912 resultados para Reparo periapical
Resumo:
The bioactive compound trans-3'-methylsulphonylallyl trans-cinnamate (1) along with the inactives iryelliptin (2) and (7R,8S,1'S)-delta8'-3',5'-dimethoxy-1',4'-dihydro-4'-oxo-7.0.2',8.1'-neolignan (3) were isolated from the leaves of Cinnamomum australe. The structures of these compounds were assigned by analysis of 1D and 2D NMR data and comparison with data registered in the literature for these compounds. The DNA-damaging activity of 1 is being described for the first time.
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Os autores apresentam a taxa de recidiva com o reparo de hérnias inguinais primárias, empregando a técnica de Shouldice em três planos, modificada pela inclusão isolada do trato iliopúbico no 2º plano de sutura. A média de idade dos pacientes foi de 43 anos (16-88), com predominância da doença no sexo masculino (88,4%), do lado direito (57,4%) e da modalidade indireta (59,1 %). O seguimento pós-operatório foi de um a oito anos completos, tendo sido revistos pessoalmente pelos autores 112 pacientes, totalizando 115 hérnias, objeto deste trabalho. Houve a ocorrência de um hematoma (0,9%) e de uma infecção da ferida operatória (0,9%). As duas únicas recidivas (1,7%) ocorreram nos primeiros dois anos de pós-operatório, em pacientes do sexo masculino operados no início da série, sendo originalmente uma indireta e a outra direta. Dos resultados aferidos, os autores concluíram que a técnica adotada no reparo das hérnias inguinais primárias, com as modificações propostas neste trabalho, apresentou um índice baixo de recidiva, embora ainda maior se comparado ao procedimento de Shouldice clássico. Mesmo assim, é preciso que o cirurgião saiba executar outras técnicas, sobretudo as que utilizam próteses (telas), no tratamento das hérnias inguinais complexas ou multi-recidivadas.
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OBJETIVO: Descrever a experiência dos autores na correção de grandes hérnias ostomais , apresentando os resultados obtidos através da utilização de técnica preconizada pelo serviço. MÉTODO: Foram analisados , retrospectivamente , seis casos de grandes hérnias ostomais (>10cm), no período de 1982 a 1999, sendo dois pacientes do sexo masculino e quatro do feminino, com média etária de 60 anos. Foram observadas duas hérnias paraostomais e quatro hérnias periostomais. RESULTADOS: Três pacientes foram submetidos à técnica preconizada pelos autores, com uso de tela de polipropileno e permanência do estoma, outros três pacientes foram submetidos à correção das hérnias com mudança do local da ostomia. Não houve recorrência na amostra estudada após acompanhamento que variou de um a cinco anos. CONCLUSÕES: A técnica proposta possibilita a manutenção da ostomia em seu sítio primário, reforça a parede, previne a recidiva herniária e o prolapso da ostomia.
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OBJETIVO: Comparar o efeito do cianoacrilato e da cola de fibrina como adesivo das bordas do ferimento de cólon reparado com o lado seroso da parede de jejuno. MÉTODO: Foram utilizados 45 ratos wistar adultos jovens, machos , com peso médio de 260 gramas procedentes do Biotério Central da Universidade Estadual de Maringá.Os animais foram submetidos a procedimento operatório sob sedação com thiopental para produção de ferimento pradonizado de 0,5 cm distante caudalmente a 2 cm do ceco que foi reparado no grupo I pelo lado seroso da parede de jejuno e sutura, no grupo II, pelo lado seroso da parede de jejuno e cola de fibrina, e o grupo III pelo lado seroso da parede de jejuno e cianoacrilato. No 4º dia de pós-operatório os animais foram submetidos a um enema opaco, para estudo o de estenose. No 7º dia de pós-operatório os animais foram submetidos a laparotomia sob sedação para estudo macroscópico da cavidade , e coleta dos segmentos que foram processados para análise microscópica. RESULTADOS: A cola de fibrina teve uma tendência de ser melhor reparadora, estimulando a proliferação de fibras de colágeno a partir da borda da ferida. CONCLUSÃO: O experimento demonstrou que o ferimento em cólon de rato pode ser reparado pelo lado seroso da parede de jejuno colado às bordas da ferida por cola de fibrina ou cianoacrilato.
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OBJETIVO: Avaliar a incorporação de telas de poliéster revestido em uma de suas faces por colágeno (Parietex, Covidien) e polipropileno recoberto por ácido poliglicólico (Optilene Mesh Elastic e Safil, BBD Aesculap) no reparo de defeitos da parede ventral de coelhos avaliando a cicatrização no aspecto macroscópico, o depósito de colágeno e a imunomarcação tecidual pelos anticorpos MMP-1, MMP-8 e MMP-13. MÉTODOS: Utilizaram-se 16 coelhos, divididos em dois grupos de oito animais, avaliados após eutanásia após 30 e 60 dias de pós-operatório. Os animais foram submetidos à realização de dois defeitos simétricos na parede ventral do abdome, à direita e esquerda da linha alba, que compreendendo todos os folhetos musculares e o peritônio. O reparo dos defeitos foi realizado mediante implante intraperitoneal de dois modelos diferentes de telas. Utilizou-se a tela de poliéster revestido com camada protetora de colágeno (grupo controle) e a tela de polipropilene revestido com malha de ácido poliglicólico (manufaturacao própria, grupo de experimentacao). A avaliacao constou de aspectos clínicos, achados macroscópicos, análise dos colágenos tipos I/III e avaliação imunoistoquímica de metaloproteinases. RESULTADOS: Os resultados da avaliacao clínica e os parâmetros macroscópicos foram semelhantes entre os grupos. 50% dos animais do grupo Parietex tiveram ausência de aderencias intraperitoneais a no 30° dia de pós-operatrório. Em ambos os grupos observou-se reducao das aderências entre o 30° e o 60° dias de pós-operatório, contudo sem diferenca estatística. As aderências observadas foram classificadas principalmente de frouxas. Nao se observou a ocorrencia de complicacoes envolvendo vísceras intraabdominais. No Grupo Parietex houve a ocorrência de formacao de ulceracao da pele que recobria a tela em quatro animais, em comparacao com um no grupo de experimentacao. No Grupo Parietex foi observada uma insuficiencia de reparo após 60 dias. Quanto ao depósito do colágeno tipos I e III, nao houve diferenca significativa entre os grupos. Os resultados da imunoistoquímica referentes aos anticorpos MMP-1 e MMP-8 também não demonstraram diferença significativa entre as telas. CONCLUSÃO: As duas telas pesquisadas obtiveram resultados semelhantes tanto nos aspectos macro como nos microscópicos, podendo ser consideradas semelhantes quanto ao reparo de defeitos cirúrgicos da parede ventral do abdome em coelhos.
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OBJETIVO: Aferir complicações pós-operatórias imediatas e tardias em pacientes portadores de hérnia inguinal, submetidos à correção cirúrgica pela técnica de Gilbert1, com utilização do Sistema Prolene de Hérnia (SPH). MÉTODOS: Foram pesquisados todos os pacientes submetidos à herniorrafia inguinal com tela PHS no Hospital São Lucas da PUCRS no período de janeiro de 2001 até ourubro de 2006. As informações foram coletadas de modo retrospectivo, através de contato telefônico e revisão de prontuários. O protocolo de coleta de dados contemplou os aspectos epidemiológicos, bem como as complicações imediatas e tardias. RESULTADOS: Foram incluídos 96 pacientes. Foram identificadas seis (6,25%) complicações, em pacientes distintos; nenhuma complicação com óbito. Dois pacientes (2,08%) apresentaram seroma; hematoma foi identificado em um paciente (1,04%); um paciente (1,04%) apresentou infecção de ferida operatória. Dois pacientes (2,08%) apresentaram edema escrotal. Após seguimento médio de 49,25 meses (16-86,12) dois pacientes (2,08%) apresentaram dor crônica e um paciente (1,04%) apresentou recorrência, com vinte e seis meses de pós-operatório. CONCLUSÃO: O reparo de hérnias inguinais com tela PHS é um método seguro, eficaz, facilmente reprodutível e com baixas taxas de complicações, recorrência ou sintomas em longo prazo.
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As hastes bloqueadas além de permitirem estabilização rígida de fraturas, possuem vantagens biomecânicas quando comparadas a outras técnicas de imobilização, por atuar ao longo do eixo mecânico central do osso, além de preservar os conceitos de padrões biológicos de osteossíntese . O uso limitado de hastes bloqueadas em gatos se atribui ao fato da cavidade intramedular ser pequena, limitando o tamanho e diâmetro dos pinos. Relatam-se casos de 10 felinos que apresentavam fraturas fechadas simples ou múltiplas da diáfise femoral. Os animais pesavam entre 3,5 e 5 kg, o que permitiu a utilização de hastes de 4,0mm e 4,7mm de diâmetro. Para inserção da haste, adotou-se a via retrógrada ou a normógrada e foram realizados bloqueios com quatro parafusos de titânio de 2,0 mm de diâmetro. Complicações intra-operatórias não ocorreram, entretanto um animal sofreu fratura de colo femoral e fratura transversa distal ao implante, três dias após o ato cirúrgico, devido a novo trauma. Os animais foram submetidos a exames radiográficos até quatro meses após a intervenção, evidenciando-se formação de calo ósseo secundário e consolidação óssea em período de 61-89 dias. Clinicamente, ocorreu esporadicamente alteração na marcha por leve claudicação de apoio definida por escala de claudicação, entretanto os animais iniciaram o apoio adequado entre três e oito dias após o ato operatório. Complicações pósoperatórias ocorreram referentes ao animal que sofreu novo trauma, entretanto notou-se consolidação do foco primário tratado pelo implante com 61 dias e consolidação da nova fratura num período total de 150 dias do início do tratamento conservativo por penso esparadrapado e tala. Conclui-se que o uso de haste bloqueada em felinos foi adequado uma vez que houve consolidação óssea em todos os casos, com retorno precoce da função do membro, permitindo a deambulação.
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A Copaifera langsdorffii é uma leguminosa nativa do Brasil, da qual pode ser extraído um óleo, popularmente conhecido como óleo de copaíba. Este óleo é amplamente utilizado para tratamento de feridas cutâneas por ser reconhecido como antiinflamatório e cicatrizante. Apesar disso, poucas comprovações científicas do verdadeiro efeito terapêutico desta planta medicinal foram produzidas. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do tratamento tópico com C. langsdorffii no processo de reparo quando um corpo estranho é o indutor da inflamação. Para isso, 60 camundongos da linhagem BALB/c foram submetidos à incisão cirúrgica linear de 1cm no dorso para realizar o implante de uma lamínula de vidro com 12mm de diâmetro no tecido subcutâneo. Quatro tratamentos para a ferida foram estabelecidos: controle (C) tratado com solução salina estéril, controle veículo (CV) tratado com óleo mineral estéril, tratamento 1 (T1) tratado com diluição (v:v) de óleo mineral estéril e óleo de C. langsdorffii, tratamento 2 (T2) tratado com óleo de C. langsdorffii puro. As avaliações foram realizadas em períodos de tempo pré-determinados (1, 3, 5, 7 e 14 dias). Era possível perceber características da fase proliferativa como a reepitelização, a presença de fibroblastos e a neovascularização, porém os grupos tratados com o óleo (T1 e T2) não apresentavam reepitelização aos três dias. Esses grupos aos 5 e 7 dias apresentavam no exame macroscópico maior intensidade de edema, hiperemia e permanência de crostas. Na microscopia, a reepitelização ainda não estava completa e a crosta era serocelular. Nos grupos C e CV, apesar de discreta, era predominante a presença de mononucleares, enquanto nos grupos T1 e T2 o infiltrado inflamatório era misto e com maior intensidade que nos outros grupos. Quatorze dias depois da incisão cirúrgica, os aspectos macroscópicos dos grupos C e CV eram semelhantes e os grupos T1 e T2, apesar de a ferida estar completamente fechada e sem crostas, a pele desses animais estava espessada e na derme do grupo T2 parecia ter fibrose mais acentuada do que nos outros grupos. Esses resultados demonstraram que o tratamento tópico com óleo de C. langsdorffii prejudicou o processo de reparação normal de ferida na presença de corpo estranho.
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Dezoito novilhos de diferentes raças, com idade de 18-24 meses foram submetidos a remoção do ligamento apical para ocasionar desvio de pênis. Decorridos 60 dias os animais foram colocados em presença de fêmeas em estro, sendo verificado desvio ventral e lateral direito do pênis, com incapacitade de cópula. Os animais foram submetidos ao transplante autólgo de um segmento da cartilagem do pavilhão auricular, sobre a túnica albugínea, substituindo o ligamento apical do pênis removido. Os bovinos quando em presença de fêmeas em estro não apresentaram desvio de pênis e alteração do comportamento sexual. Notou-se a presença de poucas células mononucleares, polimorfonucleares e células gigantes e formação de tecido conjuntivo fibroso, ocasionando aderências resistentes e capacidade de sustentar a extremidade livre do pênis. O método cirúrgico mostrou-se eficiente para corrigir desvios ventral e lateral de pênis de bovinos.
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Objective. The objective of this study was to evaluate in vivo the revascularization and the apical and periapical repair after endodontic treatment using 2 techniques for root canal disinfection (apical negative pressure irrigation versus apical positive pressure irrigation plus triantibiotic intracanal dressing) in immature dogs` teeth with apical periodontitis. Study design. Two test groups of canals with experimentally induced apical periodontitis were evaluated according to the disinfection technique: Group 1, apical negative pressure irrigation (EndoVac system), and Group 2, apical positive pressure irrigation (conventional irrigation) plus triantibiotic intracanal dressing. In Group 3 (positive control), periapical lesions were induced, but no endodontic treatment was done. Group 4 (negative control) was composed of sound teeth. The animals were killed after 90 days and the maxillas and mandibles were subjected to histological processing. The sections were stained with hematoxylin and eosin and Mallory Trichrome and examined under light microscopy. A description of the apical and periapical features was done and scores were attributed to the following histopathological parameters: newly formed mineralized apical tissue, periapical inflammatory infiltrate, apical periodontal ligament thickness, dentin resorption, and bone tissue resorption. Intergroup comparisons were done by the Kruskal-Wallis and Dunn`s tests (alpha = 0.05). Results. Although statistically significant difference was found only for the inflammatory infiltrate (P < .05), Group 1 presented more exuberant mineralized formations, more structured apical and periapical connective tissue, and a more advanced repair process than Group 2. Conclusion. From the histological observations, sodium hypochlorite irrigation with the EndoVac system can be considered as a promising disinfection protocol in immature teeth with apical periodontitis, suggesting that the use of intracanal antibiotics might not be necessary. (Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2010; 109: 779-787)
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Objective. To evaluate the periapical repair after root canal treatment in the teeth of dogs using CT and conventional radiography and to compare these findings with the gold standard microscopic evaluation. Study design. The animals were divided into three groups according to endodontic treatment performed: Group 1, single-visit endodontic treatment in teeth without apical periodontitis; Group 2, single-visit endodontic treatment in teeth with apical periodontitis; and Group 3, endodontic treatment in teeth with apical periodontitis using calcium hydroxide as a root canal dressing. Group 4 consisted of teeth with apical periodontitis not submitted to root canal treatment and Group 5 consisted of healthy teeth without periapical disease. Radiographic, tomographic, and microscopic evaluations were performed by blind examiners. At 180 days experimental time, CT and radiographic measurements of periapical disease were compared with the gold standard microscopic measurement using intraclass correlation coefficient. Intergroup comparisons considering different methods of periapical lesions measurement or different clinical protocols of root canal treatment were performed by Kruskal Wallis test followed by Dunn. Integrity of lamina dura, presence of radiolucent areas, and presence of root resorption were analyzed by Fisher`s exact test. Results. There was discontinuity of the lamina dura and CPD in all teeth from Groups 2, 3, and 4 evaluated by tomography and radiography 45 days after CPD induction. Radiographically, 180 days after root canal treatment, there was no periapical lesion in teeth from Groups 1 and 3, different from groups 2 and 4 (p < .05). The highest reduction in the CPD size was observed on Group 3 (p < .05). According to the tomographic results, there was decrease of the size of the CPD on Group 3 but not on Groups 2 or 4. However, in all groups the periapical lesions presented larger mesio-distal extension if compared with radiography, both 45 days after CPD induction and 180 days after root canal treatment. At 180 days, CT measurements were closely related to microscopic results (ICC = 0.95) differently from radiographic evaluation (ICC = 0.86). Conclusion. CT Scan evaluation of periapical repair following root canal treatment provided similar information than that obtained by microscopic analysis, whereas radiographic evaluation underestimated the size do periapical lesion. (Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2009; 108:796-805)
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Introduction: The inability to distinguish periapical cysts from granulomas before performing root canal treatment leads to uncertainty in treatment outcomes because cysts have lower healing rates. Searching for differential expression of molecules within cysts or granulomas could provide information with regard to the identity of the lesion or suggest mechanistic differences that may form the basis for future therapeutic intervention. Thus, we investigated whether granulomas and cysts exhibit differential expression of extracellular matrix (ECM) molecules. Methods: Human periapical granulomas, periapical cysts, and healthy periodontal ligament tissues were used to investigate the differential expression of ECM molecules by microarray analysis. Because matrix metalloproteinases (MMP) showed the highest differential expression in the microarray analysis, MMPs were further examined by in situ zymography and immunohistochemistry. Data were analyzed by using one-way analysis of variance followed by the Tu-key test. Results: We observed that cysts and granulomas differentially expressed several ECM molecules, especially those from the MMP family. Compared with cysts, granulomas exhibited higher MMP enzymatic activity in areas stained for MMP-9. These areas were composed of polymorphonuclear cells (PMNs) in contrast to cysts. Similarly, MMP-13 was expressed by a greater number of cells in granulomas compared with cysts. Conclusion: Our findings indicate that high enzymatic MIMP activity in PMNs together with MMP-9 and MMP-13 stained cells could be a molecular signature of granulomas unlike periapical cysts. (J Endod 2009;35:1234-1242)
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Introduction: The aim of this study was to evaluate the accuracy of two imaging methods in diagnosing apical periodontitis (AP) using histopathological findings as a gold standard. Methods: The periapex of 83 treated or untreated roots of dogs` teeth was examined using periapical radiography (PR), cone-beam computed tomography (CBCT) scans, and histology. Sensitivity, specificity, predictive values, and accuracy of PR and CBCT diagnosis were calculated. Results: PR detected AP in 71% of roots, a CBCT scan detected AP in 84%, and AP was histologically diagnosed in 93% (p = 0.001). Overall, sensitivity was 0.77 and 0.91 for PR and CBCT, respectively. Specificity was 1 for both. Negative predictive value was 0.25 and 0.46 for PR and CBCT, respectively. Positive predictive value was 1 for both. Diagnostic accuracy (true positives + true negatives) was 0.78 and 0.92 for PR and CBCT (p = 0.028), respectively. Conclusion: A CBCT scan was more sensitive in detecting AP compared with PR, which was more likely to miss AP when it was still present. (J Endod 2009;35:1009-1012)
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The purpose of this study was to compare the favorable outcome of root canal treatment determined by periapical radiographs (PRs) and cone beam computed tomography (CBCT) scans. Ninety-six roots of dogs` teeth were used to form four groups (n = 24). In group 1, root canal treatments were performed in healthy teeth. Root canals in groups 2 through 4 were infected until apical periodontitis (AP) was radiographically confirmed. Roots with AP were treated by one-visit therapy in group 2, by two-visit therapy in group 3, and left untreated in group 4. The radiolucent area in the PRs and the volume of CBCT-scanned periapical lesions were measured before and 6 months after the treatment. In groups 1, 2, and 3, a favorable outcome (lesions absent or reduced) was shown in 57 (79%) roots using PRs but only in 25 (35%) roots using CBCT scans (p = 0.0001). Unfavorable outcomes occurred more frequently after one-visit therapy than two-visit therapy when determined by CBCT scans (p = 0.023). (J Endod 2009; 35:723-726)