to the plot.

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The Russian senior seminar this semester focused on Bulgakov’s famous novel, Master and Margarita. This presentation focuses on one of the themes of the novel, specifically Bulgakov’s use of birds in his work. Birds appear numerous times in Master and Margarita, and it always has a connotation of either a lack of freedom or a recent achievement of this goal. There are even instances in which characters themselves, as they seek freedom from their former oppressive lives, become the “birds” in the novel. This paper is an exploration of bird imagery in the novel.

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Este texto aborda a presença da literatura russa na biblioteca pessoal do escritor João Antônio. As marginálias localizadas nas obras dos autores russos permitem verificar aspectos da leitura desta vertente artística realizada pelo escritor brasileiro entre as quais se destacam observações manuscritas de orientação formal, listas de palavras e sublinhas. Outro aspecto importante dos livros de escritores russos que compõem a biblioteca do Acervo João Antônio circunscreve-se à condição de depositária de edições raras que representam uma parte da memória editorial brasileira. Em acréscimo, apresentam-se considerações sobre algumas das marginálias presentes em contos de Tchekhov e Máximo Górki.

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Nella tesi si osserva come nella cultura russa cambiava l’immagine di Roma. Se ancora alla fine del settecento l’antichità romana poteva risultare solamente uno strumento retorico-filologico da utilizzare per fare il proprio discorso più convincente, la generazione dei decabristi la stessa antica romanità la accostava alla cultura e storia russe tramite gli elevati ideali civici. La romanità ora risultava uno strumento di analisi della esperienza storica e politica della Russia anche nel contesto europeo. Da qui nasceva una serie di modelli russi legati all’antica Roma: il Catone di Radiscev, il Bruto dei decabristi, ecc. Vi attingeva generosamente anche una corrente di lirica russo-antica con i suoi ricchi riferimenti agli autori classici, Ovidio, Tacito, Orazio. Nasceva così una specie di Roma antica russa che viveva secondo le sue regole etiche ed estetiche. Con il fallimento dell’esperienza decabrista cambia anche l’approccio alle antichità: ci si distacca dalla visione storico-morale dell’antico, Roma non è più una categoria da emulare, ma una storia a sé stante e chiusa in sé stessa come ogni periodo storico. Essa smette di essere un criterio universale di giudizio etico e morale. Allo stesso tempo, una parte integrante della cultura russa all’epoca era il viaggio a Roma. I russi cresciuti con interesse e amore verso la Roma antica, impazienti ed emozionati, desideravano ora di vedere quella patria dei classici. Era come se fosse un appuntamento fra gli amici di vecchia data. Si affrettava a verificare di persona le muse di storia e di poesia. E con tutto questo si imparavano ad amare tutti i defetti della Roma reale, spesso inospitale, la Roma del dolore e della fatica. La voce importante nel racconto romano dei russi era anche la Roma del cristianesimo, dove ritrovare e ricoprire la propria “anima cristiana”.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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Esta pesquisa tem como objetivo realizar uma tradução do original em russo da novela Diário de um homem supérfluo, de Ivan Turguêniev, e analisar o modo como o escritor procurou retratar a primeira personagem da literatura russa a ser denominada homem supérfluo. Procurar-se-á demonstrar que o autor não se limitou a reproduzir no narrador as características clássicas desse tipo literário, mas inovou ao adicionar outras e retirar algumas tidas como essenciais, criando uma figura que viria a dar um novo significado ao termo homem supérfluo.

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Editors: O.I. Senkovskii , 1934-1857; A.V. Druzhinin, 1858-1860; A.F. Pisemskii , 1861-1862; P.D. Boborykin, 1863-1865.

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In Cyrillic charactrs.

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At head of title: I︠U︡. Aĭkhenvalʹd.

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On cover: Lekt︠s︡īi, chitannyi︠︡ na Vysshikh zhensk. kursakh 1917/18 uch. godu.

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In Cyrillic characters

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Romanized record.