630 resultados para Quentin Skinner
Resumo:
Conocer la vida de Skinner para entender su corriente psicológica. Expone la trayectoria vital y profesional de Skinner, explica el acercamiento de Skinner a la psicología, sus proyectos durante el doctorado y sus posteriores investigaciones y experiencias laborales. 1) Skinner explica con gran claridad los fenómenos de la represión, el símbolo, la formación de reacción, etcétera, sin utilizar los mecanismos de Freud. Lo que no acepta, en modo alguno, es la libertad con que Freud introduce modelos entre las variables dependientes e independientes observables. La grandeza de Freud, fue la de ir más allá de los datos observables, cosa que Skinner, piensa que no se debe hacer en ningún estudio que quiera presentar el sello de la seriedad científica. Aunque Freud y Skinner estaban estudiando el mismo objeto, el porqué de la conducta humana, Skinner lo hace observando desde fuera, y Freud lo realiza desde dentro. Son facetas diferentes de los mismos fenómenos observados. 2) La formación científica de Skinner, impregnada de un empirismo radical que aplica las normas y cánones de F. Bacon, J.S. Mill y otros, hace que rechace de pleno la introspección como método científico. 3) Una de las características que destacan a lo largo de la vida de Skinner y que ciertamente podíamos calificar de innata, ha sido el espíritu de observación. Esta característica, se manifiesta claramente en su niñez y juventud, y ha formado una de las constantes realmente imprescindible, de su método científico junto con la experimentación rigurosa. 4) Skinner nunca se deja llevar por las soluciones fáciles que ofrece un reduccionismo superficial, ni se entrega a hipótesis dualistas, y sólo introduce nuevas generalizaciones en su investigación, a medida que son garantizadas por una larga y estricta observación y experimentación, así sabemos que cuando Skinner introdujo los conceptos de conducta operante, de condicionamiento positivo y negativo, de refuerzo intermitente, etc., todo cuanto Skinner afirmaba, estaba motivado por los fenómenos anteriormente observados y por sus interrelaciones. 5) La moralidad y seriedad científica de Skinner son tales, que le incapacitan para a priori emitir y admitir una teoría, sin antes estar confirmada por los hechos experimentales, con una minuciosidad digna del mayor elogio. Skinner se aparta un tanto de las causas internas como fuentes del comportamiento, y hay que tener en cuenta a la hora de estudiar el objeto de una ciencia, en este caso, de la ciencia de la conducta humana, todos los hechos, aun cuando no encajen en el sistema de coordenadas particulares; pues no se puede prescindir de las causas psíquicas, sean estas motivadas o no por las causas fisiológicas. Sin embargo, no se puede acusar a Skinner de no haberse preocupado de los aspectos psicoanalíticos y de los hallazgos observados en este terreno, con toda minuciosidad como es característico en él, pues encajan perfectamente en su teoría.
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Conoce a Gregory Griggs con sus veintisiete pelucas, a William McTrimbletoe, un buen pescador, al violinista Terrence McDiddler y a otros personajes en esta selección de canciones infantiles poco conocidas.
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Discussions of popular sovereignty in early modern England have usually been premised upon a sharp distinction between ‘legal/constitutional’ forms of discourse (which merely interpret the law) and ‘political’ ones (which focus upon the right to make it). In such readings of the period, Henry Parker has a pivotal position as a writer who abandoned merely legalistic thinking. This chapter takes a different view. It argues that Parker’s major intellectual achievement was not so much to abandon legal/constitutional discourse as to offer a theorisation of its most distinctive features: he offered an account of a new kind of politics in which concern for ‘interests’ in property and in self-preservation replaced humanist concern with promotion of virtue. Parker drew upon ideas about representation best expressed by Sir Thomas Smith and ideas about law best expressed by Oliver St John. The theory he developed was not intended as a justification of legislative sovereignty, but of adjudicative supremacy. His picture of the two Houses as supreme adjudicators was meant to block the path to direct democracy. But the adjudicative standpoint they came to occupy presupposed that freeborn adults had ‘interests’ in life, liberty, and possessions. This had democratising implications.
Resumo:
o presente trabalho tem como objetivo a avaliação da capacidade do behaviorismo radical skinneriano'para fundamentar aplicações práticas dotadas de efetiva relevância humana e social, assim definidas em' função do caráter politicamente progressista e democratizante que se lhes possa imprimir. Essa avaliação é desenvolvida através de dois distintos, mas interrelacionados, procedimentos acadêmicos: uma argumentação discursiva baseada em pesquisa bibliográfica pertinente, que se complementapor um estudo empírico de campo a nível exploratório. A apreciação discursiva do behaviorismo radical é inicialmente conduzida sob uma perspectiva histórico-acadêmica, cujo foco contínuo de referência é o próprio agente individual basicamente responsável pelo gradativo processo de constituição desse sistema científico - B. F. Skinner. Em uma da etapa, o behaviorismo radical vem a ser discutido deforma mais impessoalizada, contra os sucessivos panos de fundo da filosofia da ciência, das relações sociais humanas e da ética implicada nas intervenções práticas sobre tais relações. O estudo exploratório, que então-se segue, consiste no julgamento da utilidade potencial de um instrumento de educação política popular, elaborado previamente a partir dos princípios behavioristas radicais básicos e seus desdobramentos psicossociológicos, e destinado a uma clientela sócio-economicamente desprivi1egiada, constituída de indivíduos adultos, de ambos os sexos, com escolaridade 'em torno do 19 grau completo. A avaliação dessa Cartilha de Contracontole Social através de entrevistas semi-estruturadas e um breve questionário objetivo, por quatorze lnformantes - qualificados em termos de sua 1iderança e/ou militância em associações de moradores de bairros e de favelas, sindicatos de trabalhadores, núcleos comunitários re1igiosos, entidades assistenciais autônomas e associações de servidores em organizações de trabalho - vem a apresentar, em linhas gerais, resultados muito positivos. A iniciativa é considerada extremamente séria e responsável; e o conteúdo da Carti1ha, bastante compatível com os objetivos desses movimentos populares, assim como muito útil para dotar as suas atividades de uma maior eficácia social. Evidencia-se, não obstante, uma restrição generalizada quanto à possibilidade de compreensão do texto por parte da população-alvo; o que deve, portanto, ensejar sua reformu1ação para o emprego em futuros projetos de prosseguimento dessa linha de pesquisa. Conclui-se, enfim, que a tese em seu todo parece apta a contribuir, se suficientemente divulgada, para a promoção de um maior interesse pelo behaviorismo de Skinner no âmbito acadêmico do Rio de Janeiro, bem como para a produção de um exercício mais eficaz de contracontro1e sobre as atuais práticas aversivas e/ou exploratórias de controle social.
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Would Skinner's moral theory be dependent on his scientific theory to the point of becoming meaningless without it? The mere suggestion of such hypothesis brings the problem of naturalistic fallacy, that is, the problem of deriving statements of ought kind from statements of is kind. This issue is used here as an indication that suggests how problematic sustaining a moral and a scientific theory in the same ambit can be. The aim of this article, in this context, is to analyze if that is the case of Radical Behaviorism. Inspired by the naturalistic fallacy dilemma, the first step is to expose the structural and functional differences between statements of ought kind and statements of is kind. To do so, the strategy is to present, under the scope of language philosophy, the differences between factual and valuative assertions. The next step consists in analyzing what the nature of relations between Skinner's scientific and moral theories is. That is, if there are necessary or contingencial relations. By doing so it is expected to be plausible the presentation of a possible answer to the central question of this article.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente estudo examinou referências de B. F. Skinner à fisiologia em textos sobre eventos privados, com o objetivo de identificar elementos para uma demarcação mais precisa das relações entre análise do comportamento e fisiologia. As contribuições de Skinner naquela direção foram categorizadas em seis temas: a) variáveis biológicas como constitutivas, mas não definidoras do fenômeno comportamental privado; b) autonomia do recorte analítico-comportamental diante dos fatos biológicos/fisiológicos; c) limites de controle do comportamento por eventos internos/fisiológicos; d) comportamento privado como comportamento do organismo como um todo; e) distinção entre contato privilegiado e conhecimento privilegiado; e f) preservação do recorte analítico-comportamental em situação de análise aplicada do comportamento. As proposições correspondentes às categorias descritas são apontadas como originais na definição do campo de uma ciência do comportamento e capazes de orientar coerentemente a demarcação das fronteiras entre análise do comportamento e fisiologia enquanto disciplinas independentes e complementares.
Resumo:
Apresentam-se alguns aspectos do debate sobre a relação entre a interpretação de Skinner para o comportamento verbal e a pesquisa na área de equivalência de estímulos. Fornece-se uma descrição das noções de significado veiculadas por Skinner e Sidman em suas tentativas de produzir uma interpretação da linguagem de caráter analíticocomportamental. Os modelos explicativos de Skinner e Sidman são analisados em termos de seu alcance para a análise do comportamento verbal; em seguida, são comparadas as noções de significado como variáveis controladoras da resposta e como relações de equivalência entre estímulos; por último, o papel da substitutabilidade na linguagem, sua função e limites, é examinada. A análise de Skinner pretende ser mais abrangente do que a de Sidman, no sentido de tentar abarcar a totalidade do comportamento verbal. Skinner, ao contrário de Sidman, busca comparar sua proposta com as teorias da linguagem existentes. As análises de Skinner apontam para o significado como as variáveis explicativas do comportamento, enquanto que, as de Sidman, para o significado como estímulos equivalentes. A noção de significado proposta por Sidman fundamenta-se em relações entre estímulos (contingência de quatro termos, ou mais) e sua substitutabilidade (a equivalência entre estímulos). Na sua conceituação do comportamento verbal, Skinner considera uma distinção entre as funções de falantes e ouvintes como sendo importante, enquanto que em Sidman esta distinção não aparece. As análises de Sidman para o significado apresentam alguns aspectos que as diferem das teorias tradicionais criticadas por Skinner; entretanto, considera-se que a noção de significado proposta por Sidman continua problemática. Critica-se a substitutabilidade como uma boa base para se tratar o significado. Conclui-se que a equivalência pode ser um instrumento valioso na compreensão da linguagem, especialmente no que diz respeito à produção de comportamentos verbais não diretamente treinados, auxiliando a avançar as análises sobre o comportamento verbal.
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B.F. Skinner (1904-1990) é frequentemente citado como apresentando um posicionamento contrário ao uso de controle aversivo. Entretanto, em determinados momentos, o autor apresentaria uma postura mais flexível quanto ao uso deste tipo de controle comportamental, aceitando sua utilização em determinados contextos. O presente trabalho teve como objetivo identificar e analisar em quais momentos Skinner prescreve ou adverte o uso do controle aversivo. Um estudo histórico-conceitual foi feito, no qual oito obras (Skinner 1938/1991; 1948/1975; 1953/1989; 1968/1972; 1969/1980; 1971; 1974/2006; 1989) foram analisadas conforme as categorias: 1) a definição de controle aversivo e conceitos envolvidos; 2) os aspectos positivos do controle aversivo e prescrições; e 3) os aspectos negativos do controle aversivo e proibições. Não foi possível encontrar uma definição específica de controle aversivo, constatou-se que em determinados momentos Skinner justifica o uso deste tipo de controle, mas não o prescreve genericamente.
Resumo:
Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.