82 resultados para RORSCHACH, H
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da religião na dinâmica da personalidade de adolescentes universitários da grande São Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuíam vínculos com alguma religião e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientação religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados sócio-demográficos que fazem parte do Questionário de Constatação Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possível influência sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da família, da sociedade ou da religião. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Método de Rorschach, instrumento psicológico para a investigação da estrutura de personalidade dos indivíduos. A análise baseou-se na comparação das variáveis categóricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatísticos compatíveis com os dados. As conclusões a que se chegou foram: a religião influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens não religiosos, portanto, a interação do adolescente com o ambiente religioso provoca alterações no comportamento do indivíduo ou na dinâmica de sua personalidade; dependendo das relações do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poderá ser mais sensível às religiões e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posições morais mais rígidas, acentuado temor a Deus, submissão ao pai, obediência às figuras de autoridade e família mais rigorosa no tocante à educação. Estas características demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivíduo, oriundos de influência religiosa, não se mostrando danosas à organização e integração da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrário, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. Não existem diferenças significativas em relação à flexibilidade dos jovens universitários, bem como não há diferenças significativas na organização estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e não religiosos. Em síntese, às vezes a religião é um evento social com inegável capacidade de controle que pode ou não ser excessivo às vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da religião na dinâmica da personalidade de adolescentes universitários da grande São Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuíam vínculos com alguma religião e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientação religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados sócio-demográficos que fazem parte do Questionário de Constatação Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possível influência sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da família, da sociedade ou da religião. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Método de Rorschach, instrumento psicológico para a investigação da estrutura de personalidade dos indivíduos. A análise baseou-se na comparação das variáveis categóricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatísticos compatíveis com os dados. As conclusões a que se chegou foram: a religião influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens não religiosos, portanto, a interação do adolescente com o ambiente religioso provoca alterações no comportamento do indivíduo ou na dinâmica de sua personalidade; dependendo das relações do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poderá ser mais sensível às religiões e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posições morais mais rígidas, acentuado temor a Deus, submissão ao pai, obediência às figuras de autoridade e família mais rigorosa no tocante à educação. Estas características demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivíduo, oriundos de influência religiosa, não se mostrando danosas à organização e integração da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrário, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. Não existem diferenças significativas em relação à flexibilidade dos jovens universitários, bem como não há diferenças significativas na organização estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e não religiosos. Em síntese, às vezes a religião é um evento social com inegável capacidade de controle que pode ou não ser excessivo às vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)
Resumo:
Mode of access: Internet.
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Resumo:
Bibliography: pt. 1, p. 207.
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da religião na dinâmica da personalidade de adolescentes universitários da grande São Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuíam vínculos com alguma religião e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientação religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados sócio-demográficos que fazem parte do Questionário de Constatação Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possível influência sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da família, da sociedade ou da religião. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Método de Rorschach, instrumento psicológico para a investigação da estrutura de personalidade dos indivíduos. A análise baseou-se na comparação das variáveis categóricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatísticos compatíveis com os dados. As conclusões a que se chegou foram: a religião influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens não religiosos, portanto, a interação do adolescente com o ambiente religioso provoca alterações no comportamento do indivíduo ou na dinâmica de sua personalidade; dependendo das relações do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poderá ser mais sensível às religiões e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posições morais mais rígidas, acentuado temor a Deus, submissão ao pai, obediência às figuras de autoridade e família mais rigorosa no tocante à educação. Estas características demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivíduo, oriundos de influência religiosa, não se mostrando danosas à organização e integração da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrário, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. Não existem diferenças significativas em relação à flexibilidade dos jovens universitários, bem como não há diferenças significativas na organização estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e não religiosos. Em síntese, às vezes a religião é um evento social com inegável capacidade de controle que pode ou não ser excessivo às vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2015.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
Resumo:
The aim of the present study was to advance the methodology and use of time series analysis to quantify dynamic structures in psychophysiological processes and thereby to produce information on spontaneously coupled physiological responses and their behavioral and experiential correlates. Series of analyses using both simulated and empirical cardiac (IBI), electrodermal (EDA), and facial electromyographic (EMG) data indicated that, despite potential autocorrelated structures, smoothing increased the reliability of detecting response coupling from an interindividual distribution of intraindividual measures and that especially the measures of covariance produced accurate information on the extent of coupled responses. This methodology was applied to analyze spontaneously coupled IBI, EDA, and facial EMG responses and vagal activity in their relation to emotional experience and personality characteristics in a group of middle-aged men (n = 37) during the administration of the Rorschach testing protocol. The results revealed new characteristics in the relationship between phasic end-organ synchronization and vagal activity, on the one hand, and individual differences in emotional adjustment to novel situations on the other. Specifically, it appeared that the vagal system is intimately related to emotional and social responsivity. It was also found that the lack of spontaneously synchronized responses is related to decreased energetic arousal (e.g., depression, mood). These findings indicate that the present process analysis approach has many advantages for use in both experimental and applied research, and that it is a useful new paradigm in psychophysiological research. Keywords: Autonomic Nervous System; Emotion; Facial Electromyography; Individual Differences; Spontaneous Responses; Time Series Analysis; Vagal System
Resumo:
A 16mm moving image work and expanded cinema performance co-commissioned by Tate Modern and Arnolfini. Shot at the post-production facilities of Pinewood studios, London, the close-up sequences feature abstract patterns of optical sound encoded as light, printed onto the soundtrack area of the filmstrip. The film features the quivering light of a 16mm mono and a 35mm stereo optical sound camera, providing a seismic glimpse at a sound-wave in formation, on occasions flashing like a stroboscopic Rorschach inkblot. Performances: Tate Modern Oil Tanks (London 2012); Arnfolini (Bristol 2012); Kunstnernes Hus, (Oslo 2013). Exhibitions: Two-person exhibition at Castlefield Gallery, (Manchester 2013). Screenings: Mini-retrospective screening and in conversation with Lis Rhodes, Tate Britain (London 2014); Mini-retrospective screening, DIM Cinema, The Cinematheque (Vancouver 2015); Mini-retrospective at Whitechapel Gallery (London 2016); Mini-retrospective screening, Gertrude Contemporary (Melbourne 2016).
Resumo:
Describir la situación actual de la rehabilitación del inadaptado, poner de manifiesto que el sistema educativo de la institución proporciona una mayor integración social del inadaptado. Sujetos pertenecientes a establecimientos dedicados a la delincuencia juvenil. Test de Rorschach y Szoncly, cuestionarios, vídeos, entrevistas, convivencia. La educación de un niño con problemas sociales se conseguirá a través del diagnóstico, tratamiento y personal adecuado unido a un clima terapéutico y a una alimentación apropiada. Fecha finalización tomada del código del documento.
Resumo:
Desde Esquirol se ha considerado la tentativa de suicidio como un acto siempre patológico, síntoma de una afección mental, centrándose su estudio en la búsqueda del diagnóstico que debería ser aplicado en cada caso. Pensamos, sin embargo, que cualquier estudio sobre este tema debe ser completado con una aproximación psicológica del problema, constituyendo éste el objetivo de nuestra tesis. 50 pacientes entre los 13 y 44 años. El 84 por ciento son mujeres y el 16 por ciento varones. Los pacientes fueron seleccionados al azar entre aquellos que habían sido hospitalizados por intento de suicidio y utilizado como premisas de exclusión la existencia de patología psiquiátrica previa. La escolarización de los pacientes estudiados es deficiente. La profesión mayoritaria es la de ama de casa, predominando las clases sociales baja y media baja. Historia clínica, utilizando como base para su construcción la propuesta por Poldinger (1969) y las aportaciones de Seva Díaz (1973). Bibliografía. Test de Rorschach. Cuestionario psicosomático de Cornell. Lista de riesgo para la valoración de la suicida. Beck-Inventory. Test del mundo. Existe una clara tendencia al suicidio en los grupos de edad más jóvenes, siendo la proporción por sexos la de un varón por cada 5,25 mujeres. Los métodos elegidos por las mujeres son los pasivos (intoxicación medicamentosa), mientras que los varones muestran predilección por los activos (sección arterial, precipitación). Las anomalías de la estructura familiar, carencias afectivas e inadecuadas relaciones interpersonales, parecen constituir un factor importante dentro del fenómeno del suicida. El patrón parental más común lo constituye una madre rígida junto a un padre introvertido y débil. En las motivaciones de la conducta suicida, aparecen relacionados tanto la tendencia a la autoestima como la búsqueda del contacto humano. La tentativa supone una modificación en la actitud del individuo, consigo mismo y con su entorno y traduce en numerosas ocasiones una actitud represiva de huida fuera de la realidad. La autoagresividad, la concepción del suicidio como autocastigo y los sentimientos de culpa aparecen, tras el análisis de los resultados del test Rorschach, íntimamente ligados al complejo de castración y al complejo de Edipo. La autoagresividad aparece en íntima conexión con la heteroagresividad y van unidos a intensos sentimientos de angustia ante la agresividad propia o del otro. A las deficiencias de adaptación al medio, las perturbaciones neuróticas de contacto, la ansiedad y hipocondria, se suma en estos pacientes la de un bloqueo emocional junto a fuertes sentimientos de hostilidad e indiferencia frente a los demás.