1000 resultados para REABILITAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A leitura orofacial (LOF) é feita de forma inconsciente ao se comunicar e atualmente tem sido utilizado com freqüência na avaliação de deficientes auditivos. O deficiente auditivo é capaz de "ler" a posição dos lábios e captar os sons da fala de um locutor, porém é provável que até o melhor leitor labial só consiga entender 50% das palavras articuladas. METODOLOGIA: Foram avaliados 30 indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária de 27 a 89 anos, portadores de deficiência auditiva bilateral sensorioneural moderada. A avaliação constou do teste de percepção de fala de palavras monossílabas em quatro situações: sem AASI e sem LOF, sem AASI e com LOF, com AASI e sem LOF, com AASI e com LOF. RESULTADOS: Observou-se uma melhora na porcentagem de acertos em 93,5% dos pacientes na situação com AASI e com LOF em relação às demais situações. CONCLUSÃO: A leitura dos lábios é uma importante estratégia de comunicação aos portadores de deficiência auditiva e sua recomendação auxilia o processo de adaptação de AASI.
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O projeto tem como objetivo desenvolver e avaliar um modelo que facilita o acesso para pessoas surdas ou com deficiência auditiva, o acesso ao conteúdo digital - em particular o conteúdo educacional e objetos de aprendizagem – a criação de condições para uma maior inclusão social de surdos e deficientes auditivos. Pretende-se criar um modelo bidirecional, em que permite a pessoas com deficiências auditivas, possam se comunicar com outras pessoas, com a tradução da Língua Gestual Portuguesa (LGP) para a Língua Portuguesa (LP) e que outras pessoas não portadoras de qualquer deficiência auditiva possam por sua vez comunicar com os surdos ou deficientes auditivos através da tradução da LP para a LGP. Há um conjunto de técnicas que poderíamos nos apoiar para desenvolver o modelo e implementar a API de tradução da LGP em LP. Muitos estudos são feitos com base nos modelos escondidos de Markov (HMM) para efetuar o reconhecimento. Recentemente os estudos estão a caminhar para o uso de técnicas como o “Dynamic Time Warping” (DTW), que tem tido mais sucesso do que outras técnicas em termos de performance e de precisão. Neste projeto optamos por desenvolver a API e o Modelo, com base na técnica de aprendizagem Support Vector Machines (SVM) por ser uma técnica simples de implementar e com bons resultados demonstrados em reconhecimento de padrões. Os resultados obtidos utilizando esta técnica de aprendizagem foram bastante ótimos, como iremos descrever no decorrer do capítulo 4, mesmo sabendo que utilizamos dois dispositivos para capturar dados de descrição de cada gesto. Toda esta tese integra-se no âmbito do projeto científico/ investigação a decorrer no grupo de investigação GILT, sob a coordenação da professora Paula Escudeiro e suportado pela Fundação para Ciência e Tecnologia (FCT).
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Indivíduos com limitação auditiva têm seu processo comunicativo prejudicado. Procurou-se explorar aspectos da comunicação da enfermeira com os deficientes auditivos. Estudo descritivo-exploratório, realizado em hospitais de Fortaleza de maio a junho de 2004 mediante entrevistas abertas analisadas qualitativamente. As enfermeiras percebem que é difícil a comunicação com o deficiente auditivo, embora algumas tenham desempenho satisfatório. Nesse processo, algumas referem utilizar tanto a comunicação não verbal, por mímica e leitura labial, como a comunicação verbal oral e escrita. Outras utilizam o acompanhante, quebrando o sigilo da consulta. Para aperfeiçoar a comunicação, sugerese o preparo profissional na graduação e cursos de LIBRAS. Conforme se conclui, existe dificuldade da enfermeira ao se comunicar com o deficiente auditivo.
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O presente estudo com caris científico intitulado, “Intervenções de Enfermagem às Crianças com Deficiência Auditiva”, tem como questão de investigação quais as estratégias adoptadas pelos enfermeiros na prestação de cuidados de enfermagem as crianças com deficiência auditiva no Serviço de Pediatria do Hospital Baptista de Sousa? Na tentativa de dar resposta a pergunta de partida traçou-se o seguinte objectivo geral descrever as estratégias adoptadas pelos enfermeiros na prestação de cuidados às crianças com deficiência auditiva no serviço de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A audição é o sentido que nos permite perceber os sons sua perda pode ser parcial ou total podendo ser congénita ou adquirida. A linguagem preconizada como melhor forma de comunicação com deficientes auditivos é a linguagem de sinais. A metodologia adoptada teve carácter descritivo e exploratório com análise qualitativa. Os sujeitos do estudo foram cinco enfermeiros do serviço de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A colecta de dados foi realizada nos meses de Julho a Agosto de 2015 através de entrevista semiestruturada. Após a discussão e análise dos dados, os mesmos foram agrupados conforme os objectivos do estudo, resultando em três categorias: 1 – caracterização geral; II – percepção dos enfermeiros em relação a deficiência auditiva; III – atendimento do deficiente auditivo. Os resultados demonstraram que a principal limitação encontrada pelos enfermeiros é a barreira na comunicação e que necessitam aprimorar seu conhecimento na comunicação com o deficiente auditivo a fim de prestar um cuidado individualizado a estes utentes. Cabe salientar que os enfermeiros demonstraram não terem formação na área da deficiência, tendo que criar suas estratégias na comunicação com as crianças com deficiência auditiva. No entanto, relataram que, durante sua vida académica e profissional, não receberam informações específicas sobre como cuidar e se comunicar com as crianças com deficiência auditiva, o que gerou uma limitação de conhecimentos.Conclui-se com este estudo que os enfermeiros de São Vicente estão fracamente capacitados para o atendimento de crianças com deficiência auditiva. E que a barreira na comunicação é a principal causa para que haja lacunas quanto as intervenções de enfermagem.
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Estudio de la enseñanza cooperativa escudriñando las investigaciones realizadas por distintos autores, haciendo referencia al concepto integración así como al estudio de los deficientes auditivos, realizando un recorrido desde la etiología y naturaleza de la sordera, causas de la misma y tipos, así como un análisis de todos aquellos aspectos relacionados con la psicología del sordo. 22 alumnos sordos y normoyentes del Centro de Formación Profesional de segundo grado, Ave María de Granada, estudiantes de segundo y tercero FP 2 cuyas edades estaban comprendidas entre los 17 y 22 años. Exploraciones psicopedagógicas de cada alumno realizadas a través de test y cuestionarios y también mediante observación directa del profesor a lo largo del curso. Escala de Wals, escala de Alexander, escala de observación individual, cuestionario sociométrico, inventario de adaptación de conducta, escala de clima social escolar. T de Student, medidas de tendencia central, análisis cualitativo del sociograma, medidas de posición relativa: percentiles. En cuanto a la variale adaptación social y adaptación escolar no aparecen diferencias significatvas en las puntuacines antes-después, que se puedan achacar al tratamientro. Los normoyentes y los sordos forman dos subgrupos compactos con preferencias y rechazos cada uno de ellos sólo hacia miembros de sus respectivos subgrupos. Gran distanciamiento entre sordos y normoyentes que se va minimizando con el paso del tiempo. Lo más significativo de la experiencia es el clima creado en el aula y su repercusión en el dominio cognitivo y afectivo de los alumnos sordos. Progresivamente aumenta el interés por las actividades de clase y desciende la tensión inicial. El aumento de interacción en el aula ha sido debido al clima social provocado en ella que ha favorecido la cooperación entre los alumnos. La interacción conseguida ha sido positiva generalmente. Tanto los alumnos sordos como los normoyentes se han sentido más queridos en esta situación cooperativa que en situaciones individualistas o competitivas anteriores. El prejuicio de los alumnos a relacionarse entre ellos ha desaparecido en una cuantía muy considerable. La organización de aprendizaje cooperativa en el aula ha llevado a un mayor rendimiento académico. Un contexto cooperativo en el aula, es la mejor forma, y tal vez la única de que la integración escolar de los disminuidos sea realmente eficaz y satisfactoria.
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Resumen basado en el de la autora
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Recoger 7 experiencias realizadas por el mismo número de centros públicos y privados sobre la escolarización de los niños deficientes auditivos en los centros ordinarios de EGB. Centro municipal fonoaudilógico. Centro piloto de reeducación auditiva. Centro médico de audición y lenguaje. Centro público de reeducación auditiva. Centro de reeducación auditiva y lenguaje. Centro psicopedagógico para la educación del deficiente sensorial. Escuelas públicas de Cataluña. El Servei d'Educació Especial de la Direcció General d'Ensenyament Primari invitó a los centros encargados de la educación del niño sordo para que resumieran el enfoque de su experiencia integradora y los resultados obtenidos; para ésto, se sugirió un guión que sirviera de eje unificador (esta sugerencia no fue recogida por todos los centros). El esquema básico es: descripción del centro y origen del Servicio de Integración, factores que favorecen la integración del deficiente auditivo, programa de actuación y planificación del Servicio de Integración, valoración de los resultados, perspectivas de futuro.
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Disponer de algunas de las ideas que manifiesta la metodolog??a verbo-tonal. M??todo verbo-tonal. Presenta la figura del Profesor Doctor Petar Guberina y el Centro Suvag. Expone las bases te??ricas de la audici??n y lenguaje. Explica los fundamentos del m??todo verbo-tonal. Explica c??mo es la rehabilitaci??n en ni??os deficientes auditivos con este m??todo: diagn??stico, tensi??n en la reeducaci??n, educaci??n sensorio-motriz, pr??tesis y aparatos. Expone el proceso pedag??gico. Recoge los resultados de diversos centros que han seguido este m??todo. Elabora las conclusiones. Bibliograf??a. Cuestionarios. Los programas verbo-tonales han conseguido un ??xito considerable en la integraci??n de ni??os deficientes auditivos que comienzan con la terapia a los 2 ?? 3 a??os. La mayor??a de los ni??os sordos integrados pueden llegar a desarrollar una buena capacidad de comunicaci??n oral y pueden formar parte de una sociedad de oyentes. Los espacios ling????sticos vac??os del m??todo verbo-tonal se pueden cubrir con un entrenamiento r??tmico musical y con recursos naturales. El m??todo verbo-tonal da preferencia a un lenguaje oral y programa una lectura progresiva, una vez iniciada la comunicaci??n y la comprensi??n oral. El m??todo verbo-tonal se vale de aparatos y equipos electr??nico-cibern??ticos como t??cnicas para ense??ar a hablar a ni??os sordos.
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Conocer las repercusiones que la deficiencia auditiva comporta en el desarrollo del adolescente sordo, analizar los factores implicados: la actitud y expectativas de la familia, de la escuela, de los compañeros; explorar la imagen social de la sordera.. 34 deficientes auditivos, 14 hombres y 20 mujeres, de segundo ciclo de EGB o FP en centros de Barcelona, Sabadell y Girona con pérdida auditiva profunda, entre 12 y 19 años, escolarización con oyentes y que no padecen otras deficiencias.. Anális orientado a saber como se percibe a sí mismo el sordo en la adolescencia, como es percibido el indivíduo sordo entre los compañeros de clase y los padres, y en tercer lugar la imagen de la sordera en la sociedad; tres bloques diferenciados por etapas.. Métodos autodescriptivos de respuesta abierta, semiabierta y cerrada; diagnosis médica y de capacidades escolares; diferentes tests psicopedagógicos.. Gráficos de barras o porciones, tablas numéricas.. Los adolescentes sordos tienen mayores problemas al ser receptores, aunque reelaboran bién la información recibida, estando bien preparados al actuar como comunicadores; Entre 12 y 19 naños no se aprecian diferencias motivadas por la edad en la competencia comunicativa pero si en la comprensión oral y recepción de información con influencia del grado de pérdida auditiva en todos los casos.. Los sordos adoptan una identidad dual, aceptación e integración entre ellos con aceptación de sus limitaciones, integración en la cultura oyente mayoritaria; El sistema educativo integrador a funcionado en muy pocos años en Cataluña; Ser sordo se ha convertido en una identidad mientras antes se omitía-ocultaba; la autodescripción de la sordera varía entre los grupos de sordos 'severo' y 'profundo': mientras los severos aluden a sus problemas de comunicación, los profundos aluden a la importancia de la interrelación con sus compañeros; los compañeros aceptan al sordo y se esfuerzan por integrarlo, siendo esta relación decreciente desde los más pequeños a los mayores..
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Demostrar la importancia que tiene la educación preescolar en todos los niños, en general, y en los deficientes auditivos, en particular. Explica unos conceptos relacionados con la deficiencia auditiva y la etiología de las sorderas, examina el diagnóstico y la psicología del deficiente, después expone un modelo de centro preescolar con educación de los padres, y desarrolla el tema de la Pedagogía, haciendo hincapié en el método Montessori, destacando los aparatos que utiliza, los ejercicios que realiza y los materiales educativos de los que dispone. A edad preescolar el niño deficiente no tiene porqué estar separado de sus compañeros de igual edad, salvo los niños que requieran propiamente una rehabilitación u hospitalización con mayor urgencia que una educación. La integración y la normalización son principios fundamentales. 1) La edad preescolar es la edad apropiada para, que una vez captada la sordera y conocido el grado de pérdida auditiva del niño, se empiece la estimulación auditiva mediante la aplicación del audífono. El niño pequeño poco a poco lo irá considerando como algo más que debe llevar diariamente. 2) El niño deficiente auditivo debe habituarse a que no se le entienda todo lo que dice, porque es conveniente que aprenda a vivir con su deficiencia en el seno de esta sociedad. Por ello, debe convivir desde pequeñito con los demás niños, para irse acostumbrando a su estado, y no retrasar el proceso de socialización, evitando al tiempo posteriores problemas psicológicos. 3) En dicha edad es cuando hay que acostumbrar al niño a mirar a la boca del que le habla para así irse acostumbrando a realizar una buena labio-lectura. Aunque al niño, al principio no entienda nada, no por ello, hay que dejar de insistir, puesto que con el tiempo se conseguirán grandes progresos. 4) A pesar de que la enseñanza de la comunicación debe darse por labio-lectura, no debemos prohibirle al niño deficiente auditivo la mímica, él también necesita comunicarse y esa es su forma de hacerlo, si la maestra conoce algo de mímica le será más fácil enseñarle ciertas palabras e incluso el significado de ciertas frases.
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Resumen basado en el de la publicación